Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014
04 a 10 de dezembro de 2014
Data: 27 de novembro a 21 de dezembro de 2014
Nome da atração: Exibição do filme O CAVALINHO AZUL
Gênero: BR, 1984, infantil – 85’
Descrição:. O Cavalinho Azul é um filme brasileiro do gênero infantil de 1984, dirigido, editado e escrito por Eduardo Escorel. O filme, baseado na peça homônima de Maria Clara Machado, possui 85 minutos de duração e é um clássico infantil do cinema brasileiro.
Sinopse: João de Deus, um andarilho de barbas longas, conta a história de um menino chamado Vicente, que tinha um cavalo, que na sua visão é um lindo cavalo azul, e para seus pais, um velho cavalo marrom. Um dia, seu pai vende o cavalo. Preocupado com os perigos os quais o animal pudesse enfrentar, Vicente parte numa viagem atrás de seu amigo. Durante a jornada o menino passa por várias aventuras.
O filme participou de festivais de Gijon, na Espanha, e Corbeille e Essone, na França.
Direção: Eduardo Escorel
Elenco: Pedro de Brito, Ana Cecília Guimarães, Alby Ramos, Carlos Wilson, Ariel Coelho, Breno Moroni, Renato Consorte, Joana Fomm, Nelson Dantas, Carlos Kroeber, Bia Nunes, Maria Clara Machado e Erasmo Carlos.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 16h
Local: Cine Guarani
Ingresso: gratuito
Data: 03 a 07 de dezembro de 2014
Nome da atração: MOSTRA PUTZ
Descrição: PUTZ comemora 10 anos com lançamento de catálogo da produção audiovisual universitária
No dia 3 de dezembro, às 20h, será lançado no Cine Guarani o catálogo com as obras selecionadas em sete edições do PUTZ – Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba. O livro registra a história desse evento independente, que, de 2004 a 2010, reinseriu a cidade no roteiro brasileiro da produção audiovisual.
O acervo de audiovisuais, que estava espalhado pelas casas dos organizadores do PUTZ, foi recuperado e digitalizado. Com isso, mais de 1.300 vídeos, antes dispersos em VHS, mini-DV, VCD, DVD, CD, estão reunidos em HD e ficarão à disposição do público e de pesquisadores na Cinemateca de Curitiba.
O trabalho, que recuperou mais de 300 horas de material audiovisual, foi realizado pela Universidade Livre da Cultura em parceria com os coordenadores do catálogo, Leticia Fontanella e José Lazaro Jr. A intenção é que o material digitalizado possa servir de estímulo à continuidade do projeto, disponibilizando os vídeos em um ambiente de acesso a todos.
O festival
Conhecido como PUTZ, o festival foi criado nos corredores do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 2000, com o objetivo de divulgar os filmes criados pelos alunos durante as aulas. Em 2004, no aniversário de 40 anos do curso, um grupo de estudantes, incentivados pelo professor Carlos Rocha, criou a primeira edição nacional do evento. Em dez dias de inscrições já eram mais de 90 produções dos estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco – nascia o PUTZ, Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba.
Em toda sua história, a mostra independente recebeu mais de mil curtas, entre obras de ficção, documentário, videoarte, videoclipe, reportagem, vídeos publicitários e institucionais, vídeos trash e videoclipes.
“O objetivo do projeto sempre foi divulgar a produção universitária, aquela que ainda não tinha espaço nem mesmo na internet para circular, imagina em uma sala de cinema. E durante sete edições o festival mostrou um panorama da criatividade daqueles que estavam aprendendo e experimentando técnicas e estilos”, avalia a coordenadora Letícia Fontanella. “A importância do PUTZ foi, sem dúvida, abrir este espaço para exibição e discussão sobre o audiovisual, como único representante da área no sul do Brasil. E também circulando pelo país, levando o que havia de melhor na produção regional”, resume.
Catálogos
Durante o lançamento, serão distribuídos para as equipes de realizadores dos filmes selecionados pelo PUTZ uma cópia do catálogo. Ao longo da semana, serão exibidos os campeões de cada categoria, ano a ano, de 4 a 7 de dezembro, no Cine Guarani, sempre a partir das 19h.
Data: 3 de dezembro, 20h – lançamento do catálogo e mostra especial
4 a 7 de dezembro, 19h – Mostras especiais: retrospectiva PUTZ
Local: Cine Guarani (Av. República Argentina, 3430 – Portão)
Entrada gratuita
O Teatro Mágico, grande nome da atual música brasileira, faz show de lançamento do novo álbum “Grão do Corpo”, neste sábado (06/12), no Clube Ítalo Brasileiro, em Limeira. Ingressos à venda.
O Teatro Mágico, grande nome da atual música brasileira, faz show de lançamento do novo álbum “Grão do Corpo”, neste sábado (06/12), no Clube Ítalo Brasileiro, em Limeira.
A Agência Sob Controle, produtora responsável pela organização do evento, informa que, os ingressos para esta exibição continuam à venda, através do site da Ticket Brasil e custam apenas R$ 40,00 (2º lote promocional/estudante). Mais informações no serviço abaixo.
O misto de sarau poético, circo e show de música, se diferenciou na MPB moderna pela performance multiartística, além de proporcionar uma verdadeira locomotiva de emoções. No repertório, músicas conhecidas como “Amanhã… Será?”, “Pena”, “Camarada D’Água”, “Abaçaiado” e “O Anjo Mais Velho”, além das novas “É Ela”, “Todos Enquantos” e “Perdoando o Adeus”, “Quando a fé ruge”, entre outras.
O Teatro Mágico celebrou em 2013, dez anos de atividade. Criado pelo músico Fernando Anitelli, a banda se consolidou como um dos principais projetos artísticos do cenário musical brasileiro. Para marcar uma década na estrada, Fernando Anitelli (voz, violão e guitarra), Daniel Santiago (guitarra), Sergio Carvalho (baixo), Ricardo Barreto (percussão), Rafael dos Santos (bateria), Guilherme Ribeiro (teclados) e os artistas performáticos Mateus Bonassa, Andrea Barbour e as gêmeas Natalya e Nayara Dias lançaram seu terceiro DVD ao vivo, “Recombinando Atos”, um apanhado geral da sua trajetória com faixas inéditas.
O novo álbum do grupo traz 10 músicas inéditas e uma poesia. Sempre em harmonia com o som, a estética do novo show também mudou, e está totalmente ligada a essa nova fase de um O Teatro Mágico mais moderno e arrojado.
Em seus dez anos de carreira, O Teatro Mágico lançou três álbuns de estúdio: “Entrada Para Raros”, “Segundo Ato” e “A Sociedade do Espetáculo”, três DVDs: “Entrada Para Raros”, “Segundo Ato” e “Recombinando Atos” e um álbum ao vivo: “Recombinando Atos“.
Totalmente independente a trupe marca números surpreendentes de vendagem, juntos seus três álbuns já batem a marca de um milhão de cópias e mais de 250 mil DVDs vendidos, com um modelo inovador de distribuição através da chamada “lojinha” em suas apresentações e também nas principais lojas do ramo.
Serviço Limeira (SP)Agência Sob Controle orgulhosamente apresenta O TEATRO MÁGICO
Show especial de lançamento do novo álbum “O GRÃO DO CORPO”Data: sábado, 6 de dezembro de 2014
Local: Clube Ítalo Brasileiro
End: Rua Antônio Diniz, 340 – Jardim Montezuma
Hora: 19h (open doors) | 20h30 (showtime)
Ingressos (2º lote): R$ 40,00 (pista meia/promo) | R$ 80,00 (pista inteira)
Ingresso online: https://ticketbrasil.com.br/show/oteatromagico-limeira-sp/
Pontos de Venda:
Limeira - Sintonia: Rua Trajano Camargo, 264 – Centro | (19) 9345-6183
Campinas - Chop Suey Discos: Rua Barreto Leme – 1250. Centro | (19) 3236-0792
Araras - Vitrola Music Store Rua Lourenço Dias, 259 – Centro | (19) 33529003
Americana
Heavy Metal Rock:30 de julho, 244 – centro | (19) 34618664
Edem Shop: Rua Trinta de Julho, 268 – Centro | (19) 34620797
Edem Board Shop - Av. Santa Barbara, 777 TIVOLI SHOPPING | (19) 34588214
Censura: Livre
Convite para lançamento
História Social da Língua Nacional 2: diáspora africana
Nesta quinta-feira (4 de Dezembro) a Nau Editora lança História Social da Língua Nacional 2: diáspora africana, organizado por Ivana Stolze Lima e Laura do Carmo. A obra discute a diáspora africana e sua influência na história da língua nacional
História Social da Língua Nacional 2: Diáspora Africana é fruto do "II Seminário História Social da Língua Nacional", promovido pela Fundação Casa de Rui Barbosa.
Discutindo questões da diáspora africana relacionadas ao processo histórico-social da língua nacional, esse lançamento traz uma nova abordagem sobre um dos campos de estudos mais férteis das últimas décadas: o resgate da história dos africanos e seus descendentes e a valorização da cultura e tradições negras no Brasil.
“A REVELAÇÃO DO AVESSO – COLAGENS EM RELEVO”, DE FERREIRA GULLAR
Exposição do recém-eleito para a Academia Brasileira de Letras na Dan Galeria será encerrada no dia 06 de dezembro.
Fica em cartaz até o dia 06 de dezembro a exposição “A Revelação do Avesso – colagens em relevo de Ferreira Gullar”, na Dan Galeria. As obras dessa exposição, em tiragens de três exemplares são acompanhadas de um livro de artista, numerado e assinado.
Diz Gullar, recém-eleito para a Academia Brasileira de Letras e autor do Manifesto Neoconcretista, na abertura do livro artesanal:
“Estas colagens em relevo, que aqui são mostradas pela primeira vez, nasceram por acaso. Na verdade, há muito tempo venho fazendo colagens. Inicialmente, desenhava garrafas, bules e cálices, recortava papéis coloridos e colava em cima. Um dia, porém, já havia posto os recortes sobre o desenho para em seguida colá-los, quando meu gato deu um tapa na folha de papel e desarrumou os recortes. Colei-os tal como estavam: disso resultou que o desenho era a ordem e os recortes coloridos, a desordem.”
A partir daí, Gullar produziu 60 obras, que foram transpostas para o aço em suas cores originais. Cada uma dessas obras foi feita em apenas três exemplares (assim, são duas edições sequenciais de 30 obras cada). O conjunto de colagem em relevo mais livro artesanal vem num imponente estojo em madeira em cuja capa está impresso:
“Como um barulho
A manhã
Se desembrulha
No ar”
Foi desta mesma forma, quase “um desembrulho no ar”, que fizeram nascer as colagens em relevo, como conta Gullar: “Estava recortando um papel de cor verde, quando de repente o avesso desse papel, que era de outra cor, se mostrou: colei o recorte assim mesmo, isto é, a forma verde que recortara e mostrando o avesso da cor cinza que se revelara inesperadamente. E assim nasceram as colagens em relevo, que passei a fazer em formato maior. Alguns amigos ao virem a minha casa e depararem com as tais colagens, tomaram-se de entusiasmo (…), alegando que não importava se eu sou ou não artista plástico; importava é que as colagens em relevo eram bonitas e originais.”
O design e produção do conjunto são de Lucia Bertazzo e Leonel Kaz de UQ/ Aprazível Edições, em parceria com a Dan Galeria, de Peter Cohn.
“As coisas na vida acontecem por acaso. Eu embarco nelas ou não”, diz Gullar.
Ferreira Gullar – “A Revelação do Avesso”, na Dan Galeria
Visitação: até 06 de dezembro
De segunda a sexta das 10h às 18h, sábado das 10h às 13h
Rua Estados Unidos, 1638
Telefone: (11) 3083-4600
Memória oral da geração mais antiga de paratienses é a fonte da exposição audiovisual Histórias e Ofícios do Território, do Museu do Território de Paraty, que relembra a vida na cidade durante os anos de isolamento, antes da inauguração da rodovia Rio-Santos (anos 1970). Na abertura, uma jornada de debates sobre ofícios tradicionais reúne convidados de Paraty, do Rio e de São Paulo.
Habituados a dar a palavra a visitantes de todas as partes do Brasil e do mundo, os paratienses são os narradores em primeira pessoa de uma história ainda desconhecida por muitos, mas que será reconstituída durante três meses, no Centro Histórico de Paraty.
Concebida a partir da memória oral de paratienses da velha guarda, selecionados em pesquisa de campo junto à comunidade, a exposição audiovisual Histórias e Ofícios do Território, primeira ação pública do Museu do Território de Paraty, pretende rememorar a vida na cidade antes dos anos 1970, quando foi inaugurada a rodovia Rio-Santos (BR-101). Com ela, veio o progresso, mas também começou a acabar um modo de vida.
Histórias e Ofícios do Território é parte do processo de implementação do Museu do Território de Paraty, com patrocínio do BNDES, uma iniciativa da Casa Azul, que realiza a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).
JORNADA DE DEBATES
Uma pequena jornada de debates, de 4 a 6 de dezembro, abrirá a mostra, que permanecerá em cartaz até 8 de março de 2015, espalhada por dois espaços expositivos e por 15 pontos do Centro Histórico.
Na jornada, o tema principal são os ofícios tradicionais de Paraty. Cada mesa de debate reunirá um convidado de fora e um local, especializados, cada um à sua maneira, na mesma área. Professores de artes plásticas, biologia marinha, patrimônio histórico, antropologia e sociologia da alimentação vão conversar informalmente com seus correspondentes locais sobre pintura, o mar, os peixes, a cidade, as comidas, as festas.
EXPOSIÇÃO
Na exposição, a história oral dos paratienses é o principal conteúdo. Após a seleção, por indicação da comunidade, dos representantes da geração mais antiga, depositária das lembranças mais profundas da cidade, estabeleceu-se um foco: os ofícios tradicionais, em vias de desaparecimento ou de sofrer transformação radical, como a arte de construir canoas, o comércio de secos e molhados, a pesca, a comida, a arte popular, o ensino nas escolas do passado.
Trechos desses depoimentos foram transcritos em 15 placas comemorativas espalhadas pela cidade e em dois espaços expositivos: o Espaço Experimental de Cultura – Cinema da Praça e a Casa da Cultura de Paraty (sala Samuel Costa). Na Casa da Cultura ainda será realizada uma oficina sobre memória e fotografia, com o fotógrafo Walter Craveiro.
PLACAS COMEMORATIVAS
A tradicional linguagem da sinalização de monumentos históricos é subvertida para dar relevo a testemunhos de pessoas comuns, gravados em 15 placas comemorativas.
As placas serão fixadas em muros erguidos durante o processo de tombamento da cidade, concluído em 1974, para fechar lotes vagos.
OFICINA DE FOTOGRAFIA E MEMÓRIA
A Sala Samuel Costa, na Casa da Cultura de Paraty, abriga a oficina pedagógica Redescobrindo Paraty: fotografia, história e memória. Ministrada pelo fotógrafo Walter Craveiro, a oficina busca construir um mapa afetivo de Paraty por meio do resgate da memória de seus participantes. Tendo como público alvo moradores de Paraty, com mais de 17 anos, ou menores de 17, desde que cursando o ensino médio, a oficina será realizada em dois momentos: entre os dias 3 e 5 de dezembro de 2014 (módulo 1) e 27 e 28 de fevereiro de 2015 (módulo 2).
INFORMAÇÕES
Espaço Experimental de Cultura Cinema da Praça: depoimentos em vídeo de antigos moradores paratienses e painéis expositivos (de 4 de dezembro de 2014 a 8 de março de 2015)
Pela cidade: placas comemorativas com testemunhos de moradores
Casa da Cultura de Paraty
sala Samuel Costa: oficina Redescobrindo Paraty: fotografia, história e memória com Walter Craveiro (de 3 a 5 de dezembro de 2014 e de 27 a 28 de fevereiro de 2015) e exposição (de 4 de dezembro a 1 de março de 2015)
auditório: jornada de debates (de 4 a 6 de dezembro de 2014)
Programação Jornada de Debates
Quinta-feira, 4 de dezembro
Sessão 1 – 18h30
Abertura
André Bazzanella
Mauro Munhoz
Sexta-feira, 5 de dezembro
Sessão 2 – 16h
Do patrimônio material ao patrimônio imaterial
Angelo Oswaldo
Luciane Gorgulho
Sessão 3 – 18h
Ecossistemas do território
Almir Tã
Rodrigo Leão de Moura
Sessão 4 – 20h
O território caiçara
Carlos Alberto Dória
Zé Ferreira
Sábado, 6 de dezembro
Sessão 5 – 15h
Artes e formas do território
Júlio Paraty
Paulo Pasta
Sessão 6 – 16h30
Sabores do território
Maria Rameck
Paula Pinto e Silva
Convidados Jornada de debates
Almir Tã - pescador, artesão e líder comunitário da Ilha do Araújo, autor do livro Cultura caiçara
André Bazzanella - técnico do Iphan na Costa Verde do RJ
Angelo Oswaldo - presidente do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), ex-prefeito de Ouro Preto
Carlos Alberto Dória - sociólogo, autor de Formação da culinária brasileira
Júlio Paraty - pintor paratiense
Luciane Gorgulho - responsável pelo departamento de Economia da Cultura do BNDES
Maria Rameck - professora e especialista na culinária paratiense
Mauro Munhoz - arquiteto, diretor-presidente da Associação Casa Azul
Paula Pinto e Silva - antropóloga, autora de Feijão, farinha e carne-seca
Paulo Pasta - pintor e professor, autor de A educação pela pintura
Rodrigo Leão de Moura - professor de biologia marinha na UFRJ
Zé Ferreira – agricultor paratiense, especialista em práticas agroecológicas
Até 15 de dezembro, a Editora UFMG realiza Promoção de Natal nas livrarias UFMG de Belo Horizonte e Ouro Preto. Os descontos são de até 50%, com diversas obras sendo vendidas a R$ 10.
O cliente também pode aproveitar a temporada de descontos pelo site. Todos os livros da Editora UFMG estão com 50% para vendas online. O site também oferece um estoque de obras a R$10.
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Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
Ouro Preto
Rua Cláudio Manoel, 61 - Casa de Gonzaga
(31) 3551-1109
livraria-ouropreto@editora.ufmg.br
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
No dia 05 de dezembro, o Clash recebe a dupla Felguk, maior representante brasileiro de EDM, estilo que tem dominado as pistas de dança e festivais do mundo todo. Os DJs e produtores Felipe Lozinsky e Gustavo Rozenthal ocupam lugar de destaque no seleto grupo de artistas que frequenta o Top 100 da revista inglesa DJ Mag e são presença constante nos line-ups dos maiores clubes e festivais de música eletrônica, incluindo o Tomorrowland na Bélgica.
O Felguk é conhecido por ‘incendiar’ as pistas por onde passa. Com sets contagiantes e sempre à frente das novas tendências, a dupla carioca coleciona alguns feitos notáveis na carreira. Em 2010, "2nite" foi a música do trailer oficial do maior festival de dance music dos Estados Unidos, o Electric Daisy Carnival. No mesmo ano, tocaram no super concorrido Nocturnal Festival e atingiram o 2º lugar no Beatport (maior loja de venda digital de música eletrônica) com o remix do hit "Exceeder". Outros remixes memoráveis assinados pelo Felguk são "Club Can't Handle Me", do rapper Flo Rida (com participação de David Guetta), "The Time (Dirty Bit)", do Black Eyed Peas, e "Celebration” de Madonna. Inclusive em sua última passagem pelo Brasil, a diva do pop escolheu o Felguk para abrir todos os shows da turnê MDNA.
Completam o line-up da noite, os DJs Padovan9, Le Paladino, Caio Mass, D-Stroyer e Marotto.
Serviço
Festa: Felguk no Clash Club
Line up: Padovan9, Le Paladino, Caio Mass, D-Stroyer e Marotto
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP
Data: 05 de novembro (sexta)
Horário: 23h
Preço:
Ingressos Antecipados
1º Lote:
Mulheres: R$ 20,00 entrada ou R$ 50,00 consumação
Homens: R$ 40,00 entrada ou R$ 90,00 consumação
2º Lote:
Mulheres: R$ 25,00 entrada ou R$ 60,00 consumação
Homens: R$ 50,00 entrada ou R$ 110,00 consumação
Com Lista (Sujeito a lotação do clube)
Mulheres: R$ 30,00 entrada ou R$ 70,00 consumação
Homens: R$ 60,00 entrada ou R$ 120,00 consumação
Porta (Sujeito a lotação do clube)
Mulheres: R$ 40,00 entrada ou R$ 80,00 cons
Homens: R$ 70,00 entrada ou R$ 140,00 cons
- CAMAROTES
Palco 10 pessoas R$6.000
Lateral 10 pessoas R$3.500
Mezanino 10 pessoas R$2.500
Mesa 4 pessoas R$1.400
Mesa 4 pessoas mezanino R$1.000
Avulso feminino pista R$150
Avulso masculino pista R$350
Avulso feminino mezanino R$120
Avulso masculino mezanino R$250
Avulso masculino palco R$600
Informações de venda antecipada e lista: http://www.clashclub.com.br/
Reservas de camarotes pelo e-mail: camarote@clashclub.com.br
Aceita os cartões: AE, D, E, M e V
Capacidade: 500 pessoas
Censura: 18 anos
Tel: (11) 3661-1500
Estacionamento: R$20
Leonardo Boff: Presidenta Dilma iniciou o diálogo aberto
Uma das principais propostas da recém reeleita Presidenta do país, Dilma Rousseff, começou a se realizar: dialogar aberta e construtivamente com a sociedade e com os diferentes segmentos sociais. Foi assim que no dia 26 de novembro, por quase duas horas, dialogou com representantes do Grupo Emaus, nomeadamente, Frei Betto, Luiz Carlos Susin, Rosileny Schwantes, Maria Helena Arrochellas, Marcia Miranda e Leonardo Boff.
Este grupo, composto por cerca de 40 pessoas que já existe há 40 anos nasceu como resistência à ditadura militar, reunindo intelectuais e religiosos de várias partes do pais para analisarem a conjuntura política e eclesial e traçarem ações concretas junto às bases para acelerar o resgate da democracia, manietada pelo regime ditatorial. O sonho nosso era e é grande: o de gestar um país que inclua no seu orçamento aqueles que há quinhentos anos estavam à margem. Entre os presentes havia presos políticos e torturados e praticamente todos vigiados. Mas enfrentamos os riscos e as ameças por uma causa maior que implica um país justo e solidário.
O encontro seu de nesta comunhão de espírito: o coração valente da Presidenta que suportou pesadas torturas sem nunca entregar ninguém e nós, de nosso jeito, expusemo-nos pela mesma causa, naquele tempo e agora. Ela logo entendeu o significado de nossa presença, solicitada por nós. Não íamos pedir nada, apenas reforçar sua determinação de seguir na construção do projeto originário do PT, o de criar uma sociedade com menos perversidade e que desse centralidade aos mais pobres e invisíveis, não obstante os constrangimentos da macroeonomia dominante.
Entregamos-lhe um documento - O Brasil que queremos – com 16 pontos que podem ser lidos no meu blog (leonardoboff.wordpress.com) onde ressaltam: a reforma do sistema político, tornar o modelo econômico mais social e popular, a promoção da reforma agrária e urbana, a defesa dos direitos dos povos indígenas e quilombolas entre outros.
A conversa transcorreu de forma extremamente franca e jovial, reconhecendo acertos e equívocos. Ressaltamos especialmente a necessidade de a Presidenta retomar o diálogo com a sociedade, principalmente com os movimentos sociais organizados. Imediatamente foi marcada na próxima semana um encontro com a Coordenação dos Movimentos Sociais e outra com a Coordenação Nacional do Movimento dos Sem Terra.(MST). Todos insistimos em retomar a educação política das bases, dentro da pedagogia de Paulo Freire, em especial dos jovens. Não adianta mostrar apenas obras. Há que se mostrar que elas obedecem a um projeto político do Governo em benefício dos mais necessitados como Minha Casa Minha Vida, Luz para Todos e outras iniciativas. Este vínculo de causalidade torna consciente a população e reforça o projeto popular, que precisa ser fortalecido para superar a nossa abissal desigualdade social.
Salientamos a importância de reforçar e ampliar iniciativas de cunho social e ambiental como o projeto “Cultivando Água Boa” implementado pela hidrelétrica de Itaipu, envolvendo um milhão de pessoas que incorporou, mediante uma sistemática educação ecológica (formaram-se mais de 1600 educadores ambientais), recuperando rios, introduzindo a agricultura orgânica, integrando povos indígenas e quilombolas e outros tantos benefícios, melhorando a vida das populações e da comunidade de vida. A Presidenta se mostrou entusiasmada pelo projeto que já tem mais de 11 anos e pelas pessoas que o levam avante, com custos mínimos e em parceria com os 29 municípios lindeiros e de sua eventual implantação em outras hidrelétricas.
Ponto importante foi a educação política dos jovens para que não sejam meros consumidores mas cidadãos críticos e participantes. É um desafio para os grupos das Igrejas que se inserem nos meios populares e ao próprio PT que deve retomar uma ligação orgânica e dialogar e aprender com eles.
A Presidente se mostrou especialmente sensível à questão dos direitos humanos e aos Centros de Referência dos Direitos Humanos, na perspectiva de fortalecer iniciativas comprovadamente sérias que estão acontecendo em todo o nosso país.
A questão ecológica foi considerada tão importante e complexa que merecerá um outro encontro específico.
Nada pedimos. Não nos moveram interesses corporativos ou pessoais. Apenas oferecemos nossos préstimos, caso sejam solicitados pela Presidenta. Ela se mostrou comovida e aberta a outros encontros mais sistemáticos, pois se deu conta de nossa vontade de colaboração na construção de uma sociedade mais humana, mais justa e cooperativa, onde seja menos difícil a vontade de transformação social e o amor humano entre todos.
(*) Leonardo Boff, ecoteólogo e escritor
Palestra O Segredo do sucesso é ser humano em Campinas
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