Sexta-feira, 7 de Outubro de 2016

FPA participa de feira de livros em São Paulo

 

 
 
 
O Memorial da Resistência de São Paulo e o Núcleo de Preservação da Memória Política organizam, com o apoio da Fundação Perseu Abramo, a quarta edição da Feira de Livros da Resistência e de História Política. Leia mais

 

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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2015

O documento Por um Brasil justo e democrático será lançado em São Paulo na próxima segunda (28), às 15h

 

 

 




 

 

 

 
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Sexta-feira, 21 de Agosto de 2015

Livro de Ladislau Dowbor será lançado na PUC/SP  

 

 



 

 

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Sábado, 1 de Agosto de 2015

Questão social e sustentabilidade ambiental: lançamento de livro da Fundação Perseu Abramo  

 

 

 
A Fundação Perseu Abramo (FPA) lançará no próximo dia 10 de agosto o livro 'Sustentabilidade ambiental: avanços e desafios no desenvolvimento do Brasil' (Coleção Projetos para o Brasil), organizado por Egon Krakheck e com a contribuição de diversos pesquisadores. O evento será em Brasília e contará com Roda de Prosa sobre Mudança do Clima, organizada pela FPA e Secretaria de Meio Ambiente do PT Nacional (Smad).
No eixo II do livro (Sustentabilidade socioambiental do desenvolvimento agrícola), os autores tratam de questões relacionadas a pobreza, desenvolvimento e a questão ambiental em relação à agropecuária.
No primeiro capítulo deste eixo (Agricultura familiar e a redução da pobreza), Valter Bianchini destaca os avanços no combate à pobreza na área rural, especialmente com o Plano Brasil Sem Miséria e diversas políticas públicas integradas, como o Luz para Todos e programas de crédito. Quanto aos desafios, o autor aponta a vulnerabilidade das populações rurais à pobreza e a necessidade de apoio à agricultura familiar.
O segundo capítulo do mesmo eixo (Transição da agropecuária brasileira para a sustentabilidade socioambiental), de autoria de Egon Krakheck, aponta a insustentabilidade do atual modelo de produção agropecuária brasileiro e assinala alguns de seus impactos negativos, como o avanço das atividades agropecuárias sobre os biomas com suas diversas consequências. Para o autor, as políticas e as instituições públicas precisam incorporar a noção e a prática da sustentabilidade.
Já o terceiro capítulo do eixo (A influência política e a insustentabilidade socioambiental da pecuária de corte no Brasil), também de autoria de Egon Krakheck, discute a insustentabilidade socioambiental da pecuária bovina de corte no Brasil. Segundo o autor, embora ocupe a maior parte da área total das atividades agropecuárias no país, ela contribui proporcionalmente pouco para a geração da renda e do emprego rural. Segundo o autor, o atraso tecnológico da atividade e seus baixos índices de produtividade estão na raiz da degradação das pastagens e dos solos, bem como da necessidade de conversão de novas áreas.
O livro, em especial neste eixo, traz uma importantíssima reflexão quanto aos rumos das atividades econômicas no setor rural no Brasil e sua vinculação com o trabalho e o combate à pobreza. Segundo os autores, modificações nos rumos do setor rural rumo à sustentabilidade e à superação da pobreza também passam por enfrentar fortes poderes consolidados.

 

 
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Quinta-feira, 23 de Julho de 2015

FPA realiza lançamento da publicação 'Reforma Política Democrática' em Belo Horizonte


 
 

 

 

 

 

 

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Sexta-feira, 27 de Março de 2015

Economia brasileira cresce 0,3% no quarto trimestre e 0,1% em 2014

 

 

 

Economia brasileira cresce 0,3% no quarto trimestre e 0,1% em 2014: De acordo com dados divulgados esta manhã pelo IBGE, a economia brasileira apresentou expansão de 0,3% no último trimestre de 2014, totalizando um crescimento de 0,1% ao longo do ano. Este resultado é superior ao esperado pelos analistas de mercado, que previam crescimento zero no ano e também superior às previsões do Banco Central, que projetava um crescimento negativo de 0,1%. O crescimento da economia brasileira foi puxado pelo setor de serviços, que apresentou expansão de 0,7% no ano, assim como pelo setor agropecuário (0,4%). O setor industrial, no entanto, segue seu processo de deterioração e apresentou retração de 1,2% no ano, puxando para baixo o resultado final. Sob a ótica da demanda, o crescimento do PIB pode ser explicado pelo crescimento do consumo das famílias (0,9%) e do governo (1,3%), enquanto os gastos com investimento apresentaram redução de 4,4%.
Comentário: Do ponto de vista do resultado, o PIB em 2014 apresenta um cenário de estagnação econômica, apesar de não indicar um cenário de deterioração e recessão no último semestre do ano, tendo os dois últimos trimestres apresentado resultados positivos (0,2% e 0,3%) após uma grande queda no segundo trimestre (-1,4%). Apesar de baixo, o crescimento positivo alivia as pressões sobre o governo, já que certamente o ano de 2015 deverá apresentar um quadro recessivo e a hipótese de dois anos seguidos de recessão (2014 e 2015) já era aventada pelo Banco Central. O resultado de hoje está sujeito à revisão, portanto não é certo que o resultado positivo permanecerá, mas o cálculo atual já incorpora a nova metodologia de cálculo do PIB, que fez aumentar os resultados dos anos anteriores. Do ponto de vista da composição, fica claro que o gargalo maior da economia brasileira permanece sendo o setor industrial e a queda nos investimentos produtivos, cenário que deve permanecer no ano de 2015. A queda no ritmo do consumo das famílias agrava o quadro, mas ainda é um fator que contribui positivamente com o crescimento econômico. A reversão deste quadro depende da retomada da confiança dos empresários e consumidores, assim como da constituição das condições mínimas para garantir a competitividade dos produtores nacionais. Para isso, é necessário conduzir um processo de controle da inflação (que eleva a confiança dos consumidores), de desvalorização cambial (que beneficia o produtor nacional no longo prazo), de aumento da renda e consumo da população (que eleva a demanda) e a eventual retomada de um projeto de investimentos e desenvolvimento que reduza gargalos estruturais do país. A dificuldade é que, no curto prazo, alguns desses objetivos são contraditórios, exigindo do governo o estabelecimento de uma hierarquia de importância e de planejamento de etapas para conquistar esse conjunto.
As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade do seu autor, não representando a visão da FPA ou de seus dirigentes.
 

 

 
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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2014

Lançamento do Atlas de Exclusão Social no Brasil - Dez anos depois na UFMA dia 27 de outubro

 

 

 

 

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Terça-feira, 15 de Julho de 2014

Documentário Um sonho Intenso será apresentado na FPA

 

 

 
O cineasta José Mariani já havia provado que é possível falar sobre economia por meio do cinema. O documentário "O longo amanhecer - cine biografia de Celso Furtado" recebeu menção honrosa no festival É tudo verdade, de 2007.
Mariani, em 2014, oferece novo documentário, "Um sonho intenso", que retoma por um outro viés a temática do desenvolvimentismo, tônica do primeiro trabalho. A economia brasileira sob o olhar do cinema documental será exibido no dia 17 de julho, às 16 horas, no auditório da FPA. Na sequência diretor participa de debate com os professores Marcio Pochmann e Reginaldo Moraes.

"Um sonho intenso" foi selecionado para o Festival É tudo verdade de 2014, e exibido, com grande sucesso, em São Paulo, Rio e Brasília. O filme inicia, partir do mês de julho, uma turnê por universidades e centros culturais do país.
"Este documentário de certa forma é um desdobramento daquele sobre o Celso Furtado. Só que desta vez o protagonista é o processo, uma visão de história que inclui a história social, cultural, econômica, uma forma de ver a economia de modo orgânico" explica o diretor José Mariani.
Para realizar “Um sonho intenso” Mariani recorreu a vários intelectuais do país: à nata dos pensadores da economia brasileira, mas também a historiadores e sociólogos, que nos oferecem uma história comentada do desenvolvimento socioeconômico de 1930 até os dias atuais.

Maria da Conceição Tavares, presente no documentário de Mariani
Com depoimentos de Adalberto Cardoso, Carlos Lessa, Celso Amorim, Francisco de Oliveira, João Manuel Cardoso de Melo, José Augusto Ribeiro, José Murilo de Carvalho, Lena Lavinas, Luiz Gonzaga Belluzzo e Maria da Conceição Tavares.
No decorrer dos inúmeros depoimentos e análises, todos estes  "personagens” vão tecendo interpretações sobre a persistência do subdesenvolvimento brasileiro ao lado dos avanços alcançados. O cineasta viaja pelos períodos históricos do Brasil mostrando as ações, planos, caminhos e descaminhos do desenvolvimento econômico do país.

Serviço
Dia 17 de julho, 16 horas
Exibição do documentário Um sonho intenso, de José Mariani.
Fundação Perseu Abramo, rua Francisco Cruz, 234, Vila Mariana, São Paulo, SP
Após a exibição o cineasta José Mariani participa de debate com os professores Marcio Pochmann e Reginaldo Moraes

 

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Terça-feira, 19 de Novembro de 2013

Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado: Uma Década de Mudanças na Opinião Pública

 




"Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado: Uma Década de Mudanças na Opinião Pública”, obra concebida por meio de parceria entre a Editora Fundação Perseu Abramo e as Edições Sesc.

O evento de lançamento acontecerá no próximo dia 28, às 20h, nas dependências do Sesc Consolação, e contará com debate mediado pelo autor Gustavo Venturi.

EDIÇÕES SESC E FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO INOVAM AO LANÇAR ESTUDO INDISPENSÁVEL SOBRE AS MULHERES NA SOCIEDADE BRASILEIRA 


Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado: Uma Década de Mudanças na Opinião Pública

Editora: Editora Fundação Perseu Abramo / Edições Sesc SP

Páginas: 504 p.



Lançamento:

28 de novembro às 19h00

Sesc Consolação

Rua Dr. Vila Nova, 245




 “Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado:
Uma Década de Mudanças na Opinião Pública” consolida a reflexão
e colabora para transformar, para melhor, as relações e as
visões sobre o universo feminino



Mulheres_capa recorteA qualidade de vida das mulheres, tanto em questões de inclusão social quanto em termos econômicos, tem atingido níveis satisfatórios em termos históricos, sobretudo nas últimas décadas. Tal status foi alcançado graças ao empenho da participação civil e do Estado, que, apesar da soma de esforços, ainda encontra diversos obstáculos para sua total inerência à cultura nacional de forma unificada. A violência contra a mulher permanece presente nos lares, no âmbito profissional também é possível notar discrepâncias de tratamento destas com relação aos homens: o preconceito ainda é um entrave para a equidade. É neste momento, entendido como transitório e marcado entre atos e reflexões sobre o caminho a ser trilhado em direção a libertação do gênero feminino, que a Fundação Perseu Abramo apresenta sua nova publicação, que reúne artigos de pesquisadores e especialistas, além de análises de esferas sociais, políticas e econômicas.

A iniciativa da Fundação Perseu Abramo (FPA), em parceria com as Edições Sesc, ao realizar uma pesquisa nacional de opinião pública com o intuito de atualizar os dados realizados dez anos antes e introduzir novas questões e perspectivas, deu fruto ao livro “Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado: Uma Década de Mudanças na Opinião Pública”, organizado por Gustavo Venturi, coordenador do Núcleo de Opinião Pública (NOP) da Fundação Perseu Abramo, e pela secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, Tatau Godinho. A obra também conta com prefácio da ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menecucci. Entre os temas abordados, destacam-se: Percepção de Ser Mulher: Feminismo e Machismo; Divisão Sexual do Trabalho e Tempo Livre; Corpo, Mídia e Sexualidade; Saúde Reprodutiva e Aborto; Violência Doméstica e Democracia, Mulher e Política.

Na primeira parte do livro são abordadas questões de valor subjetivo, as quais, da forma mais perigosa, traçam caminhos para a solidificação de pensamentos machistas sem que haja, necessariamente, um posicionamento claro sobre a inferiorização do gênero feminino. Albertina de Oliveira Costa, Márcia Thereza Couto e Lilia Blima Schriber discorrem a partir de análises sociológicas e dados que comprovam o quanto devemos evoluir rumo a uma sociedade mais justa.

Em outros momentos do livro, e conforme não poderia deixar de ser, temas como mídia e a contextualização sexual da figura da mulher, em especial no artigo de Heloisa Buarque de Almeida, vitórias do gênero estabelecidas em âmbito público e a estagnação das mesmas em meio privado, e violência de gênero e suas variações nos meios urbano e rural ganham destaque. Ao discutir a questão do aborto, com menção especial no material articulado por Nalu Faria, a autora coloca que “busca da unidade na luta contra a ditadura militar no Brasil levou à postergação da entrada desse tema na agenda do movimento de mulheres”, sendo que sua criminalização seria uma das formas de manutenção da dominação por parte dos homens.

Com ênfase em dados estatísticos e estruturas sociais consolidadas, autores e autoras discorrem sobre mercado de trabalho e o universo das desigualdades sociais relativas a gênero e raça. O material aborda, também, a participação política da mulher, que, entre suas decorrências, demonstram que, com apenas 8,6% de mulheres na Câmara de Deputados (44 entre 513 parlamentares), o Brasil ocupa o 118º lugar em termos de representação feminina entre 184 países.

Os programas de desenvolvimento, distribuição e geração de renda, ao apostarem nas mulheres como destinatárias dos recursos, asseguraram a autonomia econômica e a emancipação social de um enorme contingente de brasileiras. A aprovação da Lei Maria da Penha (n. 11.340/2006) representou um marco importante no reconhecimento da gravidade dos crimes de violência praticados contra a mulher, propiciando mecanismos mais eficazes para seu combate e sua punição. E a eleição de uma mulher à Presidência da República do País deu materialidade à ideia de que lugar de mulher é no poder.

Com tudo, a expectativa, mais uma vez, é de que a obra possa contribuir efetivamente nessa luta, que não é só das mulheres, mas de todos os que desejam e trabalham por uma sociedade efetivamente justa, solidária e igualitária.






OS AUTORES

Gustavo Venturi: Professor do Departamento de Sociologia da FFLCH da Universidade de São Paulo (USP), é assessor científico ad-hoc do Núcleo de Estudos e de Opinião Pública (NEOP) da Fundação Perseu Abramo.

Tatau Godinho: Doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP, é secretária nacional de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).

Participações: Albertina Costa, Alexandre Grangeiro, Carmen Hein de Campos, Dulce Aurélia de Souza Ferraz, Hakon Jacino, Heloisa Buarque de Almeida, Iriny Lopes, Ivanete Cordeiro dos Santos, Jacira Vieira de Melo, Janaína Marques de Aguiar, Jurema Werneck, Laisy Moriére, Lilia Blima Schraiber, Lourdes Bandeira, Lúcia Avelar, Lúcia Xavier, Márcia Thereza Couto, Maria Betânia de Melo Ávila, Maria José F. Rosado-Nunes, Maria Julia, Reis Nogueira, Maria Luiza Heilborn, Maria Teresa Citeli, Marisa Sanematsu, Marlise Matos, Nadja Figueiredo, Nilza Iraci Silva, Parry Scott Russel, Rachel Moreno, Raquel Viana, Regina Figueiredo, Rosineide Meira Cordeiro, Simone Grilo Diniz, Sonia Nussenzweig Hotimsky, Vera Soares.



LANÇAMENTO




 EDITORA FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO

Fundada em 1997, a Editora Fundação Perseu Abramo é um espaço para o desenvolvimento de atividades de reflexão político-ideológica, estudos e pesquisas, destacando a pluralidade de opiniões, sem dogmatismos e com autonomia. Com mais de 180 livros em catálogo, a editora conta com autores importantes como Antonio Candido, Celso Furtado, Aloysio Biondi, Michael Löwy, Marilena Chaui, Lélia Abramo, Milton Santos, Maria da Conceição Tavares, Francisco de Oliveira, Maria Rita Kehl e Leandro Konder, entre outros.

EDIÇÕES SESC SP

Segmento editorial do Sesc, as publicações das Edições Sesc SP são pensadas e construídas em um longo processo de maturação e discussão, justamente por estarem envolvidas em projetos de largo alcance. As Edições Sesc SP têm em seu catálogo publicações nas áreas de cultura, artes, esportes, ciências sociais, educação, filosofia, terceira idade e história. Muitos desses trabalhos articulam-se em diversas mídias, para atender aos anseios de um público interessado em informações plurais, que podem vir de diferentes recursos multimídia, integrando texto, áudio e vídeo. Seu projeto gráfico, muitas vezes arrojado e experimental, constitui-se também em um campo para a criação.
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Sexta-feira, 21 de Junho de 2013

Governo adota ortodoxia e transporte é estopim de manifestações

 

Governo adota ortodoxia e transporte é estopim de manifestações


O governo pratica uma política econômica marcada por ações de varejo e de curto prazo, respondendo com atraso aos problemas criados pela conjuntura.
18 JunhoAmir Khair

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