Terça-feira, 4 de Junho de 2013

Alguém como... Adele de Caroline Sanderson

 

 

Alguém como... Adele

de Caroline Sanderson


Adele é uma garota de vinte e poucos anos, de Londres, que dominou o mundo. No topo das paradas por várias semanas e ganhadora de aclamados elogios da crítica internacional, ela já tem uma vasta galeria de prêmios e quebras de recordes em seu nome. Embora agradeça a influências diversas, que vão desde Spice Girls a Etta James, a marca que a diferencia: sua “alma desconsolada” – que reflete suas próprias emoções e vida amorosa atribulada – é só dela. No mundo da música pop, obcecado por imagens, Adele é conhecida por sua honestidade desconcertante e pela determinação em fazer as coisas à sua maneira, por se vestir como gosta, recusar ofertas para usar suas músicas em comerciais e continuar próxima da família e dos amigos. Exuberante, engraçada e formidável, Adele é uma jovem normal, com a voz arrasadora de uma diva e, a despeito de seu grande sucesso no momento, o futuro pode ser ainda melhor. Essa é a história dela até agora.




A AUTORA
Caroline Sanderson
  é uma escritora e jornalista que teve artigos e entrevistas publicados pelos jornais The Times, Mslexia, Newbooks e Books for Keeps. Ela também contribui de forma regular para a The Bookseller, a revista de comércio da indústria livreira do Reino Unido. É também autora de livros aclamados de não ficção, como A Rambling Fancy: In The Footsteps of Jane Austen e Kiss Chase & Conkers: The Games We Played. Caroline vive com sua família em Stroud, Gloucestershire. Outras Obras da Madras Editora .

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Os Simpsons e a Filosofia

 

 

Os Simpsons e a Filosofia
de Aeon J. Skoble, Mark T. Conard, William Irwin

Páginas: 288

The Simpsons  (Os Simpsons no Brasil; Os Simpson em Portugal) é uma série de desenhos animados para a televisão que retrata o dia-a-dia de uma família americana. Criado pelo cartunista Matt Groening para a emissora FOX, foi exibido pela primeira vez em 1989. Através dos protagonistas Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie, o programa faz críticas ao comportamento humano, à sociedade e ao modo de vida americano.

A série tem 422 episódios e 20 temporadas, o que a faz a mais antiga em exibição nos Estados Unidos. Recebeu inúmeros prémios desde que iniciou emissões, tais como: 23 prêmios Emmy, 22 Annies e um Peabody. Em 2000, o programa ganhou uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Em 1998, a revista Time elegeu-a como a melhor série televisiva do século.

Surgiu em 1987 como uma série de curtas de trinta segundos, produzidos por Matt Groening e James Laurence Brooks para a série The Tracey Ullman Show. A reação dos telespectadores foi tão positiva que The Simpsons evoluiu para um programa, estreando como um especial de natal de meia hora, em 17 de dezembro de 1989, e depois como série regular em 14 de janeiro de 1990.

De enorme influência na cultura pop, serviu de inspiração para diversas outras séries animadas, além de citações em inúmeras obras de escritores, músicos e diretores de cinema e televisão. Em 2001, o grunhido "D'oh", do personagem Homer Simpson, foi adicionado ao Oxford English Dictionary.

Um grande número de produtos foi criado com base no programa, desde jogos electrónicos até livros que discutem conceitos filosóficos a partir da conduta das personagens.

Um filme de longa metragem foi especialmente criado para celebrar os 20 anos da série, completados em 2007. O filme demorou três anos para ser concluído. Esse filme de longa metragem foi lançado dia 27 de julho de 2007, e consiste em tentar alertar os moradores de Springfield sobre a poluição existente no lago, e, claro, os conflitos da família Simpson.

O LIVRO
Os Simpsons e a Filosofia traz uma série de análises a respeito da ironia e da irreverência de uma das comédias mais inteligentes da televisão mundial: Os Simpsons. Profissionais da Filosofia e de outras áreas do saber reúnem-se para desvendar questões filosóficas levantadas pelos personagens, enredos e pensamentos da série, mostrando que pode haver seriedade por trás de um programa que vai muito além da história de um bobão e sua família.


Os ensaios aqui reunidos são provocantes, reflexivos e muito divertidos de se ler. Há textos que comparam Os Simpsons a outras séries televisivas, como Os Flintstons; outros que traçam paralelos entre a série e filmes como Psicose, Pulp Fiction - Tempos de Violência, O Retrato de Dorian Gray e Os Bons Companheiros; e outros ainda mais inusitados, aproximando a história dessa família ao cerne do pensamento filosófico, a exemplo dos capítulos Homer e Aristóteles, Lisa e o antiintelectualismo americano e Assim falava Bart: Nietzsche e as virtudes de ser mau.


Formidável, inusitado e altamente desafiador, Os Simpsons e a Filosofia é um livro que mostra como a Filosofia pode residir em qualquer lugar, até mesmo em um desenho popular. Uma obra que alia a profundidade de uma ciência tão antiga à linguagem contemporânea dos desenhos animados, introduzindo os leitores ao pensamento filosófico pelo meio mais atrativo e agradável: o riso.


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Sexta-feira, 3 de Maio de 2013

SAMBAQUI de URDA ALICE KLUEGER

 

SAMBAQUI
de URDA ALICE KLUEGER

245 Páginas

É com prazer que trazemos para nossos leitores o relançamento do romance da escritora e amiga Urda Alice Klueger, que muito tem colaborado com suas sugestões de textos e suas crônicas aqui no Suplemento Cultural.


Sambaqui é um romance baseado em pesquisas histórico-arqueológicas, sob a orientação da professora doutora Elizabete Tamanini, com prefácio da mesma, mapa, foto de objeto sambaquiano, de autoria de Charles Steuck, posfácios de Júlio de Queiroz, da Academia Catarinense de Letras, e do professor e historiador José Roberto Severino.

É um romance que traz notas de rodapé e informa ampla bibliografia usada pela autora. A esmerada capa é de Johnny Kamigashima e a revisão de Daise Fabiana Ribeiro.

Sobre o livro, disse o h
istoriador e escritor Viegas Fernandes da Costa:
Somos um povo desmemoriado, reza o ditado, e por muito tempo estivemos acostumados à idéia de que nossa cultura fundou-se a partir da chegada dos portugueses por estas terras. Muito recentemente, porém, descobrimos os povos indígenas, hoje oficialmente reconhecidos como elementos essenciais na construção disto que chamamos de cultura brasileira. Mas recuar no tempo nunca foi o nosso forte, e pensar o território brasileiro habitado por seres humanos muito antes de 1500 parece algo absurdo, improvável. Porque povos antigos, afirmamos alguns de nós, estão lá nas pirâmides egípcias, nas ruínas mesopotâmicas, nas esquecidas ilhas do Pacífico, mas não por aqui. E sobre as ruínas deste passado que ajudamos a enterrar, esquecer e desconhecer, construímos nossas cidades, nossas rodovias, nossos cemitérios. O que Urda faz, neste seu novo romance, é mostrar a antigüidade, a diversidade e a riqueza das pessoas que há mais de 4 mil anos já andavam por aqui, que nestas terras sepultaram seus mortos e que nos legaram alguns vestígios das suas culturas preservados sob nossos pés. Ao narrar a história de Jogu, Sanira, Calexo e tantos outros personagens que há quatro milênios organizaram suas vidas sobre uma montanha de conchas, que hoje chamamos de sambaqui, no litoral catarinense, Urda entrelaça ficção e arqueologia, arte e ciência, emoção e razão para compor, a partir dos fragmentos de um passado que se anuncia nas peças dos museus e nas pistas dos sítios arqueológicos, uma história repleta de humanidade, de descobertas e de paixão.
Neste “Sambaqui”, resultado de uma cuidadosa pesquisa que a autora realizou por mais de dez anos em museus, bibliotecas, universidades e escavações arqueológicas, Urda nos mostra que ainda se é possível ousar e escrever o novo, e que há muito mais para se saber a respeito dos antigos povos que habitavam estas terras em que hoje construímos nosso presente.


A AUTORA
Urda Alice Klueger nasceu em Blumenau, cidade onde construiu sua carreira literária. Historiadora graduada e pós-graduada na Universidade Regional de Blumenau, é autora de quase vinte livros entre romances, crônicas, relatos de viagens e literatura infanto-juvenil, dos quais se destacam: “Verde Vale” (1979), “No Tempo das Tangerinas” (1983), “Cruzeiros do Sul” (1992), “Entre Condores e Lhamas” (1999), “No Tempo da Bolacha Maria” (2002) e “Sambaqui” (2008). Militante dos movimentos sociais, Urda atua também como editora e pesquisa a arqueologia do litoral de Santa Catarina. Foi cronista dos jornais A Notícia, de Joinville, e Diário Catarinense, de Florianópolis, e vivenciou ativamente a história cultural do Vale do Itajaí nas últimas três décadas.

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Vale da Morte, o Contestado visto e sentido

 

 




Vale da Morte, o Contestado visto e sentido

de Nilson Cesar Fraga

 

 


Este livro já foi recomendado por este Suplemento Cultural, mas nunca é demais apresentar esta obra é um livro com relatos em primeira pessoa das viagens de campo que Nilson Cesar Fraga fez comseus alunos da UFPR e UNICURITIBA nesta primeira década do século XXI.

Vale da Morte: o Contestado visto e sentido - “entre a cruz de Santa Catarina e a espada do Paraná”


Da igreja que fica num morrinho, descemos de caminhonete até a planície do rio Santa Maria e paramos defronte a uma cerca de arame farpado que delimitava as terras, com a entrada feita por um arco de madeira flexível tirada das matas circunvizinhas.

Estávamos no coração de Santa Maria. A planície não era muito grande, mas caberiam uns mil casebres ou mais, além da praça e das igrejas. Porém o reduto não ocupava apenas esta área, ele seguia o vale e os morros.

Vi alguns pés de roseira e perguntei ao prefeito por que estavam ali e quem as plantou. Ele disse que aquele local era o cemitério do reduto. Jaziam ali, segundo se comenta na cidade, mais de quatro mil corpos, e diziam também que as roseiras foram plantadas em 1916, em homenagem a Virgem Maria Rosa, a Joana D’Arc do Sertão. Confesso que nunca havia imaginado que roseiras poderiam durar quase um século. Fotografei algumas e de perto se via o aspecto de antigas, rugosas e, em alguns casos, meio enferrujadas. Todas as roseiras de flores vermelhas.

O cemitério era um campo de gramíneas demarcado por um dos mourões colocados também em 1916. Para qualquer lugar que andássemos, estávamos pisando em mortos. (...)

Comecei a vasculhar o lugar. Tinha de achar maiores fragmentos do genocídio de Santa Maria. (...) Era o rio Lava Tripa. Tinha este nome desde os tempos das batalhas finais no reduto. O número de mortos era muito grande para ser enterrado durante os bombardeios federais, então os caboclos colocavam os corpos dilacerados pela munição naquelas águas geladas, montanas, para evitar a putrefação. Quando os bombardeios paravam, eles retiravam os corpos e levavam para o enterro no cemitério.

Enquanto os corpos jaziam sobre o leito gelado do rio, suas águas correntes faziam a limpeza das vísceras, o caldo vermelho seguia por quilômetros e todos podiam saber, pelo sangue na água, que muitos estavam morrendo em Santa Maria.

Há quem diga não ser o Contestado uma Guerra!"

O AUTOR



O AUTOR
Nilson Cesar Fraga

Graduação em Geografia (Licenciatura Plena) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1997), Graduação em Geografia (Bacharel) pela Universidade Estadual de Maringá (1999), MESTRADO em Geografia (Análise Ambiental e Desenvolvimento regional) pela Universidade Estadual de Maringá (2000) e DOUTORADO em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (2006). Atualmente é professor titular - Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA (ex-Faculdades Integradas Curitiba); Professor Assitente Doutor do Centro Universitário Franciscano do Paraná - FAE (Curso de Mestrado); Editor da Revista PerCurso - Sociedade, Natureza e Cultura e Revisor da Revista de Relações Internacionais; membro do Conselho Editorial da Geografar (Revista do PPGGeog/UFPR) e da Revista Virtual de Turismo (UFRJ). Professor do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPR (Mestrado e Doutorado). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase na relação sociedade e meio ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: Geografia, Geografia Política, Turismo, Relações Internacionais, Direito e Educação. É consultor da Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED/PR e das Secretarias de Educação de Curitiba e Colombo (PR) e consultor ambiental. É Professor de Pós-graduação na FAE e UFPR, em diversas áreas, tais como: turismo, arquitetura e urbanismo, história e geografia do Paraná, sociedade e meio ambiente, metodologia da geografia, análise ambiental dentre outras atividades.


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Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2013

50 BATALHAS QUE MUDARAM O MUNDO de William Weir

 

50 BATALHAS QUE MUDARAM O MUNDO

de    William Weir

PÁGINAS:      440
FORMATO:      17 x 24  cm



50 BATALHAS QUE MUDARAM O MUNDO
Os conflitos que mais influenciaram o curso da história.   

O  LIVRO
LIVRO SOBRE OS CONFLITOS QUE MAIS INFLUENCIARAM O CURSO DA HISTÓRIA CHEGA À 3ª EDIÇÃO


Esta é uma das melhores obras já escritas sobre batalhas. Listadas por ordem de importância desde 490 A.C. até a atualidade, o livro não celebra a guerra. Além das batalhas, que tiveram importância vital na formação cultural e geográfica dos povos e das nações, o livro analisa as razões e conseqüências de cada conflito. A preservação da democracia, prevenção de anarquia, promoção da ordem, disputas religiosas, econômicas, conquistas de território são exemplos de justificativas ou razões para as batalhas.
De acordo com William Weir, os critérios básicos para escolher a importância das batalhas que mudaram o mundo são: “o quão grande foi à mudança causada por uma batalha; e quanto essa mudança nos afeta”.

Algumas das Batalhas citadas:

Maratona, 490 a. C.
Quem lutou: Gregos (Miltíades) versus Persas (Datis).
O que estava em jogo: A sobrevivência da democracia.

Arbela, 331 a. C.
Quem lutou: Gregos(Alexandre, o Grande) versus Persas (Dario).
O que estava em jogo: A civilização ocidental.

Bunker Hill, 1775 d. C.
Quem lutou: Americanos (William Prescott) versus Britânicos William Howe).
O que estava em jogo: A independência americana.

Batalha da Inglaterra, 1940 d. C.
Quem lutou: Britânicos (Winston Churchill) versus Alemães (Adolf Hitler).
O que estava em jogo: A sobrevivência da democracia.

Hattin, 1187 d. C.
Quem lutou: Cruzados (Guy de Lusignan) versus Muçulmanos (Saladin).
O que estava em jogo: O destino do Cristianismo e do Islamismo.

Constantinopla, Parte II, 1453 d.C.
Quem lutou: Romanos orientais (Giovanni Giustiani ) versus Turcos (Mohammed, o Conquistador).
O que estava em jogo: A sobrevivência do Islã na Europa.

Tenochtitlán, 1520-21 d. C.
Quem lutou: Espanhóis (Hernan Cortês) versus Astecas (Montezuma e Cuauhtemoc).
O que estava em jogo: O domínio europeu no Novo Mundo e a abertura da rota comercial do Pacífico para o Extremo Oriente.

Stalingrado, 1942 d.C.
Quem lutou: Alemães (Friedrich von Paulus)versus Russos (Georgi Zhukov).
O que estava em jogo: A sobrevivência do esforço da guerra nazista e a conseqüente sobrevivência da democracia.

O Álamo e São Jacinto, 1836 d. C.
Quem lutou: Os texanos (William Travis) versus Mexicanos (Antônio Lopes de Santa Anna).
O que estava em jogo: A luta do Texas por sua Independência, o que gerou uma guerra entre Estados Unidos e México e um aumento enorme no tamanho dos Estados Unidos.

Waterloo, 1815 d. C.
Quem lutou: Franceses (Napoleão I)versus
Britânicos e prussianos (Duque de Wellington).
O que estava em jogo: Se o “republicanismo ditatorial” de Napoleão ou a monarquia reacionária dominariam a Europa.

Sobre o autor
Willian Weir
trabalhou como correspondente de combate do Exército Americano na 25a Divisão Infantaria durante a Guerra da Coréia. Jornalista especializado em assuntos e histórias militares, publicou diversos livros: Fatal Victories (Vitórias Fatais), constitui inteiramente uma história militar; Written With Lead (Escrito com Chumbo), trata das lendárias lutas americanas com armas de fogo; e A Well Regulated Mitilia (Uma Milícia bem ajustada), detalha a história da milícia americana.
Atualmente vive em Connecticut, USA.



Video sobre a Batalha da Inglaterra em 1940, na Segunda Guerra Mundial



Um lançamento

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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2013

"À espera de Godot", 5ª edição

 

Informamos os nossos leitores que voltou a estar disponível o livro À espera de Godot de Samuel Beckett, traduzido por José Maria Vieira Mendes:


5ª edição revista e actualizada pelo tradutor, 128 páginas, 14€.

Poderá adquiri-lo na nossa livraria na Rua Nova da Trindade 24, através do nosso site www.livroscotovia.pt, ou nas melhores livrarias do país.


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Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2013

HISTÓRIA DA GUERRA CIVIL AMERICANA de John D. Wright

 

E de repente, não mais que de repente, A Guerra Civil Americana Invade as mídias, suscita debates, e desenterra controvérsias. Tudo por conta de Lincoln, um Steven Spielberg Movie, que quer tudo, menos polemizar.


A Guerra Civil americana foi um períodos mais sanguinários (depois da quase extinção das tribos nativas americanas) e mais discutidos na história dos Estados Unidos. A escravidão pode ser vista ou nãoo como causa dessa guerra. E como John D. Wright mesmo fiz , dependendo da perspectiva adotada, pode-se defender um ou outro argumento. O certo é que Lincoln saiu dessa conhecido como "o Grande Libertador".

HISTÓRIA DA GUERRA CIVIL AMERICANA
de John D. Wright


PÁGINAS:      224
FORMATO:      21 x 28 cm



O LIVRO

HISTÓRIA DA GUERRA CIVIL AMERICANAA cronologia da Guerra Civil que definiu a formação política e social dos Estados Unidos  

Este livro traz as mais importantes batalhas, os principais conflitos, os mais importantes eventos e a descrição histórica abrangente de um dos períodos mais sanguinários e contravertidos da América do Norte. Ricamente ilustrado com fotos de personagens que vivenciaram e fizeram à história.

A Guerra Civil Americana é um dos momentos históricos mais importantes na formação econômica e social de todo mundo, notadamente nas Américas e Europa, nos últimos três séculos.
Este livro descreve toda a evolução do conflito, através de um texto objetivo e claro, em seqüência cronológica, que facilitará ao leitor a perfeita compreensão, dos envolvimentos e das conseqüências que a Guerra Civil promoveu e provocou.

O texto é ricamente ilustrado, mostrando personagens importantes e marcantes, em fotos inéditas e exclusivas de época.

A Guerra Civil Americana trouxe reflexos importantes a política, econômica e histórica brasileira.Um texto a ser apreciado por leitores que apreciam o prazer da história e dos conflitos da Guerra.




O AUTOR
JOHN D. WRIGHT é Doutor em comunicação pela Universidade do Texas e lecionou em três universidades norte-americanas. Foi repórter da revista Time e escreveu extensivamente para a People e a Reader’s. Escreveu dois livros anteriores sobre a Guerra Civil: The Language of the Civil War (2001) e o Oxford Dictionary of Civil War Quotations (2006). Contribuiu para vários outros livros, incluindo o Oxford Dictionary of National Biography, o Oxford Dictionary of British and American Culture e o Collins Dictionary of the English Language. Digest.





UM FILME
Lincoln Official Trailer #1 (2012) Steven Spielberg Movie 






O OUTRO LADO


Entrevista com Fountain Hughes, Baltimore, Maryland, 11 de junho de 1949

Aproximadamente 4 milhões de escravos foram libertados no final da Guerra Civil Americana. As histórias de alguns milhares foram transmitidas às gerações futuras por tradição oral, diários, cartas, registros ou transcrições de entrevistas. Apenas 26 entrevistas de ex-escravos gravadas em áudio foram encontradas, 23 das quais estão nas coleções do Centro da Cultura Popular Norte-Americana da Biblioteca do Congresso. Nesta entrevista, Fountain Hughes, de 101 anos, relembra sua infância como escravo, a Guerra Civil e sua vida nos Estados Unidos como um afro-americano, da década de 1860 até a década de 1940. Sobre a escravidão, ele diz ao entrevistador: "Naquela época, ocê num passava de um cão para alguns deles. Ocê nem mesmo era tratado como eles agora tratam os cães. Mas, mesmo assim, eu não gosto de falar sobre isso. Porque isso faz, faz as pessoas se sentirem mal, sabe. Ah, eu, eu poderia dizer muita, muita coisa que não quero dizer. E não vou falar muito mais."

OUÇA http://content.wdl.org/110/service/9990a.mp3

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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

VILA REAL de João Ubaldo Ribeiro

 

 


VILA REAL

de João Ubaldo Ribeiro




Lançamento: 01/11/2012

Formato: 16 x 23

168 páginas

Este é um livro agreste, duro, que não busca gracejos, envolve e por isso nos inquieta.É quando o escritor genial de faz presente e atanos a um livro que quer ser lido. Angustiante cada página nos remete a uma inexoravel vingança da morte tão anunciada como a de morrer sentado e ser enterrado assim. Em 1979 João Ubaldo estava febril e nos ministrando angustias. (E.C)

Em seu Estudo das Representações Sociopoliticas sobre João Ubaldo Ribeiro e Mia Couto, tendo em mente principalmente o romance Vila Real , Ângela Cristina Antunes Conceição (Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) apropriadamente diz que "de várias formas, João Ubaldo e Mia Couto assumem com maestria a sua função de intelectual não só pela construção ficcional das suas narrativas que nos interrogam, e ao mesmo tempo, respondem sobre as nossas indagações, mas também, por tornar a nossa leitura, uma leitura de vida, de sentimentos: de dor, de angústia, de tristeza, de lembranças, de esperanças, enfim até de alegria."


O LIVRO
Vila Real é um romance dotado de tensão e violência. Publicado originalmente em 1979, este livro de João Ubaldo Ribeiro é uma complexa metáfora dos conflitos rurais que respingam de sangue a história do Brasil. Ambientada nas imediações de uma pequena cidade fictícia do sertão nordestino, a narrativa descreve a luta de camponeses contra a “Caravana Misteriosa”, como apelidam uma empresa mineradora que lhes tomara as terras.

Argemiro é o líder dos posseiros expulsos da pequena Vila Real por uma companhia mineradora estrangeira. Ele enfrenta os homens chefiados por Genebaldo, defensor dos interesses da empresa e da ordem que está sendo ameaçada pelos camponeses. Sem as terras que lhes dão sustento para a vida e leito para a morte, os habitantes da cidade lutam para reconquistar o pouco que têm.

Aliando-se ao temido Filho de Lourival, ao feroz Alarico e aos incendiários padres Bartolomeu e Benedito, Argemiro trava um sangrento embate no acampamento atacado pelo inimigo. Apesar das perdas, eles vencem a batalha – mas não a guerra. Argemiro acaba por se refugiar com seu povo junto ao rio Japiau. Lá, reúnem forças para seguir com a luta, ainda que a vitória lhes pareça cada vez mais incerta.

Entre fugir e morrer, os sem-terra decidem resistir, mesmo que a vitória lhes pareça impossível. Mesmo diante da dureza do sertão nordestino, implacável por sua natureza agreste e suas injustiças sociais, Argemiro e a população de Vila Real resistem e fazem o máximo para saírem vitoriosos do trágico embate. Através das próprias reflexões dos personagens, vida, morte e a condição humana são abordadas com um olhar profundo.

João Ubaldo Ribeiro faz em Vila Real um retrato da rústica imposição dos poderosos sobre os despossuídos, questão tão presente nos conflitos rurais. Ao mesmo tempo em que representa uma denúncia da perpétua injustiça social no campo e no sertão, o romance vai além. O autor mostra um olhar agudo sobre a miséria humana – e a esperança de superá-la.

O AUTOR
João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro (Itaparica, 23 de janeiro de 1941) é um escritor, jornalista, roteiristae professor brasileiro, formado em direito e membro da Academia Brasileira de Letras. É ganhador do Prêmio Camões de 2008, maior premiação para autores de língua portuguesa Ubaldo Ribeiro teve algumas obras adaptadas para a televisão e para o cinema, além de ter sido distinguido em outros países, como a Alemanha. É autor de romances como Sargento Getúlio, O Sorriso do Lagarto, A Casa dos Budas Ditosos, que causou polêmica e ficou proibido em alguns estabelecimentos, e Viva o Povo Brasileiro, tendo sido, esse último, destacado como samba-enredo pela escola de samba Império da Tijuca, no Carnaval de 1987.É pai do ator e VJ da MTV Bento Ribeiro.

SUAS OBRAS

Romances

    Setembro não tem sentido - 1968
    Sargento Getúlio - 1971
    Vila Real - 1979
    Viva o povo brasileiro - 1984
    O sorriso do lagarto - 1989
    O feitiço da Ilha do Pavão - 1997
    A Casa dos Budas Ditosos - 1999
    Miséria e grandeza do amor de Benedita (primeiro livro virtual lançado no Brasil) - 2000
    Diário do Farol - 2002
    O Albatroz Azul[10] - 2009

Contos

    Vencecavalo e o outro povo - 1974
    Livro de histórias - 1981. Reeditado em 1991, incluindo os contos "Patrocinando a arte" e "O estouro da boiada", sob o título de Já podeis da pátria filhos

Crônicas

    Sempre aos domingos - 1988
    Um brasileiro em Berlim - 1995
    Arte e ciência de roubar galinhas - 1999
    O Conselheiro Come - 2000
    A gente se acostuma a tudo - 2006
    O Rei da Noite - 2008

Ensaios

    Política: quem manda, por que manda, como manda - 1981

Literatura infanto-juvenil

    Vida e paixão de Pandonar, o cruel - 1983
    A vingança de Charles Tiburone - 1990
    Dez bons conselhos de meu pai - 2011



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Quinta-feira, 1 de Novembro de 2012

CATATAU de Paulo Leminski

 

 



 

CATATAU

de Paulo Leminski

No de Paginas:
256

A Iluminuras reeditou Catatau, o livro de estreia de Paulo Leminski, publicado em 1975 e há alguns anos fora de catálogo.


 Maurício Arruda Mendonça escreveu na apresentação desta muito citada e pouco lida que "estaria alí, "O Catatau (1975) de Paulo Leminski é umas das obras-primas da literatura brasileira de invenção do século 20. Escrito durante quase uma década, esse “romance-ideia”, como o denominou o autor, é um monólogo onírico de René Descartes em visita a Pernambuco no período holandês. Diante do absurdo da natureza dos trópicos e dos costumes dos indígenas, o filósofo vê sua razão naufragar: “Duvido se existo, quem sou eu se esse tamanduá existe?”, pergunta. Num texto lúdico, parodiando as narrativas dos viajantes e empregando recursos do Concretismo e do Tropicalismo, Leminski cria uma fábula inovadora e radical, firmando-se como um dos grandes explicadores do Brasil.

O leitor tem em mãos um clássico da literatura brasileira recente. O Catatau (1975) de Paulo Leminski é um texto experimental que se filia à grande tradição das novelas satíricas e filosóficas, tais como Gargantua de Rabelais, Gulliver de Swift, Jacques, o fatalista de Diderot, Robinson Crusoe de Defoe. Tanto é que o núcleo da fábula do Catatau trata de uma insólita vinda do filósofo René Descartes a Recife, no tempo do Brasil holandês. Submetido ao trópico e à exótica natureza tupiniquim, após fumar certa erva que lhe sequestra a clareza de pensamento, René Descartes, ou simplesmente Cartésio, delira enquanto espera a vinda do oficial do exército da Companhia das Índias Ocidentais, o polonês Krzysztof Arciszewski, o qual ficou de lhe explicar esse inabordável Brasil.

O Catatau é, pois, um texto de vanguarda que trata de assuntos afeitos aos séculos 16 e 17. Nele o autor emprega recursos como neologismos, aforismos, filosofemas e trocadilhos nonsense, parodiando clássicos portugueses, constituindo-se em verdadeiro tesouro de invenção prosódica da língua, que une o falar culto ao popular. Nesse sentido o Catatau pode ser encarado como um romance Tropicalista, Concretista, Neobarroco.

Construído como um caudaloso solilóquio, o personagem Cartésio exibe aquela “erudição ostentosa” de que fala Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil. Porém, Cartésio tem seus pensamentos desestruturados pelo Gênio Maligno que interdita a razão, personificado no monstro Occam, cuja presença no Catatau é sentida pelo maior ou menor grau de ilogicidade do discurso do personagem-filósofo.

Fruto das tensões dialéticas entre verborragia e silêncio, razão e loucura, beatitude e danação, repouso e movimento, ser e devir, o Catatau é um permanente convite à interpretação, e um tributo às mil alegrias da escritura."



Trechos do livro CATATAU, de Leminski, publicado em 1975.

"Que flecha é aquela no calcanhar daquilo? Picatacapau! Pela pena é persa, pela precisão do tiro — um mestre. Ora os mestres persas são sempre velhos. E mestre, persa e velho só pode ser Artaxerxes ou um irmão, ou um amigo, ou discípulo ou então simplesmente alguém que passava e atirou por despautério num momento gaudério de distração. Flecha se atira em movimento, ninguém está parado. Nem o cavalo, nem o cavaleiro; nem a mente, nem a mão; nem o arco, nem a flecha, e o alvo o vento leva: tiro certo. Dentiscalpium in oculo. Todo teu lado direito puxa a linha, todo o esquerdo segura a flecha. Spes! Tiro feito, volta-se à unidade perdida. Mas arcos atrás isso não é coisa que se diga, que se faça, arqueiro pouco diz. Cala-se, de hábito, porque ignora tudo na arte em que é exímio. Depois, velhos não são dados a festas. Lísbia sabatária — bazanz! Sabazii sabaia! Copaplena! Muito sabe, pouco ri. Enquanto muitos riem, os mestres a portas fechadas meditam sobre a guerra. O primeiro gole de vinho melhora o tiro, o segundo gole — só Zenão! Assim como o primeiro tiro aprimemora o segundo tiro, a segunda flecha corrige a receita. Eclipse entra no sol em frente duma flecha persa, o sol pára e Xerxes o preenche a flechas. Como viver à luz de flechas? Da arte — não se vive; ver flor, calar. E calando a boca, de assunto mudo, vamos falar de flechas persas. O assunto me muda. O silêncio, próprio de alunos, instrui. Mas só os mestres sabem calar dizendo tudo. Tudo é ainda pouco. Na gata! Acertou na gata, paragate, parassangate! Tudo não tem detalhes. Na arte, detalhe é tudo, todo cuidado é pouco em se tratando dos mínimos detalhes que lhe derem na telha. Veja um mestre, por exemplo; como se move, como se levanta, como sabe fazer bem as coisas que todo mundo sabe. Mas há mestres e mestres. Nem todo mestre é próspero. Alguns cultivam artes sutilíssimas. Esses, às vezes, não têm apóstolos. São os últimos pioneiros. Livro não adianta. O dedo do mestre é sempre mais que o centro aonde aponta, ou não então? A cara dos mestres é o modelo das máscaras. Que cara alguém terá para erguer a máscara que jaz sobre a cara dos mestres? Tem uma palavra muito boa para dizer isso mas os mestres não ensinam a falar, só a fazer. O que se pode dizer da arte nada tem que ver com ela. O mestre é onde a arte já morreu: por isso, mestres não lutam. Sempre há coisas que aprender: um pequeno truque, um meneio mais rápido, um trejeito gaiato, um grito junto. O que os mestres sabem é o que há para aprender." 


O AUTOR
Paulo Leminski 
(1944-1989) foi poeta, narrador, crítico, tradutor, letrista de música popular e jornalista cultural. 

 Nasceu em Curitiba, no dia 24 de agosto de 1944. Em 1958, com 14 anos, passou 12 meses no Mosteiro de São Bento, em São Paulo. Participou do 1º Congresso Brasileiro de Poesia de Vanguarda, em Belo Horizonte.

Em 1965, tornou-se professor de História e Redação. Posteriormente, atuou na publicidade. Foi letrista de canção popular. “Verdura”, de sua autoria, foi gravada por Caetano Veloso.
Entre os seus livros, destaque para Polonaises (1980) e Distraídos Venceremos (1987). Sua bibliografia compõe dezenove livros, a Iluminuras publicou: Metaformose (1994), Agora é que são elasEx-estranho (1996) e Winterverno, com João Suplicy (2001). Morreu no dia 7 de junho de 1989, em Curitiba.

Paulo Leminski - Ervilha da Fantasia (1985)
 
Documentário para TV realizado em 1985 por Werner Schumann com edição de Eduardo Pioli Alberti e Produção Executiva de Altenir Silva, Willy Schumann, Werner Schumann.




CONHEÇA TAMBÉM


Titulo:
Agora é que são elas 
Autor:
Paulo LeminskiSituação:
Lançamento
Categoria:
Literatura Brasileira 

Sinopse:
Leminski no círculo dos escritores mais inventivos se ombreia em talento com Joyce, Rosa ou Carroll no fabuloso Catatau, seu aclamado primeiro livro, e a um Italo Calvino ou Cortazar neste Agora é que são elas. Sempre genial no que fazia, Leminski saiu-se com esta: “O romance não é mais possível....

  

Titulo:
WINTERVERNO 
Autor:
PAULO LEMINSKI E JOÃO SUPLICYSituação:
Normal
Categoria:
Poesia Brasileira 

Sinopse:
“Aos poucos vamos podendo pisar essas pedras que Leminski nos deixou, e que voltam sempre a nos confirmar a grandeza e a profundidade de seu mergulho poético. Depois do corpo de poemas inéditos que veio à luz com La vie en close e do deslumbrante Metaformose (Iluminuras), podemos agora curtir esse W...


Titulo:
METAFORMOSE 
Autor:
PAULO LEMINSKISituação:
Esgotado 
Categoria:
Literatura Brasileira 

Sinopse:
“Nas águas de Narciso os olhos dos deuses que viraram lendas. Coisa boa a ser vista com esse sabor de Catatau. (...) Por isso não confundir com Ovídio, não é metamorfose, é metaformose, a outra forma transformada por uma leitura. Uma interpretação ‘através das formas’ numa linguagem que também mudou...


Titulo:
O EX-ESTRANHO 
Autor:
PAULO LEMINSKISituação:
NORMAL
Categoria:
Poesia Brasileira 

Sinopse:
“Em que ilha Paulo Leminski cifra esta estética de arrepios? De signos entrecortados pelo dom da surpresa, animados pelo amor ao súbito, ao lúdico e ao abismo — um sopro invariavelmente novo na sempre melancólica estância seresteira que é, sabemos, o país. Este, senhores, nem parece um livro póstumo...

RELANÇAMENTO

 

publicado por o editor às 20:22
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Quarta-feira, 15 de Agosto de 2012

Eu e o Silêncio Do Meu Pai de Caio Rite

 

 

Eu e o Silêncio Do Meu Pai          

de Caio Riter

   com Gustavo Piqueira e Samia
    16x23 cm.
    100 páginas

Transformar-se em gente não é tarefa fácil. O Menino muito sofreu, muito chorou. Olhava o Pai e não entendia por que seu pai não era como os outros tantos pais: homens de palavras, homens de carinhos, homens de festa.

Não. Seu Pai era silencioso, triste. Seu olhar era distante,seu passo era trôpego, seu carinho era vago. Assim, o Menino teria que aprender a amar esse Pai. Teria que aprender a conversar com esse Pai.

   
      O AUTOR
      Caio Riter nasceu em Porto Alegre, onde mora até hoje. É professor mestre e doutor em Literatura Brasileira. Autor de vários livros, com os quais recebeu algumas distinções literárias, como os prêmios Açorianos, Barco a Vapor, Orígenes Lessa e Selo Altamente Recomendável entre outros.

Formado em Jornalismo e em Letras ministra aulas no ensino fundamental e médio, desde 1987, atuando também como professor universitário em cursos de graduação e de pós-graduação.

Participa como palestrante em cursos de capacitação de professores em várias cidades do Rio Grande do Sul, momento bastante rico de troca e aprendizagem. Todavia, com certeza, ser professor, estar em contato diário com adolescentes, sempre foi e será a melhor escola. Publicou pela Editora Biruta os titulos, Meu Pai não Mora Mais Aqui, As Luas de Vindor e Pedro Noite.


 


      OS ILUSTRADORES  
      Gustavo Piqueira dirige a Casa Rex (www.casarex.com http://www.casarex.com//), casa de design com bases e São Paulo e Londres e é o designer com mais trabalhos selecionados na história da Bienal ADG de Design Gráfico (48) além de ter recebido dois prêmios Jabuti e diversos prêmios internacionais de design.

Gustavo também já publicou 10 livros entre eles os fictícios como "Marlon Brando - Vida e Obra" (Martins Fontes, 2008) e "Manual do Paulistano Moderno e Descolado" (Martins Fontes, 2007), e os infanto-juvenis "A Vida sem Graça de Charllynho Peruca" (Biruta, 2009) e "Eu e os Outros Pioneiros da Aviação" (Escala Educacional, 2007), ambos selecionados para o PNBE 2010.

Entre 2000 e 2004 foi diretor da Associação dos Designers Gráficos do Brasil e entre 2000 e 2005 deu aulas na Faculdade Senac. Também desenha alfabetos e ilustra livros infantis.




um lançamento


  
publicado por o editor às 00:09
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