Quarta-feira, 6 de Março de 2013

Sete patinhos na lagoa (capa dura) de Caio Riter com Laurent Cardon

 

Sete patinhos na lagoa (capa dura)    

 

    de Caio Riter

    com Laurent Cardon

    23x23cm
    40 páginas
   
    4x4
  
     O LIVRO    
         
      Esta é a história de sete patinhos e de um terrível jacaré. Ou seriam seis patinhos? O fato é que a lagoa nunca mais foi a mesma depois que aqueles patinhos se viram frente a frente com o Barnabé.

Mergulhe nesta aventura poética e descubra tudo o que pode acontecer quando algumas inocentes aves resolvem nadar nas águas em que vive Barnabé, o terrível jacaré.

   
         
O AUTOR
Caio Riter nasceu em Porto Alegre, onde mora até hoje. É professor mestre e doutor em Literatura Brasileira. Autor de vários livros, com os quais recebeu algumas distinções literárias, como os prêmios Açorianos, Barco a Vapor, Orígenes Lessa e Selo Altamente Recomendável entre outros.

Formado em Jornalismo e em Letras ministra aulas no ensino fundamental e médio, desde 1987, atuando também como professor universitário em cursos de graduação e de pós-graduação.

Participa como palestrante em cursos de capacitação de professores em várias cidades do Rio Grande do Sul, momento bastante rico de troca e aprendizagem. Todavia, com certeza, ser professor, estar em contato diário com adolescentes, sempre foi e será a melhor escola. Publicou pela Editora Biruta os titulos, Meu Pai não Mora Mais Aqui, As Luas de Vindor e Pedro Noite.

O ILUSTRADOR
Sou francês, radicado em São Paulo desde 1995. Foi no Brasil que ilustrei meu primeiro livro e hoje poderia constituir uma biblioteca. Os livros Alecrim, escrito por Rosa Amanda Strausz, e Procura-se Lobo, de Ana Maria Machado, que ilustrei, foram premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (fnlij). Abri em São Paulo meu estúdio citronvache (www.citronvache.com.br). Quando não faço livros, leciono cinema e divido meu tempo em vinte e quatro imagens por segundo, fazendo desenhos animados, comerciais, séries ou longas-metragens que me levaram a viajar pelo mundo: Espanha, China, Coreia e, recentemente, Vietnã.


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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2013

A Bailarina Fantasma de Socorro Acioli

 

 

A Bailarina Fantasma  

de Socorro Acioli

    14x21 cm.
    184 páginas
    4x2

 
         
      O Theatro José de Alencar é um lugar mágico. Foi construído em 1908 e graças aos cuidados que tem recebido, ainda conserva a mesma beleza e encanto do dia de sua inauguração . Parece inacreditável que seja possível sentar nas mesmas cadeiras em que tantas pessoas estiveram há cem anos, quando a cidade recebeu de presente essa jóia de arquitetura.

Até hoje a empresa escocesa MacFarlane & CO, que forneceu o ferro para estrutura da sala de espetáculos, indica o Theatro José de Alencar como uma de suas obras mais bonitas, dentre tantas espalhadas pelo mundo. Além do material vindo da Escócia, a beleza desse teatro também conta com a obra de artistas plásticos, arquitetos e engenheiros brasileiros.

Parece que os fantasmas gostam de teatros antigos. Com esse não é diferente. Há anos os funcionários e artistas que frequentam essa casa relatam histórias sobre uma bailarina jovem, bonita, quase transparente, que dança no palco pela madrugada, passeia pelos corredores e tenta fazer contato com alguém que não tenha medo do seu hálito gelado. A bailarina fantasma tem algo a dizer e uma história para contar. Sua vida se confunde com a vida dessa casa centenária. Só alguém com muita coragem será capaz de ouvir.

   
         
      Socorro Acioli nasceu em 1975 em Fortaleza, é jornalista, escritora e mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Já recebeu o Prêmio de Melhor Obra Infantil da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

   
          
       
APRESENTAÇÃO DO LIVRO PARA ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR:


A bailarina fantasma é um romance juvenil, que conta a história de uma moça de outro mundo que aparece no Theatro José de Alencar, o mais antigo de Fortaleza, assustando funcionários, artistas e o público que assiste aos espetáculos. Nos anos 90, o teatro passa por uma grande reforma. A filha do arquiteto responsável pelos trabalhos, Anabela, tem um encontro inevitável com a bailarina.

Depois de muito medo e resistência, Anabela decide escutar o que o fantasma tem a dizer. Para seu espanto, a moça transparente pede a Anabela um favor, ajudando a resolver um assunto muito grave que ela não pode concluir em vida. O texto foi concebido pela autora a partir de uma lenda urbana da cidade de Fortaleza. Durante quatro anos a escritora entrevistou pessoas ligadas ao teatro, que contaram histórias sobre as aparições da bailarina. A partir dos depoimentos, ela escreveu o romance.

1º passo: DESPERTANDO A CURIOSIDADE DOS ALUNOS

Apresente o livro aos alunos, mostrando a capa, o título e o nome da autora. Pergunte o que eles esperam dessa história, o que imaginam que possa surgir nas páginas de um livro que anuncia a existência de uma bailarina fantasma. Pergunte o que esse título desperta na memória de cada um. Pergunte a eles se já leram livros sobre fantasmas. Peça que relembrem os fantasmas famosos da literatura e do cinema.

Estimule a turma a contar suas histórias pessoais, sobre o assunto, escrevendo um pequeno texto a ser lido para o grupo.

• Solicite aos alunos que assistam ao book trailer do livro, disponível no YouTube no endereço //http://www.youtube.com/watch?v=wyQ49-KCwJQ//. Por fim, apresente o livro, contando o resumo da história. É muito importante que você já tenha lido a obra antes de começar o trabalho com a turma. É a partir da sua relação com aquele texto que o interesse de fato vai acontecer.

2º passo: DIÁRIO DE LEITURA

Marque uma data para o início e término da leitura. Sugira aos alunos que criem um Diário de Leitura, algo livre e muito pessoal. Pode ser um caderno pequeno, uma caderneta ou uma parte do caderno grande só para isso. Nesse diário, o aluno deve anotar o seu percurso de leitura de forma espontânea. É interessante sugerir uma breve orientação, a seguir:

Anotar no Diário de Leitura a data de início, as impressões sobre o texto a partir do título e do projeto gráfico e a opinião sobre histórias de fantasmas.

Listar os personagens, escrever o nome de cada um e registrar sua opinião breve sobre eles. Quem é chato, quem é interessante, quem é bobo, quem é esperto? Algum deles parece com alguém que você conhece?

Anotar as emoções que o livro despertou: medo, suspense, indignação, raiva, enternecimento, tristeza, alegria, alívio.

3º passo: LEITURA E MERGULHO NO TEXTO

Na data marcada para o término da leitura será o dia da “Conversa sobre a bailarina fantasma”. Nesse momento a turma vai se reunir para conversar sobre o livro.

É interessante que o professor prepare um roteiro para organizar a conversa, seguindo a ordem dos capítulos. O Diário de Leitura de cada aluno servirá como base para a participação. Explore os quatro aspectos principais da estrutura de um romance: Enredo, Espaço, Tempo e Personagens. Sobre o enredo, pergunte o que acharam da história. É convincente? Poderia ser real? É trágica, romântica? Lembra algo da sua própria experiência? Sobre o espaço, solicite aos alunos uma breve pesquisa sobre o Theatro José de Alencar e a cidade de Fortaleza e sobre Glasgow, na Escócia. A respeito do tempo, é interessante explorar o fato de que o romance se passa em dois tempos distintos e intercalados.

A história começa no presente, volta ao passado e depois retorna ao presente para sua conclusão. Pergunte aos alunos como seria esse texto se tudo fosse contado de forma linear, do começo ao fim, sem nenhum salto no tempo. Ficaria mais ou menos interessante? Sobre os personagens, há muito o que explorar. Anote no quadro a lista com todos os nomes.

Peça aos alunos que os organize em grupos, de acordo com sua família ou lugar na trama, fazendo um esquema com círculos. Peça que cada um eleja o seu personagem preferido e a seguir, o mais chato. Divida a turma em dois grupos. Um terá que defender o casal de protagonistas, Clara e Gabriel. O outro grupo defenderá o Dr. Augusto Arruda. O objetivo do debate é encontrar uma solução para que as duas partes saiam satisfeitas da negociação.

A partir de uma votação, escolham a melhor cena do romance, para que seja dramatizada em sala, de forma livre.

4º passo: MERGULHANDO UM POUCO MAIS

Apresentaremos, a seguir, algumas sugestões para um trabalho escrito sobre o livro. O professor pode lançar as ideias e pedir que cada um escolha a que gostaria de fazer:

SE EU FOSSE...

Nesse trabalho cada aluno se coloca na pele de um dos personagens e narra o que faria dentro da trama, como agiria diferente, como resolveria os conflitos e lidaria com os outros personagens.

ONDE EU ESTOU NESSE LIVRO?

A proposta é fazer com que o aluno escreva sobre a sua relação com o texto. Ele já passou por alguma situação semelhante (ver fantasmas, viver um amor proibido, receber um pedido de um favor difícil de fazer)?

Em que aspectos o texto tocou experiências da sua vida? Gostaria de estabelecer contato com alguém que já partiu? O que acha da relação de Anabela com a morte?

MEU FANTASMA PESSOAL

A ideia é sugerir que o aluno também crie uma história de fantasma, alguém que venha do outro lado para lhe ajudar, contar algo, dar um recado. Que fantasma você gostaria de ver, de conhecer e até de conviver? Pode ser alguém famoso, ou da familia. Ou até um personagem totalmente ficcional.

CAÇADORES DE LENDAS URBANAS

O livro “A bailarina fantasma” foi escrito a partir de uma lenda do Theatro José de Alencar de Fortaleza. Sugira aos alunos que procurem na internet informações sobre a autora e seu processo de pesquisa e criação. Depois proponha que eles façam a mesma coisa em suas cidades, procurando saber histórias de lendas que falem de fantasmas e casos misteriosos. Estimule os alunos a criar uma história a partir do que conseguirem coletar em entrevistas e pesquisas pela cidade, criando um conto de autoria própria.

5º passo: CAMPANHA “EMPRESTE O SEU FANTASMA”

Depois da leitura e dos trabalhos a partir do texto, peça aos alunos que emprestem o livro para alguém da família ou amigo, à sua escolha. Marque um prazo – mais livre – para que aconteça um outro encontro da turma. Peça aos alunos que entrevistem a pessoa que leu o livro. No dia do encontro final, cada um deve relatar as impressões do seu leitor escolhido. Quanto mais diversificadas as idades dos leitores, melhor.

Se houver a possibilidade de convidar alguns para o encontro em sala, será perfeito. Ao final, peça a cada um que escolha uma única palavra para definir a experiência que viveu com o texto.



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Domingo, 3 de Fevereiro de 2013

A Vida sem Graça de Charllynho Peruca de Gustavo Piqueira

 


A Vida sem Graça de Charllynho Peruca    

     

de Gustavo Piqueira


    16x23 cm.
    120 páginas
    4x2
   
     Volta e meia a Biruta me surpreende, me deixa biruta de verdade. Quando acho que já vi de tudo   com  no universo infanto juvenil, záz, eles trombam minha caixa postal, quase derrubam a samambaia, enchem de areia minha porta e me fazem feliz, Estou feliz com a capa , digamos naife, com as fotos de uma São Paulo que tanto quero, amo e odeio. Com o machucado mas vivo Centrão Velho , revi os passos de gente grande e moleques. Tive de me lembrar de uns caras que zanzaram alí, e que rapinho já se foram. Descuti com o Plinio Marcos, irritei o Marcos Rey, e até me indispus com o Belmonte. E tudo por culpa de quem? Desse cara de vida sem graça chamado Charllynho Peruca que o genial Gustavo Piqueira me apresentou. (E.C.)


          
           
O LIVRO

O título A vida sem graça de Charllynho Peruca já diz: a vida dele é sem graça mesmo.

Mas, por trás de uma aparente monotonia nas andanças do menino que entrega sanduíches da lanchonete do pai, surge um relato sensível das esperanças, sonhos e trapalhadas do jovem Charllys.

Bem que este livro também poderia se chamar São Paulo, a cidade sem graça. Porque, ao contrário do que acontece geralmente, seu centro histórico é apresentado sem enquadramentos favoráveis, que revelam tesouros escondidos.

Também não explora ângulos apelativos, “denunciando” suas mazelas.

Não, Não. Seu roteiro é mais sutil e humano. Nada de itinerários pitorescos, nada de turismo. Nada de óculos 3D, microscópios ou cenografia. Aqui, tanto São Paulo quanto Charllynho só podem ser enxergados pela medida dos nossos olhos.

Agora pense bem: existe modo melhor para se ver de verdade alguma coisa, seja ela a geografia de uma cidade ou a paisagem sentimental de menino?
   
O AUTOR
Gustavo Piqueira
dirige a Casa Rex (www.casarex.com \http://www.casarex.com//), casa de design com bases e São Paulo e Londres e é o designer com mais trabalhos selecionados na história da Bienal ADG de Design Gráfico (48) além de ter recebido dois prêmios Jabuti e diversos prêmios internacionais de design.

Gustavo também já publicou 10 livros entre eles os fictícios como "Marlon Brando - Vida e Obra" (Martins Fontes, 2008) e "Manual do Paulistano Moderno e Descolado" (Martins Fontes, 2007), e os infanto-juvenis "A Vida sem Graça de Charllynho Peruca" (Biruta, 2009) e "Eu e os Outros Pioneiros da Aviação" (Escala Educacional, 2007), ambos selecionados para o PNBE 2010.

Entre 2000 e 2004 foi diretor da Associação dos Designers Gráficos do Brasil e entre 2000 e 2005 deu aulas na Faculdade Senac. Também desenha alfabetos e ilustra livros infantis.




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Sábado, 8 de Dezembro de 2012

Editora Biruta e Gaivota convidam para 14° Festa do Livro da USP

 

 

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Quinta-feira, 15 de Novembro de 2012

Editora Biruta - Dia da Consciência Negra - Série "Marrom de Terra", de Lia Zatz

 

 

Para comemorar o Dia da Consciência Negra, a Editora Biruta chama a atenção para a Série “Marrom de Terra”, de Lia Zatz.
São cinco livros com a temática da discriminação racial em suas mais diversas formas, nos ambientes cotidianos.
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As obras pretendem incitar a discussão em torno desse tema que muitas vezes é tratado como tabu, mas que merece ser discutido e refletido.

 

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Sexta-feira, 9 de Novembro de 2012

"Eu e o silêncio do meu pai" é finalista no Prêmio Açorianos

 

 

O livro “Eu e o Silêncio do meu Pai”, do autor Caio Riter, publicado pela Editora Biruta é um dos 3 finalistas da categoria Infantojuvenil do Prêmio Açorianos de Literatura.
 
 
Transformar-se em gente não é tarefa fácil. O Menino muito sofreu, muito chorou. Olhava o Pai e não entendia por que seu pai não era como os outros tantos pais: homens de palavras, homens de carinhos, homens de festa. 

Não. Seu Pai era silencioso, triste. Seu olhar era distante,seu passo era trôpego, seu carinho era vago. Assim, o Menino teria que aprender a amar esse Pai. Teria que aprender a conversar com esse Pai.
 

 

publicado por o editor às 00:42
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Domingo, 28 de Outubro de 2012

O Avião dos Sonhos de Heinz Janisch

 

 

O Avião dos Sonhos                

   de Heinz Janisch

   com Søren Jessen

    20x28 cm.
    32 páginas
    4x4
  

           
           
           
           
           
           
      O LIVRO    
      Samuel e eu passamos nossas tardes sentados em um banco. Não parece muito emocionante, mas é, posso garantir.

Você costuma encontrar por aí piratas, baleias voadoras ou lesmas-turbo? Nós encontramos todos os dias!

     O AUTOR
         
      Heinz Janisch nasceu em 1960 na Áustria. Publicou muitos livros tanto para crianças quanto para jovens que já foram traduzidos para mais de 12 países, inclusive para o Brasil. Recebeu diversos prêmios como:

Prêmio Poesia para crianças - Áustria, Austrian.

   
           O ILUSTRADOR
      Nasceu em Sonderborg, Dinamarca, em 1963. Em 1990 publicou seu primeiro titulo, um livro infantil chamado Dino rejser til byen. A partir dai recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais – Itália, Áustria, Estados Unidos – como autor e ilustrador. Suas obras foram publicadas em vários paises, como Espanha, Coreia e China.

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publicado por o editor às 00:57
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Domingo, 7 de Outubro de 2012

RECOMENDANDO - Livros da Editora Biruta

 


Dois livros da Editora Biruta foram selecionados entre os dez finalistas do 54º Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil. São eles:

“A Menina que não queria ser Top Model”, da autora Lia Zatz e ilustrado pela Casa Rex.



A mãe já tem o futuro traçado para a filha. Mas será que a filha compartilha os mesmos sonhos? Em “A menina que não queria ser top model”, Lia Zatz nos coloca diante da relação delicada e complicada entre mãe e filha.

Nessa narrativa, sensível e dinâmica, todos têm voz e querem contar sua história. Não existe o certo e o errado.

Apenas duas pessoas aprendendo a se conhecer e, ao mesmo tempo, a se relacionar uma com a outra e com o mundo.

E “O Baú do Tio Quim”, do autor Luiz Antonio Aguiar e ilustrado pela Casa Rex.

Quando o Baú do Tio Quim chegou, causou um bocado de assombro na família. Veio com um bilhete, escrito à mão, dirigido ao pai de Dedá:

Leandro, Pode guardar este baú para mim?

Qualquer hora eu passo para pegar. Um abraço, Quim Acontece que, pelo que a família sabia, Quim estava morto fazia muitos anos. A narrativa, cheia de mistérios e descobertas, nos leva para o mundo da imaginação e da fantasia.

Os dois livros trabalham com relações familiares e, apesar de tratarem de temas delicados, o fazem de maneira leve e divertida.



 

publicado por o editor às 02:35
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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2012

O livro "Os Morcegos", da Editora Biruta, será lançado esse sábado

 

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publicado por o editor às 22:49
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Quinta-feira, 27 de Setembro de 2012

Livros da Editora Biruta entre os finalistas do Jabuti

 

publicado por o editor às 01:08
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