Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010

É HOJE



É HOJE
de Graça Lima (textos e ilustrações)


32 páginas


Um delicioso jogo de palavras.



Para um publico dos 8 aos 80

A AUTORA
Graça Lima
Ela é carioca, formada em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ, fez o Mestrado em Design na PUC-RJ. Ganhou vários prêmios com seu trabalho, entre eles os da FNLIJ Prêmio Luis Jardim , Prêmio Malba Tahan, Prêmio O melhor para o Jovem emuitos Altamente Recomendável .

Foi indicada entre as finalistas para o prêmio Jabuti muitas vezes e recebeu em 82, 84 e 2003 este premio na categoria de ilustração.

Fora do Brasil recebeu 4 vezes a Menção White Ravens da Biblioteca de Munique na Alemanha.
Alguns de seus trabalhos já viajaram por outros países e foram publicados em catálogos Internacionais como o Catálogo de Ilustradores da Feira de Barcelona, na Espanha; o da Feira de Frankfurt na Alemanha, o Catálogo da Feira da Bratslávia e o Catálogo Brazil a bright blend of colours feito pela FNLIJ para divulgar o trabalho dos ilustradores brasileiros.

LANÇAMENTO DA


publicado por o editor às 13:06
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A História da Tartaruga





A História da Tartaruga

de Ledo Ivo


Col. Magias Infantis


Literatura P/ Crianças 5-8 A

Um dos mais importantes escritores brasileiros, Lêdo Ivo volta seus olhos para a singela tartaruga e nos faz perceber toda a poesia existente nesse longevo, pacato e curioso animalzinho.

LANÇAMENTO DA











publicado por o editor às 13:06
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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2010

Josué Montello - Col. Melhores Crônicas


Josué Montello
Col. Melhores Crônicas


(org )Flávia Amparo


O jornalista e escritor Josué Montello (1917-2006) estreou como cronista em 30 de março de 1955, no Jornal do Brasil, com a coluna Areia do Tempo. A contribuição para o periódico carioca exigiu do autor, então com 37 anos e já um dos mais jovens membros da Academia Brasileira de Letras, a tarefa de escrever textos ao mesmo tempo leves e literários.

O AUTOR
Quarto ocupante da Cadeira nº 29, eleito em 4 de novembro de 1954, na sucessão de Cláudio de Sousa e recebido em 4 de junho de 1955 pelo Acadêmico Viriato Corrêa. Recebeu os Acadêmicos Cândido Mota Filho, Evaristo de Moraes Filho, José Sarney, José Guilherme Merquior, Evandro Lins e Silva e Roberto Marinho.

Josué de Souza Montello nasceu em São Luís do Maranhão em 21 de agosto de 1917 e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de março de 2006. Filho de Antônio Bernardo Montello e Mância de Souza Montello.

Estudou em São Luís do Maranhão, concluindo o seu curso secundário em Belém do Pará, de onde se deslocou, em dezembro de 1936, para o Rio de Janeiro, e aí se especializou em Educação. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Maranhão.

Cargos exercidos

Inspetor Federal do Ensino Comercial, no Rio de Janeiro (1937);

Técnico de Educação (por concurso de provas e títulos), do Ministério da Educação (1938 a 1971);

Diretor Substituto do Ensino Comercial, do Ministério da Educação.

Técnico de Educação do DASP (Divisão de Aperfeiçoamento) (1942-1944);

Professor de Organização e Administração de Bibliotecas, dos Cursos de Administração do DASP (1943-1944);

Professor de Organização de Bibliotecas, do Curso Fundamental de Biblioteconomia da Biblioteca Nacional (1945-1947);

Professor de História da Literatura, do Curso de Biblioteconomia, da Biblioteca Nacional;

Coordenador dos Cursos da Biblioteca Nacional (1944);

Diretor dos Cursos da Biblioteca Nacional;

Diretor Geral da Biblioteca Nacional (nomeado em 1947);

Diretor do Serviço Nacional do Teatro, do Ministério da Educação;

Secretário Geral do Estado do Maranhão (1946 - na intervenção de Saturnino Belo);

Subchefe da Casa Civil da Presidência da República (fevereiro de 1956 a fevereiro de 1957);

Professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, da Universidade Maior de São Marcos, em Lima, Peru (1953-1955);

Diretor Geral do Museu Histórico Nacional;

Diretor e fundador do Museu da República (Palácio do Catete);

Professor da Cadeira de Literatura Brasileira, da Universidade de Lisboa (1957);

Professor da Cadeira de História e Literatura Brasileira, da Universidade de Madri (1958);

Presidente do Conselho Federal de Cultura (1967-1968);

Conselheiro Cultural da Embaixada do Brasil em Paris (1969-1970);

Reitor da Universidade Federal do Maranhão;

Professor de Teoria da Literatura da Faculdade de Letras Pedro II (FAHUPE);

Embaixador do Brasil junto à UNESCO (1985 a 1989);

Presidente da Academia Brasileira de Letras (1994 a 1995).



Bibliografia

Romance

Janelas fechadas. Rio de Janeiro: Pongetti, 1941. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

A luz da estrela morta. Rio de Janeiro: José Olympio, 1948. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

Labirinto de espelhos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1952. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

A décima noite. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

Os degraus do paraíso. São Paulo: Martins, 1965. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 6ª imopressão.

Cais da Sagração. São Paulo: Martins, 1971. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

Os tambores de São Luís. Rio de Janeiro: José Olympio / INL, 1975. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. 6ª. impressão.

Noite sobre Alcântara. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. 3ª impressão.

A coroa de areia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 1ª impressão.

O silêncio da confissão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. 2ª impressão.

Largo do Desterro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 2ª impressão.

Aleluia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.

Pedra viva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 2ª impressão.

Uma varanda sobre o silêncio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 5ª impressão.

Perto da meia-noite. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

Antes que os pássaros acordem. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 2ª impressão.

A última convidada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

Um beiral para os bem-te-vis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

O camarote vazio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 3ª impressão.

O baile da despedida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 8ª impressão.

A viagem sem regresso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 4ª impressão.

Uma sombra na parede. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 3ª impressão.

A mulher proibida. In: Romances escolhidos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. 2ª impressão.

Enquanto o tempo não passa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

Sempre serás lembrada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 2ª impressão.

A herdeira do trono (a sair)

A mais bela noiva de Vila Rica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (a sair).



Romances traduzidos

Coronation Quay. Tradução inglesa de Cais da Sagração por Myriam Henderson, Londres: Rex Collings, 1975.

Muelle de la Consagración. Tradução castelhana de Cais da Sagração por Maria José Crespo. Buenos Aires: Macondo Editiones, 1979.

Les Tribulations de Maître Séverin. Tradução francesa de Cais da Sagração por Florence Benoist, com a colaboração de Isa de Ricquesen. Paris: Éditions Maritimes et d`Outres-Mer, 1981.

Les Tambours noirs. Tradução francesa de Os tambores de São Luís por Jacques Thiérot, Marie-Pierre Mezeas, Monique le Moing. Paris: Flammarion, 1987.

Natt över Alcântara. Tradução sueca de Noite sobre Alcântara por Margareta Ahlberg. Estocolmo: Ed. Nordan, 1988.

Notte su Alcantara. Tradução italiana de Noite sobre Alcântara por Adelina Aletti. Milano: Bompiani, 1997.



Ensaio

Gonçalves Dias (Ensaios biobibliográficos). Rio de Janeiro: publicações da Academia Brasileira de Letras, 1942.

Histórias da vida literária. Rio de Janeiro: Nosso Livro Ed., 1944.

O Hamlet de Antônio Nobre. Rio de Janeiro: Ser. Doc. MEC, 1949.

Cervantes e o moinho de vento. Rio de Janeiro: Gráfica Tupy, 1950. Título mudado: Viagem ao mundo do Dom Quixote. In: MONTELLO, Josué. Caminho da fonte, Rio de janeiro: INL, 1959, p. 203-78.

Viagem ao mundo do Dom Quixote. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1983.

Fontes tradicionais de Antônio Nobre. Rio de Janeiro: Serv. Doc., MEC, 1953.

Ricardo Palma, clássico da América. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1954.

Artur Azevedo e a arte do conto. Rio de Janeiro: Liv.São José, 1956.

Estampas literárias. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1956.

A oratória atual do Brasil. Rio de Janeiro: Serv. Doc. DASP, 1959.

Caminho da fonte. Rio de Janeiro:INL, 1959.

"Ford, o mágico dos automóveis". In: Grandes vocações.São Paulo: Donato Ed., 1960, v.2.

O Presidente Machado de Assis. 1ª edição, São Paulo: Martins, 1961. 2ª ed. Edição para cegos - gravação em cassetes do Livro falado São Paulo: Fundação para o Livro do Cego no Brasil, 1978.

Santos de casa. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1966.

Uma afinidade de Manuel Bandeira: Vicente de Carvalho. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1967.

"O conto brasileiro: de Machado de Assis a Monteiro Lobato". In: MONTELLO, Josué. Caminho da fonte. 1ª ed. Rio de Janeiro: INL, 1959, pp. 279-365. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1967.

O assunto é padre. De colaboração com Adonias Filho, Armando Fontes, Cassiano Ricardo e outros. Rio de Janeiro: Agir, 1968, pp. 99-120: "Bispos de outrora" (ensaio de Josué Montello).

"Marcas literárias da comunidade luso-brasileira". Lisboa: Comissão Executiva do V Centenário de Nascimento de Pedro Álvares Cabral, 1968. In: Separata do Boletim da Academia Internacional de Cultura Portuguesa. Lisboa, nº 4, 1968.

Uma palavra depois de outra. Rio de Janeiro: INL, 1969.

Un maître oublié de Stendhal. Paris: Éditions Seghers, 1970. Esse estudo de Josué Montello publicado em Paris a respeito do Abbé de Saint-Real, que viveu na França no século XVII, determinou a reedição de duas obras desse autor na Suíça, com a expressa declaração da contribuição de Josué Montello.

Estante giratória. Rio de Janeiro: Liv. São José, 1971.

"A transição da cultura brasileira". In: Separata da Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, 1973, nº 185 a 200.

A cultura brasileira. Conferência proferida na Escola Superior de Guerra. Rio de Janeiro: Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra, 1977.

Rui, o parlamentar. De colaboração com Américo Lacombe, Luís Viana Filho, Pedro Calmon e Pinto de Aguiar. Salvador: ABC Gráfica, 1978, p. 5-20: "O estilo de Rui Barbosa" (ensaio de Josué Montello).

Para entender os anos 70. De colaboração com Roberto Campos, Murilo Melo Filho, Carlos Heitor Cony e outros. Rio de Janeiro: Bloch, 1980, p.111-19: "Entre o jogo-de-armar e o best-seller" (ensaio de Josué Montello).

Brazilian culture. Estocolmo: Embaixada do Brasil, 1983. (Editado em inglês). Compreende: palestra de Josué Montello na Universidade de Estocolmo (1982); entrevista de Josué Montello à radio sueca (1982); entrevista de Josué Montello à imprensa sueca (1982).

Os caminhos. São Luís: Departamento de Estradas de Rodagem do Maranhão, 1984.

Lanterna vermelha. São Luís: Academia Maranhense, 1985.

Alcântara. De colaboração com Barnabás Bossahart e Hugo Loetscher, 1989.

Janela de mirante. São Luís: SIGE, 1993.

O Modernismo na Academia - Testemunhos e documentos. Rio de Janeiro: ABL, Coleção Afrânio Peixoto, 1994.

O tempo devolvido - Cenas e figuras da História do Brasil. Rio de Janeiro: ABL, Coleção Afrânio Peixoto, 1996.

Fachada de azulejo. São Luís: AML, 1996.

Condição literária: São Luís: CEUMA, 1996.

Memórias Póstumas de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 2ª impressão. Lúcio de Mendonça. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coordenação e prefácio.

Baú da juventude. São Luís: Academia Maranhense de Letras, 1997.

Diário da viagem ao Rio Negro. Introdução extensa ao estudo de Gonçalves Dias, levantando todo o trabalho de pesquisa do poeta. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coleção Afrânio Peixoto, 30.

Os inimigos de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. 2ª impressão.

O Juscelino Kubitschek de minhas recordações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 2ª impressão.



Crônicas

Os bonecos indultados. Rio de Janeiro: A Casa do Livro, 1973.



História

História dos homens de nossa história. Em colaboração com Nélio Reis. Belém: Oficinas Gráficas do Inst. Lauro Sodré, 1936.

Os holandeses no Maranhão. 1ª edição Rio de Janeiro: DIP, 1945. 2ª ed. Rio de Janeiro: Serv. Doc. MEC, 1946.

Theremin. Álbum de gravuras com introdução de Josué Montello. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1949.

História da Independência do Brasil. Introdução, planejamento e direção geral da obra. Rio de Janeiro: A Casa do Livro, 1972, 4 vols.

Pedro I e a Independência do Brasil à luz da correspondência epistolar. Rio de Janeiro: Associação Comercial, 1972.



História literária

Pequeno anedotário da Academia Brasileira. Anedotário dos Fundadores. São Paulo: Martins, 1974. 2ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.

Aluísio Azevedo e a polêmica d`"O Mulato". Rio de Janeiro: José Olympio. Brasília: INL, 1975.

A polêmica de Tobias Barreto com os padres do Maranhão.Rio de Janeiro: José Olympio. Brasília: INL, 1978.

Primeiras notícias da Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: ABL, 1997.

A Academia Brasileira entre o Silogeu e o Petit Trianon. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coleção Afrânio Peixoto, 33.



Discursos

Discurso de posse como Diretor da Biblioteca Nacional, 1948;

Discurso na cerimônia de despedida de Pedro Calmon como Ministro da Educação, 1951;

Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. Discurso de Viriato Corrêa recebendo Josué Montello. Rio de Janeiro: Serv. Doc. MEC, 1956;

Discurso de saudação ao presidente do Peru, Manuel Prado, na Academia Brasileira de Letras, 1962;

Discurso de posse na Academia Internacional de Cultura Portuguesa sobre a "Autonomia literária no Brasil". Lisboa, 1968;

Quatro discursos em defesa da cultura. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1968;

Discursos acadêmicos. Discurso de saudação a Cândido Motta Filho na Academia Brasileira de Letras; discurso de recepção de Cândido Motta Filho. Rio de Janeiro: Publicações da Academia Brasileira, 1972;

Discurso de Reitor da Universidade Federal do Maranhão. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1973;

Discurso de saudação ao escritor português Joaquim Paço d`Arcos como sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, 1976;

Discurso de saudação a José Jansen Ferreira na Academia Maranhense de Letras, 1977;

Discurso na Academia Brasileira, na inauguração do Edifício Centro Cultural do Brasil, de saudação ao representante da Academia Argentina de Letras, Angel Batistessa, 1979;

Discurso de saudação a Pedro Neiva de Santana na Academia Maranhense de Letras, 1980;

Posse na Academia Brasileira de Letras. Discurso de saudação a José Sarney. Brasília, 1981;

Discurso de recepção de José Guilherme Merquior na Academia Brasileira de Letras e resposta de Josué Montello. Rio de Janeiro: 1983;

Discurso de posse na Academia de Ciências de Lisboa, como sócio correspondente. " Um escritor esquecido: José Antônio de Freitas", 1983;

Discurso de saudação a Evaristo de Moraes Filho na Academia Brasileira de Letras, 1984;

Discurso de saudação a Herberto Salles no PEN Clube do Brasil, 1985;

Discurso de posse como acadêmico correspondente brasileiro na Academia Portuguesa de História (Lisboa). "Um português esquecido na história cultural do Brasil: Manoel Bettencourt", 1985;

Discurso de posse como acadêmico brasileiro na Academia Portuguesa de História (Lisboa) - Elogio de Pedro Calmon, 1988;

Discurso na presidência da Academia Brasileira de Letras, 1994;

Discurso por ocasião da abertura da 46ª Feira do Livro de Frankfurt, 1994;

Discurso na inauguração das obras de restauração da sede da Academia, 1995;

Discurso pronunciado na ABL, em homenagem a Barbosa Lima Sobrinho por ocasião de seu centenário, 1997;

Discurso de agradecimento pronunciado em São Luís, no CEUMA (Centro de Ensino Unificado do Maranhão) na inauguração do "Auditório Josué Montello", quando recebeu o título de "Patrono Emérito e Perpétuo do Curso de Letras das Faculdades Integradas do CEUMA", 1997;

Discurso pronunciado na ABL de saudação ao crítico Wilson Martins pelo Prêmio José Ermírio de Moraes, 1997;

Discurso recebendo Evandro Lins e Silva na ABL, 1998;

Discurso pronunciado em São Luís, na CCJM em cerimônia presidida pelo Secretário Perpétuo da Academia Francesa Maurice Druon, de agradecimento ao governo francês através do Ministério da Cultura e da Comunicação da República Francesa, pelo recebimento da condecoração da "Ordem do Mérito Cultural das Artes e Letras", 1999;

Discurso na ABL por ocasião da entrega do Prêmio José Ermírio de Moraes a Cícero Sandroni e Laura Sandroni, 1999;

Palestra proferida na ABL com o título "Liderança da língua portuguesa: José de Alencar, Rui Barbosa e Mário de Andrade", no curso A língua portuguesa nos 500 anos do Brasil, 1999;

Discurso recebendo o editor Carlos Augusto Lacerda no PEN Clube do Brasil, 1999;

Discurso por ocasião da inauguração da reunião Internacional do Instituto Brasil Estados Unidos em São Luís, 1999;

Palestra proferida no PEN Clube do Brasil: "A evocação de Maeterlink", 2000;

Palestra: "O Cronista Machado de Assis" proferida na ABL, na abertura do Ciclo Machado de Assis - cronista e poeta, 2000;

Palestra proferida no PEN Clube do Brasil sobre "O humor de Machado de Assis", 2001;

Palestra sobre "José Lins do Rego", proferida na ABL em comemoração ao seu centenário, 2001;

Discurso de recepção a Paulo Coelho no PEN Clube do Brasil, 2001;

Discurso na ABL; "Como presidi a Academia", 2003.



Antologias (que organizou)

Aluísio Azevedo (Trechos escolhidos). Apresentação em duas partes: a) situação histórica; b) estudo crítico. Rio de Janeiro:Agir, 1963.

Machado de Assis. Estudo introdutório e antologia. Lisboa: Editorial Verbo, 1972. (Gigantes da Literatura Universal).

Para conhecer melhor Gonçalves Dias. Estudo introdutório e Antologia. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.

Para conhecer melhor José de Alencar. Estudo introdutório e Antologia. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.



Educação

O sentido educativo da arte dramática. Tese de concurso, 1937.

Reforma do Ensino Normal no Maranhão. São Luís: Ser. de Imprensa Oficial, 1946.

Os feriados nacionais. Rio de Janeiro: MEC, 1953.

Literatura para professores do 1º grau. In: Biblioteca Educação é Cultura. Rio de Janeiro: Bloch, 1980, 2.



Novelas

O fio da meada. Rio de Janeiro: Ed. O Cruzeiro, 1955.

Duas vezes perdida. São Paulo: Martins, 1966.

Numa véspera de Natal. Rio de Janeiro: Gráfica Tupy, 1967.

Uma tarde, outra tarde. 1ª ed. São Paulo: Martins, 1968. 2ª ed. São Paulo: Martins, 1971.

"Um rosto de menina". 1ª ed. In: Uma tarde, outra tarde. São Paulo: Martins, 1968, pp. 11-40. 4ª ed. São Paulo: Difel, 1983.

A indesejada aposentadoria. Brasília: Ebrasa. Ed. de Brasília, 1972.

Glorinha. São Paulo: Clube do Livro, 1977.

O melhor do conto brasileiro - de colaboração com Aníbal Machado, Lygia Fagundes Telles e Orígenes Lessa (1979).

Pelo telefone - com 11 colaboradores (1981).



Novelas traduzidas

"La campana de soledade". O Cruzeiro Internacional, Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1964. Tradução castelhana de "O sino da soledade", in: O fio meada.

"La sencilla y complicada historia del viejo diplomata". O Cruceiro Internacional, Rio de Janeiro, 1 de julho de 1965. Tradução castelhana de "O velho diplomata", in: Duas vezes perdida.

"Faded lives" in: Courrier de Messagéries Maritimes. Paris, jan.-fev./1970, nº 114. Tradução inglesa de "Vidas apagadas" in: Duas vezes perdida.

"Viés éteintes" in: Courrier Messagéries Maritimes. Paris,jan.-fev./1970, nº 114. Tradução francesa de "Vidas apagadas", in: Duas vezes perdida.



Romances e novelas editados em Portugal

Um rosto de menina (novela). Lisboa: Difel, 1984.

A coroa de areia (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1987.

Os tambores de São Luís (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1990.

Largo do Desterro (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1993.



Teatro

Precisa-se de um anjo.Comédia em 3 atos. Representada no Rio de Janeiro pela Companhia Delorges, no Teatro Rival. Estréia em 26 de novembro de 1943.

Escola da saudade. Comédia em 3 atos. São Luís: imprensa Oficial do Maranhão, 1946. Representada no Rio de Janeiro pela Companhia Jayme Costa, no Teatro Glória. Estréia em 19 de agosto de 1947.

O verdugo. Drama em 1 ato. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1954. Representada em Lima pelo Teatro Universitário da Universidade Nacional Maior de São Marcos, no Auditório da Universidade. Estréia em 13 de janeiro de 1956. Representada no Rio de Janeiro pelo Teatro de Amadores, no Teatro Mesbla. Estréia em 5 de janeiro de 1957.

A miragem. Comédia em 3 atos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959.

Através do olho mágico. Rio de Janeiro: Serv. Nac. do Teatro, 1959. Comédia em 3 atos. Representada no Rio de Janeiro pelo teatro de estudantes, por iniciativa da Sociedade Propagadora das Belas-Artes, no auditório de O Globo. Estréia em 6 de dezembro de 1963.

O anel que tu me deste. Comédia em 3 atos. Representada em Paraíba do Sul pelo Teatro de Amadores, na inauguração do Teatro Paroquial de Paraíba do Sul. Estréia em 26 de novembro de 1960.

A baronesa. Comédia em 3 atos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1960. Representada no Rio de Janeiro pelo "Studio A", sob a direção de Pernambuco de Oliveira, no Teatro Dulcina. Estréia em 17 de março de 1961.

Alegoria das três capitais. Espetáculo oficial da inauguração de Brasília, 1960. Apresentação na Praça dos Três Poderes, em 21 de abril de 1960. Texto de Josué Montello em colaboração com Chianca de Garcia, música de Villa-Lobos e Hekel Tavares.

Um apartamento no céu. Rio de Janeiro: Edições Consultor, 1995.

O baile da despedida. Romance transcrito para teatro com o título O último baile do Império, representada em Coimbra, Portugal, no "Festival da Tondela", 1996. Em Lisboa, no Teatro Barraca, em 1997.



Biblioteconomia

Curso de organização e administração de bibliotecas. Rio de Janeiro: Dasp, 1943.

Problemas da Biblioteca Nacional. Discurso de posse do Diretor da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1948.



Literatura infantil

O tesouro de Dom José. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1944. (Biblioteca Infantil d´O Tico-Tico).

As aventuras do Calunga.Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1945. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

O bicho do circo. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1945. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

A viagem fantástica. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1946. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

Conversa do Tio Juca. Publicado semanalmente em O Tico-Tico. Rio de Janeiro: Gráfica ed. "O Malho", 1947 a 1948.

A cabeça de ouro. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1949. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

As três carruagens e outras histórias. São Paulo: LISA; Brasília: INL, 1979. (Coleção Estrela da Manhã).

Fofão, Antena e o Vira-Lata inteligente. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980.

O carrasco que era santo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 4ª. impressão.

A formiguinha que aprendeu a dançar. Rio de Janeiro: Consultor, 1997.



Diários

Diário da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

Diário da tarde. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

Diário do entardecer. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991.

Diário da noite iluminada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

Diário das minhas vigílias (a sair).

Confissões de um romancista (a sair).



Prefácios

Mais e cem obras foram prefaciadas por Josué Montello, destacando-se os prefácios a:
Ficção completa, de José Lins do Rego. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

O fruto do vosso ventre, romance de Herberto Sales, na sua tradução japonesa publicada em Tóquio: Shinsekaisha Ltda., 1977.

Cartas do próprio punho, de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1978.

Mestre Cícero Dias. Livro de arte, com inclusão de uma tela sobre Os tambores de São Luís, 2001.



Antologias (com contos seus)

MONTEIRO, Jerônimo. O conto fantástico (antologia). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959, pp. 209-23: "O sino da soledade", novela de Josué Montello, in: O fio da meada.

MAGALHÃES Júnior, R. O conto do Norte (antologia). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959, v.2; pp.145-61: "O orador" , novela de Josué Montello, in: O fio da meada.

José de Barros Martins - 30 anos (antologia comemorativa do trigésimo aniversário de fundação da Livraria Martins Editora). São Paulo: Martins, 1967; pp. 219-28: "Vidas apagadas", novela de Josué Montello, in: Duas vezes perdida.

NEVES, João Alves das. Mestres do conto brasileiro (antologia). Lisboa:Editorial Verbo, 1972, pp.127-44: "Numa véspera de Natal" , novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

MORAIS Filho, Nascimento. Esperando a missa do Galo (antologia de contos de Natal). São Luís: Edições SIOGE, 1973; pp. 233 a 251: "Numa véspera de Natal", novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

PROENÇA, Ivan Cavalcanti. O melhor do conto brasileiro (antologia). Rio de Janeiro: José Olympio, 1979; pp. 51-61: "Numa véspera de Natal", novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

Pelo telefone (antologia de contos a respeito do telefone). Edição especial. São Paulo: Telecomunicações de São Paulo S.A , 1981; pp. 115-37: "A extensão", novela de Josué Montello, in:Um rosto de menina.



Edições para cegos

Gravações em cassetes do Livro falado, pela Fundação para o Livro do Cego no Brasil, com sede em São Paulo, das seguintes obras:

Cais da Sagração (romance), 1976.

O presidente Machado de Assis (ensaio), 1978.

Aleluia (romance), 1982.



Cinema

Novelas de Josué Montello que foram transpostas para o cinema:

"Uma tarde, outra tarde". Com o subtítulo O amor aos 40 (cinema). In: Uma tarde, outra tarde (novela). São Paulo: Martins, 1968, pp. 1810213. Novela filmada e dirigida pelo cineasta William Cobbett, sob o patrocínio da Embrafilme, em 1974. Adaptação para o cinema com texto do próprio autor. Exibição do filme em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, em 1976.

"O monstro". Com o título O monstro de Santa Teresa (cinema). In: Duas vezes perdida (novela). São Paulo: Martins, 1966, pp. 11-46. Novela filmada e dirigida pelo cineasta William Cobbett, sob o patrocínio da Embrafilme, em 1975. Adaptação para o cinema com texto do próprio autor e do cineasta. Exibição do filme no Rio de Janeiro em 1978.

Filme-documentário a respeito do romance Os tambores de São Luís. Produzido por Renato Bittencourt, para a Agência Nacional - Jornal nº. 96, de 1975.

Filme-documentário, rodado em São Luís, a respeito de sua vida e obra literária, com o cenário de sua terra natal. Produzido por Pedro Braga dos Santos, em 1978.


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Segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010

O Banquete dos deuses



O Banquete dos deuses
Conversa sobre a origem e a cultura brasileira
de Daniel Munduruku


104 pág.


Recomenda-se que a leitura dessa obra seja feita pelos pais, com seus filhos, como forma de partilhar com eles a compreensão dos povos indígenas a partir do pensamento de um de seus representantes.

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Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2009

POESIA NOS ANOS SETENTA


Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 70
Seleção e Prefácio - Afonso Henriques Neto

Nº de Páginas: 256

 

A década de 1970 foi marcada, no ambiente político-cultural brasileiro, pelo embate entre as ideias libertárias que se produziram em grande escala no Ocidente na segunda metade da década anterior e o regime de exceção aqui instalado pelo golpe militar de 1964. No início dos anos 70, deu-se a eclosão da chamada "poesia marginal": os jovens poetas que integraram o movimento, principalmente no Rio de Janeiro, primavam por uma conduta antiintelectual em bares, teatros, shows musicais e nas praias, em nítida tática de resistência contra a forte censura dos tempos ditatoriais. Esse movimento encarnou também muito das atitudes contraculturais de fins da década de 1960, no rastro da literatura beat norte-americana, dos movimentos pacifistas e de cunho ecológico, das rebeliões estudantis, bem como seguindo os acordes e os ícones mais vigorosos da música pop internacional.

Contudo, na reunião de poetas para este volume o conceito de geração ficou em segundo plano, pois o critério básico para a seleção foi de se escolher parte consistente daqueles que estrearam em livro na década de 1970. Desse modo, o que esta relação de poetas traz de maneira predominante é uma multiplicidade de tendências, correntes e vozes que, afinal, deram, em seu conjunto, vigorosa expressão ao período. Nesse caminho, a presença de nomes já consagrados da poesia brasileira contemporânea, provindos de muitas regiões do país, enriquece sobremaneira a antologia.

É ainda necessário assinalar que a apresentação dos poetas seguiu a ordem cronológica da idade, dos mais velhos para os mais novos, buscando, assim, mostrar também as diferenças de dicção entre os tempos em que foram desenvolvidos os trabalhos.

Apresentando -

Autor - Adão Ventura
Autora - Adélia Prado
Autor - Alcides Buss
Autor - Alex Polari
Autora - Ana Cristina Cesar
Autor - Anderson Braga Horta
Autora - Angela Melim
Autor - Antonio Barreto
Autor - Antonio Carlos Secchin
Autora - Astrid Cabral
Autor - Bernardo Vilhena
Autor - Carlos Lima
Autor - Chacal
Autor - Charles
Autor - Cláudio Mello e Souza
Autor - Claufe Rodrigues
Autora - Denise Emmer
Autora - Dora Ferreira da Silva
Autora - Elisabeth Veiga
Autora - Elizabeth Hazin
Autor - Eudoro Augusto
Autor - Floriano Martins
Autor - Geraldo Carneiro
Autor - João Carlos Teixeira Gomes
Autor - Júlio Castañon Guinarães
Autora - Lucila Nogueira
Autor - Marcio Tavares d´ Amaral
Autora - Maria da Paz Ribeiro Dantas
Autor - Miguel Jorge
Autor - Moacy Cirne
Autora - Olga Savary
Autor - Paulo Leminski
Autor - Pedro Paulo de Sena Madureira
Autor - Régis Bonvicino
Autor - Reynaldo Valinho Alvarez
Autora - Rita Moutinho
Autor - Ronaldo Santos
Autor - Ronaldo Werneck
Autor - Ruy Espinheira Filho
Autora - Suzana Vargas
Autora - Terêza Tenório
Autora - Waly Salomão
Autor - Duda Machado
Autor - Aracy Lopes da Silva
Autor - Tanussi Cardoso


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Segunda-feira, 28 de Dezembro de 2009

Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 2000



Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 2000

Seleção e Prefácio - Marco Lucchesi


Nº de Páginas: 184

 

A poesia brasileira dos anos 2000 apresenta um duplo aspecto: a biodiversidade irredutível - em termos de autores, mídias e tendências - e o descentramento geográfico, que se constitui num grande desafio aos olhos da crítica e do público.

Não bastassem essas razões, o abismo do presente, com paisagens que não param de crescer, exigem uma escuta que se apoie em melodias apenas esboçadas, em vozes corais que, aos poucos, adquirem virtudes próprias dos solistas. A presente antologia foi elaborada com vistas a aumentar o volume desse processo, abrir diálogo com o presente e apresentar possíveis caminhos que se entrelaçam na poesia contemporânea do Brasil.

Trata-se de obra aberta, a ser revisitada e modificada, porque a década ainda não terminou. Vale ressaltar que esta seleção apresenta uma agenda de compromissos, como promover um diálogo entre regiões intransitivas (grupos, cidades, movimentos) e permitir a inserção de cada poeta num espectro de voz mais amplo, relativo e aberto.

Como disse Drummond, era importante que não nos perdêssemos do presente, todos de mãos dadas, com a admissão das diferenças que nos constituem - é bem verdade - e que ao mesmo tempo nos ultrapassam.


Apresentando

Autora - Adriana Montenegro
Autor - Alexandre Bonafim
Autor - Amador Ribeiro Neto
Autora - Ana Rüsche
Autora - Annita Costa Malufe
Autor - Carlos Manes
Autora - Cláudia Fraga
Autor - Cleberton Santos
Autor - Daniel Bueno
Autor - Danilo Monteiro
Autor - Delmo Montenegro
Autor - Diego Vinhas
Autora - Elisa Andrade Buzzo
Autora - Estrela Ruiz Leminsky
Autor - Fábio Andrade
Autor - Fábio Rocha
Autor - Flávio Corrêa de Mello
Autor - Henrique Marques Samyn
Autor - Igor Fagundes
Autor - Inaldo Cavalcante
Autora - Joana Maria Guimarães
Autor - José Inácio Vieira de Melo
Autora - Kátia Borges
Autora - Lígia Dabul
Autor - Luis Maffei
Autor - Luiz Felipe Leprevost
Autor - Marcelo Sandmann
Autor - Marco Vasques
Autor - Marcus Vinícius Rodrigues
Autor - Maurício Chamarelli Gutierriz
Autora - Micheliny Verunschk
Autora - Mônica de Aquino
Autora - Mônica Montone
Autor - Omar Salomão
Autor - Paulo Scott
Autor - Paulo Vieira
Autor - Ricardo Domeneck
Autor - Ricardo Jacomo
Autor - Roberto S. Kahlmeyer-Mertens
Autor - Rodrigo Petrônio
Autora - Simone Homem de Mello
Autora - Vanessa Buffone
Autora - Viviane de Santana Paulo
Autor - Eduardo Sterzi
Autor - Leonardo Martinelli

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Melhores Crônicas Humberto de Campos


Melhores Crônicas Humberto de Campos
de Humberto de Campos
Seleção e Prefácio - Gilberto Araújo


Nº de Páginas: 352

"Na crônica, um dos gêneros mais ingratos em nosso país, conseguiu (...) fazer-se lido por muita gente que nunca havia passado os olhos por tal espécie de Literatura. Machado de Assis, Olavo Bilac e o próprio João do Rio - mestres da crônica - não lograram impô-la senão a um círculo relativamente restrito de lei to res. Humberto de Campos, embora com certas concessões, mas se colocando sempre num nível puramente literário, fê-la chegar ao grande público." Brito Broca

"A crônica seria a mais alta expressão da sua atividade literária. Pode-se afirmar hoje, sem exageros indefensáveis, qu
e ele deu nova dimensão ao gênero, eliminando as últimas reservas dos que negam a essa forma de expressão foros de literatura e de arte. (...) Havia nas suas páginas um clamor de criaturas judiadas pela sorte, gritos angustiantes de tristes e desprezados. (...) Preso ao cotidiano, olhos desmesuradamente abertos para a vida, é Humberto de Campos um escritor da sua terra e do seu tempo. Escrevendo diretamente para o povo, sua linguagem simples, acessível, direta torna-o entendido e admirado no país inteiro." João Clímaco Barbosa


O AUTOR

Humberto de Campos
Terceiro ocupante da Cadeira 20, eleito em 30 de outubro de 1919, na sucessão de Emílio de Menezes e recebido pelo Acadêmico Luís Murat em 8 de maio de 1920.

Humberto de Campos (H. de C. Veras), jornalista, crítico, contista e memorialista, nasceu em Miritiba, hoje Humberto de Campos, MA, em 25 de outubro de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.

Foram seus pais Joaquim Gomes de Faria Veras, pequeno comerciante, e Ana de Campos Veras. Perdendo o pai aos seis anos, Humberto de Campos deixou a cidade natal e foi levado para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Dali, aos 17 anos, passou a residir no Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio. Entrou para O Imparcial, na fase em que ali trabalhava um grupo de escritores ilustres, como redatores ou colaboradores, entre os quais Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Veríssimo, Júlia Lopes de Almeida, Salvador de Mendonça e Vicente de Carvalho. João Ribeiro era o crítico literário. O diretor José Eduardo de Macedo Soares participava da segunda campanha civilista. Humberto de Campos ingressou no movimento. Mas logo depois o jornalista militante deu lugar ao intelectual. Fez essa transição com o pseudônimo de Conselheiro XX com que assinava contos e crônicas, hoje reunidos em vários volumes. Assinava também com os pseudônimos Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã.

Em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. A revolução de 1930 dissolveu o Congresso e perdeu o mandato. O presidente Getúlio Vargas, que era admirador do talento de Humberto de Campos, procurou minorar as dificuldades do autor de Poeira, dando-lhe os lugares de inspetor de ensino e de diretor da Casa de Rui Barbosa. Em 1931, viajou ao Prata em missão cultural. Em 1933 publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias, crônica dos começos de sua vida. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia em relação a contemporâneos.

Autodidata, grande leitor, acumulou erudição, que utilizava nas crônicas. Poeta neoparnasiano, fez parte do grupo da fase de transição anterior a 1922. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Fez também crítica literária de natureza impressionista. É uma crítica de afirmações pessoais, que não se fundamentam em critérios e, por isso, não podem ser endossadas nem verificadas. Na crônica, seu recurso mais corrente era tomar conhecidas narrativas e dar-lhes uma forma nova, fazendo comentários e digressões sobre o assunto, tecendo comparações com outras obras. No fundo ou na essência, não era uma crítica profunda, que não resiste ao tempo.

BIBLIOGRAFIA

Além do Conselheiro XX, Campos usou os pseudônimos de Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Deixou Humberto de Campos um diário secreto, publicado postumamente, causou enorme polêmica, destilando o autor críticas e comentários mordazes aos seus contemporâneos.

Além de Poeira, publicou:

* Da seara de Booz - crônicas - 1918
* Vale de Josaphat - contos - 1918
* Tonel de Diógenes - contos - 1920
* A serpente de bronze - contos - 1921
* Mealheiro de Agripa - 1921
* Carvalhos e roseiras - crítica - 1923
* A bacia de Pilatos - contos - 1924
* Pombos de Maomé - contos - 1925
* Antologia dos humoristas galantes - 1926
* Grãos de mostarda - contos - 1926
* Alcova e salão - contos - 1927
* O Brasil anedótico - anedotas - 1927
* Antologia da Academia Brasileira de Letras - participação - 1928
* O monstro e outros contos - 1932
* Memórias 1886-1900 - 1933
* Crítica (4 séries) - 1933, 1935, 1936
* Os países - 1933
* Poesias completas - reedição poética - 1933
* À sombra das tamareiras - contos -1934
* Sombras que sofrem - crônicas - 1934
* Um sonho de pobre - memórias - 1935
* Destinos - 1935
* Lagartas e libélulas - 1935
* Memórias inacabadas - 1935
* Notas de um diarista - séries 1935 e 1936
* Reminiscências - memórias -1935
* Sepultando os meus mortos - memórias - 1935
* Últimas crônicas - 1936
* Contrastes - 1936
* O arco de Esopo - contos - 1943
* A funda de Davi - contos - 1943
* Gansos do capitólio - contos - 1943
* Fatos e feitos - 1949
* Diário secreto (2 vols.) - memórias - 1954

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Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2009

A Escalada a verdadeira história da tragédia no Everest


A Escalada
a verdadeira história da tragédia no Everest
de Anatoli Boukreev e
G. Weston DeWalt


Em 10 de maio de 1996, uma tempestade atroz atingiu o Monte Everest por mais de dez horas. Dos 33 escaladores que estavam subindo pela Face Sul, apenas 28 retornaram, sendo que, dos sobreviventes, três escaparam por muito pouco e dois sofreram graves queimaduras e, mais tarde, tiveram extremidades amputadas. Este livro conta como Anatoli Boukreev ajudou a salvar três pessoas quase mortas.

O guia-chefe russo tomou uma decisão aparentemente suicida ao tentar um resgate sozinho. Enfrentou assim a tempestade, a fúria da neve e a escuridão naquilo que alguns consideram "um dos mais incríveis resgates da história do montanhismo" e que lhe valeu do Clube Americano de Alpinismo o maior prêmio concedido a atos de heroísmo, sendo eternizado como um dos maiores montanhistas do Himalaia.

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Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009

Ana Maria Machado


Hoje vamos apresentar dois lançamento de Ana Maria Machado pela GLOBAL

A AUTORA
 

Na vida da escritora Ana Maria Machado, os números são sempre generosos. São 40 anos de carreira, mais de 100 livros publicados no Brasil e em mais de 18 países somando mais de dezoito milhões de exemplares vendidos. Os prêmios conquistados ao longo da carreira de escritora também são muitos, tantos que ela já perdeu a conta. Tudo impressiona na vida dessa carioca nascida em Santa Tereza, em pleno dia 24 de dezembro.

Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuais e coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.

Afastada profissionalmente da pintura, Ana passou a trabalhar como professora em colégios e faculdades, escreveu artigos para revistas e traduziu textos. Já tinha começado a ditadura, e ela resistia participando de reuniões e manifestações. No final do ano de 1969, depois de ser presa e ter diversos amigos também detidos, Ana deixou o Brasil e partiu para o exílio. A situação política se mostrou insustentável.
Na bagagem para a Europa, levava cópias de algumas histórias infantis que estava escrevendo, a convite da revista Recreio. Lutando para sobreviver com seu filho Rodrigo ainda pequeno, trabalhou como jornalista na revista Elle em Paris e na BBC de Londres, além de se tornar professora na Sorbonne. Nesse período, ela consegue participar de um seleto grupo de estudantes cujo mestre era Roland Barthes, e termina sua tese de doutorado em Linguística e Semiologia sob a sua orientação. A tese resultou no livro "Recado do Nome", que trata da obra de Guimarães Rosa. Mesmo ocupada, Ana não parou de escrever as histórias infantis que vendia para a Editora Abril.

A volta ao Brasil veio no final de 1972, quando começou a trabalhar no Jornal do Brasil e na Rádio JB - ela foi chefe do setor de Radiojornalismo dessa rádio durante sete anos. Em 76, as histórias antes publicadas em revstas passaram a sair em livros. E Ana ganhou o prêmio João de Barro por ter escrito o livro "História Meio ao Contrário", em 1977. O sucesso foi imenso, gerando muitos livros e prêmios em seguida. Dois anos depois, ela abriu a Livraria Malasartes com a idéia de ser um espaço para as crianças poderem ler e encontrar bons livros.

O jornalismo foi abandonado no ano de 1980, para que a partir de então Ana pudesse se dedicar ao que mais gosta: escrever seus livros, tantos os voltados para adultos como os infantis. E assim foi feito, e com tamanho sucesso que em 1993 ela se tornou hors-concours dos prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Finalmente, a coroação. Em 2000, Ana ganhou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel da literatura infantil mundial. E em 2001, a Academia Brasileira de Letras lhe deu o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis, pelo conjunto da obra.

Em 2003, Ana Maria foi eleita para ocupar a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, substituindo o Dr. Evandro Lins e Silva. Pela primeira vez, um autor com uma obra significativa para o público infantil havia sido escolhido para a Academia. A posse aconteceu no dia 29 de agosto de 2003, quando Ana foi recebida pelo acadêmico Tarcísio Padilha e fez uma linda e afetuosa homenagem ao seu antecessor.

OS LIVROS

Amigo é Comigo
Ilustrações: Dave Santana e Maurício Paraguassu

136 páginas

Tatiana é uma típica adolescente. Tem suas amigas inseparáveis - Adriana e Cristina. Demora horas para se vestir e sempre fica meio insegura. Joga vôlei e participa dos torneios da escola. E odeia injustiça e falta de educação. As suas aventuras e desventuras são contadas aqui com charme. Qualquer pessoa que já foi adolescente vai se identificar com Tati na hora.


Mistérios do Mar Oceano
Ilustrações: Rogério Soud

112 páginas

Onde você pensa que vai? Farta de ouvir essa pergunta e tendo que decidir o que fazer na vida, Cris olha o mar enquanto pensa. Certa vez, uma traineira desperta a sua atenção, e partir daí tudo muda em sua vida misturando uma adolescente de hoje com as grandes navegações.

1992 - Altamente Recomendável, Fund. Nac. do Livro Infantil e Juvenil (O Melhor para o Jovem)

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Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009

O Dia em que todos disseram Não



O Dia em que todos disseram Não
Autor / Ilustrador - Nelson Cruz


Nº de Páginas: 32

leitor: a partir de 8 anos
 

No livro O dia em que todos disseram não - texto e ilustrações do premiado artista Nelson Cruz - o autor sensibiliza o leitor com a história de Valêncio III, Imperador das Altas Terras da Penúria. A narrativa centra-se no poder do Imperador e na atitude surpreendente da população.

Pela manhã, o Imperador subiu na torre mais alta do castelo e imaginando-se diante de uma enorme multidão discursou solitariamente no microfone real!Sua voz soou clara em todos os aparelhos de rádio e televisão espalhados pelo pequeno país. - Povo de Penúria! Conclamo todos os cidadãos de bem para que reúnam suas armas e se apresentem imediatamente nos jardins externos do castelo real... Convocava, assim, todos a pegar em armas para lutar contra os países vizinhos. Guerra? Pra quê? Ninguém entendia e ninguém queria guerra.

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