Abertura: 12 de maio, às 19h30, com a presença de Christian Werthmann, da Universidade Harvard Visitação: 13 de maio a 28 de junho Projetos de urbanização para favelas de sete cidades da América Latina, inclusive um no Parque Amélia (SP), selecionados por John Beardsley e Christian Werthmann, professores da Graduate School of Design da Universidade Harvard (EUA), estão na exposição “Redesenhando a Cidade Informal”, no Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. São Paulo é a primeira metrópole do país a receber a mostra, que já passou por Boston e Buenos Aires e, em outubro, desembarca no Rio de Janeiro. A intervenção no Parque Amélia, localizado na região da represa de Guarapiranga, zona sul de São Paulo, foi coordenada por Elisabete França, atualmente Superintendente de Habitação Popular da Secretaria Municipal de Habitação. O projeto de urbanização, que beneficiou um total de 736 famílias, é de autoria do arquiteto e urbanista João Walter Toscano. O local ganhou água encanada, esgoto, drenagem e pavimentação. Um dos destaques foi a construção de uma praça com espaço para a prática de esportes e a canalização de um córrego, com projeto dos arquitetos Marta Lagreca, Marcos Boldarini e Stetson Lareu. Os dois professores de Harvard escolheram as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, no Brasil; Cidade do México e Tijuana, no México; Caracas, na Venezuela; Bogotá, na Colômbia; e Buenos Aires, na Argentina. O critério adotado foi selecionar projetos, executados ou não, que representem estratégias desenvolvidas na América Latina para melhorar as condições de moradia informal. “Redesenhando a Cidade Informal”, que, em inglês adotou o nome de Dirty Work, compõe-se de grandes painéis, que contam a história de cada projeto até a nova realidade, por meio de croquis, fotos, mapas e textos. Na abertura, Christian Werthmann estará presente para contar detalhes desse trabalho, que já transformou a vida de centenas de latino-americanos. Serviço: Exposição: “Redesenhando a Cidade Informal” Abertura: 12 de maio, às 19h30, com a presença de Christian Werthmann, da Universidade Harvard Visitação: de 13 de maio a 28 de junho de terça a domingo, das 10h às 18h Site: www.mcb.org.br Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados Acesso para pessoas com deficiência. Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00. Classificação indicativa: livre
O mundo fantástico do livro “Solarium”, com lançamento às 19h desta quinta-feira (7), reúne trabalhos de diversos autores. A Gibiteca de Curitiba, um dos espaços da Prefeitura Municipal, sedia, às 19h desta quinta-feira (7), o lançamento no Paraná do livro Solarium, antologia de contos de ficção científica organizada por Frodo Oliveira. A obra da Editora Multifoco foi lançada nacionalmente no Rio de Janeiro, no mês de abril, e reúne trabalhos de vários escritores iniciantes no gênero. A antologia é um convite àqueles que não têm medo de vislumbrar o que ainda está por vir. Cidades perdidas, seres de outros planetas, batalhas monumentais, galáxias distantes, tudo isso faz parte do inconsciente coletivo daqueles que, um dia, se apaixonaram pelo mundo fantástico da ficção científica. Nas páginas do livro, uma viagem em direção ao grande mistério que é o futuro, esse eterno desconhecido. Na relação dos autores estão André Garzia, Chico Anes, Danny Marks, Emanoel Ferreira, Frodo Oliveira, Gabriel Zigue, Hugo Vera, Humberto Amaral, José Geraldo Gouvêa, Larissa Redeker, Lino França Jr., Luiz R. R. Farias Jr., Magalhães Neto, Marcelo Andrades, Márcio Aragão, Marcus Vinícius Da Silva, Nuno Lago, Pablo Casado, Ricardo Delfin, Ronaldo Luiz Souza, Sabine Mendes e Victor Stéfano. Serviço: Lançamento de “Solarium”, antologia de contos de ficção científica da Editora Multifoco Data e horário: dia 7 de maio de 2009 (quinta-feira), das 19h às 21h Local: Gibiteca de Curitiba (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) Entrada franca
O show acontece nos dias 9 e 10 de maio, no Teatro do Museu Oscar Niemeyer. “Invisível Cordão” é o primeiro CD solo do grupo.
O Vocal Brasileirão lança o seu primeiro CD solo neste fim de semana, com show nos dias 9 e 10 de maio (sábado, às 20h, e domingo, às 19h), no Teatro do Museu Oscar Niemeyer. No CD Invisível Cordão, o grupo, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba e várias vezes premiado como o melhor conjunto vocal do Paraná, apresenta um repertório dedicado à obra dos compositores Chico Buarque e Edu Lobo. Neste show, o Brasileirão constrói um abrangente mosaico que percorre o rico universo de canções da dupla, com arranjos especialmente elaborados por Vicente Ribeiro e Reginaldo Nascimento.
O vocal mostra as 14 composições escolhidas para integrar o CD, entre as mais populares compostas por Chico Buarque e Edu Lobo. As músicas são resultado da parceira entre os dois e também com outros compositores: O circo místico, Abandono, Choro bandido, Beatriz, Pelas tabelas, Ode aos ratos, A bela e a fera, Vento bravo, Lero-lero, Brejo da cruz, entre outras. Todos os cantores do grupo, num total de 12 componentes, têm oportunidade de apresentar um solo, sendo possível conhecer a habilidade e a qualidade musical de cada um.
“O Brasileirão cresceu muito tecnicamente durante todos esses anos de carreira e a idéia desse álbum é mostrar justamente isso. Estávamos devendo um trabalho como esse”, afirma o diretor artístico do grupo, Vicente Ribeiro. São quase 15 anos de atividades dedicados exclusivamente à música brasileira. Depois de trilhar uma carreira de sucesso no Paraná, o grupo está em busca do seu espaço no contexto nacional. A escolha do repertório do CD, voltado a um público diversificado, faz parte desse projeto. “A ideia é que o Brasileirão vá além dos limites da cidade. Queremos mostrar que o grupo tem qualidade para figurar entre os principais do país”, afirma Vicente.
O Vocal Brasileirão é composto por Suzie Franco, Renildes Chiquito e Cida Airam (sopranos), Fernanda Sabbagh, Beth Lopes e Carol Pacheco (contraltos), Bruno Mazanek, Levi Brandão e Reginaldo Nascimento (tenores), André Dittrich, Marcos Appel e Freddy Branco (baixos). O grupo instrumental é formado por Beth Fadel (piano), Glauco Solter (baixo), Vicente Ribeiro (violão), Denis Mariano e Ricardo Janotto (percussão).
Criado em 1994 pelo maestro e compositor Marcos Leite (1953-2002), o grupo foi quatro vezes vencedor do prêmio Saul Trumpet de Melhor Grupo Vocal do Paraná (1997,1998, 1999 e 2002). Durante quatro anos, o grupo esteve sob a coordenação de Reginaldo Nascimento. Há três anos, sob a direção de Vicente Ribeiro, o Brasileirão passou a dedicar-se à montagem de shows homenageando grupos vocais brasileiros, como o Quarteto em Cy e o Boca Livre.
Serviço:
Vocal Brasileirão – Lançamento do CD Invisível Cordão – Brasileirão canta Chico e Edu
Local: Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer) – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – telefone: (41) 3304-7982
Data: 9 e 10 de maio de 2009 (sábado, às 20h, e domingo, às 19h)
Ingressos – R$ 10 e R$ 5 (promoção não cumulativa)
DIÁRIO DE BOLLYWOOD
Curiosidades e segredos da maior indústria de cinema do mundo
de Franthiesco Ballerini
Páginas: 128
A Lei de Imprensa foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Em julgamento realizado na tarde desta quinta-feira, sete dos onze ministros da Casa se manifestaram pela extinção total do texto. O presidente do Tribunal, Gilmar Mendes, finalizou a sessão pedindo, em seu voto, a manutenção de artigos referentes ao direito de resposta. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello defendeu a manutenção da lei.
O STF aceitou pedido de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental impetrada pelo PDT e, a partir de agora, o judiciário deve se ater aos códigos civil e penal para julgar questões relativas à atividade jornalística.
A sessão de hoje deu prosseguimento ao julgamento iniciado no dia 01/04. Naquele dia, o relator do processo, Carlos Ayres Britto, e o ministro Eros Grau declararam seus votos pela extinção da lei. Hoje, foram acompanhados pelos ministros Carlos Alberto Menezes Direito, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Cezar Peluso e Celso de Mello.
Os ministros Joaquim Barbosa e Ellen Gracie votaram pela manutenção de artigos que tratam de calúnia, injúria e difamação, acatando a revogação parcial da Lei de Imprensa.
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade, considerou positiva a eliminação “de uma legislação inútil e autoritária”. Por outro lado, vê negativamente o vácuo legal e cobra do Congresso a criação de uma nova Lei de Imprensa.
“Transferiram um poder imensurável para os juízes de primeira instância. Mas tem o aspecto que a maioria dos ministros também se manifestou favorável ao entendimento de que é possível uma legislação. Não só possível como necessário”, defende.
Diferentemente da Fenaj, a Associação Brasileira de Imprensa é contra a criação de uma nova legislação. O presidente da entidade, Maurício Azêdo, comemora o fim da lei que “tinha o signo repressivo da ditadura”. Chamando-a de “falecida Lei de Imprensa”, afirma que a “Constituição assegura a plenitude da liberdade de imprensa e de expressão”.
O deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), que ajuizou a ação, se disse “satisfeito”com o resultado do plenário. Em sua opinião, mais do que defender a liberdade de imprensa, a decisão de hoje também “impede que se crie uma lei que impeça manifestações na internet”.
“É um momento novo na história da imprensa. Mais do que da imprensa, na história do direito do povo à informação”, afirmou o deputado.
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O arquiteto participa da próxima edição do programa Hora da Prosa, na quarta-feira (6), às 19h, no Teatro Paiol Um dos mais conhecidos arquitetos de Curitiba, Lolo Cornelsen é o convidado da edição de maio do programa Hora da Prosa – Conversas sobre Patrimônio Cultural. O arquiteto fala sobre a sua carreira, com ênfase no seu trabalho como projetista das primeiras casas modernas de Curitiba, construídas a partir do final da década de 1940. O encontro acontece na próxima quarta-feira (6), às 19h, no Teatro Paiol, e conta também com a participação dos arquitetos Salvador Gnoato e Irã Dudeque. As marcas de Lolo Cornelsen na arquitetura curitibana vão além dos traços modernistas das casas residenciais da década de 1950. O arquiteto acompanhou o urbanista Alfred Agache durante a realização do seu plano para Curitiba. Foi um dos responsáveis pela construção do Estádio Couto Pereira, dos autódromos de Curitiba, de Jacarepaguá e Estoril (em Portugal) e também pelo plano rodoviário do Paraná. Desempenhou várias funções públicas, entre elas a de Secretário de Obras do governo Moysés Lupion e de diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), quando projetou, entre outros, a Rodovia do Café, o Ferry-boat de Guaratuba, a Estrada do Colono e a estrada Curitiba-Paranaguá. O programa Hora da Prosa promove discussões de temas relacionados à história, memória e ao patrimônio cultural de Curitiba, sob a coordenação da Diretoria do Patrimônio Artístico e Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. Os encontros acontecem com a participação de palestrantes escolhidos entre profissionais que atuam na área, favorecendo um ambiente de divulgação de ações de patrimônio, debates e troca de informações. Todos os encontros são filmados em formato digital e incorporados ao Centro de Documentação da Casa da Memória, onde ficam disponíveis ao público para consulta e pesquisa. Serviço: Hora da Prosa – Conversas sobre Patrimônio Cultural Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) Data: 6 de maio de 2009 (quarta-feira), às 19h Entrada franca.
O Grupo Calçada Di Verso apresenta o espetáculo de bonecos “Carroção de Histórias”, reunindo três narrativas para encantar a garotada. A atração deste domingo (3), às 11h, no Teatro do Piá, é a peça de bonecos Carroção de Histórias, do Grupo Calçada Di Verso. O espetáculo integra a tradicional programação dominical para o público infantil, promovida pela Prefeitura de Curitiba, e foi selecionado por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura. A entrada é franca. Criado como companhia profissional em 1977, o Grupo Calçada Di Verso acumula apresentações de teatro de bonecos em vários espaços culturais, com participações em festivais no Brasil, Europa e América do Sul, além de responder por diversas oficinas. Na peça Carroção de Histórias, o grupo usa técnicas de manipulação direta, com objetos, imagens e bonecos de pano, para transformar o palco do Piá em um carroção, o conhecido teatro mambembe itinerante. Os bonecos confeccionados pela companhia contam três histórias, começando com “A Cigana que sabia de tudo”. Depois, a criançada escuta um “causo” narrado pelo Compadre Pereirinha da Silva e, para terminar, entra em cena “O Casamento da Rata”, quando o apresentador recorre a um livro que está com as páginas em branco e precisa ser completado. O Teatro do Piá oferece nova sessão da peça Carroção de Histórias no dia 10 de abril. Até o mês de dezembro, o público infantil tem diversão garantida com as peças de bonecos selecionadas por meio do Edital Formas Animadas do Fundo Municipal da Cultura. Os espetáculos, sempre aos domingos, levam ao Teatro do Piá os mais importantes grupos de teatro de boneco de Curitiba. Serviço: Peça “Carroção de Histórias”, do Grupo Calçada Di Verso de teatro de bonecos Local: Teatro do Piá (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico) Data e horário: dia 3 de maio de 2009 (domingo), às 11h Entrada franca