Terça-feira, 28 de Junho de 2011

evento - teatro - Seleção Brasileira de Improviso

 


Melhor que o Campeonato Brasileiro só mesmo a Seleção Brasileira de Improviso Jogando no Quintal
9º temporada- segundo tempo

quartas-feiras, no Centro Cultural São Paulo

Estreia dia 6 de julho





Depois do primeiro tempo no Teatro Anhembi Morumbi, o espetáculo Jogando no Quintal, criado pela Cia do Quintal, entra para o segundo tempo de sua 9ª temporada, no dia 6 de julho, no Centro Cultural São Paulo, com sessões às quartas-feiras, dia de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol.



O destaque para o fato é importante pela coincidência entre os espetáculos:

· Melhores profissionais em atuação no país, com passes inegociáveis para o exterior;

· Regras semelhantes;

· Improviso nas jogadas;

· Placar regido pela famosa caixinha de surpresas;

· Sucesso de público.





Mas é só no Jogando no Quintal que todo o público se acomoda em cadeira coberta e confortável, entra em campo com a bola, arma a jogada, nunca ensaiada, e ainda comanda o placar.



As Regras

O Jogando no Quintal é baseado nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas. O espetáculo traz a energia dos estádios para o teatro transformando o público em torcedor e incendiando a platéia a cada apresentação.



Com hino, bandeira, placar e a mediação do juiz, duas equipes, entram em campo para se enfrentarem em jogos de improviso. As equipes são desafiadas pelo público, que atua como co-autor do roteiro ao sugerir os temas a serem improvisados, e ainda elege as melhores performances.



O Time

Após 8 temporadas, e mais de 200.000 espectadores, chama atenção o elenco, que traz os mesmos nomes desde a sua estreia, em 2011. A pesquisa na linguagem do improviso e do palhaço durante todos estes anos resultou em outros 12 espetáculos que hoje fazem parte do repertório da Cia, além da participação do elenco em diversos projetos, como o programa É Tudo Improviso, da Band.



Mas a cada temporada do Jogando no Quintal, embrião da Cia , o elenco, formado por alguns dos maiores nomes do improviso no Brasil, entra em campo coeso e completo, utilizando a experiência adquirida para apresentar performances criativas, surpreendentes e divertidas.



A Cia do Quintal

A Cia do Quintal, formada hoje por 16 integrantes, dedica-se à pesquisa, treinamento, produção, disseminação e divulgação da improvisação teatral no Brasil. É uma das únicas no mundo a combinar as linguagens do palhaço e da improvisação.



A Cia surgiu em 2001 com a criação do espetáculo Jogando no Quintal, já visto por mais de 200 mil pessoas e hoje o principal responsável por desenvolver e divulgar novos formatos de jogos e espetáculos de improvisação.



Além de fonte de inspiração para diversos grupos de improvisação em São Paulo, a Cia do Quintal colocou o Brasil no cenário internacional da improvisação por meio do intercâmbio com diversas companhias (da Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Espanha) e da promoção de três festivais internacionais.



Seus integrantes também participaram de vários festivais internacionais e sagraram-se campeões mundiais no torneio de improvisação realizado no Festival Internacional de Teatro de Bogotá, em 2008.



Há cinco anos, a companhia mantém, com pioneirismo e seriedade, o Quintal de Criação, um centro de pesquisa e treinamento que se tornou referência nacional e internacional na linguagem da improvisação. O Quintal de Criação é hoje a principal matriz de formação na linguagem da improvisação para atores e leigos. Em seu “quintal”, além do treinamento e desenvolvimento de pesquisa de linguagem, já foram ministrados inúmeros workshops com expoentes nacionais e internacionais da improvisação.



Após a temporada de um mês na Zona Leste, o Jogando no Quintal muda para o Centro Cultural São Paulo, onde se apresentará, a partir de julho, às quartas-feiras.



Cia do Quintal apresenta

Jogando no Quintal- 9ª Temporada

Estréia: dia 06 de julho, quarta-feira, às 21hs

Temporada: somente as quartas-feiras, até 28 de setembro

Atenção: não haverá espetáculo nos dias 27/07, 31/08, 28/09 última quarta-feira de cada mês

Preço: R$ 20,00 (meia-entrada para estudantes, idosos e aposentados)
Recomendação: 10 anos

Duração: 140 minutos

Local: Centro Cultural São Paulo – Sala Adoniran Barbosa

ccsp@prefeitura.sp.gov.br

Rua Vergueiro 1.000 – Paraíso

Tel: 11 3397.4002

Capacidade: 300 lugares

Ingressos: Vendas por telefone: (11) 4003.1212

Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br

Bilheteria: abre uma hora antes do espetáculo



Ficha Técnica

Criação e direção: César Gouvêa e Marcio Ballas

Elenco: Allan Benatti, César Gouvêa, Cláudio Thebas, Eugênio La Salvia, Lú Lopes, Marcio Ballas, Marco Gonçalves, Nando Bolognesi, Paola Musatti, Paulo Federal, Rhena de Faria, Vera Abbud, Gabriela Argento, Álvaro Lages, Danilo Dal Farra, Ernani Sanches.

Cenário: César Gouvêa e Paulo Federal

Figurino: Daniel Infantini

Técnico de som: Felipe Mesquita

Iluminação: Aline Barros e Marcel Gilber

Contra regra: Getulio Critovan de Jesus e Fernando Albuquerque

Coordenação de produção: Ludmilla Picosque

Produção Executiva: Aura Cunha

publicado por o editor às 18:47
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evento - O sul do Brasil retratado por Jean-Baptiste Debret

 






“Debret – Viagem ao Sul do Brasil” entra em cartaz na CAIXA Cultural





A CAIXA Cultural inaugura, no dia 5 de julho às 19h30, a exposição “Debret – Viagem ao Sul do Brasil”. A mostra com a curadoria de Anna Paola Baptista é constituída por 60 aquarelas e desenhos realizados pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que chegou ao Brasil em 1816 integrando a Missão Artística Francesa e aqui permaneceu por 15 anos. Todo o conjunto pertence ao acervo dos Museus Castro Maya, detentor da maior coleção de obras de Debret existente no Brasil.



Debret é o mais conhecido dos artistas que compunham a Missão Artística Francesa. Sua obra fez a crônica da vida urbana no Brasil imperial, apresentando os tipos humanos, hábitos, costumes e festas populares, além de espetaculares paisagens da mata atlântica e de marinhas que revelam a iconografia histórica do país, num grupo de obras que poucas vezes itinerou pelo país.



“Debret – Viagem ao Sul do Brasil” é dividida em dois conjuntos: aquarelas e desenhos feitos pelo artista na viagem ao sul do país em 1827, na comitiva do imperador D. Pedro I, que percorreu os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O artista pintou belas marinhas da costa sul brasileira, paisagens da mata nativa, índios, brancos e negros e seu cotidiano, destacando as festas e as tradições populares.



O segundo conjunto conta com as célebres aquarelas realizadas no Rio de Janeiro, que retratam a vida urbana na Corte, desde a pompa do Império até o dia-a-dia de escravos, seus hábitos, vestimentas e os trabalhos executados por estes.



As imagens que compõem a exposição foram adquiridas pelo mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya, em Paris, no final dos anos 1930, com o intuito de resgatar os originais de Debret que haviam servido de base para o livro “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil”, que o artista lançou na França. O colecionador também adquiriu um importante material inédito que ficara de fora da publicação.



Segundo Anna Paola Baptista, curadora da mostra, as imagens do sul contrariam algumas das mais marcantes características do trabalho de Debret: a flagrante sensação de intimidade e proximidade com a cena retratada que emana de suas aquarelas sobre o Rio de Janeiro. Nas cenas do sul, ao contrário, predominam as vistas ao longe, tomadas a partir de um ponto de observação distante e alto: “Alguns historiadores acreditam que Debret não chegou realmente a empreender o deslocamento ao sul, tendo se utilizado de relatos e desenhos de outros viajantes para compor os trabalhos. “Até o momento, não temos documentos que resolvam essa questão, mas pergunto: isso é o mais importante? “A viagem de Debret ao sul pode até não ter sido física, porém revela-se como construção mental e artística de uma paisagem que a coloca, indubitavelmente na categoria de viagem”, declara a curadora.



Sobre Jean-Baptiste Debret



O artista nasceu em Paris, em uma família de artistas, sobrinho-neto do pintor e gravador François Boucher e primo de Jacques-Louis David, grande mestre do Neoclassismo. Estudou na Academia de Belas Artes e tornou-se um dos pintores oficiais do império francês, retratando as façanhas de Napoleão. Desgostoso com a morte de seu único filho e com a derrocada de Napoleão Bonaparte, o artista aceita participar da Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil à convite de D. João VI.



Nos 15 anos passados no Brasil o artista retratou a vida urbana do Rio de Janeiro, o cotidiano da Corte, desde as celebrações oficiais com desfiles militares até a rotina da damas, as vestimentas, seus hábitos e costumes, as tradições e festas populares, os escravos que tudo vendiam nas ruas da cidade, a bela arquitetura colonial e a natureza luxuriosa da floresta atlântica brasileira.



Sobre os Museus Castro Maya



Os Museus Castro Maya no Rio de Janeiro – Museu do Açude e Museu da Chácara do Céu – têm origem na coleção de arte formada ao longo da vida pelo empresário, colecionador e mecenas das artes Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968).



Filho de colecionadores, ele conservou e aumentou significativamente a coleção herdada adquirindo obras de arte nacionais e estrangeiras dos séculos IV a.C. ao XX. Sua coleção se apoia em múltiplos interesses incluindo a arte moderna brasileira, arte oriental, arte européia dos séculos XIX e XX, Brasiliana, mobiliário, porcelana e prataria, azulejaria e louça do Porto, arte popular brasileira, livros raros, etc.



Foi editor de livros e grande incentivador das artes, criador da Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, da Sociedade dos Amigos da Gravura, fundador e primeiro presidente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, presidente da Associação de Amigos do Museu Nacional de Belas Artes, membro do Conselho Federal de Cultura. Chamado de “um Medicis dos nossos dias”, foi mecenas e amigo de artistas brasileiros de seu tempo.



Castro Maya foi pioneiro no Brasil em transformar sua coleção particular em patrimônio público ao criar em 1963 a Fundação Castro Maya, doando-lhe suas coleções e suas residências.



As casas do Açude e da Chácara do Céu começaram a funcionar como Museus respectivamente em 1964 e 1972 e foram tombadas juntamente com todo o acervo em 1974. Na década de 1980 se deu a extinção da Fundação Castro Maya e os museus passaram para a esfera pública federal integrados ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura. Em 2009 passam a estar vinculados ao IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus.



Ficha Técnica



Curadoria: Anna Paola Baptista

Coordenação Geral: Izabel Ferreira

Design de Montagem: Anderson Eleotério

Programação Visual: Mauro Campello



Serviço



Exposição: “Debret – Viagem ao Sul do Brasil”

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Abertura: 05 de julho – Terça-feira 19h30

Visita Guiada: 18h30

Exposição: de 06 a 21 de julho

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada Franca.

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural

publicado por o editor às 18:45
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Evento CINEMA COMUNITÁRIO AO AR LIVRE

 

AMPLIARTE DA COMPANHIA DE ACTORES PROMOVE CINEMA COMUNITÁRIO AO AR LIVRE


Documentário nomeado para os Óscares “Lixo Extraordinário” será exibido sábado 2 de Julho, ao ar livre e com entradas gratuitas, pelas 22h00,

no Parque Urbano dos Navegadores (ao lado do espaço AMPLIARTE, em Porto Salvo).


O projecto AMPLIARTE da Companhia de Actores está a desenvolver um trabalho de intervenção social pela arte, activamente desde Abril, no Bairro Municipal dos Navegadores, em Porto Salvo. Inserido nesta programação, o próximo sábado será de Cinema ao Ar Livre. “Lixo Extraordinário” foi o documentário escolhido. Além de se tratar de um filme imperdível, a sua essência toca profundamente o trabalho desenvolvido pelo projecto AMPLIARTE – cultura e intervenção social.

“Lixo Extraordinário” com uma nomeação para os Óscares, tem conquistado o público em todos os festivais onde foi exibido, pela forma sensível e digna como retrata o trabalho de Vik Muniz, um dos maiores artistas brasileiros contemporâneos e um grupo de pessoas que trabalham numa lixeira. O artista brasileiro Vik Muniz cria fotografias usando pessoas e materiais dos locais onde elas vivem e trabalham. Quando os realizadores Lucy Walker e João Jardim começam a seguir o trabalho de Muniz, o fotógrafo estava a desenvolver a ideia para o seu próximo projecto. Muniz sabia que queria trabalhar com o lixo, mas ainda não tinha decidido o local. É então que decide ir até ao Jardim Gramacho, a maior lixeira do mundo, localizada no Rio de Janeiro.
No Jardim Gramacho, Muniz conhece os catadores do lixo, homens e mulheres que separam o lixo que se pode reciclar de todo o restante. Serão eles os protagonistas do seu novo trabalho e com isso ganharão também uma força e uma dignidade que mostra que a arte tem também um poder transformador.

PROGRAMA:

11h00 – “Barulho pelo Lixo” (acção de sensibilização ecológica pelas ruas do Bairro Municipal dos Navegadores).

21h00 – Inauguração da exposição de artes plásticas, resultado dos ateliers desenvolvidos com crianças e jovens dos Navegadores, a partir da utilização de materiais reciclados recolhidos ao longo da semana e na acção “Barulho pelo Lixo”, em parceria com a Escola Básica 1º Ciclo / Jardim de Infância Pedro Álvares Cabral e Creche Rainha D. Leonor – Santa Casa da Misericórdia de Oeiras.

22h00 – Exibição do filme “Lixo Extraordinário”, ao ar livre e com entradas gratuitas, no Parque Urbano dos Navegadores (ao lado do espaço AMPLIARTE).

O projecto AMPLIARTE nos Navegadores é uma iniciativa Companhia de Actores, financiada pela Merck Sharp & Dohme e pela Câmara Municipal de Oeiras. Esta acção de Cinema Comunitário conta ainda, com o apoio e participação de um grupo de voluntários do Grupo Auchan | Immochan, da Sumol Compal, MIDAS FILMES, Junta de Freguesia de Porto Salvo e da rede de parceiros do AMPLIARTE Navegadores.




Trailer "Lixo Extraordinário": clique aqui

publicado por o editor às 18:44
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Segunda-feira, 27 de Junho de 2011

midianews - No mundo, brasileiro é quem mais lê jornais via tablets e smartphones

 



De acordo com levantamento da ComScore, empresa global que mensura dados de internet, o leitor brasileiro responde pela maior quantidade de acessos a jornais por meio de aparelhos eletrônicos, como tablets e smartphones, exceto computadores. O tráfego em sites de empresas jornalísticas é maior no Brasil do que no Chile, por exemplo, eleita a segunda nação mais interessada em acompanhar a imprensa fora da rede de computadores e notebooks, e duas vezes superior ao número de visitas atingidas por japoneses. Veja o ranking:

 

O fluxo de usuários brasileiros interessados em procurar notícias com iPads, por exemplo, é superior, mas a concentração nacional de tráfego na internet por meio do tablets ainda é baixa, somente 0,8%. Em celulares, a porcentagem é semelhante: 1%.

A maior parte desta procura (31%) por conteúdo digital é proveniente de aparelhos da Apple, como iPod e iPad, enquanto os usuários da plataforma Android respondem por apenas 1,6% destas visitas. Numa escala mundial, os dispositivos da Apple garantem o tráfego de 89% de visitas a jornais.

Rede de computadores
Ao que tange o acesso a conteúdo em computadores, a Argentina lidera mundialmente esta lista com 98,6% do seu tráfego proveniente deste tipo de aparelho. Na sequência, o Brasil aparece novamente entre os primeiro, mas desta vez empatado com a Alemanha (98,1%).
publicado por o editor às 17:20
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Lançamento -Sobre a tradução Paul Ricoeur

 


Sobre a tradução
Paul Ricoeur

Patrícia Lavelle (tradução e prefácio)

Coleção: Babel
71 p.

Em Sobre a Tradução, o autor, mestre na arte da interpretação, aborda os desafios e a felicidade presentes no trabalho da tradução. Mostra a estreita articulação entre o ato de interpretar e o de traduzir. A tradução é examinada por Ricoeur do ponto de vista da relação entre as línguas, como condição de possibilidade do diálogo intercultural. Para o autor, existem vários aspectos que devem ser analisados pelo tradutor: a diversidade das línguas; possibilidade do diálogo intercultural; os recursos poéticos, a formação e a potencialidade da língua, que ele possa descobrir os recursos inexplorados na apresentação do pensamento. Com efeito, para Ricoeur, a tradução não implica apenas um trabalho intelectual, teórico ou prático, mas também um problema ético. Levar o leitor ao autor, levar o autor ao leitor, com o risco de servir e de trair dois mestres, é praticar o que ele gosta de chamar de hospitalidade linguística, ou seja, acolher a diversidade e a pesquisa da língua.

LANÇAMENTO DA

publicado por o editor às 17:20
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evento - teatro -CAIXA Cultural apresenta HAMELIN

 






A peça de Juan Mayorga tem direção de André Paes Leme



A CAIXA Cultural apresenta o espetáculo “Hamelin”, de 30 de junho a 03 de julho, com texto do espanhol Juan Mayorga, uma das revelações da dramaturgia contemporânea espanhola, tendo recebido por esta obra, o prêmio APTR de melhor direção pelo espetáculo e Renato Machado ganhou o prêmio APTR de melhor iluminação.



A montagem conta a história de um jovem juiz determinado a provar que um importante membro da sociedade abusou sexualmente de uma criança. Na luta para reunir provas, enfrenta dificuldades para encontrar os culpados e distinguir o bem do mal.



Com uma atmosfera próxima dos filmes de suspense e através de uma dramaturgia não convencional, “Hamelin” revela a impotência da sociedade em proteger a inocência das suas crianças e a impossibilidade de se chegar a uma única conclusão, quando as palavras são tudo o que se tem para apurar a verdade. O autor explora o tema da pedofilia para falar sobre a formação e a deformação da linguagem.



“A cena, desenhada com precisão, é marcada por um forte despojamento aliado a uma densa interpretação”, conta o diretor. O jogo entre a narrativa e o drama convoca a imaginação e a memória do espectador. Os atores assumem, além dos seus personagens, a função de comentar a cena, conduzir e questionar o olhar do público.



Sobre o autor



Juan Mayorga nasceu em Madrid em 1965 e estudou Filosofia e Matemática. É professor de Dramaturgia e Filososfia na Real Escuela Superior de Arte Dramática de Madrid e membro fundador do Grupo de teatro El Astillero.Seu trabalho filosófico mais importante é Revolución Conservadora y Conservación Revolucionária Política y Memoria en Walter Benjamin.



Ainda inéditas no Brasil, as peças de Mayorga já foram representadas na Argentina, Croácia, Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal, Reino Unido, Ucrânia e Venezuela. Pelo texto de “Hamelin”, Juan Mayorga recebeu na Espanha o prêmio Max de Melhor Autor Teatral em Castelhano de 2005.





Sobre o diretor



André Paes Leme diretor teatral formado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e conclui o Mestrado em Estudo de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. É professor de Interpretação no Centro Universitário da Cidade-RJ e do Departamento de Direção Teatral da UNIRIO. Sua pesquisa cênica explora o entrelaçamento do drama com o épico e teve início em 1993 com o espetáculo “Alcassino e Nicoleta”.




Ficha Técnica



Autor: Juan Mayorga

Tradução: Patrícia Simões e António Gonçalves

Direção: André Paes Leme

Elenco: Vladimir Brichta, Alexandre Mello, Oscar Saraiva, Cláudia Ventura, Patrícia Simões e Alexandre Dantas.

Diretor Assistente: Anderson Aragón

Iluminação: Renato Machado

Cenografia: Carlos Alberto Nunes

Figurino: Luciana Maia

Direção Musical: Lucas Ciavatta

Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti

Direção de Produção: Andrea Alves e Cláudia Marques

Produção Executiva: Leila Moreno

Co-Produção : Sarau Agencia de Cultura e Fábrica de Eventos





Serviço



Teatro: “Hamelin”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: de 30 de junho a 03 de julho

Hora: quinta a sábado 21h e domingo 19h

Ingressos: R$20 e R$10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria:(41)2118-5111(de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h).

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

publicado por o editor às 17:19
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evento - II CICLO CULTURAL - Georges Bernanos

 


II CICLO CULTURAL - Georges Bernanos - Da Literatura ao Cinema - Homenagem aos 110 anos de Robert Bresson


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publicado por o editor às 17:18
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Notícia - Mais bibliotecas nos locais de trabalho

 

Mais bibliotecas nos locais de trabalho

Os trabalhadores urbanos e rurais devem ganhar, a partir deste ano, mais bibliotecas para que possam ler nas horas de descanso em suas empresas e também levarem livros para suas casas e seus familiares. Os Pontos de Leitura, que já vem sendo instalados em fábricas na região do ABC paulista, devem ser ampliados para outras regiões do país e também para outros locais de trabalho, como os canteiros de obras e zonas rurais. Entidades de trabalhadores participaram de reunião esta semana no Ministério da Cultura para debater o projeto.

Uma transformação pelos livros

As entidades de trabalhadores reagiram com entusiasmo à proposta do Ministério da Cultura para ampliar a presença de bibliotecas comunitárias – e que inclui também a projeção de filmes - nos locais de trabalho. “Brilhante”, definiu a secretária de Jovens Rurais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Maria Elenice Anastacio. “Eu sabia que seria difícil incentivar pessoas que nunca tiveram o hábito de ler, mas, hoje, há uma grande parcela de funcionários que leem com frequência”, afirma Valderez Dias Amorim, do Comitê Sindical de Empresas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, onde a experiência teve início. “Se essa facilidade for levada para todo o país, isso vai ser a grande transformação a partir da cultura”, acrescenta, ele, que atua como agente de leitura numa fábrica na região.

publicado por o editor às 17:18
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Lançamento - Immortal de Traci L. Slatton

 




Immortal
de Traci L. Slatton

Tradutor: Maria de Fátima Oliva Do Coutto

Páginas: 532


Nas ruas da Florença do século XIV, um menino desaparece, dando início a um mistério surpreendente de fé, arte e alquimia.

Em pleno século XIV, um lindo menino de cabelos dourados é abandonado e submetido a crueldades indescritíveis. Mas Luca Bastardo não é uma criança comum. Ele possui um dom que o levará a abraçar os antigos mistérios da alquimia e da cura e a tornar-se fiel confidente dos poderosos Médici. E, quando ele desaparece, tem início um suspense surpreendente de fé, arte e magia. Conheça Imortal, o primeiro livro de Traci L. Slatton publicado no Brasil.

Depois de anos vivendo sozinho nas ruas, Luca percebe que é diferente de todos os outros garotos. Ele possui uma compleição física perfeita, um grande poder regenerativo e um relógio biológico mais lento do que o das outras pessoas.

Com isso, Luca sai à procura de informações sobre seus pais e sua linhagem, visando a entender de onde ele veio e para onde deverá seguir. E, ao empreender a busca de respostas para suas angustiantes indagações, por intermédio dos mais bem-guardados segredos da fé religiosa e da ciência, mudará não apenas a si próprio, mas também o curso da história.

Com extremo realismo, Imortal apresenta ao leitor a cidade de Florença em um período turbulento de sua história, com vários acontecimentos trágicos e marcantes: a Peste Negra, a Inquisição, a ascensão ao poder dos Médici e a Renascença. Além disso, a autora combina personagens fictícios, como o protagonista, com personalidades famosas, dentre elas Giotto, Da Vinci, a família Médici.


A AUTORA Traci L. Slatton formou-se nas Universidades de Yale e de Columbia e frequentou a Barbara Brennan School of Healing. Mora em Manhattan com o marido, o escultor Sabin Howard, cujas imagens clássicas e o amor pela Itália renascentista a inspiraram a escrever uma história ambientada nesse período. Imortal é seu primeiro romance. Para mais informações sobre a autora e sua obra, visite www.tracilslatton.com.

Entrevista com a autora:
http://www.dailymotion.com/video/x5qdlk_interview-with-traci-slatton-author_creation

publicado por o editor às 17:17
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Notícia -Circuito Nacional de Feiras de Livro

 

A Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, e a Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciam a criação do Circuito Nacional de Feiras de Livro, que já nasce, em seu primeiro ano, com 75 eventos de pequeno, médio e grande porte que acontecerão até dezembro em todo território nacional. A previsão dos organizadores é pelo menos dobrar este número até 2014, com apoio de governos estaduais, prefeituras, entidades do livro e empresas de eventos.

Para estimular a expansão das feiras no país, o Ministério da Cultura preparou um pacote de apoio que vai beneficiar tanto novos eventos como aqueles que já existem. O governo federal estima que deve abrir mão, este ano, a título de renúncia fiscal, de cerca de 35 milhões de Reais para empresas dispostas a patrocinar feiras de livro. Com a finalidade de ampliar o Circuito, as empresas poderão abater 100% dos investimentos em patrocínio a eventos literários que forem enquadrados na Lei Rouanet.

As feiras que fizerem parte do Circuito também poderão receber autores do Projeto Caravana de Escritores, que será lançado no segundo semestre pela Fundação Biblioteca Nacional. O apoio inclui a realização de seminários de formação para bibliotecários e professores, criação de Planos do Livro e Leitura nos estados e municípios e, ainda, projetos culturais de instituições como a Funarte, Ancine e Secretaria do Audiovisual.

O MinC também deve apoiar com recursos do Fundo Nacional de Cultura cidades e estados que investirem na realização de novas feiras de livro em localidades onde elas ainda não existem. Devem ser priorizados, inicialmente, os estados que estão criando seus Planos Estaduais do Livro e Leitura. Outra forma de apoio é orientar as prefeituras e governos estaduais, tanto na montagem da programação cultural como na criação de programas de aquisição de livros para bibliotecas, professores e alunos.

“As feiras de livro mobilizam as comunidades em torno da importância da leitura na sociedade e é grande oportunidade para aproximar autores e leitores”, afirma o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim. As feiras, segundo a presidente da CBL, Karine Pansa, representam o quarto maior canal para venda de livros, logo atrás das livrarias, bancas e sebos.

Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro e Ibope, 8,1 milhões de leitores compram livros nas feiras, gerando um movimento superior a 100 milhões de Reais anuais. Os organizadores de feiras de livro estimam que mais de 10 milhões de adultos e crianças visitem as feiras realizadas no país, um público que esperamos que cresça com o Circuito.

Além da CBL, participam do Circuito Nacional de Feiras de Livro como apoiadores as diversas entidades do livro no Brasil. Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), Liga Brasileira de Editores (LIBRE), Associação Nacional de Livrarias (ANL), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Associação Brasileira de Editores Universitários (ABEU), Câmara Rio-Grandense do Livro e as câmaras regionais são algumas delas.

publicado por o editor às 17:16
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