Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009

Brasis Leituras Plurais


Brasis Leituras Plurais apresenta Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda na CAIXA Cultural em Curitiba

Textos dos autores serão interpretados na última edição do ano do projeto

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, na próxima quarta-feira (02), textos dos autores Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda, na última edição do ano de 2009 do projeto Brasis Leituras Plurais. As leituras estarão a cargo de Mauro Zanatta e Rosana Stavis, com direção de Adriano Esturilho. O músico convidado será Marcelo Torrone (piano), com mediação de José Castello.

Brasis Leituras Plurais

O projeto Brasis Leituras Plurais é uma proposta de leituras mensais de textos de dois autores brasileiros por evento, contando para cada noite com a participação de um grupo de interpretes, um músico e um mediador, sob a coordenação de um diretor teatral. Coordenado por Mauro Zanatta e Flávio Stein, o projeto pretende atingir o público a partir de um conjunto de combinações de textos e autores, promovendo o convívio do antigo com o novo, da prosa com a poesia. A cada noite acontece o encontro de um autor renomado com novos nomes da literatura.

Neste ciclo de leituras o foco é a palavra, a vocalização do texto à época em que foi escrito, inclusive com os sotaques regionais, suas melodias e ritmos próprios. Para valorizar ainda mais a função auditiva, todas as noites serão acompanhadas por um músico, um diretor teatral como maestro e um mediador para amealhar informações.

A literatura, como qualquer outra arte, deve e pode provocar o espectador no sentido emocional, lúdico e crítico. O objetivo do ciclo é formar e estimular leitores, além de divulgar a cultura brasileira, sua história e seus criadores, permitindo ao público um contato mais próximo com autores consagrados, bem como, revelando jovens escritores e até, recuperando nomes esquecidos.

Cristovão Tezza – Escritor premiado, em 1988 publicou Trapo (Brasiliense), livro que tornou seu nome conhecido nacionalmente. Nos dez anos seguintes, lançou os romances “Aventuras provisórias (Prêmio Petrobrás de Literatura), “Juliano Pavollini”, “A suavidade do vento”, “O fantasma da infância” e “Uma noite em Curitiba”. Em 1998, o romance “Breve espaço entre cor e sombra” (Rocco) foi contemplado com o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional (melhor romance do ano); “O fotógrafo” (Rocco), publicado em 2004, ganhou no ano seguinte o Prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor romance do ano e o Prêmio Bravo! de melhor obra.

Sua tese de doutorado (USP), “Entre a prosa e a poesia - Bakhtin e o formalismo russo”, foi publicada em 2002 (Rocco). Também na área acadêmica, Cristovão Tezza escreveu dois livros didáticos em parceria com o lingüista Carlos Alberto Faraco (Prática de Texto e Oficina de Texto, editora Vozes), e nos últimos anos publicou resenhas e textos críticos na revista Veja e nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de São Paulo. A partir de setembro de 2009, passou a assinar uma coluna quinzenal na seção de literatura do caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo.

Em dezembro de 2007, o romance “O filho eterno” recebeu o Prêmio da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor obra de ficção do ano. Em 2008, recebeu os prêmios Jabuti de melhor romance, Bravo! de melhor obra, Portugal-Telecom de Literatura em Língua Portuguesa (1° lugar) e Prêmio São Paulo de Literatura, melhor livro do ano. Em 2009, recebeu o prêmio Zaffari & Bourbon, da Jornada Literária de Passo Fundo, como o melhor livro dos últimos dois anos. O romance foi lançado na Itália pela editora Sperling & Kupfer (tradução de Maria Baiocchi), em Portugal, pela editora Gradiva, na França, pela editora Métailiè, e já tem edições contratadas Espanha (em espanhol e catalão), Holanda, Austrália e Nova Zelândia. Nasceu em Lages/SC e atualmente vive e leciona na UFPR, em Curitiba/PR.

Luís Henrique Pellanda - Escritor, jornalista, dramaturgo, roteirista e músico. É autor do livro de contos O Macaco Ornamental (2009), editado pela Bertrand Brasil, cronista e coeditor do site de crônicas Vida Breve (www.vidabreve.com) e colunista do jornal literário Rascunho (www.rascunho.com.br), onde assina a seção de entrevistas “Leituras Cruzadas”. Já teve passagens pela revista Veja e pelos jornais curitibanos Primeira Hora e Gazeta do Povo, quase sempre na editoria de cultura. Integrou a banda de rock Woyzeck, vencedora do prêmio de revelação musical latino-americana de 1996 concedido pela RFI (Radio France Internacional), e que lançou, entre outros álbuns, os CDs Sete Forças e Quebra-queixo, ambos pela gravadora Warner, em 1997. Também foi vocalista dos grupos Gente Boa da Melhor Qualidade e Svetlana. Como dramaturgo, uma de suas peças, “Astério ou O Baile Submarino” (2007), contemplada pela Lei Rouanet, está atualmente em fase de captação. Nasceu em 1973, em Curitiba/PR, onde vive.

Ficha Técnica
Direção Artística: Adriano Esturilho

Atores: Mauro Zanatta e Rosana Stavis

Músico Convidado: Marcelo Torrone (piano)

Mediador: José Castello

Coordenação geral: Mauro Zanatta

Curadoria: Flávio Stein

Direção de produção: Leandro Daniel Colombo



Serviço:

Projeto Brasis Leituras Plurais: Textos de Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Data: quarta-feira, 02 de dezembro de 2009

Horários: 20h

Ingressos: 01 (um) livro não didático

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural


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Richard Zimler, no Clube Literário do Porto


Richard Zimler, no Clube Literário do Porto,

domingo, dia 29, às 17h00



O Espelho Lento

Curta-metragem baseada num conto de Richard Zimler



No próximo domingo, dia 29 de Novembro, às 17h00, o Clube Literário do Porto e o escritor Richard Zimler convidam-no (a) a assistir à projecção de «Espelho Lento», uma curta-metragem de 22 minutos, baseada num conto do autor.

No final, Richard Zimler falará sobre o filme e a ligação dele com o seu novo romance, OS ANAGRAMAS DE VARSÓVIA. Neste contexto, falará sobre a ligação dos temas do filme com a nossa compreensão da História e do passado.

OBJECTIVO: Estabelecer um diálogo com a audiência sobre o filme e sobre os romances do autor.


Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt


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Quinta-feira, 26 de Novembro de 2009

Curitiba ganha Palco do Choro


Com um show do Conjunto Choro e Seresta, o Palco do Choro será inaugurado nesta sexta-feira, às 18h, juntamente com o Memorial Nireu José Teixeira, na Praça Garibaldi.

Uma meia-lua em piso de petit-pavê, seguindo o contorno da Praça Garibaldi, e dois ombrellones removíveis formam o Palco do Choro que será inaugurado nesta sexta-feira (27) pela Prefeitura de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba, com um show do Conjunto Choro e Seresta. O espaço foi criado para abrigar as apresentações do grupo, que há 36 anos é presença marcante nas manhãs de domingo na Feira de Artesanato. Também no palco, a memória viva de Nireu Teixeira, advogado, jornalista e escritor curitibano que, apesar de tantas ocupações, sempre encontrou espaço, em sua vida, para o choro. O memorial, representado por uma escultura em tamanho natural, foi idealizado pelo arquiteto Fernando Canalli.

Na escultura, Nireu está sentado à mesa, com sua inseparável caixinha de fósforo, com a qual batucava e acompanhava as rodas de choro. Fernando Canalli usou aço plano para fazer a escultura bidimensional e “emprestou” a obra para a filha de Nireu, a artista plástica Iara Teixeira, que deu o toque final, delineando o sorriso do pai que agora fica eternizado no memorial criado em sua homenagem e terá a companhia frequente dos amigos no Palco do Choro.

O Palco - Os integrantes Glay Bastos Pequeno (saxofone), Wilson Moreira Serra (cavaquinho e bandolin), Alvino de Paula Castro Junior (violão 7 Cordas), Moacyr de Azevedo (cavaquinho centro) e João Luís Rodrigues (pandeiro) formaram uma geração de músicos que se acostumaram a ver o conjunto tocar, nas manhãs de domingo, o repertório de vários compositores como Pixinguinha, Benedito Lacerda, Jacob do Bandolim, Severino Araújo, Ernesto Nazareth, Luiz Americano Valdir de Azevedo e Altamiro Carrilho. “Lembro de crianças, hoje músicos respeitados, que muitos anos atrás, costumavam nos acompanhar. É muito bom fazer esse trabalho para uma comunidade que participa e que agora passa a ter uma visão mais privilegiada da nossa apresentação. Esse é um espaço para todos que quiserem se manifestar artística e culturalmente”, afirma o músico João Rodrigues, que desde 2000 coordena as atividades do Choro e Seresta.

Nireu Teixeira – Curitibano, morador nas Mercês, bairro que ele chamava de “Curitiba com filtro”, gostava muito da cidade e dizia que “melhor que Curitiba só Curitiba com frio e chuva.” Também era amante do choro. Na década de 70 costumava tocar pandeiro, aos domingos, com os músicos da formação inicial do Choro e Seresta. No seu aniversário de 50 anos o grupo fez uma surpresa e invadiu a festa com muita música.

Advogado, jornalista, escritor, Nireu José Teixeira foi colunista do jornal Folha de São Paulo, diretor do Correio de Notícias, além de trabalhar em vários jornais da cidade, como o Correio da Manhã, Diário da Paraná, Gazeta do Povo, e assinar a coluna “Espeto Corrido”, no jornal Estado do Paraná. Nos anos 50 atuou como repórter cobrindo a Assembléia Legislativa.

Começou a trabalhar na prefeitura de Curitiba aos 14 anos, quando a sede ainda ficava no Paço Municipal. Atuou por 45 anos no Executivo, onde foi chefe de Gabinete e secretário de Governo nas gestões do prefeito Jaime Lerner.

Serviço: Inauguração do “Palco do Choro” com o Memorial de Nireu José Teixeira e show do Conjunto Choro e Seresta

Local: Praça Garibaldi – em frente à Sociedade Garibaldi

Data e horário: 27 de novembro, às 18h


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Cinemateca de Curitiba lança o curta-metragem “Epílogo”



Os alunos da décima edição do Curso de Cinema Digital, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, apresentam o filme produzido durante as aulas.

Nesta sexta-feira (27), às 20h, acontece na Cinemateca de Curitiba o lançamento do curta-metragem “Epílogo”, resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos da décima edição do Curso de Cinema Digital, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, em parceria com a Rede Olhar do Ministério da Cultura. A entrada é franca.

A produção, classificada para 14 anos, tem 15 minutos e a direção é coletiva. Os alunos também respondem pelo roteiro, produção, fotografia e edição de imagem e som, realizados sob a supervisão dos profissionais que ministraram as aulas. O filme mostra um escritor que, pressionado por obrigações, sofre um bloqueio criativo que o impede de concluir sua obra. Confuso com a situação, ele acaba entrando em um mundo de cigarros e bebidas, transitando entre o real e o imaginário em busca de um ponto final para seu livro.

O curso gratuito foi realizado de 19 de setembro a 22 de novembro, e contou com a participação de 30 alunos, escolhidos por meio de teste seletivo. As oficinas foram orientadas por Alexandre Tadeu (roteiro), Celso Kava Filho (fotografia), Eduardo Baggio (história e teoria do cinema), Fernando Severo (edição), Geraldo Pioli e Marcos Sabóia (desenvolvimento de roteiro), Francisco Alves dos Santos (história do cinema brasileiro), Guto Pasko (produção), Pedro Merege (direção), Ulisses Galeto (som), Rafael Lopes (prática de edição de imagem) e Vadeco (prática de mixagem de som). A pré-produção, produção e filmagens foram coordenadas por Geraldo Pioli e Marcos Sabóia.

Serviço:

Lançamento do curta-metragem “Epílogo”, produzido pelos alunos da décima edição do Curso Prático de Cinema Digital da Fundação Cultural de Curitiba.

Data e horário: dia 27 de novembro de 2009 (sexta-feira), às 20h

Local: Cinemateca de Curitiba (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174)

Duração: 15 minutos

Classificação: 14 anos


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Sinfonética leva ao palco o som de Emerson Antoniacomi


No espetáculo desta sexta-feira (27), às 20h, no Conservatório de MPB de Curitiba, o guitarrista mostra a versatilidade que caracteriza sua produção.

O guitarrista Emerson Antoniacomi é o convidado especial para o espetáculo que a Sinfonética Comunitária Flutuante apresenta às 20h desta sexta-feira (27). A apresentação acontece no Conservatório de MPB de Curitiba, espaço da Prefeitura Municipal, e reforça a proposta do grupo curitibano de mostrar o talento de instrumentistas locais.

Nascido em Curitiba, Ermerson Antoniacomi é músico, compositor e arranjador. Depois de integrar várias bandas, iniciou a carreira de produtor musical em 1998 e, desde então, produziu CDs de diversos artistas e bandas, além de ter integrado a Jamute Áudio, que recebeu os prêmios “Profissionais do Ano” e “Leão de Ouro”, em Cannes, com trilhas para filmes publicitários. Músico e arranjador de vários shows, foi premiado no Festival do Espaço da Criança, com a trilha composta para o espetáculo “Los Bonecos no País da Gramática”.

O instrumentista acompanhou a Freedom Jazz Band, as cantoras Clarissa Bruns, Paula Lima, Rogéria Holtz, Karime Hass e o compositor Beto Colasso. Também tocou com vários DJs House e Psy Trance em espaços musicais do Paraná e de Santa Catarina. Com a banda Djambbi, realizou turnês europeias, apresentando-se na França, em 2005, e na Suíça, em 2009. É diretor musical e guitarrista do projeto "Electric Soul", do cantor Zé Rodrigo, além de tocar com a cantora Rogéria Holtz e as bandas Regra 4 e Djambbi. http://counters.gigya.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bT*xJmx*PTEyNDAzOTg1NTY5ODQmcHQ9MTI*MDM5ODU2MTUzMSZwPTMyMzAwMiZkPW15c3BhY2VsYXlvdXRzJmc9MSZ*PSZvPTc2Nzc3MWI1OTdmZjQ1YTE5OWU5ZDVmY2I*MjUyMDZi.gif

Improviso – O improviso é uma das características da Sinfonética, que faz com que artistas e platéia compartilhem o inesperado. Normalmente, a formação do grupo e o repertório a ser executado são conhecidos somente quando os músicos começam a tocar. O grupo é coordenado pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter.

A Sinfonética reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, entre eles Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.

Serviço:

Sinfonética Comunitária Flutuante com o guitarrista Emerson Antoniacomi

Data e horário: 27 de novembro de 2009 (sexta-feira), às 20h

Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)

Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes)


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Artista constrói caminho de renda no Parque São Lourenço


Instalação da artista plástica Gabriele Gomes consiste num caminho de renda que será esticado sobre o lago do parque.

A artista plástica Gabriele Gomes inaugura nesta quinta-feira (26), no Parque São Lourenço, a instalação “O outro aquele que não eu e eu tanto”, que consiste na elaboração de um caminho de renda sobre o lago. O caminho tem 60 metros de comprimento e foi tecido pelas rendeiras de bilro da ilha de Florianópolis.

O projeto foi aprovado no Edital de Ocupação de Espaços Expositivos da Fundação Cultural de Curitiba, com curadoria de Daniela Vicentini e produção de Mònica Borra. “Idealizar um caminho de renda é uma impressionante imagem poética. Vê-lo na paisagem, com 60 metros de comprimento, uma considerável realização”, diz a artista. Ao criar o projeto, Gabriele teve que escolher a trama da renda que mais se adequaria ao caminho: sua qualidade plástica – com preocupações de transparência e continuidade da trama – e a possibilidade de ser exequível a tempo para a exposição.

No sul da ilha de Florianópolis, no Ribeirão da Ilha, uma família com três rendeiras, D. Zenir e suas filhas Rosiane e Zenilda, ofereceram a trama tramoia da renda de bilro. Elas organizaram a confecção junto a outras mulheres: Bela, Dorvalina, Flor, Maria, Graça, Belinha, Mariza, Dete, Mariquinha, Nair, Pretinha, Mazinha, Daia e Terezinha. Para garantir o prazo de entrega, outras rendeiras, do Pântano do Sul, foram solicitadas ao trabalho. Participaram: Natalícia, Lada, D. Maria, Pedra, Nita, D. Altiva, D.Olga e Quinha.

As rendeiras trabalharam de abril a setembro na confecção das rendas de bilro, com o quadro de rosas do ponto tramoia. Tais rendas são feitas em almofadas. Elas fazem quadrados de uns vinte centímetros, o quadro, a partir de um desenho feito num papelão, o pique. Depois emendam os quadros para fazer colchas ou outras peças. Foram feitas vinte colchas, com cento e oito quadros cada uma.

O projeto agiu como um fomento inédito às rendeiras, que viram seu trabalho especialmente valorizado. Hoje em dia, poucas mulheres podem escolher a renda como forma de sobrevivência. É uma herança portuguesa, da Ilha dos Açores, que poucas meninas se dispõem a aprender, dado o pouco reconhecimento.

A delicada trama exige uma equipe técnica qualificada de montagem: especialidade de Luís Octávio Paula de Andrade, Paulo Henrique Schmidlin e Juliano Dulcio, equipe que trabalha também na montagem do Cirque du Soleil. Junto com a intervenção feita na paisagem, o projeto de Gabriele Gomes inclui um livro-obra, com fotografias que mostram intervenções feitas na paisagem; um livro de escritos e um cartaz, que traz uma fotografia inédita de uma ação feita em dunas, que será distribuído para divulgação e que funciona também como um múltiplo, uma fotografia que as pessoas podem levar.

O caminho de renda ficará sobre o lago até 6 de dezembro. Os livros serão expostos em vitrines, no Centro de Criatividade do Parque São Lourenço, até fevereiro de 2010.

Sobre a artista - Gabriele Gomes (Curitiba, 1971) expõe desde meados dos anos 1990 e tem participado de exposições importantes como o projeto Antárctica Artes com a Folha, Bienal do Mercosul e o Programa Rumos do Itaú Cultural. Realiza trabalhos em meios os mais variados: pinturas, instalações, fotografias e vídeos, geralmente registros de gestos que realiza em paisagens e em espaços urbanos. Seu trabalho transborda sensualidade plástica, sugere imagens e sentimentos por meio de materiais como a lã, a renda, conchas, brilhos e volumes de tinta com cores fortes.

Serviço:

Instalação “O outro aquele que não eu e eu tanto”, de Gabriele Gomes

Local: Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço (Rua Mateus Leme, 4.700)

Data: de 26 de novembro (inauguração às 17h) a 6 de dezembro de 2009

Entrada franca.


publicado por o editor às 22:03
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Grafologia e as Competências


Grafologia e as Competências de Luciana Boschi


Número de Páginas: 112


Livro de cabeceira para Gestores de Pessoas que buscam novas formas de investigar habilidades e talentos e encontrar colaboradores comprometidos com a corporação.

A Grafologia é considerada hoje uma poderosa ferramenta de identificação de traços de personalidade e caráter. Suas técnicas são utilizadas por muitas empresas em seus processos seletivos. Mas o que a escrita pode revelar de nossa personalidade?

Essa é a questão central do livro Grafologia e as Competências. Nele, Luciana Boschi reúne estudos teóricos, pesquisas, observações e práticas que farão o leitor encontrar a relação de mais de 100 competências, consideradas, no ambiente organizacional, fundamentais para o desempenho eficaz de seus colaboradores. Técnicas que possibilitarão mapear o perfil psicológico de pessoas e investigar habilidades e talentos necessários ao exercício de determinada atividade na corporação. Tudo por meio de convenções que permitem análises profundas a partir da escrita de margens, acentos e parágrafos, entre outros, registrados em textos durante os processos seletivos.

Com uma linguagem leve e objetiva, a autora cria um livro de cabeceira para gestores que procuram algo a mais do que simplesmente encontrar talentos. Grafologia e as Competências possui ensinamentos capazes de promover o desenvolvimento de pessoas por intermédio de suas competências e assim formar colaboradores comprometidos com a organização da qual fazem parte.


A Autora:
Luciana Boschi é psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica/RJ. Cursou Adm. Sistemas Gerenciais na Universidade Federal Fluminense (UFF), em 1993, e MBA em Marketing na mesma instituição, em 2007. Fez diversos cursos de extensão na área organizacional, especializando-se nas técnicas da Grafoanálise. É membro efetivo da Sobrag (www.sobrag.com.br) com título oficial de Grafóloga. Tem qualificação DISC® – Avaliação Comportamental e qualificação MBTI®. Com a experiência de mais de 15 anos em Recursos Humanos, adquirida em cargos importantes de organizações de médio e grande portes, criou e dirige a Dom Graphein (www.domgraphein.com), consultoria especializada no mapeamento de habilidades e competências através do estudo das grafias. Autora do livro “A Personalidade Através da Escrita”, Ed. E-papers, RJ – 2001.

UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 11:46
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Começam neste domingo os shows do programa Música nos Parques



As primeiras apresentações acontecem no Parque Barigüi, com a banda Big Time e com o duo João Egashira e Julião Boêmio. O programa conta com o patrocínio da OI.



Com a chegada do verão, a Fundação Cultural de Curitiba dá início a mais uma edição do programa Música nos Parques, levando atrações musicais aos espaços de lazer da cidade. Os primeiros espetáculos acontecem neste domingo (29), às 15h e às 17h, no Parque Barigüi. As atrações são o duo de chorinho formado por João Egashira (violão) e Julião Boêmio (cavaquinho), e a Banda Big Time. Nesta edição, o Música nos Parques conta com o patrocínio da OI.

João Egashira e Julião Boêmio fazem o primeiro show, às 15h, levando ao público uma amostra do choro que é produzido em Curitiba. Eles apresentam músicas de própria autoria, mas também tocam alguns dos choros mais conhecidos, feitos por Pixinguinha, Waldir Azevedo e Jacob do Bandolim. A dupla representa a geração que está preocupada em preservar esse gênero musical. Até o ano 2000, os grupos regionais dedicaram-se exclusivamente a interpretar choros de autores não paranaenses. A partir da última década, surgiu em Curitiba um grupo de compositores de choro, do qual o duo faz parte.

Às 17h, o palco no Parque Barigüi será tomado pela banda Big Time, que apresenta todos os atributos de uma “big band”. Com um repertório de clássicos da música internacional, a banda promete um espetáculo divertido e irreverente. Seus 12 integrantes se dividem entre saxofones, trombones, trompetes, teclado, guitarra, baixo e bateria, sob o comando do vocalista Zorba Mestre.

A Big Time é uma das principais bandas em atividade em Curitiba, mas também tem sido destaque em festivais e programas da televisão brasileira. Apresentou-se em festivais em Búzios (RJ), Guarujá (SP), Juiz de Fora (MG), Brasília (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e realizou mais de 50 shows em São Paulo.

Serviço: Música nos Parques Local: Parque Barigüi Data: 29 de novembro de 2009 (domingo) Às 15h – Duo João Egashira e Julião Boêmio Às 17h – Banda Big Time Entrada franca

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Prêmios para Iatã Cannabrava e Juan Esteves


Iatã Cannabrava e Juan Esteves, autores da Terceiro Nome, estão entre os vencedores do prêmio O Melhor da Fotografia 2008-2009 da revista Clix.

Iatã venceu como Melhor Agitador Cultural do ano e seu Uma Outra Cidade, que publicamos em co-edição com a Imprensa Oficial do Estado, venceu o segundo lugar como Melhor Livro.

Juan, autor de Presença, que fizemos em co-edição com a Fundação Stickel, venceu o primeiro lugar como Melhor Fotógrafo de Retratos e quarto lugar como Melhor Jornalista.


publicado por o editor às 11:42
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Vocal Brasileirão canta Zé Rodrix



O grupo apresenta-se neste fim de semana, no Teatro do MON, com a participação especial de Bárbara Rodrix, filha do compositor.


No show que apresenta neste fim de semana, no Teatro do Museu Oscar Niemeyer, o Vocal Brasileirão, grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, faz um tributo ao cantor e compositor Zé Rodrix, que faleceu em maio deste ano, aos 61 anos. O grupo faz duas apresentações – sábado (28), às 20h, e domingo (29), às 19h – com a participação especial da filha do compositor, a cantora Bárbara Rodrix.

Integrante do trio Sá, Rodrix e Guarabyra, o músico foi autor de sucessos como “Casa no Campo” e “Mestre Jonas”. No espetáculo serão interpretados alguns dos clássicos de Zé Rodrix e canções da nova safra surgida a partir da retomada de sua carreira de compositor, em 2001.

O Vocal Brasileirão é composto por Suzie Franco, Renildes Chiquito e Cida Airam (sopranos), Fernanda Sabbagh, Beth Lopes e Carol Pacheco (contraltos), Bruno Mazanek, Levi Brandão e Reginaldo Nascimento (tenores), André Dittrich, Marcos Appel e Freddy Branco (baixos). O grupo instrumental é formado por Beth Fadel (piano), Glauco Solter (baixo), Vicente Ribeiro (violão), Denis Mariano e Ricardo Janotto (percussão).

Criado em 1994 pelo maestro e compositor Marcos Leite (1953-2002), o grupo foi quatro vezes vencedor do prêmio Saul Trumpet de Melhor Grupo Vocal do Paraná (1997, 1998, 1999 e 2002). Durante quatro anos, o grupo esteve sob a coordenação de Reginaldo Nascimento. Há três anos, sob a direção de Vicente Ribeiro, o Brasileirão passou a dedicar-se à montagem de shows homenageando grupos vocais brasileiros, como o Quarteto em Cy e o Boca Livre.

Serviço: Vocal Brasileirão – “As canções – Vocal Brasileirão canta Zé Rodrix” Local: Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer) – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico. Data: 28 e 29 de novembro de 2009. Sábado às 20h e domingo às 19h. Ingressos – R$ 10 e R$ 5 (promoção não cumulativa) Telefone: (41) 3350-4441


publicado por o editor às 11:41
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