Sexta-feira, 3 de Setembro de 2010

Haiti, depois do inferno



Haiti, depois do inferno
Rodrigo Alvarez


Páginas: 120

Na tarde de 12 de janeiro de 2010, o jornalista Rodrigo Alvarez, correspondente da TV Globo em Nova York, se preparava para viajar ao Alasca. Porém, com os relatos acerca de um abalo sísmico no Caribe, seu gélido projeto inicial transformou-se num mergulho direto no inferno. Já na manhã seguinte, rumava para o Haiti, com a missão de trabalhar na cobertura jornalística do maior desastre humanitário deste início de século.

 

No livro Haiti, depois do inferno, Rodrigo Alvarez traz o relato de quem acompanhou de perto os dias de dor e caos subsequentes ao terremoto que devastou a já precária infraestrutura do país mais pobre do continente americano. Com epicentro próximo à capital, Porto Príncipe, o abalo sísmico produziu imagens que horrorizaram o mundo, como a de milhares de corpos abandonados nas ruas sendo recolhidos por empilhadeiras e depositados em valas comuns.

 

Ao longo de 12 dias, Alvarez viveu o desafio de fazer jornalismo num país com infraestrutura de comunicação arrasada, além da devastação completa. Da movimentação no aeroporto até os trabalhos de resgate de sobreviventes em meio aos escombros, tudo é narrado neste livro sob o ponto de vista de quem passou quase duas semanas no olho do furacão.

 

O autor contextualiza seus relatos fazendo breves incursões pela história do Haiti, com seus 500 anos marcados por conflitos sangrentos, destruição ambiental e tensões sociais radicalizadas pela pobreza extrema. Um cenário difícil, que o terremoto de 12 de janeiro transformou em tragédia que não é só haitiana, mas também brasileira. Entre as cerca de 300 mil vítimas fatais, perdemos dezoito militares, um diplomata e a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança. Isso sem contar o prejuízo incalculável ao trabalho de pacificação e estabilização social do Haiti, a cargo da missão de paz das Nações Unidas liderada por brasileiros desde 2004.

 

UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 15:33
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Ágape Padre Marcelo Rossi



Ágape
Padre Marcelo Rossi


Páginas: 128

Os dicionários definem a palavra "ágape" como a refeição promovida pelos primitivos cristãos a fim de celebrar o rito eucarístico. O rito confraternizava ricos e pobres em torno de ideais como amizade, caridade, amor. Em Ágape, o padre Marcelo Rossi retoma e amplia o sentido original do conceito: "Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos seus filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas nesse amor divino", assinala no texto de introdução do volume.

Com sua abordagem de comunicação moderna, original e leve, padre Marcelo leva conforto espiritual e ensinamentos da Igreja Católica para milhões de brasileiros por meio de programas de rádio e TV. O autor apresenta trechos selecionados do Evangelho de são João e os reinterpreta à luz do significado do amor divino no mundo contemporâneo.

Madre Teresa de Calcutá e Zilda Arns são alguns exemplos evocados pelo sacerdote para ilustrar as manifestações do ágape, seja pela via da caridade, seja na forma do amor ao próximo, sem exigências nem cobranças. O amor ágape, salienta o autor, não é contemplativo nem se encerra no indivíduo, mas exige ação pessoal e ação interpessoal.

No prefácio escrito para a obra, Gabriel Chalita acrescenta: "O convite que padre Marcelo nos faz com este livro é exatamente este, que sejamos bons! Que a leitura de trechos da vida de Jesus nos ajude a compreender melhor esse Homem extraordinário que foi capaz de superar a lei e apresentar a razão da própria lei: a pessoa humana. Jesus surpreendeu e surpreende. Seu olhar apaixonante nos impulsiona a desacreditar de teses que nos apresentam um mundo mesquinho, materialista, egoico."



Lançamento da obra de evangelização Ágape



Marque na Agenda!

Data e Horário:

Dia 08 de Setembro: após o Programa Nosso Momento de Fé.

Local: Shopping RioSul

Rua Lauro Müller, 116
Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

Telefone: ( 21 ) 3527 7257 - CALL CENTER: ( 21 ) 2122 8070


Como chegar ao Rio Sul:

Transporte Coletivo: Ônibus e Metrô.

Para quem vem da Zona Sul: pegar qualquer o ônibus que passe pela Praia de Botafogo ou Aterro do Flamengo.
Pedir ao motorista parar descer no ponto em frente ao Rio Sul.


Para quem vem do Centro ou Tijuca: pegar a linha 1 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Zona Norte: pegar a linha 2 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Baixada: pegar o trem até a Central do Brasil e depois pegar o ônibus 107.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da região de Niterói/São Gonçalo: pegar a barca até a Praça XV e de lá pegar qualquer ônibus para Copacabana.
Pedir ao motorista para descer em frente ao Rio Sul.


Se você estiver na cidade de férias, use o nosso FREE BUS e venha visitar o Shopping Carioca.

O Riosul oferece a seus clientes um serviço gratuito de transporte até a Estação Cardeal Arcoverde no metrô de Copacabana e vice-versa.

As viagens são feitas de segunda a sábado, das 10:00 às 22:00 horas e tem saída de meia em meia hora.

UM LANÇAMENTO

 

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O Irã sob o chador



O Irã sob o chador
Autor: Adriana Carranca e Marcia Camargos



Páginas: 248

Chador é um tipo de manto iraniano, usado para cobrir o corpo feminino da cabeça aos pés. Só o rosto fica à mostra. O traje é obrigatório em mesquitas e outros lugares sagrados, e conta com a preferência das iranianas islâmicas do segmento mais conservador da sociedade. Assim como as formas de suas mulheres, o Irã apresenta-se ao olhar ocidental de maneira enigmática, oculto sob o espesso chador do nosso preconceito e desinformação acerca do Oriente Médio em geral e de cada país da região, em específico.

Em viagens realizadas em momentos e circunstâncias diferentes, as jornalistas Adriana Carranca e Marcia Camargos tiveram a oportunidade de conhecer um país que não cabe na simplificação dos estereótipos. Muito longe de encontrar fanáticos religiosos hostis e minas terrestres a cada esquina, as autoras se depararam com cidades extremamente seguras para turistas, nas quais imperam a honestidade, a cordialidade e a gentileza nas relações. Em contrapartida, paira no ar a crescente insatisfação com o regime teocrático há três décadas no poder.

Concebido e escrito em parceria, O Irã sob o chador é o resultado da descoberta comum de uma realidade singular, num dos raros lugares do mundo ainda resistentes aos efeitos da globalização. Um cenário de conflitos permanentes entre arcaico e moderno, religioso e secular, opressivo e libertário – e que tem tais contradições capturadas no Caderno de Fotos, que ilustra o livro.

Desnudando as camadas do chador que envolve o Irã, Adriana e Marcia revelam uma sociedade pulsante que, à revelia do poder constituído, impulsiona o país. Um lugar que produz uma das mais instigantes cinematografias do mundo, mas que não hesita em usar a censura prévia (ou mesmo a prisão) para intimidar seus cineastas. Uma sociedade de machismo opressivo, no seio da qual emergiu a ativista Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003. Um caldeirão fervilhante, no qual nacionalismo, juventude e desejo de mudança se mesclam ao deslumbramento com o mundo que está do lado de fora do chador, e que ficou mais próximo com a internet.

um lançamento

 

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Quinta-feira, 2 de Setembro de 2010

Luis Nassif diz que parte da imprensa brasileira perdeu a noção do jornalismo





O jornalista Luis Nassif, apresentador do programa Brasilianas.Org, da TV Brasil, acredita que parte da imprensa nacional perdeu a noção de como se faz jornalismo. Para ele, as regras da profissão passam longe de muitos veículos. “O problema dos jornais brasileiros é que eles perderam a noção de jornalismo. Quando você pega Folha, Veja e O Globo, você não tem jornalismo. O que mais segue as regras do jornalismo é o Estadão, apesar de dar umas escorregadas”, declarou Nassif.

O jornalista foi o convidado do Papo na Redação, nesta terça-feira (31/08). Mais de 60 internautas participaram do chat, mediado por Rodrigo Azevedo, presidente do Comunique-se.

Fim dos impressos
Nassif respondeu outras questões polêmicas, como a do fim do jornal. Para ele, o fim dos jornais impressos é certo. “Vai acabar. A questão é quando?”, disse. O jornalista também acredita que os livros convencionais sumirão das estantes. “Não tem como concorrer”, afirmou ao se referir aos leitores digitais, como o iPad.

Confiança no online
O jornalista também disse que os jornais atuais não estão preparados para a interatividade que existe na internet. “Para trabalhar nessa era digital, eles têm que aceitar as críticas dos leitores, mas eles não conseguem. É o ego”. Por isso, Nassif aposta no sucesso dos meios online. “Eu acredito muito nos jornais que vão nascer agora, nos online, do que nos outros, porque a imprensa não está preparada para as mudanças”.

De acordo com o jornalista, os blogs ganham cada vez mais credibilidade. “As pessoas lêem as notícias e vão nos blogs para ver se é verdade. Confirmam com seus blogueiros de referência”, explicou.

Para Nassif, os blogs são promissores. “Um dia alguns blogs vão virar jornais online. Hoje você tem blogs que têm o mesmo peso que os jornais. Existe um público órfão dos jornais”, disse.

Novidades da web
Para o jornalista, com o avanço da internet, até mesmo as assessorias de imprensa vão mudar seus modelos de negócios. “O release como eu recebo hoje vai acabar, não que os assessores não vão ter mais trabalho. Os jornalistas vão pegar as informações na sala de imprensa da empresa. As empresas vão ser produtoras da suas notícias, criando suas agências de notícias”, defende.

Campanhas digitais
Questionado sobre as campanhas eleitorais na internet, Nassif criticou o trabalho de campanha do candidato à Presidência da República José Serra (PSDB). Segundo o jornalista, Serra “tem várias personalidades”, uma postura agressiva com a imprensa, outra “paz e amor” no Twitter.

Outro ponto criticado por Nassif foi o ataque da campanha de Serra aos blogueiros. “A campanha do Serra tentou acabar com a reputação de alguns blogueiros. A campanha dele na internet foi um desastre absoluto”, disse.

Processos
Nassif falou do processo no qual foi condenado a pagar R$ 50 mil ao diretor da revista Veja, Eurípides Alcântara, por relacionar seu nome ao do banqueiro Daniel Dantas. Antes desse processo, Nassif já havia sido condenado a indenizar o redator-chefe da revista, Mario Sabino, em 100 salários mínimos. O jornalista também foi processado pelo colunista Diogo Mainardi e, depois de citado no artigo “Nassif, o banana” entrou com uma ação pelo direito de resposta na revista. “Pra eles não representa nada. Pra mim, mesmo que ganhe qualquer ação, eu perco, porque tive um alto custo com advogados”, contou.

via comunique-se

 

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publicado por o editor às 14:55
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BEIRUTE, EU TE AMO - UM RELATO


BEIRUTE, EU TE AMO - UM RELATO
Autor: Zena El Khalil

Páginas: 200

Milícias armadas definem seu território nas ruas enquanto operários da construção, em roupas esfarrapadas, reconstroem a cidade. Refugiados dormem em cinco numa única cama enquanto louras oxigenadas caminham pelas ruas até a próxima hiperdiscoteca movida a drogas. As bombas começarão a cair a qualquer momento.Enquanto isso, no meio de toda essa loucura, Zena e sua melhor amiga, Maya, tentam dar um sentido à vida e chegar a um entendimento em relação às várias obsessões da cidade, que incluem cirurgias plásticas, caça a maridos e fuzis Kalashnikovs.As recordações da personagem, tão honestas quanto indulgentes, colocam o amor e a arte em contraponto à presença ameaçadora e constante da guerra.

A Autora
Zena el Khalil
Nasceu em Londres, em 1976, passou sua infância na Nigéria e cursou o ensino médio na Inglaterra. Depois, ela foi para Beirute, onde se graduou na American University da capital libanesa. Em 2002, ela obteve seu mestrado na Escola de Artes Visuais de Nova Iorque. A artista trabalha com várias formas de arte: pintur
as, instalações, performances, escrita e colagem. Os temas centrais do seu trabalho incluem assuntos relacionados à violência, e ela costuma utilizar materiais achados pela cidade de Beirute para integrar suas obras. Imagens de militares e mulheres, civis e familiares são embelezadas com flores de plástico, glitter, soldados de brinquedo, miçangas, tecidos e outros materiais que revelam a diversidade da cidade estão sempre presentes em seu trabalho. Zena já fez exposições nos Estados Unidos, Europa, África, Austrália e Oriente Médio. Ela fez exibições solo em Londres, Munique, Turim e Beirute. Atualmente, ela mora e trabalha em Beirute.

 

publicado por o editor às 14:53
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HELIÓPOLIS





HELIÓPOLIS
Autor: James Scudamore

Páginas: 336


Nascido numa favela de São Paulo, Ludo vê sua vida passar por uma incrível transformação. Conduzido por forças além de seu controle, ainda garoto é tirado de Heliópolis e passa a desfrutar de uma boa vida às custas de seu pai adotivo e rico. Mas, anos depois, ele precisa voltar, porém do lado oposto da fronteira social. E é quando começa a repensar sua vida e todos os seus erros. Nutre um amor incestuoso e obsessivo por sua irmã adotiva, cujo marido é seu único amigo. E tem um apetite insaciável.Bem-vindo ao mundo de Heliópolis. Alternando momentos cômicos, violentos e comoventes, esta é uma história de ascensão social como nenhuma outra: a história de um homem que é movido pelo destino como uma peça de xadrez, num jogo que ameaça deixá-lo à beira da loucura e da brutalidade.



O AUTOR
James Scudamore
O autor estudou Línguas Modernas na Universidade de Oxford e completou ainda o curso de Escrita Criativa na Universidade de East Anglia. Ele também trabalhou com publicidade por quatro anos, até escrever seu primeiro livro.
Seu primeiro romance, The Amnesia Clinic, ganhou o prêmio liter
ário Somerset Maugham em 2007, além de ter recebido indicações para os prêmios Costa First Novel Award, Commonwealth Writers’ Prize, Glen Dimplex Award e Dylan Thomas Prize. O livro trata da amizade de dois garotos equatorianos muito diferentes: Anti, um tímido garoto inglês que mora em Quito, e Fabián, que é tudo o que Anti queria ser – atlético, popular e bonito. Mas os pais de Fabián estão desaparecidos e Anti inventa uma história de que eles podem estar numa clínica de amnésia. É a partir daí que eles embarcam em uma viagem pelo Equador em busca de tal lugar.

publicado por o editor às 14:52
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Goethe-Institut São Paulo promove mesa redonda com Cristoph Türcke




Em sua vinda ao Brasil o filósofo alemão lança ainda as obras "Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação" e "Filosofia do Sonho"

 

 

Professor de Filosofia da Academia de Artes Visuais em Leipzig e autor de diversas obras importantes sobre a teoria da sociedade, Christoph Türcke lança os livros Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (Editora Unicamp) e Filosofia do Sonho (Editora Unijuí), e participa de mesa redonda, no dia 9 de setembro, às 19h, no Goethe-Institut São Paulo. Compõem a mesa Eduardo Guerreiro Brito Losso, professor de Teoria da Literatura da UFRRJ, e Oswaldo Giacóia Júnior, professor do departamento de Filosofia da Unicamp.

 

Türcke estudou Teologia e Filosofia nas Universidades de Göttingen, Tübingen, Zurique e Frankfurt. De 1991 a 1993, foi professor visitante do curso de Filosofia na Universidade Federal Porto Alegre e na Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre. Colaborador da revista Spiegel e Merkur e autor de mais de quinze livros, sua obra é uma das mais singulares renovações atuais da Teoria Crítica na Alemanha. Recebeu por suas obras o Prêmio Sigmund Freud em 2009. No Brasil, publicou O louco: Nietzsche e a mania da razão (Vozes, 1993).

 

Em Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (2010), Türcke analisa a transformação da sensação em uma forma de intuição do ser humano moderno, em um padrão de comportamento e em um foco de uma sociedade inteira. Em Filosofia do Sonho (2008), Türcke aborda a importância do sonho e aponta, que sem ele, o ser humano não teria se tornado quem é e ainda descreve o processo psicológico de desenvolvimento humano e como ele proporcionou o surgimento dos primeiros vestígios da cultura.

 

Além de participar da mesa redonda em São Paulo, o professor dará aulas e conferências em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belém a convite da Unicamp, UERJ e UFRRJ.

 

 

Goethe-Institut São Paulo

 

Instituto Cultural da República Federal da Alemanha, o Goethe-Institut está presente em 91 países com a missão de promover o conhecimento da língua alemã no exterior e fomentar o intercâmbio cultural internacional. Em São Paulo, o Goethe-Institut organiza e apoia um amplo espectro de eventos culturais que apresentam a cultura alemã e promovem o diálogo intercultural. O Goethe-Institut São Paulo é aberto ao público e está situado na Rua Lisboa, 974, em Pinheiros. Mais informações pelo telefone 3296-7000 ou no sitewww.goethe.de/saopaulo

 

 

 

SERVIÇO

Mesa redonda com Cristoph Türcke, Eduardo Guerreiro Brito Losso e Oswaldo Giacóia

Lançamento dos livros Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (editora Unicamp) e Filosofia do Sonho (Editora Unijuí)

Data: 9 de setembro, quinta-feira, às 19h

Local: Goethe-Institut São Paulo– Rua Lisboa, 974 - Pinheiros

Entrada franca

Tel. (11) 3296-7000

www.goethe.de/saopaulo

 

publicado por o editor às 14:51
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