Alunos dos cursos práticos do Conservatório de MPB de Curitiba fazem apresentações gratuitas, de 2 a 12 de dezembro. O resultado do trabalho desenvolvido nas salas de aulas do Conservatório de MPB de Curitiba, no segundo semestre deste ano, pode ser conferido pelo público em espetáculos gratuitos. No período de 2 a 12 de dezembro, os alunos participam do Projeto Afina-se, com apresentações no Auditório Nhô Berlarmino do Conservatório de MPB, no Teatro Londrina do Memorial de Curitiba e no Bar Corcovado. O evento proporciona às comunidades a possibilidade de apreciar o talento e a criatividade desses novos artistas. Informações pelo telefone (41) 3321-3318, com Mari Lopes. Nos shows, sob orientação dos professores, sobem ao palco estudantes iniciantes e de nível avançado dos diversos cursos de instrumento, canto e práticas de conjunto. De cunho didático, o projeto conta com toda uma estrutura de produção, que abrange o aparato de cartazes e programas impressos, sonorização e iluminação, ingredientes indispensáveis para estabelecer uma ponte entre a escola e o ambiente musical profissional. Confira a agenda de apresentações das turmas e seus respectivos professores: Local: Auditório Nhô Belarmino do Conservatório de MPB de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) Datas e horários: Dia 2 (terça-feira), das 18h30 às 20h – VIOLÃO (Guilherme Campos), VIOLÃO (Cláudio Menandro) Dia 3 (quarta-feira), das 18h30 às 22h – PIANO PARA CRIANÇAS (Cristina Loureiro), VIOLÃO PARA CRIANÇAS (Daniel Fagundes), BATERIA PARA CRIANÇAS (Paulo Oliveira), CANTO POPULAR (Suzie Franco) Dia 4 (quinta-feira), das 18h30 às 22h – PRÁTICA DE CONJUNTO DE CHORO (Sérgio Albach e Cláudio Menandro), GUITARRA (Mário Conde), VIOLÃO/ VIOLA CAIPIRA (Rogério Gulin), CANTO POPULAR (Suzie Franco) Dia 6 (sábado), das 14h às 17h – FLAUTA DOCE (Ana Fumaneri), PIANO (Abigail Silva), FLAUTA TRANSVERSAL (Zélia Brandão), CANTO POPULAR (Joubert Guimarães) Dia 10 (quarta-feira), das 18h30 às 22h – PIANO (Reginaldo Nascimento), BATERIA (Toni Antoniacomi), ACORDEOM (Rubens Pires), CANTO POPULAR (Ana Cascardo) Local: Teatro Londrina do Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) Datas e horários: Dia 8 (segunda-feira), das 19h às 22h – PERCUSSÃO (Alex Figueiredo), CANTO POPULAR (Joubert Guimarães), CANTO POPULAR (Suzie Franco), CANTO POPULAR (Joubert Guimarães) Dia 9 (terça-feira), das 19h às 22h – CAVAQUINHO (Julião Boêmio), SAX ( Raul Valente), CONJUNTO DE MPB (Glauco Sölter), CANTO POPULAR (Suzie Franco) Dia 11 (quinta-feira), das 19h às 22h – PERCUSSÃO (Vina Lacerda), BAIXO ELÉTRICO (Marcelo Pereira), FLAUTA DOCE (Ana Fumaneri), CANTO POPULAR (Adriana Fabro) Dia 12 (sexta-feira), das 19h às 22h – PRÁTICA DE ORQUESTRA DE MPB (Luis Otávio Almeida), TROMBONE (Osmário Jr.), PIANO (Beth Fadel), CANTO POPULAR (Ana Cascardo) Local: Bar Corcovado (Alameda Cabral, 501 – Centro) Data e horário: Dia 2 (terça-feira), das 20h às 22h – CANTO POPULAR (Suzie Franco)
Pesquisa realizada pela Fundação Cultural, que mapeou cerca de 2 mil manifestações culturais populares de Curitiba, estão em CD que será distribuído no II Seminário do Patrimônio Imaterial, que acontece até domingo no Memorial de Curitiba Os participantes do II Seminário do Patrimônio Imaterial, que está sendo realizado no Memorial de Curitiba, receberão um CD com o mapeamento de cerca de 2 mil manifestações culturais populares existentes na cidade. Resultado de um estudo desenvolvido nos últimos três anos por uma equipe de pesquisadores da Fundação Cultural de Curitiba, coordenada pelo antropólogo Ozanam Aparecido de Souza, o CD traz um cadastro das manifestações registradas nos 75 bairros da capital. O levantamento teve por objetivo alimentar o cadastro da FCC nesta área, mas está disponível a ONGs, pesquisadores e público em geral. O banco de dados formado pela pesquisa traz registros com entrevistas, e com imagens fotográficas e em vídeo. Reúne ainda cadastros de artistas, grupos culturais, associações de moradores de bairros, eventos populares (entre eles festas religiosas e comemorações cívicas). Para realizar a pesquisa de campo foram definidas nove categorias de manifestações culturais: artesanato, música, artes visuais, artes cênicas, dança, literatura, hip-hop, benzedeiras e outras manifestações. Este último item é abrangente: contempla desde festivais sertanejos a grupos teatrais e folclóricos, rodas de capoeira, blocos carnavalescos, artesãos e dança (gauchesca, de salão, street dance, break). “Com esses dados identificados no mapa, proporcionaremos uma visão inédita sobre o cenário cultural da cidade aos gerentes regionais, à FCC como um todo e aos próprios artistas e grupos locais”, diz o pesquisador Ozanam Aparecido de Souza. Os participantes do Seminário também recebem o catálogo Patrimônio cultural imaterial – Identificação e Registro. O volume traz os resultados dos projetos contemplados no edital Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial, de 2006 e 2007. No catálogo estão reunidos temas cuja diversidade demonstra a importância dos bens culturais de natureza imaterial na cultura curitibana. Outras ações, desenvolvidas pela FCC, de 2006 a 2008, relacionadas a culturas populares, também integram a publicação. Seminário – O II Seminário de Patrimônio Imaterial iniciou nesta sexta-feira (28) e vai até domingo com apresentação dos resultados dos projetos contemplados: Neste sábado, às 9h, Emilio Boschilia fala sobre Derradeiros artesãos de uma cultura rural; às 14h, a professora Valéria Oliveira Santos, da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, faz exposição sobre o tema Alfaiates e alfaiatarias em Curitiba e, às 15h45, terá o lançamento do documentário O universo hip-hop em Curitiba, de Conceição Aparecida dos Santos, Nivaldo Lopes (Palito), Ozanam Aparecido de Souza e Rafael Lopes de Lima e Silva. No domingo, às 9h, Patrícia Martins e Allan de Oliveira discorrem sobre Curitiba ao som da viola – uma Canja no circuito de música sertaneja em Curitiba. Um documentário acerca do tema será exibido às 10h45. O seminário encerra ao meio-dia com show de violeiros na Praça Iguaçu do Memorial de Curitiba. Serviço: II Seminário de Patrimônio Imaterial Data: 28 a 30 de novembro de 2008, a partir das 9h Local: Memorial de Curitiba (Teatro Londrina) – R. Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico Entrada franca.
Acontece no dia 9 de dezembro de 2008, às 19 horas, no Auditório Tucker, do Instituto Metodista Bennett (Rua Marquês de Abrantes, 55, Rio de Janeiro), o lançamento do livro "Leituras críticas sobre Leonardo Boff", organizado por Juarez Guimarães.
A obra é uma publicação da Editora UFMG e Editora Fundação Perseu Abramo, sendo o quarto título da Coleção Intelectuais do Brasil, lançada no início deste ano.
Os outros títulos da coleção são: Leituras críticas sobre Boris Fausto, Leituras críticas sobre Evaldo Cabral de Mello e Leituras críticas sobre Silviano Santiago.
Jornalista autografa Eu que amo tanto em São Paulo na próxima terça
Jornalista consagrada, atriz e agora escritora. Marília Gabriela estréia na literatura com o livro Eu que amo tanto, que ela lança nesta terça-feira, 2 de dezembro, a partir das 19h30, na Galeria Nara Roesler, em São Paulo – com exibição de vídeo e exposição de fotos do livro, assinadas pelo catalão Jordi Burch –, e no dia 3, quarta-feira, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio, também às 19h30. Na semana seguinte, Marília autografa o livro em Porto Alegre e Campinas.
Resultado de dois meses de entrevistas, o livro reúne os relatos de 13 mulheres que sofrem por amar demais, narrados em primeiro pessoa por Marília, e mostra a tênue linha que separa o amor da patologia. A sensibilidade e experiência da jornalista para extrair a essência de seus entrevistados, aliadas às belas imagens, fazem de Eu que amo tanto um livro emocionante.
LANÇAMENTOS
:São Paulo
: 2 de dezembro, terça-feira, às 19h30, Galeria Nara Roesler (Av. Europa, 655)Rio de Janeiro
: 3 de dezembro, quarta-feira, às 19h30, Livraria da Travessa (R. Afrânio de Melo Franco, 290 – lj, 205)Porto Alegre
: 8 de dezembro, segunda-feira, às 20h, Saraiva Megastore Praia de Belas Shopping (Av. Praia de Belas, 1181 – 2º piso)Campinas
: 13 de dezembro, sábado, às 11h, na Livraria CulturaRETROSPECTIVA JOSÉ DUMONT
De 1º a 7 de dezembro de 2008
Promoção com o Centro Cultural Banco do Brasil/CCBB – RJ
Cinemateca de Curitiba
Entrada franca
José Dumont, nascido no interior da Paraíba em 1950, é um dos principais atores do cinema brasileiro. Atuou em mais de duas dezenas de filmes. Por várias vezes recebeu o prêmio de melhor ator em festivais como o de Brasília, Gramado, Havana (Cuba) e Miami (Eua). Dia 5, na sessão das 19h, o ator estará presente para debate.
Dia 1º, segunda - às 15h:
Abril Despedaçado (BR, 2001). Duração 95’. Direção de Walter Salles. Com José Dumont, Rodrigo Santoro, Rita Assemany. Abril 1910 - Na geografia desértica do sertão brasileiro, uma camisa manchada de sangue balança com o vento. Tonho, filho do meio da família Breves, é impelido pelo pai a vingar a morte do seu irmão mais velho, vítima de uma luta ancestral entre famílias pela posse da terra. Se cumprir sua missão, Tonho sabe que sua vida ficará partida em duas: os 20 anos que ele já viveu, e o pouco tempo que lhe restará para viver. Ele será então perseguido por um membro da família rival, como dita o código da vingança da região. Angustiado pela perspectiva da morte e instigado pelo seu irmão menor, Pacu, Tonho começa a questionar a lógica da violência e da tradição. É quando dois artistas de um pequeno circo itinerante cruzam o seu caminho... Classificação 12 anos
Às 17h:
O Homem que Virou Suco (BR/1979). Duração 97’. Direção de João Batista de Andrade. Com José Dumont, Célia Maracajá, Ruth Escobar. A história segue Deraldo, um poeta popular nordestino recém chegado a São Paulo, onde tenta sobreviver de sua poesia e folhetos. Confundido com o operário de uma multinacional que mata o patrão, é perseguido pela polícia e perde sua identidade e condição de cidadão. Através de Deraldo, o filme acompanha o caminho do trabalhador migrante numa cidade grande: a construção civil, os serviços domésticos e subempregos sujeitos à violência e à humilhação. E segue a luta de Deraldo para reconquistar sua liberdade e preservar sua identidade. Classificação 16 anos
Às 19h:
A Hora da Estrela (BR/1985). Duração: 96’. Direção de Suzana Amaral. Com Marcélia Cartaxo, José Dumont, Tâmara Taxman. Macabéa, uma jovem órfã, só no mundo, aos 19 anos, analfabeta, ingênua e virgem, vem do nordeste tentar a vida em São Paulo. O filme mostra a história do encontro patético deste ser humano com as artimanhas da cidade grande. Macabéa é tão desastrada que o tempo todo ela dói por dentro. Não sabe, como os outros, que esta dor tem de ser dissimulada por baixo das máscaras sociais. Toma aspirinas para ver se passa. Veste então as máscaras, mas não lhe caem bem. Classificação 14 anos
Dia 2, terça – às 15h:
Tudo Bem (BR/1978). Duração 110’. Direção de Arnaldo Jabor. Com Fernanda Montenegro, Paulo Gracindo, Maria Silvia. Uma família de classe média do Rio de Janeiro decide reformar o apartamento para o noivado da filha, que só pensa em se casar. O pai é funcionário público aposentado e perdeu o interesse pela mãe, que sofre com a rejeição. O filho é um executivo oportunista. Duas empregadas domésticas completam o quadro de moradores, que têm seu cotidiano totalmente alterado com a chegada dos trabalhadores. Em meio às obras, todos os habitantes desse microcosmo de conflitos sociais vão revelando suas particularidades. Classificação 16 anos
Às 17h:
Coronel Delmiro Gouveia (BR/1978). Duração 90’. Direção de Geraldo Sarno. Com Rubens de Falco, Nildo Parente, Jofre Soares, José Dumont. Em fins do século XIX, Delmiro Gouveia, rico comerciante e exportador do Recife, sofre perseguições políticas. Seu estilo arrojado e aventureiro lança contra ele muitos inimigos, inclusive o governador do Estado. Falido e perseguido pela polícia do Governador, Delmiro refugia-se no sertão e recomeça sua atividade de exportador de couros. Monta uma fábrica de linhas de costura, aproveitando a energia elétrica da usina que constrói na Cachoeira de Paulo Afonso e o algodão herbáceo nativo na região. Os ingleses da Machine Cottons, ex-senhores absolutos do mercado, enviam emissários para negociar a situação criada. Delmiro nega-se a vender ou associar-se. É assassinado em 10 de outubro de 1917. Em 1929, a fábrica é adquirida pelos ingleses, destruída e lançada nas águas da Cachoeira de Paulo Afonso. Classificação 12 anos.
Às 19h:
Narradores de Javé (BR/2003). Duração 100’. Direção de Eliane Café. Com José Dumont, Matheus Nachtergaele, Nelson Dantas. Somente uma ameaça à própria existência pode mudar a rotina dos habitantes do pequeno vilarejo de Javé. É aí que eles se deparam com o anúncio de que Javé pode desaparecer sob as águas de uma enorme usina hidroelétrica. Em resposta à notícia devastadora, a comunidade adota uma ousada estratégia: vão preparar um documento contando todos os grandes acontecimentos heróicos de sua história, para que Javé possa escapar da destruição. Como a maioria dos moradores é analfabeta, a primeira tarefa é encontrar alguém que possa escrever as histórias. Classificação 14 anos
Dia 3, quarta – às 17h:
KENOMA (BR/1998). Duração 109’. Direção Eliana Caffé. Com José Dumont, Mariana Lima, Enrique Diaz. Jonas chega a Kenoma, um pequeno povoado que fica no "fim do mundo" e é habitado por trabalhadores rurais, garimpeiros e pequenos comerciantes. Jonas permanece no local atraído pela jovem Tari. O modo de vida em Kenoma é primitivo. Entre os habitantes destaca-se Lineu, que se dedica há 20 anos à tarefa de, em um moinho abandonado, construir uma máquina capaz de produzir constantemente sem necessidade de combustível: o moto-perpétuo. Obcecado pelo sonho de instalar em Kenoma a primeira máquina auto-suficiente, Lineu converte sua existência numa infinita sucessão de tentativas e fracassos. Classificação 18 anos
Às 19h:
ÁRIDO MOVIE (BR/2006). Duração 115’. Direção de Lírio Ferreira. Com Guilherme Weber, Giulia Gam, Gustavo Falcão, José Dumont. Jonas é o repórter do tempo de uma grande rede de TV, que mora em São Paulo, mas está rumo à sua cidade-natal, localizada no interior do nordeste. O motivo é a morte de seu pai, com quem teve pouquíssimo contato e que foi assassinado inesperadamente. Jonas enfrenta problemas para chegar à cidade, até que recebe carona de Soledad, uma videomaker que está fazendo um documentário sobre a água no sertão. Ao chegar ele encontra uma parte da família a qual não conhecia até então, que lhe cobra que se vingue da morte do pai. Classificação 16 anos
Dia 4, quinta – às 17h:
A Hora da Estrela
Às 19h:
Abril Despedaçado
Dia 5, sexta, às 15h:
Narradores de Javé
Às 17h:
O Homem que Virou Suco
19h:
Debate com o ator José Dumont
Dia 6, sábado, às 15h:
Coronel Delmiro Gouveia
Às 17h:
Gaijin – Os Caminhos da Liberdade GAIJIN – CAMINHOS DA LIBERDADE (Brasil/1980). Duração 112’. Direção de Tizuka Yamasaki, com Kyoto Tsukamoto, Antonio Fagundes, Jiro Kawarazaki, Gianfrancesco Guarnieri, Louise Cardoso – No início do século XX um grupo de japoneses emigra para o Brasil, onde passa a trabalhar em uma fazenda cafeeira. Lá eles precisam se adaptar às novas condições de vida e enfrentar a exploração dos donos da fazenda. Classificação livre
Às 19h:
Kenoma
Dia 7, domingo, às 15h:
Árido Movie
Às 17h:
A Hora da Estrela
Às 19h:
O Homem que Virou SucoManhã de autógrafos da Livraria Dario Vellozo tem contos em suporte digital, ao lado de um livro sobre a técnica milenar de lavrar a pedra, além de uma publicação que revela a sensibilidade da poesia.
Um livro eletrônico é o destaque da manhã de autógrafos da Livraria Dario Vellozo, neste domingo (30), a partir das 10h30. Líricas é o título da obra que o dramaturgo e escritor Clóvis Severo Brudzinski Júnior lança em suporte digital, ao lado dos livros Cantos do tempo com paisagens, com poesias de José Luiz de Carvalho, e A arte da cantaria, de Antonio Liccardo, Carlos Alberto Pereira e Fabiano Gomes da Silva, que narra a técnica milenar de lavrar a pedra, a chamada cantaria.
A inovadora obra de Clóvis Severo reúne doze contos curtos sobre pessoas comuns em situações limite: “Ora extirpando os próprios órgãos, ora contabilizando manchas nos lençóis maculados em noites sem fim”, adianta o autor, que também destaca o “lirismo letárgico e excitante” da produção. Líricas é a primeira publicação da série Vendetta Literária do selo Stultifera Navis, cujo objetivo é lançar textos curtos de diversos gêneros e que abordem sentimentos de hostilidade e vingança.
Quem estiver presente ao lançamento poderá ler o livro em computadores disponíveis no local, além de levar um disquete com a obra. O produto exclusivo do dia só estará disponível no site da editora daqui a duas semanas e, a partir daí, terá livre circulação na internet. “A idéia é virar uma praga”, comemora Clóvis. O autor pede que levem um disquete usado para troca, pois assim a multiplicação do livro eletrônico ganha maior dimensão.
Nascido em Curitiba, em 1973, Clóvis Severo iniciou a carreira literária em 2005, com a novela Os amores e mortes de Gustavo Carbel. Dramaturgo e diretor teatral de formação, o escritor desenvolve um trabalho centrado no cotidiano, nas neuroses, nos sonhos e desventuras de personagens típicos em situações limite, tendo como principais influências Pixies, Bergman e Borges.
DIA 28 DE NOVEMBRO
JAZZ NO CLUBE com Isabel Ventura e Marco Figueiredo
23:00, Piano Bar
Ciclo Planeta Vivo: Apresentação do livro “H20 FOTOBIOGRAFIA DA ÁGUA“,
de Paulo Magalhães (fotografia) e Nuno Gomes (texto)
22:00, Auditório
DIA 29 DE NOVEMBRO
Inauguração da exposição “BOOKS”, de Jorge Sousa
17:00, Livraria
Apresentação do livro “INTER-CIDADES”, de Minês Castanheira,
Editora Letras e Coisas
18:00, Auditório
MENU MUSICAL com Nuno Caçote
23:00, Piano Bar
DIA 30 DE NOVEMBRO
“UM CAFÉ FILOSÓFICO”, no Clube organizado pela Revista Um Café
16:00, Piano Bar
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
O acervo do escritor foi comprado pela Fundação Cultural de Curitiba e a maior parte das obras está na Casa da Leitura. A homenagem a Karam será na próxima terça-feira (2), às 15h.