Sereias Sensuais do Cinema
de Dave Worrall e Lee Pfeiffer
Páginas: 216
Descrição: Desde o nascimento da indústria do cinema, mulheres jovens e atraen¬tes em busca de uma carreira nas telas fatalmente seriam promovidas como objetos sexuais. Por vezes precisavam pouco para convencer, mas relutantes ou determinadas, talentosas ou não, acabariam se tornando deusas do sexo se seus rostos e corpos, trabalhados pela indústria do cinema, combinassem com as fantasias vigentes. A timidez sexual dominou Hollywood até os anos 1960, quando novos tem¬pos permissivos viram a escalada de uma nova geração de sereias sen¬suais cinematográficas. Essas são as mulheres celebradas nesta obra. Algumas se tornaram verdadeiras estrelas, outras permaneceram pouco mais que a soma de seus atributos mais festejados, muito fotografadas e comentadas em colunas de fofocas, mas raramente atuando em qualquer filme memorável. Neste livro, Dave Worrall e Lee Pfeiffer celebram as mulheres que defini¬ram as duas décadas de sexualidade do cinema ao longo dos anos 1960 e 1970. Totalmente ilustrado com belas fotos.
Até os anos 1930 e a introdução do Código de Hay nos Estados Unidos, havia pouca regulamentação no que se referia ao sexo no cinema, o que testemunhou a proliferação de ambíguas estrelas adolescentes, como Mary Pickford e outras; ou o topless de Hedy Lamarr em, Êxtase. Nas décadas de 1960 e 1970 Hollywood predominou, mas os cinemas britânico e europeu também tiveram suas próprias sereias sensuais, distintas daquelas que haviam cruzado o Atlântico e já podiam ser consideradas estrelas globalizadas. Sereias Sensuais do Cinema é uma coleção sensacional de fotos raras e produzidas, que evocam amplamente a era de ouro do glamour, quando o sex appeal feminino manifesto retornou entusiasticamente ao cinema do mainstream como uma vingança.
Os autores
Dave Worrall e Lee Pfeiffer explicam que, além de apresentarem fotos raras e sensuais, esforçaram-se também para mostrar que havia muito mais nas mulheres que homenagearam do que meramente seus atributos físicos. “Como indicam suas biografias, essas mulheres tiveram de superar o sistema do ‘teste do sofá’, bem como a percepção do público de que, se fossem gostosas, não poderiam ser inteligentes. Na verdade, essas mulheres usam o intelecto e a habilidade nos negócios não apenas para sobreviver, mas para prosperar em um ambiente que muitas vezes degradava sua autoestima”, ressaltam.
UM LANÇAMENTO