Quarta-feira, 25 de Novembro de 2015

PELA PRIMEIRA VEZ EM CURITIBA, SAMBISTA RENATA JAMBEIRO FAZ SHOW NA CAIXA CULTURAL

 

 

Apresentação no dia 1º de dezembro no projeto Samba de Bamba

 inclui faixas do seu próximo disco

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, dentro da programação do Samba de Bamba, o show da cantora brasiliense Renata Jambeiro. Encerrando a temporada 2015 do projeto, ela sobe ao palco no dia 1º de dezembro (terça-feira), às 20h.

 

Pela primeira vez em Curitiba, a cantora e compositora radicada no Rio de Janeiro vai mostrar canções dos discos Jambeiro (2007) eSambaluayê (2012) - ambos pré-selecionados para o Prêmio da Música Brasileira. Além disso, o público poderá ouvir, em primeira mão, as canções do seu novo trabalho, Fogaréu, previsto para sair no início de 2016.

 

No seu repertório, Reanata concilia composições próprias e de nomes consagrados como Dorival Caymmi, João Bosco, Moacyr Luz e Roque Ferreira. Dá atenção também à nova geração musical brasileira, cantando, por exemplo, faixas de João Martins e Leandro Fregonesi.

 

Em sua estreia na cidade, estará acompanhada pelos músicos Nicolas Krassik (violino e direção musical), Leonardo Pereira (cavaquinho), Lúcio Rodrigues (violão), Luiz Guimarães (percussão) e Magno Silva (percussão). “Essa será uma ótima chance para o público conhecer o meu trabalho, meu gosto musical, as influências. Essa é uma chance que tenho para contar um pouco da minha carreira, por onde passei esses anos cantando e tocando com vários nomes da MPB e minhas conquistas no cenário carioca”, comenta.

 

O curador e coordenador geral do projeto Samba de Bamba, Rodrigo Browne, comemora o sucesso da edição de 2015 com todas as apresentações lotadas. “Mais uma vez tivemos oportunidade de apresentar artistas de vários cantos do Brasil que fazem parte de uma nova geração do samba e renovam o gênero com muita qualidade. Além disso, com este projeto, a CAIXA Cultural possibilita ao público, com o acesso a esses artistas, uma importante democratização da nossa cultura”, coclui.

 

A atração

Renata Jambeiro é cantora, atriz e preparadora corporal. Formada pelo curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade de Brasília-UnB, aos 20 anos ingressou nos palcos profissionais da música. Acumula em seu currículo mais de 20 espetáculos de teatro e dança como atriz, preparadora corporal, co-diretora e/ou coreógrafa, workshops teóricos e práticos de samba e percussão, tanto no Brasil como no exterior. Dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira como Diogo Nogueira, Ney Lopes, Dona Ivone Lara, Monarco, Fabiana Cozza, entre outros.

 

Premiada como melhor Intérprete e vencedora do Festival de Inverno de Paracatu em 2007. Em suas viagens profissionais, já se apresentou por quase todo o Brasil e através de sua pesquisa e imersão na musicalidade africana e suas vertentes, gerou uma trajetória internacional por países africanos como Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, e também na Europa, onde mostrou seu trabalho na Alemanha e na França.

 

 

Serviço:

Música: Samba de Bamba apresenta Renata Jambeiro

Local: CAIXA Cultural Curitiba, Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 1º de dezembro de 2015, terça-feira

Horário: 20h

Ingressos: vendas a partir de 28 de novembro (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

publicado por o editor às 13:41
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Seres “extraterrestres” ocuparão parques e praças de Curitiba em dezembro

 

 

 

Mas não precisa se assustar! Trata-se de uma intervenção urbana que levará som, movimento e bailarinos com próteses no corpo aos espaços públicos

 

 

 

Foto: Eduardo Simões

 

Uma intervenção urbana vai ocupar parques e praças de Curitiba a partir do final de novembro, se prolongado para o mês de dezembro. Trata-se do trabalho “Pequenas Porções de Tempo”, dirigido pelo coreógrafo Claudio Fontan, que também é um dos três performers do trabalho. “Os três seres que se movem e se relacionam são como extraterrestres que podem transmitir informações e vivências através desse contato visual. São linhas de tempo que se cruzam no momento presente, atualizando-o”, explica ele sobre a invasão alienígena.

 

O trabalho foi inspirado no livro “Sonhos de Eisntein”, de Alan Lightman, publicado em 1993. O livro consiste na descrição de trinta sonhos fictícios do jovem Einstein, cada um com uma vivência diferente do tempo. Ao longo da obra o autor comenta temas como o conceito de tempo absoluto de Isaac Newton, a teoria da relatividade, a segunda lei da termodinâmica, entre outras.

 

O trabalho também tem a participação dos ETs, ou melhor, da atriz e bailarina Rubia Romani e do bailarino Reinaldo Pereira. Mas será difícil reconhecê-los. Ela estará dentro de uma bolha de ar isolada do mundo externo, inclusive do oxigênio. Ele será um inseto gigante, com longas pernas de pau. A tríade se completa com o próprio idealizador do trabalho, montado em um equipamento que o permite dar saltos de dois metros com sua figura selvagem.

 

Essas “extensões do corpo” também geram limitações – como a falta de respiração - e o tempo de atuação dessas figuras no espaço público é limitado a uma performance de vinte minutos. Para quem quiser acompanhar, basta seguir o roteiro da intervenção detalhado abaixo. O trabalho tem o patrocínio dos Supermercados Condor, através da lei de incentivo fiscal da Prefeitura de Curitiba.

 

SERVIÇO

PEQUENAS PORÇÕES DE TEMPO

Parque Barigui: 28/11 (11h) e 29/11 (11h e 17h)

Passeio Público: 05/12 (17h) e 06/12 (11h e 17h)

Praça do Japão: 11 e 12/12 (11h)

Parque Bacacheri: 13/12 (11h) e 18/12 (17h)

Parque São Lourenço: 19 e 20/12 (17h)

publicado por o editor às 13:40
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OFICINA DISCUTE POÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

 

Atividade no dia 28 de novembro é gratuita e faz parte do Programa Gente Arteira

 

A CAIXA Cultural Curitiba oferece, no dia 28 de novembro, a oficina As velhas boas novas da arte – discussões acerca de estética, poética e filosofia da arte. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br até o dia 25 de novembro.

 

Ministrado por William Teca, o encontro é destinado a artistas, estudantes, professores e demais interessados em discutir as relações e fronteiras entre estética, poética e filosofia da arte. A ideia é estabelecer critérios que permitam perspectivas delineadas acerca de cada uma delas, buscando esclarecer alguns aspectos que permitam ao apreciador iniciante fundamentos para o julgamento artístico.

 

Para isso, o grupo utilizará como ferramenta de análise a exposição Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas, em cartaz nas galerias da CAIXA Cultural Curitiba. A oficina partirá do exame dos conceitos de arte levantando possibilidades de análise e crítica, e conduzindo à emulação de tais conceitos que leve ao estabelecimento, ainda que parcial, de suas fronteiras e pontos em comum.

 

O ministrante

William Teca é doutorando em Estudos Literários pela UFPR – Universidade Federal do Paraná., O interesse pela arte faz com que suas pesquisas entrem no campo da poética e da filosofia da arte, e não somente literatura. Trabalhou como mediador junto à Fundação Cultural de Curitiba, coordenando a Casa de Leitura Paulo Leminski, onde se dedicou à mediação não só de literatura, como também de música e artes visuais.

 

Programa Gente Arteira

O Programa Educativo Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA, que tem como objetivo contribuir no fomento à cultura, atuando como elemento de formação educacional e de incentivo à criatividade. Inclui-se em suas ações visitas individuais ou em grupos, pré-agendadas ou não, no espaço da CAIXA Cultural e oficinas de arte planejada por profissionais especializados que promovem a construção dos sentidos entre a obra de arte e o participante.

 

Com projetos de natureza cultural e de arte-educação que alcancem todos os segmentos sociais, priorizando o público composto por pessoas de classes menos favorecidas, como alunos de escolas públicas, portadores de necessidades especiais e pessoas assistidas por instituições de apoio à infância, à adolescência, juventude e à terceira idade, o Programa Gente Arteira busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade, gerando conhecimento a partir da experiência educativa, artística e cultural, constituindo-se em um espaço de aproximação da arte e da cultura.

 

 

Serviço:

Oficina: As velhas boas novas da arte – discussões acerca de estética, poética e filosofia da arte

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 28 de novembro de 2015

Hora: sábado, das 14h às 18h

Inscrições gratuitas: até o dia 25 de novembro pelo e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br

Informações: (41) 2118-5114

Vagas: 15

publicado por o editor às 13:39
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Mahmundi lança "Eterno Verão"

 

 


Depois de fazer sucesso com os trabalhos independentes “Efeito das Cores”, de 2012, e “Sentimento”, de 2013, a cantora, compositora e instrumentista Marcela Vale, mais conhecida sob o codinome Mahmundi, libera agora o single “Eterno Verãohttps://www.youtube.com/watch?v=yZmA75NmhCo, seu primeiro lançamento pela plataforma Skol Music. Com produção da própria Mahmundi e direção artística de Carlos Eduardo Miranda, a faixa explora novos caminhos para o pop nacional e celebra a chegada de “um verão que não tem fim”.

 

O processo de composição da música começou na minha casa em janeiro desse ano ao lado do Lux Ferreira e do Felipe Veloso. Trabalhamos juntos durante o verão inteiro em parceria também com o Pedro Ivo, nosso técnico de som que nos ajudava a ter uma certa disciplina mesmo trabalhando em casa. Foi super importante esse processo”, explica Mahmundi, que lança em breve seu novo álbum.

 

Misturando influências diversas em sua carreira, passando pelo R&B, pop, synth-pop e o rock nacional dos anos 80, Mahmundi não se preocupa em definir sua sonoridade, construída cuidadosamente por anos não só tocando e se apresentando pelo Brasil como nos bastidores da música, tendo trabalhado como técnica de som do Circo Voador no Rio de Janeiro.

 

Acho que o importante a dizer sobre a minha música é que eu sempre quero que ela seja a trilha sonora da vida das pessoas. É isso que me interessa. Não tento definir se ela é anos 80, anos 00, eletrônica... o que importa é que ela toque as pessoas. Em algum momento eu ouvi músicas que fizeram com que eu me sentisse dessa forma, e quero que isso aconteça com ‘Eterno Verão’”, afirma Marcela. A música fala sobre amor e tranquilidade com um lirismo doce e suave, marcado pela voz forte e ao mesmo tempo cálida de Marcela. “Eu quero encontrar / Um lugar pra descansar / Nesse verão que nunca tem fim (...) / E é só você chegar / Pra tudo ficar mais solto / Tudo vai melhorar pra nós dois”.

 

“Eterno Verão” marca um período de redescobrimento de sons e de liberdade autoral de Mahmundi, que produziu o disco todo em casa. “Para mim é libertador esse processo de fazer música na minha casa, no meu espaço. Tenho fé mesmo que esse verão não vai ter fim”.

 

Mais informações: http://www.skol.com.br/music/

 

publicado por o editor às 13:38
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Ferramentas Fundamentais para o Ator de Cinema com Tomás Rezende

 

 

 

 
O curso pretende apresentar aos atores e diretores ferramentas de análise de cena, preparação física e emocional. Um trabalho com intenções, verbos de ação, subtexto e objetivos associados a exercícios físicos e emocionais aplicados a cenas.
Nas aulas, diferentes pontos de vista serão aplicados ao trabalho de análise de cena. Uma série de exercícios físicos trará aos atores subsídios para, associados a um trabalho intenso com a imaginação, atingir estados emocionais específicos e intensos.
O objetivo é dar ferramentas aos atores e diretores para que eles possam de uma forma independente aplicá-las ao seu dia a dia em cena. Saiba mais
Datas 
De 7 a 11 de dezembro
Segunda a sexta, das 19h30 às 22h30
INSCREVA-SE
Tomás Rezende é diretor e preparador de atores. Recentemente preparou o filme "Nise - Coração da Loucura", onde Glória Pires ganhou o Prêmio de Melhor Atriz, no Festival de Tókio. Preparou também o filme "Jonas", protagonizado pelo ator Jesuíta Barbosa, que ganhou o Prêmio Especial no Festival do Rio de Janeiro, além de outros longas-metragens, séries e telefilmes. Tomás fará a preparação da próxima novela das sete na TV Globo"Haja Coração" e, atualmente, está preparando o elenco da próxima série do canal FoxSaiba mais
 

 

 
publicado por o editor às 13:37
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Fernando de La Rua ministra Workshop de Guitarra Flamenca na Fundação Ema Klabin

 

 

 


Indicado para músicos de diversas vertentes, encontro de três dias é ministrado por violonista que atua nos principais palcos da Europa, América e Ásia.
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Fernando de La Rua atua  em Madri desde 2000. Foto: Lisi Sfair. 

 Violão e Ponto,  o Clube do Violão Solo,  promove na Fundação Ema Klabin,  de 11 a 13 de dezembro,  o Workshop Noções da Guitarra Flamenca, com o músico Fernando de La Rua. O workshop é indicado para músicos profissionais e estudantes de violão que buscam um primeiro contato com o universo do violão flamenco.

Ao longo do curso, que tem duração de nove horas, os participantes passarão por diversos temas ligados à guitarra flamenca, entre eles: a linguagem do violão flamenco, técnicas iniciais de mão direita e esquerda, ritmos flamencos, tendências e novos caminhos do estilo.
Para participar, não há necessidade de conhecimento prévio na prática flamenca, mas é necessário um nível mínimo no toque do violão. Há duas categorias de participação: alunos que realizam as atividades práticas e ouvintes.

Sobre o professor:
Fernando de La Rua nasceu em Itapeva/SP e mora em Madri desde 2000. A ascendência espanhola influenciou de forma decisiva a personalidade e trabalho do músico, que iniciou seus estudos na música erudita, mas já em 1988 iniciou sua pesquisa na música flamenca com sua elevada técnica guitarrística característica, imensa variedade rítmica e sua peculiar harmonia que se baseia no modo frígio (influência do Hijazz Árabe). Fernando ainda enriquece seu trabalho com elementos harmônicos da música brasileira, criando temas originais em suas composições e para espetáculos com montagens coreográficas na Espanha e no Brasil. Como resultado, o músico atua com frequência nos principais palcos de toda a Europa, América e Ásia, destacando o Teatro do Concertgebouw (Amsterdam), Teatro Albéniz (Madrid), Teatro Español (Madrid), Joyce Theater (New York), Teatro Shinjuku (Tokio), Teatro Victoria (Singapura), Teatro Coliseo (el Escorial), Café de la Danse (Paris), Kennedy Center (Whashington DC) e ONU (New York). Atualmente Fernando estuda na Faculdade de Flamenco Superior de Córdoba, referência mundial no estilo.


 Serviço: 
Workshop de Noções da Guitarra Flamenca, com Fernando de La Rua
Datas: 11, 12 e 13 de dezembro de 2015
Horários: 11 (sexta-feira) 19h30-22h30, 12 (sábado) 15h-18h e 13 (domingo) 15h-18h.
Local: Fundação Ema Klabin.
Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo/SP
Investimento: Participantes: R$360 no dia ou R$300 antecipado. Ouvintes: R$200 no dia ou R$150 antecipado.
Informações e reservas: contato@violaoeponto.com.br ou (11) 99628-8030 com Fabyo Aoki.
Ouça: https://www.youtube.com/watch?v=SgCxTVz4MJg&feature=youtu.be

 

publicado por o editor às 13:37
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Desemprego volta a crescer e registra 8,9% no terceiro trimestre de 2015  

 

 

A taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua registrou nova alta no terceiro trimestre do ano, passando de 8,3% para 8,9%. No mesmo período de 2014, o desemprego era de 6,8%, tendo alcançado sua mínima no último trimestre daquele ano, quando registrou a marca de apenas 6,5% de desempregados. Na comparação com o mesmo período de 2014, o terceiro trimestre de 2015 registrou um aumento de 33,9% no total da população desempregada, com o número de pessoas ocupadas ficando praticamente estável (queda de apenas 0,2%). Isso demonstra que a maior parte do crescimento do desemprego se deveu ao crescimento da População Economicamente Ativa (PEA), que apresentou expansão de 2,1% na comparação entre o terceiro trimestre deste ano e o do ano anterior, incluindo quase 2,1 milhões de novos trabalhadores a procura de empregos. Com isso, registrou-se queda de 1,2% no rendimento médio real do trabalhador brasileiro na comparação com o trimestre anterior, o que reflete-se em uma queda na massa de rendimento real habitual dos mesmos 1,2%. Na comparação com o ano passado, ambos indicadores apontam estabilidade.
Comentário: A rápida deterioração do mercado de trabalho é um dos efeitos esperados da recessão econômica, fazendo com que muitas pessoas retornem ou adentrem mais cedo no mercado de trabalho visando aumentar a renda familiar. Este aumento da demanda por trabalho em um momento de escassez da oferta de novas vagas faz com que a taxa de desemprego aumente, dificultando a negociação de ganhos salariais reais por parte dos trabalhadores. Segundo alguns economistas liberais, a queda dos salários e o aumento do desemprego são condições necessárias para a retomada do crescimento econômico, uma vez que reduzirão o custo de produção do empresário, que terá maior expectativa de rentabilidade ao vislumbrar salários mais baixos. Estes mesmos economistas se esquecem que o salário e a renda do trabalho são também demanda pelos produtos dos empresários, que não terão nenhuma vantagem em verem seus custos de produção diminuídos, caso não tenham para quem vender seus produtos. A retração do desemprego depende, portanto, da retomada do crescimento da economia, que por sua vez depende que o país estabilize seus principais preços macroeconômicos (câmbio e juros) e encontre alguma fonte de demanda autônoma que garanta uma perspectiva positiva e minimamente estável para o empresário investir. Em um cenário de crise econômica, nenhum agente privado será responsável por demandar produtos de seus pares, uma vez que a incerteza sobre o futuro permanece muito elevada. Sendo assim, apenas o Estado é capaz de construir uma verdadeira “ponte para o futuro”, que ao invés de retirar direitos e serviços públicos das populações mais carentes, aposte no fortalecimento da infraestrutura social e logística brasileira como caminho privilegiado para a criação de demanda autônoma e, portanto, para a superação da crise atual.

 

publicado por o editor às 13:36
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Coral Brasileirinho comemora aniversário com “Festa de Arromba”

 


O Coral Brasileirinho comemora neste final de semana (dias 27, 28 e 29), no Auditório Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemayer, 22 anos de atuação e sua 200ª apresentação com o espetáculo “Festa de Arroba”. 
Nesta representação cênico-musical chamada “Festa de Arroba”, com direção cênica de Milton Karam e direção musical de Helena Bel, os 26 integrantes do Brasileirinho apresentam canções emblemáticas dos anos 1960, que marcaram época, e que continuarão na memória das pessoas por muitas gerações. Neste mesmo período e há exatos 50 anos, estreava na televisão brasileira o Programa “Jovem Guarda” protagonizado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, o qual atraía uma multidão de jovens ao teatro, repercutindo suas músicas, suas roupas e atitude pelo Brasil afora.

As apresentações do grupo são temáticas, lúdicas e bem emocionantes, é o que explica Milton Karam. “Procuramos unir músicas com interpretações cênicas dela, num processo criativo constante, desde a escolha do repertório até os trabalhos que fazemos em sala de aula com as crianças. O Coral Brasileirinho é criatividade pura! ”, conclui o diretor cênico.

E é com este clima que o Brasileirinho subirá ao palco para mostrar um pouco do panorama desta história, interpretando canções da Jovem Guarda, como Broto Legal, Vem Quente Que Eu Estou Fervendo, O Bom, Se Você Pensa, Biquíni de Bolinha Amarelinha, O Calhambeque, Ritmo da Chuva e Quero Que Vá Tudo Pro Inferno, dentre outras.

Trajetória
Cerca de 200 crianças e jovens, de 8 a 13 anos, passaram pela história do Coral Brasileirinho nestes 22 anos. Ravi Brasileiro, músico curitibano, foi um dos Brasileirinhos que continuou na área, para ele o grupo foi imprescindível em seu amadurecimento musical. “A maneira como é transmitido o conhecimento no Coral é muito legal, são através de brincadeiras que as apresentações são feitas. Isso possibilita um grande desenvolvimento no palco, no trabalho vocal, nos processos de produção e principalmente no amor à arte”, lembra Ravi.

Ainda sobre o ensino de música para criança Helena Bel explica que a arte exige disciplina, controle, paciência e dedicação. "Não é como o botão do Google que acontece tudo rapidinho, então trabalhar isso nesta era é muito legal. Para nós que vivenciamos esse processo, e para eles que aprendem todos esses necessários para vida”, afirma.

Com a ludicidade e o humor característicos do seu trabalho, por meio da interpretação musical e cênica, o Brasileirinho construiu ao longo de sua história 14 espetáculos temáticos, como: De Chiquinha a Chico, Álbum de Família, TV Brasileirinho, A Cara do Brasil, Cantando o 7, Quem Não Se Comunica Se Trumbica, Passarim, Adonirandi, Viva o Brasil, Brasileirinho no Morro, Brasileirinho 100 Gonzagão e Você Já Foi à Bahia, este último em homenagem ao centenário de nascimento do mestre Dorival Caymmi.

As foram para além de Curitiba, encantando públicos de outras cidades do Paraná, como Antonina, Campo Mourão, Colombo, Guarapuava, Ibiporã, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Rio Negro. Fora do Paraná, vivenciou a oportunidade de estar frente à frente com plateias de Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo, e nesta, por diversas vezes, a convite e ao lado do compositor Toquinho.

Serviço:
“Festa de Arroba” com o Coral Brasileirinho
Data e horário: sexta (27), às 20h - sábado (28), às 18h e domingo (29), às 16h
Local: Auditório Poty Lazzarotto - Museu Oscar Niemayer
Endereço: Rua Marechal Hermes, 999 Centro Cívico
Ingressos: R$30 e R$15 meia-entrada
 
publicado por o editor às 13:35
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LIVRO E EXPOSIÇÃO RETRATAM PAISAGEM LITORÂNEA PARANAENSE

 

 

 

 
 
Solar do Rosário lança "Marinhas - Artistas que retratam o mar" dia 6/12, com vernissage
 
As paisagens litorâneas do estado são a inspiração para o livro “Marinhas – artistas que retratam o mar”, que o Solar do Rosário Arte e Cultura lança no dia 6 de dezembro (domingo), às 11 horas. O evento no espaço cultural, localizado no São Francisco, terá abertura da exposição com obras dos seis artistas plásticos e dos três fotógrafos cujas obras compõem a publicação. São eles: Cristina Strapação, Fernando Calderari, Gert Fabiano, João Osório Brzezinski, Leon Bosko, Nego Miranda, Sofia Dyminski, Wilson de Andrade e Silva e Zig Koch. Em telas e em fotos, estes criadores reuniram imagens de praias, baías, rios e outros cenários de grande beleza, bem como seus habitantes e vegetação.
 
O projeto surgiu da intenção de fazer o artista carregar o mar, suas belezas, paisagens e poesias ao público. Mais do que um registro documental, os criadores soltam a imaginação para fazer novas leituras e interpretações da natureza registrada. Há também um apelo de denúncia contra as agressões que o homem causa à natureza, traduzida no desmatamento e poluição. O livro conta com textos em quatro línguas: português, inglês, francês e neerlandês.
 
A curadora da obra é Regina Casillo, fundadora e diretora do Solar do Rosário. Sobre as riquezas do litoral paranaense, ela aponta: “são tantas as falésias, lagoas, dunas, restingas e mangues repletos de pulsante vida marinha de grande encanto”. O próprio nome do estado remete a hidrografia local, como lembra Regina. “Confundidos pelas águas do grande rio, os índios tupis batizaram o Estado do Paraná– ‘paránã’ –, que significa, para alguns, ‘semelhante ao mar’, para outros, ‘braço de rio parecido com o mar’, e para outros ainda ‘o grande mar redondo’”.
 
Nos seus 98 km de extensão, o litoral paranaense guarda belezas e segredos, prossegue a curadora: "ele se agiganta se computarmos as reentrâncias, como as da baía de Paranaguá, que alcança 300 km quadrados de superfície”. Vistas como do Superagui, Ilha do Mel, Guaraqueçaba e Antonina são algumas das paisagens que ecoam pelos trabalhos dos artistas.
 
OS ARTISTAS
 
Cristina Strapação - Fascinada pelo mar, pinta as águas de maneira imponente, sempre protagonista das imagens. A artista, nascida em Santa Felicidade, busca as minúcias quando pinta, representando o esplendor marítimo em cada pincelada.
 
Fernando Calderari - Pintor com sessenta anos de carreira, tem nas composições geométricas sua principal sensibilidade. Aluno de Guido Viaro, desde cedo demonstrou grande talento, representado em diversas áreas artísticas em que atuou, até chegar às paisagens marinhas de caráter figurativo.
 
Gert Fabiano - O mais jovem dos fotógrafos de “Marinhas”, tem uma ligação íntima com o mar, graças aos esportes do surfe e da vela, desenvolvendo um olhar particular.
 
João Osório Brzezinski – Outro importante nome da arte paranaense, João Osório trabalhou com diversas técnicas e temáticas ao longo da carreira, de pinturas em técnica mista ao muralismo.
 
Leon Bosco – O artista jovem consolidou seus trabalhos na arte paranaense através de uma pintura figurativa. Em suas obras, o mar sereno e imponente, se contrapõe aos céus, que remetem a trabalhos de Turner e Constable.
 
Nego Miranda – Ligado à fotografia de natureza e trabalhos documentais, Nego Miranda morou em um pé-de-serra próximo a uma floresta, vivência bem expressa em usas imagens. Mar e céu são personagens de suas imagens para o livro.
 
Sofia Dyminski – Pupila de Guido Viaro, a artista nasceu na Polônia e se radicou em Curitiba nos anos 50. Sua carreira se estendeu por 50 anos, passando por diferentes fases. Paranaguá, a Serra do Mar e os pescadores da região foram temas recorrentes de suas obras.
 
Wilson de Andrade e Silva - Faz parte de uma geração de criativos artistas voltados a um trabalho moderno, nos anos 60 em Curitiba. Fugindo da linha naturalista, Andrade Silva pinta a costa paranaense com toques abstratos de cores vibrantes.
 
Zig Koch – Consagrado nacional e internacionalmente, o fotógrafo tem na natureza sua musa. Vindo de uma família de aquarelistas de paisagens, é neto de Ricardo e Emma Koch, o que despertou sua sensibilidade para visões da natureza. Suas imagens equilibram seriedade e leveza.
 
Serviço:
 
“Marinhas – artistas que retratam o mar” - Lançamento de livro e abertura de exposição.
 
Dia 06 de dezembro, às 11h da manhã, na Galeria de Arte Solar do Rosário, com exposição das obras.
 
Entrada franca.
 
Horários de visitação: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h30, sábados e domingos, das 10h às 13h.
 
Em cartaz até 07 de fevereiro.
 
Local: Solar do Rosário
 
Endereço: Rua Duque de Caxias, 4 – Centro Historico – Curitiba – PR
 
Informações: (41) 3225-6232
 
www.solardorosario.com.br
 
Local: Solar do Rosário
 
Endereço: Rua Duque de Caxias, 4 – Centro Historico – Curitiba – PR
 
Informações: (41) 3225-6232
 
www.solardorosario.com.br

 

 
publicado por o editor às 13:34
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“Rodada do Vale-Cultura” acontece em Curitiba nesta quinta

 

 

 

 
 
Na próxima quinta-feira, 26 de novembro, será realizada a “Rodada do Vale-Cultura” em Curitiba, a primeira cidade do Sul do país a acolher esta jornada de circulação pelos estados brasileiros promovendo o Programa de Cultura do Trabalhador. O evento, que estreou em Belo Horizonte, no último dia 17, e também já passou por Fortaleza, no dia 19, objetiva compartilhar informações sobre o funcionamento do programa e ampliar a adesão de empregadores, estabelecimentos recebedores e cidadãos em todas as regiões do Brasil.
A programação na capital paranaense acontece na Sala de Convenções do Centro de Eventos da FIEP/PR (Av. Comendador Franco, 1.341, Jardim Botânico), com um café da manhã com empresários e entidades de classe patronais, às 9 horas, e um café da tarde com entidades laborais, empresas de comércio de produtos e serviços culturais e espaços de cultura, às 16h30. Interessados em participar devem fazer suas inscrições pelo site http://goo.gl/forms/tK5cZ6DoIZ.
Gerido pela Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (Sefic/MinC), o Vale-Cultura é um benefício concedido pelo empregador para os seus trabalhadores com vínculo empregatício formal, prioritariamente para aqueles que recebem até cinco salários mínimos. O valor de R$ 50,00 mensais, que é cumulativo, pode ser consumido exclusivamente em produtos e serviços culturais, em todo o território nacional, inclusive pela internet, incluindo assim a cultura na cesta básica do brasileiro. É possível comprar ingressos de teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circos, além de CDs, DVDs, livros, revistas e jornais, ou ainda pagar mensalidades de cursos artístico-culturais, por exemplo, numa rede de quase 40 mil recebedoras ativas em todos os estados.
“O Vale-Cultura é um dos mais inovadores programas do MinC por focar no cidadão e no seu direito de fruir e criar seus próprios meios de produção, em contraponto ao foco nos profissionais da cultura”, argumenta Carlos Paiva, secretário de Fomento e Incentivo à Cultura. “Já em seu início, temos identificado o impacto na vida de milhares de famílias que não tinham acesso a práticas culturais, como ir ao teatro ou comprar livros mensalmente, e que, com o benefício, passaram a ampliar este repertório”, comenta ele.
Criado pela Lei nº 12.761 de 27 de dezembro de 2012, regulamentado pelo Decreto 8.084 de 26 de agosto de 2013, quando de fato passa a ser executado, o Vale-Cultura é o primeiro programa do MinC que vislumbra os cidadãos de forma direta. Assim, pretende-se atuar diante de uma realidade de alta exclusão de consumo cultural e qualificar a rotina cidadã dos beneficiados e suas famílias. De forma indireta, o Vale-Cultura, ao incentivar a participação das pessoas na vida cultural, estimula o crescimento e a autonomia da economia da cultura no país. “Isto cria a possibilidade de uma melhor sustentabilidade de iniciativas culturais através da relação com o público, o que as leis de incentivo e fundos de cultura de certa forma afastaram”, conclui Carlos Paiva.
O potencial do Vale-Cultura é evidente: quase 4 40 milhões de trabalhadores do Brasil ganham até cinco salários mínimos. Ao se alcançar 10% deles, o programa fará circular R$ 2,4 bilhões por ano nas cadeias produtivas da cultura, orçamento que supera em mais de R$ 1 bilhão os recursos anuais dedicados ao incentivo fiscal da Lei Rouanet. Até outubro de 2015, 1.189 empresas brasileiras já beneficiaram 449.990 trabalhadores com o Vale-Cultura, totalizando um consumo de quase R$ 197 milhões.
 
Programação – A “Rodada do Vale-Cultura” se inicia com um café da manhã com potenciais beneficiárias – ou seja, as empresas que podem conceder o benefício a seu quadro de colaboradores. Para este momento, são convidados empresários, estatais, contadores, profissionais de Recursos Humanos e sindicatos patronais, para conhecer o Programa de Cultura do Trabalhador, com destaque para as vantagens e ganhos para a performance das empresas, bem como as facilidades e incentivos disponíveis, além de fomentar a responsabilidade das instituições com o desenvolvimento cultural do país.
No turno vespertino, um chá da tarde acolhe potenciais recebedoras – empresas que comercializam produtos e/ou serviços culturais e que, portanto, podem receber o Vale-Cultura como forma de pagamento – e entidades de classe de representatividade laboral. Eles serão instruídos sobre os procedimentos de adesão ao programa e motivados a incluir esta pauta em suas demandas sindicais, tendo acesso às informações necessárias.
Durante todo o dia, as empresas operadoras estarão disponíveis no local – elas são aquelas autorizadas pelo MinC para produzir, comercializar e operacionalizar os cartões do Vale-Cultura. Este serviço é atualmente assumido por 17 empresas que atuam na área de benefícios pré-pagos para empregados, como ocorre com os de refeição e alimentação, por exemplo. A presença das operadoras completa a rodada, permitindo a articulação com as empresas, tanto as beneficiárias quanto as recebedoras, para negociar propostas de contratos com as conveniências mais atraentes.
Depois de Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e Curitiba (PR), a última edição de 2015 da “Rodada do Vale-Cultura” será em Brasília (DF), em 17 de dezembro. Para 2016, estão previstas 12 edições em diferentes localidades, a partir de fevereiro e ao longo de todo o ano.

 

 
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