Sexta-feira, 26 de Setembro de 2014

Foi-se o martelo: A história do comunismo contada em piadas

 


    

Foi-se o martelo: A história do comunismo contada em piadas

de  Ben Lewis

Tradutor:     Marcio Ferrari

Gênero:     História
Páginas:     432
Formato:     16 x 23 cm

 Uma das primeiras constatações que tive em minha "carreira" de militante , é que a esquerda não tem senso  de humor. Pior que isso, o quadro que se mostrar um pouco saidinho 

vai levar pela fuça uma reprimenda, e o diagnóstico de cometer desvio pequeno-burgês


Como humor não pode ser politicamente correto, pedia logo - tire o seu mau humor do meu caminho que eu quero passar com o meu riso.

Me dói ver que os que prosperaram dentro das máquinas partidárias foram os que serviram-se da rançosa toleima que cada  ato pode até ser "pecado" no reino ateu. Confira um pouco da historia de como virar comédia popular neste deliciosamente sério livro. (E.C.)



A REVELADORA E BEM-HUMORADA HISTÓRIA DO COMUNISMO 

As piadas sobre o comunismo são o mais estranho, engraçado e talvez até o mais significativo dos legados daqueles oitenta anos de experimentação política, na Rússia e no Leste Europeu. Ben Lewis conta o que realmente aconteceu nesse período por meio das piadas e das histórias das pessoas que as contavam – muitas delas acabaram no Gulag, embora outras tenham desfrutado de altos cargos ou se tornaram estrelas do teatro e do cinema. Culturalmente significativa, esta é a história de um sistema político que deixou, além das piadas, muitas perguntas sem respostas.



• O documentário de Ben Lewis Foi-se o martelo foi transmitido pela BBC4 e por uma série de outras emissoras de televisão pelo mundo, em 2006.

• O autor ganhou vários prêmios internacionais por seus documentários. Também é apresentador e roteirista e contribui regularmente para a Prospect e os jornais Evening Standard e Sunday Telegraph.







 

publicado por o editor às 01:39
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Sexta-feira, 23 de Maio de 2014

O evangelho segundo Judas

 

 

O evangelho segundo Judas

de    Sílvio Fiorani


Gênero:     Romance brasileiro
Páginas:     434
Formato:     14 x 21 cm





Envolvendo religião, mistério e sexualidade, o romance O evangelho segundo Judas, de Silvio Fiorani, narra o universo íntimo de Francisco, jovem escritor obcecado pela ideia de escrever uma novela para redimir a figura bíblica de Judas Iscariotes, quem ele acredita não ter sido um traidor. Paralelamente, desenvolve-se a relação afetiva entre Francisco e sua prima Adriana. Sobre ambos paira a figura de Raul, amigo de infância de Francisco, que influencia em seus destinos. As relações entre esses três personagens conduzirão a um inesperado desfecho.





A CRITICA
• “Na tessitura elaborada, o entrecruzar dos fios prende o leitor em um labirinto instigante. Com O evangelho segundo Judas, Sílvio Fiorani consolida seu espaço na moderna ficção brasileira.” – Anna Maria Martins, Jornal da Tarde.

• “O narrador cria o escritor que procura escrever sobre Judas, e, então, vai se descobrindo entre a memória e os diversos planos narrativos, num dos romances mais importantes da década.” – Julieta de Godoy Ladeira, D.O. Leitura, São Paulo.

“UMA OBRA ADMIRAVELMENTE CONSTRUÍDA” – O GLOBO


O AUTOR
Sílvio Fiorani
Sucesso de crítica desde sua estreia, em 1978, Sílvio Fiorani publicou, entre outros livros, Os estandartes de Átila (1980), contos, e os romances O evangelho segundo Judas (1989) e Investigação sobre Ariel. Ambos serão reeditados em breve pela Record.
 















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Quarta-feira, 23 de Abril de 2014

Dirceu: A biografia

 

Dirceu: A biografia
de  Otávio Cabral

 

Páginas:     336
Formato:     16 x 23 cm

      

Daniel, Hoffmann, Carlos Henrique, Pedro Caroço. Cubano, argentino, brasileiro. Todos foram – são – José Dirceu, personagem cuja trajetória se confunde com a história da esquerda latino-americana na segunda metade do século XX, e particularmente com a do Brasil, já no século XXI. Em um trabalho investigativo de fôlego, o jornalista Otávio Cabral reconstitui a vida deste emblemático político.

“Tão fundamental quanto as pesquisas foram as entrevistas com 63 pessoas que conviveram diretamente com Dirceu desde sua infância em Minas Gerais até o julgamento do mensalão. Com esses depoimentos, foi possível desvendar passagens desconhecidas de sua vida, como o exílio em Cuba e a clandestinidade no Brasil durante os anos 1970, além de bastidores inéditos de sua atuação no PT, no governo e no mensalão. Boa parte dos entrevistados pediu para não ser identificada, prática consagrada no jornalismo, as chamadas declarações em off”, afirma Otávio Cabral.

Dirceu foi líder estudantil em 1968, protagonista do histórico congresso da UNE em Ibiúna. Capturado, seria um dos presos trocados pelo embaixador americano. Expatriado e isolado em Cuba, quedou-se protegido por Fidel Castro, que o escolheria para comandar – já com um novo rosto – um foco guerrilheiro no Brasil. Desbaratado o movimento, encarcerados ou mortos cada um de seus integrantes, sobreviveria para mergulhar num longo período de clandestinidade, a ser somente interrompido, em 1979, pela anistia. Livre, conheceria o sindicalista Lula, fundaria o PT e se tornaria o mais afamado articulador político do petismo – mentor do programa que isolaria setores sectários do partido para construir a mais poderosa e inclemente máquina eleitoral da história do país.

Em 2003, pela via democrática que não ajudara a construir, alcançaria o Palácio, ministro mais importante de um presidente eleito pela esperança. E então o mensalão... De súbito desempregado, era o mais novo consultor da República, capitalista convicto, lobista feito milionário. E então o julgamento do mensalão... A condenação. 

“José Dirceu, que completou 67 anos em 16 de março de 2013, pouco antes da conclusão desta biografia, segue dizendo que só vai revelar seus segredos depois dos 80 anos. Procurei nestas páginas apresentar, treze anos antes, os fatos que realmente importam”, conclui o autor.



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Sábado, 10 de Agosto de 2013

O livro de Henrique (vol. 2) de Hilary Mantel

 

O livro de Henrique (vol. 2)


de  Hilary Mantel


Título Original:     Bring up the bodies
Tradutor:     Heloisa Mourão

Páginas:     364
Formato:     16 x 23 cm

  

Uma das mais respeitadas escritoras da atualidade, Hilary Mantel, autora de mais de dez livros — entre eles os romances A sombra da guilhotina, sobre a Revolução Francesa, e Além da escuridão, finalista do Orange Prize 2006 — consagrou-se definitivamente com Wolf Hall, primeiro volume de uma trilogia sobre Thomas Cromwell, conselheiro do polêmico rei Henrique VIII, vencedor do Man Booker Prize em 2009.

Com a conquista do mesmo Booker Prize três anos mais tarde por O livro de Henrique, segunda parte da série situada na Era Tudor que chega agora às livrarias, Hilary tornou-se a primeira autora inglesa a vencer duas vezes o mais prestigiado prêmio de língua inglesa para literatura de ficção. Além de ter sido a primeira vez que este foi concedido a uma série. Best-seller do New York Times e do Sunday Times, o romance, que ganhou também o Costa Book Awards de 2012 e o David Cohen Prize, explora um dos episódios mais enigmáticos e assustadores da história inglesa: a queda de Ana Bolena.

Em 1535, Thomas Cromwell, o filho do ferreiro, muito se distanciou de suas origens humildes. Principal ministro de Henrique VIII, sua sorte se elevou junto à de Ana Bolena, segunda esposa do rei, por quem o monarca rompeu com Roma e criou a própria Igreja. Contudo, as ações do soberano conduziram a Inglaterra a um perigoso isolamento, e Ana Bolena não conseguiu cumprir aquilo que prometera: gerar um filho e assegurar a linhagem Tudor. Ao acompanhar Henrique em sua visita a Wolf Hall, Cromwell percebe a repentina paixão do rei pela discreta e silenciosa Jane Seymour. O ministro está certo de que não apenas o contentamento do rei está em jogo, mas também a segurança da nação. Enquanto abre caminho por meio das políticas sexuais da corte e de rumores maliciosos, Cromwell precisa negociar uma “verdade” que satisfaça Henrique e que proteja a própria carreira. Mas nem o ministro nem o rei emergirão intactos do sanguinário teatro dos últimos dias da rainha.

Este novo romance é um quadro vivo, uma visão audaciosa da Inglaterra da era Tudor, lançando sua luz no mundo moderno. É o trabalho de uma das maiores escritoras da atualidade, no ápice de seu talento.

 

 Hilary Mantel introduces Bring up the Bodies 

Hilary Mantel talks about her new book Bring up the Bodies, the sequel to the Man Booker prize-winning Wolf Hall. The story of Thomas Cromwell continues. In the final days of Anne Boleyn, no one is left unscathed ...

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Wolf Hall de Hilary Mantel

 


Wolf Hall


de    Hilary Mantel

Título Original:     Wolf Hall
Tradutor:     Heloisa Mourão

Páginas:     588
Formato:     16x23


Um dos períodos mais fascinantes da história da Inglaterra, a dinastia dos Tudor — e em especial o reinado do tirano Henrique VIII — é também um dos mais retratados pela literatura e o cinema. Autora de A sombra da guilhotina, considerada a mais perfeita obra de ficção sobre a Revolução Francesa, a escritora britânica Hilary Mantel prova, no entanto, que o tema está longe de ter se esgotado, em seu aclamado romance histórico WOLF HALL. Grande vencedor do Man Booker Prize, o mais prestigiado prêmio literário britânico, em 2009, o livro foi unanimidade de crítica nos Estados Unidos e na Inglaterra ao mostrar um novo ângulo da corte de Henrique VIII pelos olhos de uma dos mais controversos e misteriosos personagens daquela época: o conselheiro real Thomas Cromwell.

Eleito o melhor lançamento do ano pelas principais publicações britânicas —entre os jornais Guardian, Independent, Telegraph, Financial Times e Sunday Times — e americanas — como os jornais New York Times, Boston Globe, Wall Street Journal, Washington Post, Miami Herald e as revistas Time, Economist e New Yorker —, Wolf Hall é o livro agraciado com o Booker mais vendido na história do prêmio.

A Inglaterra da década de 1520 está a um passo do desastre. Se o rei morrer sem um herdeiro, o país poderá ser consumido em guerra civil. Henrique VIII deseja anular seu casamento de vinte anos e desposar Ana Bolena. O papa e a maior parte da Europa se opõem a ele. A saga em busca da liberdade do rei destrói seu conselheiro, o brilhante Cardeal Wolsey, e deixa um vácuo de poder e um beco sem saída.

É neste impasse que entra Thomas Cromwell. Filho de um brutal ferreiro, um gênio político, subornador, rufião e sedutor, Cromwell rompeu todas as regras de uma sociedade rígida em sua ascensão ao poder, e se prepara para quebrar outras mais. Elevando-se do desastre pessoal — a perda de sua jovem família e de Wolsey, seu venerado empregador —, ele abre caminho habilidosamente através de uma corte em que “o homem é o lobo do homem”. Confrontando o parlamento, as instituições políticas e o papado, ele está pronto para remodelar a Inglaterra segundo seus próprios desejos, e os de Henrique VIII.

Em seu estilo inimitável, Hilary Mantel apresenta a imagem de uma sociedade em formação e no vértice da mudança, na qual indivíduos confrontam ou aceitam seus destinos com paixão e coragem. Com uma vasta gama de personagens, transbordando de acontecimentos, Wolf Hall recria uma era em que a esfera pessoal e a política se separam por um fio, onde o sucesso acarreta poder ilimitado, mas um único erro pode significar a morte.


A AUTORA
Hilary Mantel nasceu na Inglaterra em 1952. Estudou Direito e morou em diversos lugares ao redor do mundo, como Botswana e Arábia Saudita.

 Hilary Mantel and David Starkey discuss Henry VIII - part 1



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Terça-feira, 30 de Julho de 2013

As memórias perdidas de Jane Austen de Syrie James Título Original: The lost memories of Jane Austen

 

 

As memórias perdidas de Jane Austen


de     Syrie James

Título Original:     The lost memories of Jane Austen
Tradutor:     Cláudia Mello
Páginas:     320
Formato:     14 x 21 cm

  

Um dos maiores nomes da literatura inglesa, Jane Austen escreveu clássicos como Orgulho e preconceito. Embora seus livros tenham interessantes histórias de amor, a vida amorosa da autora nunca foi considerada notável. Esse foi o ponto de partida para Syrie James, estudiosa de Austen, criar uma versão romanceada sobre a vida da aclamada escritora. E se memórias escritas pela própria Austen fossem descobertas, revelando um grande caso de amor? Escrito em um estilo próximo ao da própria escritora britânica, As memórias perdidas de Jane Austen é um livro notável, irresistível para qualquer um que ame Jane Austen – ou grandes romances.



A CRITICA
“Acessível e verdadeiro de uma maneira que nenhuma obra puramente biográfica conseguiria ser.” – Los Angeles Times


A BIOGRAFADA

Jane Austen (Steventon, 16 de dezembro de 1775 – Winchester, 18 de julho de 1817) foi uma proeminente escritora inglesa. A ironia que utiliza para descrever as personagens de seus romances a coloca entre os clássicos, haja vista sua aceitação, inclusive na atualidade, sendo constantemente objeto de estudo acadêmico, e alcançando um público bastante amplo.


Nascida em Steventon, Hampshire, de uma família pertencente à burguesia agrária, sua situação e ambiente serviram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista. A inocência das obras de Austen é apenas aparente, e pode ser interpretada de várias maneiras. Os meios acadêmicos a têm considerado uma escritora conservadora, apesar de a crítica feminista atual reconhecer em suas obras uma dramatização do pensamento de Mary Wollstonecraft sobre a educação da mulher.
Índice

Jane Austen nasceu em 16 de dezembro de 1775, em Steventon, Hampshire, Inglaterra, sendo a sétima filha do reverendo George Austen, o pároco anglicano local, e de sua esposa Cassandra (cujo nome de solteira era Leigh). O reverendo Austen era uma espécie de tutor, e suplementava os ganhos familiares dando aulas particulares a alunos que residiam em sua casa. A família era formada por oito irmãos, sendo Jane e sua irmã mais velha, Cassandra, as únicas mulheres. Cassandra e Jane eram confidentes, e hoje se conhece uma série de cartas de sua correspondência.É considerada a maior escritora de todos os tempos, de acordo com sua jornada de vida que arrasta milhões de fãs por todo o mundo e encanta a todos com sua literatura épica.

Em 1783, Jane e Cassandra foram para a casa da Sra. Cawley, em Southampton, para prosseguir a educação sob sua tutela; porém tiveram que regressar para casa, devido a uma enfermidade infecciosa em Southampton. Entre 1785 e 1786, ambas foram alunas de um internato em Reading, lugar que pode ter inspirado Jane para descrever o internato da Sra. Goddard, que aparece no romance Emma. A educação que Austen recebeu ali foi a única recebida fora do âmbito familiar. Por outro lado, sabe-se que o reverendo Austen tinha uma ampla biblioteca e, segundo ela mesma conta em suas cartas, tanto ela quanto sua família eram "ávidos leitores de romances, e não se envergonhavam disso". Assim como lia romances de Fielding e de Richardson, lia também Frances Burney. O título de Orgulho e Preconceito, por exemplo, foi retirado de uma frase dessa autora, no romance Cecilia.

Entre 1782 e 1784, os Austen fizeram representações teatrais na reitoria de Steventon, que entre 1787-1788 foram mais elaboradas graças à colaboração de sua prima, Eliza de Feuillide, (a quem dedicou Love and Friendship). Nos anos posteriores a 1787, Jane Austen escreveu, para o divertimento de sua família, Juvenilia, que inclui diversas paródias da literatura da época. Entre 1795 e 1799 começou a redigir as primeiras versões dos romances que se publicariam sob os nomes Sense and Sensibility, Pride and Prejudice e Northanger Abbey (que antes se intitulavam Elinor and Marianne, First Impressions, e Susan, respectivamente). Provavelmente, também escreveu Lady Susan nesta época. Em 1797, seu pai quis publicar Orgulho e Preconceito, mas o editor recusou.

Não há provas de que Jane foi cortejada por ninguém, apesar de um breve amor juvenil com Thomas Lefroy (parente irlandês de uma amiga de Austen), aos 20 anos. Em janeiro do ano seguinte, 1796, escreveu a sua irmã dizendo que tudo havia terminado, pois ele não podia casar por motivos econômicos. Pouco depois, uma tia de Lefroy tentou aproximar Jane do reverendo Samuel Blackall, mas ela não estava interessada.

Em 1800, seu pai decidiu mudar-se para Bath, cidade que Jane não apreciava muito. Nessa época, a família costumava ir à costa todos os verões, e foi em uma dessas viagens que Jane conheceu um homem que se enamorou dela. Quando partiu, decidiram voltar a se ver, porém ele morreu. Tal fato não aparece, porém, em nenhuma de suas cartas, mas foi escrito muitos anos depois, e não se sabe o quanto esse namoro possa ter afetado Austen, ainda que alguns o considerem inspiração para a obra Persuasion.

Em dezembro de 1802, estando Jane e Cassandra com a família Bigg, perto de Steventon, Harris Bigg-Wither pediu Jane em casamento, e ela consentiu. Provavelmente, rompeu o compromisso no dia seguinte, e foi com Cassandra para Bath. Cassandra se havia comprometido com Thomas Fowle, que morreu de febre amarela no Caribe em 1797. Thomas Fowle não tinha condições financeiras para se casar, e o compromisso vinha sendo adiado desde 1794; havia ido ao Caribe como militar, justamente para conseguir dinheiro. Nem Jane, nem Cassandra Austen se casaram.
Residência da família Austen em Chawton, onde Jane passou os últimos oito anos de sua vida (hoje um museu).

Em 1803, Jane Austen conseguiu vender seu romance Northanger Abbey (então intitulado Susan) por 10 libras esterlinas, apesar de o livro ter sido publicado somente 14 anos depois. É possível, também, que nessa ocasião tenha começado a escrever The Watsons, logo abandonando a ideia.

Em janeiro de 1805, morreu seu pai, deixando a esposa e as filhas em situação economicamente precária, e elas passaram a depender de seus irmãos e da pequena quantia que Cassandra herdara de seu prometido.

Em 1806 os Austen se mudaram para Southampton, perto da marina de Portsmouth, o que permitia a eles visitar frequentemente seus irmãos Frank e Charles, que serviam na marinha, chegando a almirantes.

Em 1809 se mudaram para Chawton, perto de Alton e Winchester, onde seu irmão Edward podia abrigá-las em uma pequena casa dentro de uma de suas propriedades. Esta casa tinha a vantagem de ser em Hampshire, o mesmo condado de sua infância. Uma vez instaladas, Jane retomou suas atividades literárias revisando Sense and Sensibility, que foi aceita por um editor em 1810 ou 1811, apesar de a autora assunir os riscos da publicação. Foi publicado de forma anônima, em outubro, como pseudônimo: "By a Lady". Segundo o diário de Fanny Knight, sobrinha de Austen, esta recebeu uma "carta da tia Cass pedindo que não fosse mencionado que a tia Jane era a autora de Sense and Sensibility".2 Teve algumas críticas favoráveis, e se sabe que os lucros para Austen foram de 140 libras esterlinas.
Carreira literária

Animada pelo êxito de Sense and Sensibility, a autora tentou publicar também Pride and Prejudice, que foi vendido em novembro de 1812 e publicado em janeiro de 1813. Ao mesmo tempo, começou a trabalhar em Mansfield Park. Em 1813, a identidade da autora de Pride and Prejudice começou a difundir-se, graças à poupularidade da obra e à indiscrição da família. Nesse mesmo ano foi publicada a 2ª edição de suas obras, e em maio de 1814 surgiu Mansfield Park, obra da qual se venderam todos os exemplares em seis meses, e Austen começou a trabalhar em Emma.

Era seu irmão Henry, que vivia em Londres, quem se encarregava de negociar com os editores, e quando Jane ia a Londres se hospedava em sua casa. Em 1813, Henry Austen foi tratado pelo


Sr. Clarke, médico do príncipe Regente, o qual, ao descobrir que Austen era a autora de Pride and Prejudice e Sense and Sensibility, obras que apreciava muito, pediu a este que solicitasse a Henry que o romance seguinte da autora fosse a ele dedicado. É possível que tal pedido tenha demorado a chegar até ela, pois em suas cartas não guardava uma boa opinião sobre os príncipes, devido às suas conhecidas infidelidades.3

Em Chawton, Austen não tinha a mesma privacidade que em Steventon, e é bastante famosa a anedota narrada por James Austen-Leigh, acerca da porta “chiante” que Austen solicitou que não fosse reparada, pois a avisava antecipadamente da chegada de algum visitante, para esconder o manuscrito que escrevia.

Em dezembro de 1815 foi publicada Emma, dedicada ao príncipe regente e, no ano seguinte, uma nova edição de Mansfield Park. A segunda não teve o êxito das obras anteriores, e as perdas desquilibraram os ganhos da primeira edição.
Morte

Austen começou Persuasion em agosto de 1815, mas um ano depois começou a se sentir mal. No início de 1817 começou Sanditon, porém teve que abandonar a obra por seu estado de saúde. Para receber tratamento médico foi levada a Winchester, onde faleceu em 18 de julho de 1817.

Suas últimas palavras foram: "Não quero nada mais que a morte".4 Tinha 41 anos.

Em seu testamento, legou tudo o que tinha para sua irmã Cassandra. Na época, não se sabia a causa de sua morte; hoje, considera-se que foi Doença de Addison. Está enterrada na Catedral de Winchester.

O epitáfio, na catedral de Winchester, não menciona que foi a autora de seus conhecidos romances. Em 1872, depois que James Edward Austen-Leigh publicou suas Memórias, foi colocada uma nova placa explicando sua condição de escritora e salientando: "She opened her mouth with wisdom and in her tongue is the law of kindness" ("Ela abriu sua boca com sabedoria e em sua língua reside a lei da bondade").





SYRIE JAMES - PBS Up Close Interview (3 partes)




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Domingo, 28 de Julho de 2013

UM PRESENTE DE NATAL de Mary Higgins Clark

 


UM PRESENTE DE NATAL

de  Mary Higgins Clark



Páginas:     208
Formato:     14X21




Não da pra contar muito mas, é um livro repleto de suspense e humor. UM PRESENTE DE NATAL é uma história perfeita para as festas de fim de ano, um conto encantador e terno de perseverança, redenção e amor.





MESTRE E MÃE
Mary Higgins Clark nasceu em Bronx, Nova Iorque. O pai morreu quando ela tinha dez anos, deixando a família numa situação económica difícil. Depois de terminar os estudos do ensino secundário, Mary tirou um curso de secretariado e trabalhou como secretária numa agência de publicidade durante três anos. Abandonou a agência para trabalhar como hospedeira do ar na Pan American Airlines, onde ficaria até ao seu casamento com um amigo de longa data, Warren Clark. Em 1956 começou a escrever contos para jornais e revistas e peças para a rádio. O primeiro livro que publicou foi uma biografia de George Washington, Aspire to the Heavens.

Warren viria a morrer em 1964, vítima de um ataque de coração. Mary ficou com cinco filhos a seu cargo. Foi então que decidiu dedicar-se à escrita. Todos os dias se levantava às 5 da manhã e escrevia até às 7, hora a que preparava os filhos para a escola.

O seu primeiro livro policial Where Are the Children?, publicado em 1975, tornou-se um best-seller. Mary decidiu continuar os estudos e inscreveu-se na Fordham University, onde, em 1979, se doutorou summa cum lauda em Filosofia. Desde então foi distinguida com 16 doutoramentos honoris causa e tem recebido numerosos prémios literários. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.

Em 1996 Mary casou com John J. Coheeney. No mesmo ano, lançou o Mary Higgins Clark Mystery Magazine. Actualmente reside em Saddle River, New Jersey.

Mary Higgins Clark &  Carol Higgins Clark  ( Entrevista )

 

 

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Segunda-feira, 10 de Junho de 2013

A noite é a minha hora de Mary Higgins Clark

 


   

A noite é a minha hora

de  Mary Higgins Clark


Gênero:     Romance estrangeiro
Páginas:     368
Formato:     14x21 cm

  

“A definição de coruja sempre o agradara: Ave noturna de rapina... garras afiadas e plumagem macia que permite vôo silencioso... aplicada figurativamente a pessoas de hábitos noturnos. ‘Sou O Coruja’, sussurrava para si mesmo após escolher a presa, ‘e a noite é a minha hora’.”

Num reencontro de velhos colegas de turma, vinte anos após a formatura, as amigas mais próximas de Jean Sheridan começam a ser assassinadas e todos os indícios apontam para um velho companheiro. Durante a comemoração, Jean Sheridan, ao lado de outros ex-alunos de sua turma de faculdade, receberá uma homenagem especial. No entanto, uma grande inquietação domina os festejos. Alison Kendall, ex-aluna e poderosa agente de Hollywood, morreu há poucos dias, afogada na piscina de casa. O mais intrigante é que Alison é a quinta ex-aluna da Stonecroft Academy a perder a vida de forma repentina e misteriosa.

Quando Jean recebe um fax anônimo que faz referência à filha que entregara para adoção vinte anos antes, a sensação de desespero torna-se ainda mais aterradora. Quem é o responsável pela ameaça? Aquela mensagem teria ligação com as mortes dos ex-alunos?

Mesmo desesperada, Jean segue para o hotel onde acontece o encontro. Um a um, revê os antigos colegas de classe – Laura Wilcox, a mais bonita da turma, que amarga uma carreira decadente na televisão; Carter Stewart, dramaturgo de sucesso e considerado na época o “esquisito” da turma; Mark Fleischman, renomado psiquiatra juvenil; Gordie Amory, o todo-poderoso da televisão a cabo, alvo de piadas cruéis nos bancos escolares; Robby Brent, comediante bem-sucedido, cujo humor cáustico é resultado de uma infância de rejeição; e Jack Emerson, organizador do encontro.

No jantar de gala, Jean é apresentada a Sam Deegan, detetive que pode ajudá-la a identificar o assassino da Stonecroft Academy e a descobrir origem da ameaça anônima. Entretanto, Jean não suspeita que, entre as pessoas ilustres que agora a cumprimentam, está O Coruja, criminoso que se aproxima da realização do seu plano de vingança contra as colegas de Stonecroft. E ao que parece, Jean pode ser a próxima vítima.

“Mary Higgins Clark prende os leitores até a última página.”
— Boston Globe









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A rainha vermelha (Vol. 2) de Philippa Gregory

 

 

   

A rainha vermelha (Vol. 2)

de   Philippa Gregory

Tradutor:     Ana Luiza Borges


Gênero:     Romance histórico
Coleção:     Guerra dos primos
Páginas:     364
Formato:     16 x 23 cm

    

Neste segundo volume da série Guerra dos Primos, a Inglaterra está prestes a enfrentar uma guerra civil. O rei, Henrique VI de Lancaster, apresenta os primeiros sinais de loucura, e a linhagem dos duques de York assume o trono. Herdeira da antiga casa real, cujo símbolo é uma rosa vermelha, Margaret Beaufort acredita que um grande destino a aguarda. Viúva aos 15 anos, ela decide dedicar sua vida solitária a pôr o filho, Henrique Tudor, no trono, e para isso estabelece alianças perigosas e lidera uma das maiores rebeliões de seu tempo. Um romance repleto de paixões e traição, A Rainha Vermelha traz de volta à vida a matriarca dos Tudor, uma mulher determinada que acredita que, sozinha, pode mudar o curso da história.

A AUTORA
Philippa Gregory    

Além de se dedicar a escrever romances históricos, Philippa Gregory é reconhecida por seus programas de rádio e televisão. É Ph.D. em literatura do século XVIII pela Universidade de Edimburgo e autora, entre outros, de A princesa leal, O amante da virgem e A irmã de Ana Bolena. Este último chegará às telas do cinema em breve, em uma superprodução estrelada por Natalie Portman, Scarlett Johansson e Eric Bana. Philippa Gregory mora com a família no norte da Inglaterra. Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos nos Estados Unidos, número extraordinário para uma escritora inglesa.

Philippa Gregory on Margaret Beaufort - The Red Queen (part 1) 

 




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Domingo, 9 de Junho de 2013

Lembranças de outra vida de Mary Higgins Clark

 

Lembranças de outra vida

de  Mary Higgins Clark

Título Original:     Just take my heart

Tradutor:     Ana Lúcia Moura


Gênero:     Suspense
Páginas:     384
Formato:     14 x 21 cm



Quando a famosa estrela da Broadway Natalie Raines é encontrada morta na própria casa em Closter, Nova Jersey, as suspeitas recaem sobre seu marido, de quem estava se divorciando. Mas o que ninguém sabe é que, alguns dias antes, ela se viu frente a frente com o ex-amante de uma velha amiga, também assassinada misteriosamente. Agora cabe à promotora assistente Emily Wallace descobrir o que realmente aconteceu.

Mas por que o caso lhe parece tão familiar? De repente, Emily vê seus segredos mais íntimos serem revelados e pior: sua vida pode estar em risco.












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