Sexta-feira, 5 de Junho de 2009

A sombra não assombra



A sombra não assombra
de Miriam Salete


Número de páginas: 168

– psicóloga que se dedica a estudar e escrever sobre o comportamento –, lançamento da Butterfly Editora, é um verdadeiro diálogo com o leitor, durante o qual se revela a existência de um “lado sombra” da nossa personalidade que precisamos conhecer para evoluir – e viver melhor.

Desvendando os mistérios e contradições que existem em nós mesmos, conhecemos o lado oculto de nossa personalidade, a sombra que, ao longo da vida, acompanha nossos passos, nos influencia e interfere em nossas escolhas. A sombra só assombra aqueles que ainda não leram este livro: livre-se do medo, da angústia, da insegurança e do preconceito. Aprenda com A sombra não assombra, de Miriam Salete, lançamento da Butterfly Editora, a libertar-se do seu lado sombrio e iluminar sua caminhada na direção da felicidade.

Lidar com o “lado sombra”

“É um livro que auxilia o ser humano comum a lidar com a vida, com a dor, com a fragilidade humana e suas mazelas”, afirma a autora, que além de psicóloga, atuou durante 27 anos na rede pública de ensino. “Do que falo nesta obra? Falo do mal, esse mal que consome nossa alma; de nossas fragilidades, do bicho que se esconde em nossas entranhas e com o qual não nos ensinaram a lidar. E não apenas para que a questão do mal seja entendida, mas, principalmente, que possam ser praticadas ações a partir de tal compreensão, para que desta forma seja gerenciado o mal que existe em nós”. Para Miriam Salete, a sombra é “tudo que não podemos ou não queremos ver em nós e projetamos no outro”. Essa projeção é um processo inconsciente, do qual não nos damos conta – a não ser quando somos prejudicados ou sofremos por sua causa. A sombra não assombra aborda, entre outras questões: os relacionamentos; a aceitação de si mesmo; a insegurança; as mudanças; os hábitos, as crenças e valores; as emoções e sentimentos; as reações; o amor e ódio; o perdão; a sexualidade; as tendências agressivas; as doenças; o autoconhecimento.

A AUTORA

Miriam Salete:
“O importante é o caminho”

Miriam Salete é psicóloga, de orientação junguiana, com especialização em psicologia analítica, psicossomática e educação emocional. É terapeuta formada pelo Meta Center (SP). Especialista na interpretação de sonhos.
Na Dr. Edward Bach Foundation, em Londres, Inglaterra, habilitou-se a ministrar os Florais de Bach.
Foi professora da rede pública por 27 anos e desenvolveu projetos na área de educação e em orientação profissional, que a habilitaram a desenvolver palestras e ministrar cursos sobre sua área de atuação na psicologia.
Por intermédio da Butterfly Editora, publicou A sombra não assombra, obra voltada para o autoconhecimento, que fundamentou na obra de Carl Gustav Jung e no Evangelho de Jesus, associadas à sua vivência no exercício da psicologia.
Sobre o conteúdo de seu livro, afirma tratar-se de “uma informação a mais sobre o ser humano, a respeito da vida, para que ao juntarmos à nossa percepção possamos juntar mais dados para a nossa viagem que, é claro, não será segura, não será prevista, nem sequer saberemos se chegaremos a um lugar. O importante é o caminho”.

UM LANÇAMENTO DA

publicado por o editor às 07:20
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NO PRELO


Educação, Ética e Tragédia:
ensaios sobre a filosofia de Aristóteles
João B.Carvalho e Susana de Castro

Alegorias da Dialética
Katia Muricy

Um Lance Caleidoscópio de Dados:
a poesia multimídia de Augusto de campos
Cristina Monteiro de Castro Pereira

Todos da Nau Editora

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PORANDUBA


UMA OBRA MAGNÍFICA, e impecável em sua concepção, conteúdo e acabamento . (E.C.)

PORANDUBA

Histórias dos povos indígenas

Um mergulho nas histórias de 28 mitos indígenas brasileiros. Um pouco das características de 20 tribos: língua, população, localização e trajetória. Poesia, imaginação e cultura nacional se misturam no livro e nos 4 cds que compõem “Poranduba – Roda de Histórias Indígenas”.

“Ianejar, o grande criador, era sozinho. Ele cansou de estar só, não gostava de ficar sozinho. Então, ele colheu o mel e soprou. E do seu sobro divino surgiu a mulher de mel”, destaca uma das narrativas.

A obra traz histórias que remetem ao sentido da vida, a relação do homem com a natureza, ao sobrenatural, as adversidades e aos aspectos do imaginário de tribos como Bororo, Kaiapó, Kaxinauá, Mawé, Tucano e Xavante. O trabalho é resultado de anos de pesquisa da arte-educadora Rute Casoy.

“No início era o nada, só o espaço sem corpo e sem forma. Lugar da tristeza, do vazio, do frio. Na escuridão uma voz soava. Era Iepá, que na língua dos criadores quer dizer gente, terra, feminina. No início dos tempos, Iepá não criou nem terra nem gentes, morava na casa de vento e dentro dela a vida existia em forma de redemoinhos de sonhos”, comenta uma das narrativas.

Na língua tupi, Poranduba quer dizer história, notícia ou pergunta. O projeto, uma das mais cuidadosas publicações já realizadas sobre o assunto, procura não apenas valorizar as histórias indígenas brasileiras, mas também promover um diálogo criativo entre o indígena e o não-indígena, abrindo espaço para a imaginação de públicos de todas as idades.

O projeto Poranduba é uma realização do grupo “Roda de Histórias Indígenas”, do INBRAPI (Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual) e da Nau Editora e conta com o patrocínio do Programa Petrobras Cultural, na linha de Educação para as Artes, visando à produção de materiais para educadores.

UM LANÇAMENTO

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Quinta-feira, 4 de Junho de 2009

UMA VISÃO SOBRE O REICH DE MIL ANOS



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HOUSE E A FILOSOFIA




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MINISTÉRIO PÚBLICO DIZ QUE MC DONALD´S DISCRIMINA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA


No Brasil, muitas organizações infelizmente ignoram o artigo 93 da lei 8.213/91 que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a contratar profissionais com deficiência. Esta legislação foi aprovada como forma de resguardar os direitos daqueles que ficariam de fora do mercado de trabalho.

O SINTHORESP (Sindicato dos Trabalhadores de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São Paulo e Região), instituição que representa mais 300 mil trabalhadores nos 37 municípios da Grande São Paulo, possui um conceituado Departamento Jurídico, reunindo cerca de 150 profissionais que se esforçam para fazer valer os direitos dos trabalhadores.

O Sindicato entrou com uma Ação Coletiva contra o Mc Donald´s, depois de constatar que a multinacional desrespeitava as leis brasileiras e não cumpria a cota de deficientes físicos que deveriam ser contratados – 5% dos trabalhadores da empresa. O Mc Donald´s possui atualmente 33.152 empregados (dados obtidos pelo Ministério Público da União, a teor de dados obtidos no Ministério do Trabalho e Emprego – fev. 2009), mas pouco mais de 300 são portadores de necessidades especiais, algo muito aquém dos cerca de 1600 que deveriam estar trabalhando.

Em parecer, emitido nos autos da referida Ação Coletiva, manifestou-se o Ministério Público: “Não atendida a proporcionalidade verificada pela lei, conclui-se que o empregador discrimina portadores de deficiência”. A previsão legal é de suma importância, principalmente se considerarmos que cerca de 10% da população brasileira é composta de pessoas que portam alguma espécie de deficiência, seja física, visual, auditiva ou mental, ou, ainda, múltiplas deficiências.

Em sua defesa, o Mc Donald´s alega que o deficiente não está apto ao exercício de atividade laboral e afirmou ter 303 empregados com deficiência, mas não comprovou documentalmente, com o livro de registro e com os laudos médicos. Apenas juntou uma listagem com nomes, o que não prova, portanto, que a empresa possui 303 trabalhadores deficientes.

No parecer, o Ministério Público aponta de forma contundente: “é inadmissível o argumento defendido por algumas empresas, como faz de viés a ré, de que somente poderiam contratar trabalhadores com CAPACITAÇÃO PLENA. É de se destacar que o objetivo da Lei nº. 8.213/91 não é contratação da pessoa com deficiência em determinado cargo ou função, mas sim que o percentual previsto no referido art. 93 incida sobre o número total de empregados da empresa, cabendo ao empregador, no exercício de seu poder diretivo, determinar quais os cargos que serão preenchidos por esses empregados, considerando, inclusive, a sua capacitação para a função disponibilizada.”

O parecer do Procurador do Trabalho Orlando Schiavon Júnior concluiu que a ré deve observar o disposto do art. 93, da Lei nº 8.213/91 e contratar trabalhadores portadores de deficiência física, mental, auditiva, visual ou múltipla, até atingir o número correspondente a 5% do total de empregados, sem a clivagem por estabelecimento e sem limitação territorial.


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Julião Boêmio e Nilze Carvalho levam ao palco a nova geração do samba e do choro de Curitiba ao lado da tradição musical do Rio de Janeiro.


Neste fim de semana, o Teatro Paiol abriga um espetáculo de samba idealizado pelo curitibano Julião Boêmio. Sobem ao palco, na sexta-feira e no sábado (5 e 6), às 21h, alguns dos melhores músicos locais, ao lado da carioca Nilze Carvalho. O repertório tem composições próprias, tanto de Julião como de Nilze, além de releituras de compositores como Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro.

A idéia de reunir Julião Boêmio e Nilze Carvalho, ela trazendo o melhor da tradição carioca do samba e ele representando uma nova geração de instrumentistas curitibanos, é recriar no Teatro Paiol o ambiente da mais autêntica roda de samba. E eles não estão sozinhos nessa empreitada. Participam do show os músicos Vinícius Chamorro (violão de sete cordas e arranjos) e o trio de percussão composto por Vina Lacerda, Thatá Costa e Marcio Rosa.

Chamorro e Julião respondem pela estruturação do espetáculo, que também teve a colaboração do músico André Prodóssimo em um dos arranjos. E o encontro do samba curitibano com o carioca não poderia estar completo sem a participação especial da cantora Mãe Orminda. Sambista de Curitiba, ela foi a primeira mulher a puxar um samba enredo no Brasil, em 1978, aqui mesmo na capital paranaense, na Escola de Samba Dom Pedro II. Integrante do grupo Divina Luz, a cantora é um dos nomes de destaque do samba de qualidade produzido na nossa cidade.



Nilze e Julião – A carioca Nilze Carvalho começou a carreira musical aos seis anos de idade, aparecendo na televisão com seu cavaquinho em punho. Oito anos depois, já possuía a série de quatro álbuns gravados como bandolinista, chamados “Choro de Menina”, acompanhada do conjunto Época de Ouro. Depois disso, carreira internacional, retorno ao Brasil, faculdade de música e mais álbuns e participações em projetos de outros artistas.

O curitibano Julião Boêmio tocava cavaquinho desde criança, mas a profissionalização veio junto com a entrada no Conservatório de MPB, quando tinha 15 anos de idade. Depois disso, galgou seu espaço como instrumentista e compositor, apresentando-se ao lado de nomes como Nelson Sargento, Yamandu Costa, Mônica Salmaso, Ceumar, Dominguinhos, Zé Renato, entre muitos outros.



Show “Julião Boêmio convida Nilze Carvalho”

Participação especial da cantora Mãe Orminda

Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho)

Data: dias 5 e 6 de junho de 2009 (sexta-feira e sábado)

Horário: 21h

Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50

Classificação etária: Livre


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Fãs do CQC fazem manifestação virtual pedindo programa ao vivo


Fãs do CQC estão usando a Internet para pedir a volta do programa ao vivo. Pelo Twitter, foi criada a manifestação virtual #cqcaovivoday. No Orkut, foi criada a comunidade “Eu quero CQC ao vivo”, que em menos de uma semana já agrega pouco mais de mil internautas.

"CQC tem que ser ao vivo, sem cortes e sem censura!", diz uma usuária do Twitter.

Apesar dos protestos virtuais, o programa continuará sendo gravado. O CQC deixou de ser ao vivo há duas semanas, após o grupo Sexy Dolls ingressar com uma ação judicial contra a atração. As integrantes do grupo, que são atrizes de filmes pornográficos, se sentiram caluniadas ao serem chamadas de prostitutas.

A assessoria da Bandeirantes nega qualquer relação entre o processo e o início da exibição da atração gravada. A emissora alega motivos técnicos para justificar a mudança e não informa prazos para a volta do CQC ao vivo.

 

por Sérgio Matsuura do COMUNIQUE-SE


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PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 5 a 11 de junho de 2009

Domingo, 7 de junho – ingresso a R$1,00
 

CINEMATECA - Sala Groff Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
 

Lançamento curta-metragem:

OS PRIMEIROS DESERTORES (BR/PR, 2009 – 17’). Direção de Josiane Orvatich, com Christiane de Macedo, Rodrigo Ferrarini e Janja.

Após a exibição haverá o debate de abertura do projeto CIRCUITO EM CONSTRUÇÃO, com Salete Machado e Talício Sirino, produtores dos filmes Conexão Brasil (2001) e Conexão Japão (2009). Classificação livre

Dia 5, às 19h30 – entrada franca
 

MOSTRA DE CINEMA E MEIO AMBIENTE

Dia 6, às 16h (ver programação final em anexo)
 

Lançamento média-metragem:

O TESOURO MALDITO DOS PIRATAS (BR/PR, 2009 – 30’). Roteiro e direção de Cyro Matoso, com Bruno de Oliveira, Fábio Allon dos Santos, Gilvan Santoamaro e Poro. Sete jovens perdem o emprego por causa da crise mundial, que já chegou ao porto de Paranaguá. Desesperados, se aventuram na busca de um tesouro perdido, que - diz uma lenda local - foi escondido por piratas franceses em 1.718 na Ilha da Cotinga.
Classificação livre

Dia 6, às 19h30 – entrada franca
 

PANORAMA DO CINEMA PORTUGUÊS

De 7 a 14 de junho (ver programação)

PROGRAMAÇÃO

De 5 a 11 de junho de 2009

Domingo, 7 de junho – ingresso a R$1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA (Entre les murs/The class), França, 2008 – 128’. Direção de Laurent Cantet. Com François Bégaudeau, Nassim Amrabt, Laura Baquela. François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estivesse em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais - microcosmo da França contemporânea - esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos. Classificação livre

Sessões às 15h, 17h30 e 20h

Domingo, dia 7 – sessões somente às 17h30 e 20h

A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.

Domingo, dia 7 – sessões às 10h30 e 15h30

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PANORAMA DO CINEMA PORTUGUÊS


De 7 a 14 de Junho de 2009

10 DE JUNHO - COMEMORAÇÕES DO DIA DE PORTUGAL

E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
 

Na Cinemateca de Curitiba

Rua Carlos Cavalcanti, 1174
 

Realização:

CENTRO CULTURAL DO INSTITUTO CAMÕES

CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL PORTUGAL PARANÁ

FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA

Entrada franca



Em parceria com o Centro Cultural do Instituto Camões e a Câmara de Comércio Brasil – Portugal do Paraná, a Cinemateca de Curitiba promove a mostra Panorama do Cinema Português, de 7 a 14 de junho. As exibições fazem parte das comemorações do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, festejado em 10 de junho. Na tela, os espectadores terão a oportunidade de conhecer várias das fases do cinema português, com filmes antigos que datam de 1938, até obras mais recentes, realizadas já no século 21. É uma boa forma de entrar em contato com a cultura desse país que sempre esteve ligado à história do Brasil.

Dia 7, às 20h:

PASSAGEM DA NOITE (Portugal/2003 – 95’). Direção de Luis Filipe Rocha, com Leonor Seixas, Pompeu José, Maria D’Aires, Maria Rueff.

Mariana tem 17 anos, vive na periferia de Lisboa e é estudante de liceu. Um dia vê-se confrontada com uma situação desesperada: é violada por um toxicodependente e descobre mais tarde estar grávida.

Por medo, vergonha ou raiva decide encobrir de todos - pais, namorado, amigos, polícia e tribunal - e enfrentar o sucedido sozinha.

Apenas um insistente inspector, uma espécie de anjo da guarda, e uma prostituta pragmática assistem ao percurso secreto de sobrevivência à violação, subsequente gravidez indesejada e possível contaminação com aids desta jovem, que se vê assim forçada a uma "passagem" para a idade adulta conturbada. Classificação 12 anos
 

Dia 8, às 16h:

ALDEIA DA ROUPA BRANCA (Portugal/1938 – 82’ p/b). Direção de Chianca de Garcia, com Beatriz Costa, Manuel Santos Carvalho, José Amaro

Uma comédia com um grande leque de canções populares. A história mostra a vida de lavadeiras nos arredores de Lisboa e que se ocupam de lavar a roupa dos habitantes da capital. O filme conta com a participação da atriz Beatriz Costa. Classificação 12 anos

Às 20h:

RASGANÇO (Portugal/2001- 100’). Direção de Raquel Freire, com Ricardo Aibéo, Isabel Ruth, Ana Teresa Carvalhosa.

Coimbra, a mais complexa de todas as personagens, conta a história:

Eu não sou só uma cidade. Sou uma estufa. Uma reserva natural para estudantes, onde eles vivem em plena liberdade. Sou uma espécie de doce, entre a adolescência e a idade adulta. Mas só para os que puderam estudar. Os melhores. Eles sabem que são uma elite.

Uma manhã de Janeiro chegou um homem. Apaixonou-se por mim e pelas minhas mulheres. Tolo, não percebeu que EU não sou para quem quer, mas para quem pode e que o amor não abre as minhas velhas portas. Classificação 16 anos
 

Dia 9, às 16h:

VEREDAS (Portugal, 1977- 121”). Direção de João César Monteiro, com Margarida Gil, António Mendes, Carmen Duarte.

Um filme com um enredo muito pouco convencional. Uma espécie de viagem poética por alguns mitos e lendas portuguesas. De acordo com a crítica é "uma cartografia cinematográfica de Portugal". Um homem e uma mulher vêm de Trás-os-Montes para o litoral e durante a viagem deparam-se com lendas e rochedos, províncias e obstáculos diferentes. Classificação 12 anos

Às 20h:

TRÁFICO (Portugal/1998 – 112’). Direção de João Botelho, com Joaquim Oliveira, Rita Blanco, Adriano Luz.

Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades econômicas, é bafejada pela sorte.

Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra.

No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura.

Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general às voltas com tráfico de armas e a sua pequena mulher às voltas com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas outras aventuras. Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. Classificação 12 anos
 

Dia 10, às 16h:

O LEÃO DA ESTRELA (Portugal/1943 – 121’ – p/b). Direção de Arthur Duarte, com Antonio Silva, Erico Braga, Milú

Uma comédia hilariante. Anastácio, fanático do Sporting, vai ao Porto com a família e aproveita para ver um jogo do clube do seu coração. Ficam hospedados na casa da família Barata, que tinham conhecido numa estância de férias. Anastácio, escondendo a sua condição social, continua a fazer-se passar por homem rico. A situação complica-se quando os Baratas decidem ir a Lisboa. Classificação 12 anos
 

Às 20h:

À FLOR DO MAR (Portugal/1986 – 143’). Direção de João César Monteiro, com Laura Morante, Philip Spinelli, Teresa Villaverde

Quando Laura Rossellini decidiu bruscamente partir para Roma, levando consigo os filhos, estava por certo convencida que não mais voltaria a Portugal, que atrás de si deixara, para todo o sempre, "um país morto". Todavia, cerca de um ano depois, Laura regressa à casa fronteira à orla do mar e, num ameno clima de férias, reencontra o que resta da família e, porventura, algo de inesperado. Classificação 12 anos
 

Dia 11, às 16h:

FREI LUÍS DE SOUSA (Portugal/1950 – 115’ p/b). Direção de António Lopes Ribeiro, com Maria Sampaio, Raul de Carvalho, Maria Dulce

Adaptação da mais famosa peça de teatro do romantismo português. Passa-se nos finais do séc. XVI. Sete anos após o desaparecimento do marido, Dona Madalena casa pela segunda vez com um cavaleiro, D. Manuel. A filha deles descobre que sofre de uma doença fatal. Apenas um dos criados acredita que o primeiro marido está vivo. Um dia, depois de sete anos de ausência, a suspeita confirma-se. Classificação 12 anos

Às 20h:

CINCO DIAS, CINCO NOITES (Portugal/1996). Direção de José Fonseca e Costa, com Vitor Norte, Paulo Pires, Ana Padrão. Adaptado do romance de Manuel Tiago

Portugal, finais dos anos 40.

André, 19 anos, vê-se forçado a abandonar o país depois de fugir da prisão.

No Porto, uns amigos arranjam-lhe um passador (Lambaça), contrabandista dado ao vinho e brigão, que conhece bem a fronteira de Trás-os-Montes.

A sua antipatia e desconfiança mútua nascem logo no primeiro encontro.

Mas, ao longo de cinco dias e cinco noites, atravessando montes e vales, escondem-se da guarda e da polícia política, e com a ajuda de muitos conhecidos de Lambaça (entre os quais a bela Zulmira), os dois homens vão ter tempo para se conhecer melhor um ao outro.

E dessa antipatia e desconfiança iniciais, do encontro desses dois mundos que de outra forma nunca se cruzariam, irá talvez ficar, quando finalmente se despedem, uma amizade e admiração que nenhum deles se esquecerá. Classificação 12 anos
 

Dia 12, às 16h:

UMA ABELHA NA CHUVA (Portugal/1971- 66’ – p/b). Direção de Fernando Lopes, com Laura Soveral, João Guedes, Zita Guedes.

“Uma Abelha na Chuva” é a leitura cinematográfica de Fernando Lopes do romance homônimo de Carlos de Oliveira, num filme que encena de forma admirável um Portugal rural desencantado, sombrio e enclausurado, no final da década de 60, e que um crime brutal vem abalar. As paisagens sonoras abstratas, a impressionante fotografia e as inesquecíveis interpretações de Laura Soveral e João Guedes juntam-se numa obra de excelência do cinema português. Classificação 12 anos

Às 20h:

CRÓNICA DOS BONS MALANDROS (Portugal/1984 – 81’). Direção de Fernando Lopes, com Duarte Nuno, João Perry, Lia Gama.

Baseada no romance homônimo de Mário Zambujal, esta excelente comédia conta a história de um grupo de amigos que se dedica a pequenos assaltos, até que é subornado por um misterioso italiano que os desafia a roubar obras de arte num museu de Lisboa. Entre os preparativos para o grande golpe, vamos conhecendo os membros do grupo e os caminhos que os levaram à marginalidade, até que chega o dia do tão esperado assalto. Mas as coisas não correm como estava previsto. Classificação 12 anos

Dia 13, às 16h:

À FLOR DO MAR (Portugal/1986 – 143’). Direção de João César Monteiro, com Laura Morante, Philip Spinelli, Teresa Villaverde. - reprise

Às 20h:

VEREDAS (Portugal, 1977- 121”). Direção de João César Monteiro, com Margarida Gil, António Mendes, Carmen Duarte. - reprise

Dia 14, às 16h:

PASSAGEM DA NOITE (Portugal/2003 – 95’). Direção de Luis Filipe Rocha, com Leonor Seixas, Pompeu José, Maria D’Aires, Maria Rueff. - reprise

Às 20h:

UMA ABELHA NA CHUVA (Portugal/1971- 66’ – p/b). Direção de Fernando Lopes, com Laura Soveral, João Guedes, Zita Guedes. – reprise.



 

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