Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011

Come as You Are - A História do Nirvana


 



Come as You Are -
A História do Nirvana

de Michael Azerrad


Páginas: 368







O Nirvana saiu do anonimato em 1991 para vender quase nove milhões de cópias do clássico álbum Nevermind, no qual o som barulhento e as melodias indeléveis incorporam toda a confusão, frustração e paixão da emergente Geração X. Come as You Are - A História do Nirvana apresenta a trajetória do grupo seguida de perto, com entrevistas exclusivas com os membros da banda: Kurt Cobain, Chris Novoselic e Dave Grohl, bem como com amigos, parentes, ex-membros da banda e fãs.

De seus primeiros dias na rural Aberdeen, Washington, até dominar o cenário musical no mundo, esta obra conta a história da banda como nenhum outro livro, de modo fiel e em primeira mão: a verdade por trás das alegações de uso de heroína, recorrentes na imprensa as pressões devastadoras do súbito sucesso a controvérsia envolvendo o lançamento de In Utero, o segundo álbum deles por uma grande gravadora e a trágica espiral que culminou no suicídio de Kurt, em abril de 1994.

Com uma análise detalhada de cada canção dos três principais álbuns da banda, uma discografia completa e mais de cem fotografias raras e inéditas, Come as You Are - A História do Nirvana é, sem dúvida, a abordagem mais íntima desse grupo que fez muito sucesso na música mundial no fim do século XX.



O Nirvana saiu do anonimato em 1991 para vender quase nove milhões de cópias do clássico álbum Nevermind, no qual o som barulhento e as melodias indeléveis incorporam toda a confusão, frustração e paixão da emergente Geração X.

Come as You Are - A História do Nirvana apresenta a trajetória do grupo seguida de perto, com entrevistas exclusivas com os membros da banda: Kurt Cobain, Chris Novoselic e Dave Grohl, bem como com amigos, parentes, ex-membros da banda e fãs.
De seus primeiros dias na rural Aberdeen, Washington, até dominar o cenário musical no mundo, esta obra conta a história da banda como nenhum outro livro, de modo fiel e em primeira mão: a verdade por trás das alegações de uso de heroína, recorrentes na imprensa as pressões devastadoras do súbito sucesso a controvérsia envolvendo o lançamento de In Utero, o segundo álbum deles por uma grande gravadora e a trágica espiral que culminou no suicídio de Kurt, em abril de 1994.

Com uma análise detalhada de cada canção dos três principais álbuns da banda, uma discografia completa e mais de cem fotografias raras e inéditas, Come as You Are - A História do Nirvana é, sem dúvida, a abordagem mais íntima desse grupo que fez muito sucesso na música mundial no fim do século XX.







UM LANÇAMENTO
***

 

publicado por o editor às 14:37
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Sob o Sol de Satã


 


Sob o Sol de Satã

de Georges Bernanos

Tradução: Jorge de Lima

Edição 01
Formato: 14 X 21 cm
Número de Páginas: 320



Desde seu primeiro romance, Georges Bernanos retratou modalidades radicais da condição humana - a angústia e a fé, o riso e as lágrimas, a dor e a alegria, o bem e o mal. Encontra-se, em 'Sob o Sol de Satã', a busca incessante pela fonte misteriosa onde tudo está ligado acompanhado de uma expressão literária do caráter paradoxal da condição humana.


Tudo está dito. Só resta sentir, por sua vez, a desoladora lucidez de Bernanos lendo Sob o Sol de Satã. Não resumirei a história, isso significaria privar aqueles que descobrem este livro do prazer de devorá-lo como um romance policial, perguntando-se: “Quem foi?” O diabo ou Deus? Esta é a grande questão do livro, até essa cena incrível, na última parte, em que o padre Donissan tenta fazer um milagre ressuscitando uma criança morta.

O que poderia lhe dar essa força sobrenatural: o ódio ou o amor? Esse dilema é representado por Bernanos de maneira grandiosa. Primeiramente, o confronto entre Mouchette, que a mentira e o mal fizeram com que ficasse exterior a ela mesma, e o padre Donissan, que para salvar Mouchette do vazio deve enfrentar ao mesmo tempo o desespero e o diabo, obriga o leitor a voltar à fonte misteriosa onde tudo está ligado: a angústia e a fé, o riso e as lágrimas, a dor e a alegria.







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É REALIZAÇÕES

 

publicado por o editor às 14:36
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JERUSALÉM


 


Jerusalém
de Andrea Frediani

574 páginas


Jerusalém, 70 d.C. Um jovem, membro da família de Jesus, salva as memórias escritas por Tiago, irmão de Cristo, da devastação romana promovida por Tito.

Mais de mil anos depois, o manuscrito reaparece, em Mogúncia, nas mãos da comunidade hebraica, que pretende usá-lo como prova da absoluta inocência dos judeus na morte de Jesus. Agora, em 1099, enquanto a cidade é assediada pelos cruzados, o precioso documento está novamente em Jerusalém, onde os chefes cristãos o procuram a fim de impedir que a mensagem provoque uma cisão no cerne da Igreja.

Oito destinos se entrelaçam à sorte do memorial de Tiago: duas irmãs judias, sobreviventes ao pogrom dos cruzados na Germânia; uma prostituta semipagã e um monge cluniacense que escaparam do desastroso epílogo da cruzada de Pedro, o Eremita; um emir árabe e três ex-combatentes da Batalha de Manzikert: um normando, um bizantino e um turco.
Reconstruído com vívido realismo, tanto nos episódios sangrentos como nas sombrias motivações dos agentes do conflito, ganha corpo o choque entre duas religiões, a cristã e a muçulmana, o qual cresce em ferocidade dia após dia, até o insensato massacre final.

O AUTOR




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Sábado, 26 de Fevereiro de 2011

Natureza, História, Deus


 


Natureza, História, Deus

de Xavier Zubiri
Tradução: Carlos Nougué


Edição 01
Formato: 13,5 x 23,5 cm
Número de Páginas: 558




Natureza, História, Deus é um clássico da literatura filosófica espanhola do século XX. É, além disso, um livro fundamental na produção escrita de seu autor, Xavier Zubiri. A feliz confluência nele de três grandes criações intelectuais – a filosofia grega, a ciência moderna e a tradição fenomenológica – tem como resultado um pensamento rico e ágil, tão enraizado na tradição quanto rigorosamente inovador.

Ao longo das páginas deste livro, são reapresentados, como seu título indica, alguns dos conceitos mais importantes da filosofia, justamente os de natureza, história e Deus. Trabalhando-os, Zubiri formula pela primeira vez suas teses básicas sobre a realidade, a inteligência e a religação, que depois serão amplamente desenvolvidas em Sobre a Essência, Inteligência Senciente e O Homem e Deus.

Vistas do ângulo dos livros de sua época madura, as velhas páginas de Natureza, História, Deus, cuja tradução ao português é apresentada aqui ao público brasileiro, adquirem renovado vigor e crescente atualidade. Isso permite afirmar que este livro é, sem dúvida alguma, a melhor introdução à filosofia de Zubiri.




O AUTOR
Xavier Zubiri
é um dos pensadores mais originais de nosso tempo. Seu pensamento, situado na trilha aberta por Husserl e Heidegger, desemboca porém na apreensão primordial de realidade, o que permite a Zubiri formular uma nova concepção de inteligência e de realidade. Partindo da análise da inteligência senciente, ele pôde tratar praticamente todos os grandes temas da filosofia clássica. Uma grande e inovadora síntese filosófica, à espera ainda de uma compreensão mais exaustiva.

Xavier Zubiri nasceu em San Sebastián (Donosti), em 1898. Após estudar no Colegio de Santa María daquela cidade, o jovem Zubiri inicia os estudos de filosofia e teologia no Seminário de Madri, onde recebe influências decisivas para sua formação filosófica. Muito importante é o encontro, em 1919, com Ortega y Gasset, que o introduz nas principais correntes do pensamento europeu, especialmente a fenomenologia de Husserl.

Entre 1920 e 1921, Zubiri estuda filosofia na Universidade Católica de Louvain. No final de 1920, vai a Roma, onde obtém o doutorado em teologia. Em fevereiro de 1921, apresenta em Louvain a tese de licenciatura Le Problème de la Objectivité d’Après Ed. Husserl. I: La Logique Pure. Em 21 de maio, apresenta na Universidade Central de Madri a tese de doutorado Ensayo de una Teoría Fenomenológica del Juicio, com que assume uma posição “objetivista” no âmbito do movimento fenomenológico. E ainda em 1921 é ordenado sacerdote, em Pamplona.

Em 1926 Zubiri conquista a cátedra de História da Filosofia da Faculdade de Filosofia e Letras na Universidade Central de Madri. Muda-se três anos depois para Friburgo de Brisgóvia, onde frequenta cursos de Husserl e de Heidegger. Ele assume a radicalização da fenomenologia operada por Heidegger, mas se mantém crítico com respeito às ideias deste.

Em 1930 encontra-se em Berlim, onde conhece Einstein e Schrödinger. Grande parte de seus esforços se voltam então para o estudo dos avanços na física e suas consequências para a filosofia. Zubiri pensava que tais progressos científicos necessitavam de um instrumental filosófico completamente novo, que só se poderia alcançar elevando a um novo patamar as descobertas de Husserl e Heidegger.

Em 1931 retoma a cátedra em Madri. É um período em que Zubiri elabora trabalhos decisivos para sua trajetória posterior. Os grandes conceitos da filosofia ocidental começam a ser questionados. Em 1935 Zubiri vai a Roma, onde obtém a secularização, e um ano depois se casa com Carmen Castro. Com a nova situação política italiana, o casal se muda para Paris, onde Zubiri ministra cursos no Institut Catholique e estuda linguística com Benveniste. Ali permanece até o início da guerra mundial.

O retorno à Espanha não é fácil. Após diversas vicissitudes, o filósofo afasta-se definitivamente da universidade e passa a dar cursos particulares. Em 1944, publica-se Natureza, História, Deus. Em 1947 funda-se a Sociedad de Estudios y Publicaciones, em que Zubiri poderá expor seu pensamento. Por muitos anos ele quase não publica. Mas seus cursos orais refletem o progressivo amadurecimento de uma filosofia que tem raízes no que Zubiri chama “impressão de realidade”. A filosofia clássica, pensa Zubiri, “substantivou” e “entificou” a realidade, ao mesmo tempo que “logificava” a intelecção. Agora Zubiri propõe, em face do lógos antigo e moderno, a inteligência senciente, e, em face da substância antiga e do sujeito moderno, uma nova ideia de realidade como estrutura substantiva. É o que se verá em seu Sobre a Essência (1962).

Na década de 1970 cria-se o Seminario Xavier Zubiri. Nesta fase, conquanto ele se interesse também por vários outros temas, em verdade se está preparando para escrever sua obra máxima: a trilogia Inteligência Senciente, a cujo primeiro volume, Inteligência e Realidade (1980), se seguem Inteligência e Logos (1982) e Inteligência e Razão (1983). Nesta trilogia Zubiri possibilita uma compreensão sistemática de seu pensamento mais maduro e resolve todas as dúvidas quanto a um suposto “realismo ingênuo” em sua filosofia.

Em 1983, já doente, Zubiri escreve O Homem e Deus, que não poderá terminar. Falece em 21 de setembro, em Madri. Seus discípulos, reunidos no Seminario Xavier Zubiri e, depois, na Fundación Xavier Zubiri, dão início à publicação de suas obras.

Saiba mais sobre Xavier Zubiri em http://www.zubiri.net/





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É REALIZAÇÕES

 

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ISO Série 9000 - Mauriti Maranhão


 


ISO Série 9000 (Versão 2008)
– 9ª Edição –

Nº de páginas: 264

Pois bem chegamos à nona edição e já está mais que na hora de começar a implementar em sua empresa novos parametros de qualidade e eficiência. Ou será que isso é só uma daquelas famosas resoluções de ano novo? Claro que não. Mãos à obra! (E.C.)

A ISO 9000 cada vez mais se afirma como instrumento de referência para a gestão da Qualidade. Além da comprovada eficácia de sua metodologia, é genérica, sendo apropriada a qualquer tipo ou porte de organização.

A obra apresenta passo a passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão sustentada, abordando temas como competitividade (sustentação técnica e econômica); Ambiente (preservação do ecossistema); responsabilidade social (ética) e “dicas” para a compreensão, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção de Sistemas de Gestão da Qualidade — SGQ ISO 9000.
Mais do que fornecer subsídios, o livro pretende mostrar para empresários e trabalhadores os inestimáveis benefícios de implementar SGQs ISO 9000.
Nesta 9ª Edição (Revista e Ampliada), – alinhada com a NBR ISO 9001:2008 – incorporou-se a abordagem estruturada de processos, metodologia indispensável ao atual exigente ambiente competitivo.


Em edição atualizada, a obra fornece as informações e "dicas" para a compreensão, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção de Sistemas de Gestão da Qualidade - SGQ ISO 9000.

 

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A beleza e o inferno


 


A beleza e o inferno
La bellezza e l'inferno
de Roberto Saviano


Tradutor: Karina Jannini


Páginas: 294

A beleza e o inferno: entre polos tão opostos — que evocam o pensamento de Albert Camus —, estende-se o território frequentado por Roberto Saviano, habitado por sua visão da vida e da arte, e por seu engajamento.

Introduzidos por um prefácio do próprio Saviano, os textos aqui reunidos traçam um percurso tão rico e variado quanto reconhecível e coerente.

Do rapaz que já dá os primeiros, porém maduros, passos no âmbito da literatura e da militância antimáfia ao escritor consagrado que é convidado para a Academia do Nobel e abraçado pelas vítimas do terremoto em Abruzzo, Roberto Saviano continua sendo ele mesmo.

Fala-nos do sobrenatural Lionel Messi, que venceu um gigantesco desafio contra as severas limitações de seu próprio corpo; de Anna Politkovskaia, assassinada porque não havia outro modo de calar sua boca; dos pugilistas de Marcianise, para os quais o suor do ringue tem cheiro de raiva e de redenção; de Miriam Makeba, que foi a Castel Volturno levar solidariedade a seis irmãos africanos, mortos pela mão camorrista; de Enzo Biagi, que, em sua última transmissão, entrevistou Saviano; de Felicia, mãe de Peppino Impastato, que por vinte anos teve que olhar o rosto do assassino do filho, antes de obter justiça; e de tantos outros personagens encontrados na vida ou entre as páginas dos livros, seja na terra sofrida e poluída dos homens, seja nas livres e vastas da literatura.

A CRÍTICA
“Temos de agradecer a Roberto Saviano. Ele restituiu à literatura a capacidade de abrir os olhos e as consciências.”
Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura 2010









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As duas menininhas de azul


 


As duas menininhas de azul
Two little girls in blue
de Mary Higgins Clark


Tradutor: Haroldo Neto



Páginas: 400



É aniversário das gêmeas Kathy e Kelly, de 3 anos, filhas do casal Frawley. Após a festa, eles saem para jantar e as deixam com a babá, mas, ao voltarem, têm uma terrível surpresa: suas filhas foram raptadas. A empresa em que ele trabalha acaba pagando o resgate, mas apenas uma das gêmeas é libertada, e tudo indica que a outra tenha sido morta. No entanto, uma conexão inexplicável entre as meninas mudará o rumo desta história.

A AUTORA
Mary Higgins Clark nasceu e foi criada em Nova York. Seus livros tiveram mais de 70 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Foi presidente da Associação Mistery Writers of America e recebeu o Grand Prix de Littérature, na França, em 1980, entre muitas outras honrarias. Atualmente, vive com o marido em Saddle River, Nova Jersey.

A CRITICA
“Mary Higgins Clark prende os leitores até a última página.” - Boston Globe

 

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Ovelha negra


 


Ovelha negra
Black sheep
de Georgette Heyer


Tradutor: Ana Luiza Borges


Páginas: 286



A rica Abigail Wendover, ainda solteira aos 28 anos, ocupa seu tempo com as obrigações sociais da época. Sua mais nova preocupação é a paixão da sobrinha Fanny pelo belo mas interesseiro Stacy Calverleigh. Para protegê-la, Abby procura Sr. Calverleigh. Acaba encontrando, porém, o tio de Stacy, Miles: a ovelha negra da família. Ele fez fortuna na Índia, mas é repudiado pela “boa sociedade” devido a um antigo escândalo. O encontro dará início a um mútuo encantamento. Construído com leveza e sensibilidade, Ovelha negra retrata a Inglaterra do início do século XIX, abordando as limitações e as possibilidades das convenções sociais. Uma divertida e bela história.

A AUTORA
Georgette Heyer
nasceu em 16 de agosto de 1902, em Wimbledon. Quando morreu, aos 71 anos, tinha publicado mais de cinqüenta obras, traduzidas para dez idiomas, entre elas 11 histórias de detetive. As tiragens de seus livros variavam entre 60 mil e 120 mil exemplares - num período de recessão mundial em que não se podia recorrer a trens, jornais e correio. Apesar de nunca ter cedido à imprensa, suas obram sobrevivem.

Mais sobre a autora em www.georgette-heyer.com

 

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A SEXTA MULHER


 


Enfim o ano está começando. Passado o Carnaval voltaremos às atividades normais, espero...Um sinal disso tudo é que o sempre atencioso Sergio França nos indica alguns lançamentos da Editora Record. São títulos imperdíveis para os fans de ficção, em especial romances históricos. Confira (C.R.)

A sexta mulher
The sixth wife
de Suzannah Dunn

Tradutor: Marilene Cezarina Tombini


No início do século XVI, ninguém imaginaria que o príncipe mais belo da Europa, o então gracioso Henrique VIII, morreria obeso, deformado e com uma reputação de Barba-Azul. Foram seis mulheres com o destino marcado pelo monarca. Divorciada, decapitada, morta, divorciada, decapitada, sobrevivente. Assim passaram a ser popularmente conhecidas suas rainhas: não tanto pela trajetória, mas como suas vidas acabaram.

Em A SEXTA MULHER, Suzannah Dunn abre novas perspectivas de compreensão da vida social de um interessante período da história britânica ao revelar o destino de Catarina Parr, última mulher de Henrique VIII. Uma mulher forte, de extraordinária determinação, que viveu sob a sombra de seu destino e posição, no coração da mais glamourosa e excitante corte da Europa. E ainda assim sobreviveu, seguindo seu coração.

Vítima da obsessão do rei por um herdeiro masculino, sua história tem todos os elementos de um drama — horror, comédia, obsessão. Sobrevivente do mais cruel dos maridos, Catarina reinou e apaixonou-se de novo. Mas foi traída por quem mais amava. Após a morte de Henrique, ela cai pelos encantos do ousado, charmoso e irresistível Thomas Seymour. Sem pensar duas vezes, se casa com ele. Uma união apressada que selaria seu destino de forma inexorável.

Outra Catarina, duquesa de Suffolk e melhor amiga da rainha viúva, se torna a principal e mais relutante testemunha do caso. Enquanto ela nutre graves suspeitas sobre Thomas, torna-se claro que ela própria também possui um lado sombrio. E quando Thomas inicia uma misteriosa amizade outra das amigas de Catarina, Elizabeth Tudor, o conto de fadas desmorona. Até onde Thomas irá em sua busca por poder? Deixará para trás a esposa grávida?

Tão afiada nos detalhes históricos quanto nos meandros do coração humano, Dunn cria um romance envolvente sobre a vida de duas mulheres corajosas e arrojadas que decidem arriscar tudo por amor numa época em que o amor é um luxo a que nem a realeza se pode permitir.

A Crítica
“Que história! Cativante até a última página!” The Times

“Suzannah Dunn tece uma história de amor comovente e verdadeira... sobre segundas chances no amor e uma paixão revivida. Trata-se do universo dos Tudor como raramente visto. Encantador.” Daily Telegraph

 

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Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011

"emissora usa dinheiro dos fiéis da Universal"


 

TV Record: Juca Kfouri afirma que emissora usa dinheiro dos fiéis da Universal

O jornalista Juca Kfouri declarou que o dinheiro da TV Record vem dos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). A afirmação de Juca foi feita nesta quinta-feira (24/2), em sua coluna na Folha de S. Paulo. A emissora de TV e a igreja pertencem ao mesmo empresário, Edir Macedo.

A critica de Juca ao canal 7 de São Paulo está relacionada ao fato de seis clubes terem deixado o Clube dos 13 para negociar de forma independente os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. De acordo com o colunista, a briga entre os times e a entidade aconteceu "porque os que saíram (Botafogo, Corinthians, Coritiba, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama) não querem saber de mudanças e preferem a Globo".

"Eu, aliás, também preferiria, ainda mais que o dinheiro da Record  é uma forma de concorrência desleal, porque da Iurd. Só os adeptos daquele chinês que não se importa com a cor do gato, desde que ele coma ratos, não dão bola à origem do dinheiro, como o Corinthians, com o aval de seu atual presidente, não se importou com a grana da MSI", diz Juca, em sua coluna, ao mostrar que também prefere ter sua imagem exibida na emissora da família Marinho.

Comentário parecido
Na noite desta quarta-feira (23/2), o jornalista já havia feito criticas à TV Record durante participação na jornada esportiva da CBN. Em conversa com o narrador Marcelo Gomes e com o apresentador Paulo Massini, Juca declarou que o dinheiro da emissora de Edir Macedo vem "da fé" e que as agências de publicidade preferem divulgar produtos na TV Globo, ao invés de veicularem na Record.

Antes disso, no quadro "Momento do Esporte", durante o "Jornal da CBN 2ª Edição", Juca questionou a parcialidade da Record. "A Record bateu no Andrés não foi por razões jornalísticas, foi pelo fato de ele ser a favor da Globo", disse.

Procurada pela reportagem, a Record disse que não irá se manifestar sobre as declarações de Juca.

 

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publicado por o editor às 12:30
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