Partindo de considerações pessoais muito peculiares, sempre apoiadas em sua experiência clínica de mais de quarenta anos, Gikovate parte do princípio de que o amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica sobre ele. Além disso, o quase obrigatório contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda.
Por isso, Gikovate apresenta novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento. “O amor dito ‘romântico’ é imaturo e regressivo e não condiz com uma relação de boa qualidade. O amor é um sentimento que temos pela pessoa cuja presença provoca em nós a sensação de paz e aconchego que perdemos ao nascer. A mãe é o nosso primeiro objeto de amor. Quando crescemos e nos tornamos independentes, queremos nos entreter com outras coisas, mas, vez por outra, nos sentimos inseguros e corremos atrás do aconchego físico materno. Portanto, o amor é o sentimento que se tem pela pessoa com a qual você supre a sensação de desamparo, de incompletude. Mas essa sensação de que falta alguma coisa não pode ser preenchida por outra pessoa. Temos de nos resolver interiormenteantes de nos unir a alguém”, afirma o autor.
Uma nova visão do amor
de Flávio Gikovate
Edição 5 / 2009
232 pág.
O amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica. Além disso, o contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda. Analisando novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento, este livro derruba diversos tabus sobre o assunto.
Edição revista.
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