Éramos jovens na guerra
de Sarah Wallis e Svetlana Palmer
Tradução: Clóvis Marques
Lançamento: 01/01/2013
Formato: 16 x 23
288 páginas
Vejas estes trechos de cartas e diários de adolescentes que viveram a Segunda Guerra Mundial
“Discuto e começo a gritar pela menor migalha de comida. No que me transformei? Tenho apenas 16 anos! Esses canalhas que começaram esta guerra... Adeus, meus sonhos da infância! Nunca mais serei o mesmo.”
“Milhares de pessoas morreram, milhares ainda sofrem nos hospitais, milhares de mulheres, mães e irmãs estão em casa preocupadas com os homens no front, estão chorando por seus filhos e irmãos mortos.
Tudo será em vão?”
“Agora estamos todos decididos a mandar os alemães para o Inferno!”
O LIVRO
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens. Éramos jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e persuasiva sobre suas reações e pontos de vista.
São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos: cada um com uma história única para contar. Tanto jovens de países do Eixo quanto dos Aliados conviveram diretamente com a fome, a morte e o medo. A intensidade dos relatos presentes neste livro reflete a dor pela perda, o temor de ocupações, invasões e bombardeios, além do receio daqueles que tiveram seu futuro posto em xeque.
As autoras relembram o famoso diário de Anne Frank, morta aos 15 anos no campo de concentração de Bergen-Belsen. Elas levam em conta, no entanto, que os relatos de Anne contêm dramas comuns a tantos outros jovens da época. Muitas das histórias apresentadas em Éramos jovens na guerra acabaram fragmentadas ou encerradas de forma abrupta.
Somente três destes jovens sobreviveram. Alguns lutaram e morreram na guerra, outros sucumbiram à fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que ajudam a construir uma imagem comovente da esperança, medo, preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial.
Leia aqui um trecho do livro em PDF
AQUI UM CONTRAPONTO
Teenagers visit Bayeux War Cemetery
2005 visit to Bayeux War Cemetery, the biggest World War II Commonwealth graveyard in France, with over 4,000 graves of warriors who died in D-Day and the 1944 liberation of Normandy from Nazi rule.
UM LANÇAMENTO