Quarta-feira, 27 de Julho de 2011

Lançamento - A ralé brasileira - quem é e como vive de Jessé Souza

 



A ralé brasileira - quem é e como vive
de Jessé Souza

André Grillo et al. (colaboradores)

Coleção: Humanitas

2011. 483 p







Já faz um certo tempo que a universidade não é chamada as falas para colocarem sobre as suas toalhas de linho a questão da pobreza, ignorãncia, indolência e que raios de ralé é essa a tal brasileira, tão cordial...

Para Jessé Souza, o problema da ralé é “a questão mais importante no Brasil moderno” e está associado a outros problemas como a segurança pública, o trabalho informal, o racismo e o preconceito regional. Apesar da importância social que tem, “a desigualdade não é nem percebida enquanto tal. Nós a naturalizamos”, na avaliação do sociólogo. Ele, no entanto, acredita que esse pensamento não é algo racional, mas tem uma função mais eficiente justamente por ser “pré-reflexivo”.

Segundo o autor em recentes declarações - A redução das classes sociais ao seu substrato apenas econômico, seja à renda ou ao lugar na produção, erro comum tanto ao liberalismo dominante quanto ao marxismo enrijecido dominado, implica “falar” de classes sociais sem que nada se compreenda de sua importância. Percebem-se apenas os aspectos “materiais” como dinheiro ou transmissão de propriedade, e se “esquece” da transmissão de “valores imateriais”, como as formas específicas de agir e reagir no mundo, os quais, esses sim, constituem os indivíduos como indivíduos de classe.

São os valores e as disposições para o comportamento individual incutidos desde a mais tenra infância na socialização familiar típica de cada classe que criam os privilégios positivos de um lado e negativos de outro. Como regra, as virtudes são todas do “espírito”, como a inteligência, o cálculo, a razão distanciada, ou até o “expressivismo blasé”; já os vícios, por outro lado, são todos ligados ao “corpo”, como a sexualidade sem controle, os afetos, a emotividade, a força muscular, etc. As classes superiores “in-corporam” — literalmente tornam “corpo”, automático, como quem anda ou respira — as virtudes espirituais como a capacidade de concentração, por exemplo, decisiva no sucesso escolar. As classes inferiores “in-corporam” as virtudes ambíguas do corpo, assim como todos os outros dominados como as mulheres — por oposição ao homem — e o negro — por oposição ao branco.

Em todas as dimensões da competição social por recursos escassos de todo tipo, no entanto, são as virtudes do espírito aquelas que recebem bons salários, prestígio e reconhecimento social. As classes do “corpo” tendem a ser literalmente “animalizadas”, podendo ser usadas e instrumentalizadas e até mortas por policiais sem que ninguém se comova com isso. O fato é que existem sociedades — que aprenderam a enfrentar seus desafios de frente — que reduziram o percentual de classes excluídas e animalizadas a um mínimo. Penso aqui nas principais democracias europeias. Nós escolhemos nos indignar moralmente com falsos conflitos e negar patologicamente qualquer responsabilidade social pela miséria econômica, existencial e política de parte considerável de nossa população.

O LIVRO
Fala-se em todos os jornais que a desigualdade brasileira está desaparecendo e que o nosso único problema é a corrupção da política. As duas teses não poderiam ser mais falsas e ao mesmo tempo não poderiam estar mais relacionadas. Elas formam o núcleo mesmo da “violência simbólica” – aquele tipo de violência que não “aparece” como violência – que torna possível a naturalização e a reprodução infinita de uma desigualdade social profunda como a brasileira.

LANÇAMENTO DA

publicado por o editor às 15:23
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Lançamento - Da diáspora: identidades e mediações culturais

 


Da diáspora: identidades e mediações culturais
de Stuart Hall

Liv Sovik (Org.)
Adelaine La Guardia Resende; Ana
Carolina Escosteguy; Cláudia Álvares;
Francisco Rudiger; Sayonara Amaral
(Tradução)


Coleção: Humanitas

2011. 410 p.

O LIVRO
Reúne textos de Stuart Hall, jamaicano radicado na Inglaterra, teórico das identidades culturais na modernidade tardia, com foco especial na dispersão e mistura do negro em outras culturas. Traz uma entrevista em que o pensador relata sua própria experiência e o que significou “para um caribenho negro como qualquer outro” conseguir escrever “sobre e a partir dessa posição”. Hall afirma que a política de identidade essencialista é uma luta importante, mas não necessariamente leva à libertação da dominação. Esta se constrói em várias frentes, em um território cultural amplificado, que inclui a vida cotidiana, a cultura popular e a cultura de massa.


SEU TRABALHO
O trabalho de Hall é centrado principalmente nas questões de hegemonia e de estudos culturais, a partir de uma posição pós-gramsciana. Hall concebe o uso da lingüagem como determinado por uma moldura de poderes, instituições, política e economia. Essa visão apresenta as pessoas como “produtores” e “consumidores” de cultura ao mesmo tempo. (A hegemonia na concepção de Gramsci refere-se à produção de consenso e não ao recurso exclusivo à coerção).

Hall tornou-se um dos principais advogados da teoria da recepção. Esse ramo da análise textual dá atenção à possibilidade de negociação e de oposição por parte da audiência no processo de recepção de um texto (compreendido como não apenas escrito, mas oral e visual). Isso significa que a audiência não é apenas uma receptora passiva de um texto. Sua recepção é um processo ativo, onde há negociação em torno da significação. O significado depende do contexto cultural da pessoa, fator que pode explicar porque alguns aceitam uma forma de leitura de um texto que outros rejeitam.

Hall desenvolveu ainda mais essas idéias à frente em sua carreira, com seu modelo de codagem/decodagem do discurso midiático. Segundo esse modelo, o significado de um texto situa-se em algum lugar entre o produtor e o leitor. Embora o produtor codifique seu texto de uma forma particular, o leitor irá decodificá-lo de uma maneira levemente diferente – o que Hall chama de “margem de entendimento”.

Seus trabalhos – como os estudos sobre preconceito racial e mídia – são considerados muito influentes e fundadores dos contemporâneos estudos culturais.

Pode-se notar a influência de Hall sobre o Partido Trabalhista do Reino Unido, embora o próprio recuse a associação. Hall escreveu muitos artigos para a revista teórica do partido comunista da Inglaterra, “Marxismo Hoje”, nos quais contestou visões clássicas da esquerda sobre o mercado e o conservadorismo político. Seu discurso teve um impacto profundo no Partido Trabalhista sob Neil Kinnock e Tony Blair, especialmente porque boa parte daqueles em volta dos dois líderes chegaram à maturidade política quando do auge do “Marxismo Hoje”.

Contudo, Hall vê-se a si mesmo como mais distanciado do Partido Trabalhista do que nunca. Telespectadores britânicos conhecem-no por seus comentários sensatos sobre as questões que se colocam atualmente no país envolvendo uma sociedade acentuadamente multi-cultural. Hall apresenta o programa “Politicamente Incorreto” na CNBC. Embora menos conhecido na América Latina, Hall é muito respeitado na Europa e na América do Norte.


O AUTOR
Stuart Hall (Kingston, 3 de fevereiro de 1932) é um teórico cultural jamaicano que trabalha no Reino Unido. Ele contribuiu com obras chave para os estudos da cultura e dos meios de comunicação, assim como para o debate político.


ACOMPANHE ESTE IMPORTANTE ESTUDO COM ESTREVISTAS DE STUART HALL



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LANÇAMENTO DA

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DICAS DA EDITORA-Sombras de Grace

 



Sombras de Grace
de Barbara Delinsky

Páginas: 434


A autora é nossa velha conhecida. Sempre uma leitura agradável Barbara Delinsky escreveu inúmeros romances de sucesso ao longo dos últimos vinte anos. No Brasil, tornou-se, em pouco tempo, uma das autoras mais adoradas, e seus livros já venderam mais de 100 mil exemplares. Lançados em 25 idiomas, seus romances são presença constante nas listas dos mais vendidos de O Globo, Veja, IstoÉ, The New York Times, The Wall Street Journal e Publishers Weekly. Barbara Delinsky sempre residiu na Nova Inglaterra, e ela e o marido têm três filhos.

Da autora, a Bertrand Brasil lançou também, entre outros: De repente, A estrada do mMar, Juntos na solidão, O lago da paixão, O lugar de uma mulher, Mais que amigos, Para minhas filhas, Sombras de Grace, Três desejos, Uma mulher misteriosa, Uma mulher traída e Pelo amor de Pete.



um lançamento


publicado por o editor às 15:19
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OS MORTOS LEVAM O CACHORRO PARA PASSEAR?

 


OS MORTOS LEVAM O CACHORRO PARA PASSEAR?
de Concetta Bertoldi

Número de Páginas: 224


Autora best-seller do New York Times, Concetta Bertoldi, se comunica com o "Outro Mundo" desde a infância. Em Os Mortos Levam o Cachorro para Passear?, ela faz observações intrigantes sobre nossos entes queridos que já se foram, inclusive responde perguntas relacionadas aos animais de estimação, que não foram explorados em seu livro anterior: Os Mortos Nos Observam Tomando Banho? Comovente, e engraçado, este livro abrirá seus olhos para o que realmente acontece depois da morte, além de revelar detalhes íntimos da surpreendente vida pessoal e particular de Concetta e de como o seu dom modificou seu casamento, suas amizades e o caminho que o destino lhe reservou.

A AUTORA CONCETTA BERTOLDI é médium profissional e faz leituras mediúnicas regularmente para toda a família real da Grã-Bretanha, para celebridades norte-americanas, políticos e muitos outros. As suas consultas têm uma fila de espera de dois anos. Concetta mora em New Jersey, nos Estados Unidos, com o marido.



Não faz muito tempo recomendei MORTOS NOS OBSERVAM TOMANDO BANHO? de CONCETTA BERTOLDI agora apresento-a em uma de suas recentes funções - http://youtu.be/hb8hX-OlwD0


UM LANÇAMENTO

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evento - teatro 17/08 JOGANDO NO QUINTAL PREÇOS POPULARES

 





Espetáculo com preços populares

Jogando no Quintal

Somente dia 17 de agosto, quarta-feira. Ingressos R$ 2,70.



Melhor que o Campeonato Brasileiro só mesmo

a Seleção Brasileira de Improviso

Jogando no Quintal

9º temporada- segundo tempo

quartas-feiras, no Centro Cultural São Paulo

até o dia 21 de setembro

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Depois do primeiro tempo no Teatro Anhembi Morumbi, o espetáculo Jogando no Quintal, criado pela Cia do Quintal, entra para o segundo tempo de sua 9ª temporada, no dia 6 de julho, no Centro Cultural São Paulo, com sessões às quartas-feiras, dia de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol.



O destaque para o fato é importante pela coincidência entre os espetáculos:

· Melhores profissionais em atuação no país, com passes inegociáveis para o exterior;

· Regras semelhantes;

· Improviso nas jogadas;

· Placar regido pela famosa caixinha de surpresas;

· Sucesso de público.





Mas é só no Jogando no Quintal que todo o público se acomoda em cadeira coberta e confortável, entra em campo com a bola, arma a jogada, nunca ensaiada, e ainda comanda o placar.



As Regras

O Jogando no Quintal é baseado nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas. O espetáculo traz a energia dos estádios para o teatro transformando o público em torcedor e incendiando a platéia a cada apresentação.



Com hino, bandeira, placar e a mediação do juiz, duas equipes, entram em campo para se enfrentarem em jogos de improviso. As equipes são desafiadas pelo público, que atua como co-autor do roteiro ao sugerir os temas a serem improvisados, e ainda elege as melhores performances.



O Time

Após 8 temporadas, e mais de 200.000 espectadores, chama atenção o elenco, que traz os mesmos nomes desde a sua estreia, em 2011. A pesquisa na linguagem do improviso e do palhaço durante todos estes anos resultou em outros 12 espetáculos que hoje fazem parte do repertório da Cia, além da participação do elenco em diversos projetos, como o programa É Tudo Improviso, da Band.



Mas a cada temporada do Jogando no Quintal, embrião da Cia , o elenco, formado por alguns dos maiores nomes do improviso no Brasil, entra em campo coeso e completo, utilizando a experiência adquirida para apresentar performances criativas, surpreendentes e divertidas.



A Cia do Quintal

A Cia do Quintal, formada hoje por 16 integrantes, dedica-se à pesquisa, treinamento, produção, disseminação e divulgação da improvisação teatral no Brasil. É uma das únicas no mundo a combinar as linguagens do palhaço e da improvisação.



A Cia surgiu em 2001 com a criação do espetáculo Jogando no Quintal, já visto por mais de 200 mil pessoas e hoje o principal responsável por desenvolver e divulgar novos formatos de jogos e espetáculos de improvisação.



Além de fonte de inspiração para diversos grupos de improvisação em São Paulo, a Cia do Quintal colocou o Brasil no cenário internacional da improvisação por meio do intercâmbio com diversas companhias (da Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Espanha) e da promoção de três festivais internacionais.



Seus integrantes também participaram de vários festivais internacionais e sagraram-se campeões mundiais no torneio de improvisação realizado no Festival Internacional de Teatro de Bogotá, em 2008.



Há cinco anos, a companhia mantém, com pioneirismo e seriedade, o Quintal de Criação, um centro de pesquisa e treinamento que se tornou referência nacional e internacional na linguagem da improvisação. O Quintal de Criação é hoje a principal matriz de formação na linguagem da improvisação para atores e leigos. Em seu “quintal”, além do treinamento e desenvolvimento de pesquisa de linguagem, já foram ministrados inúmeros workshops com expoentes nacionais e internacionais da improvisação.



Após a temporada de um mês na Zona Leste, o Jogando no Quintal muda para o Centro Cultural São Paulo, onde se apresentará, a partir de julho, às quartas-feiras.



Cia do Quintal apresenta

Jogando no Quintal- 9ª Temporada

Estréia: dia 06 de julho, quarta-feira, às 21hs

Temporada: somente as quartas-feiras até o dia 21 de setembro

Atenção: não haverá espetáculo nos dias 27/07, 31/08, 28/09 última quarta-feira de cada mês

Preço: R$ 20,00 (meia-entrada para estudantes, idosos e aposentados)

Espetáculo com preços populares. Dia 17 de agosto. Preço: R$ 2.70
Recomendação: 10 anos

Duração: 140 minutos

Local: Centro Cultural São Paulo – Sala Adoniran Barbosa

ccsp@prefeitura.sp.gov.br

Rua Vergueiro 1.000 – Paraíso

Tel: 11 3397.4002

Capacidade: 300 lugares

Ingressos: Vendas por telefone: (11) 4003.1212

Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br

Bilheteria: abre uma hora antes do espetáculo



Ficha Técnica

Criação e direção: César Gouvêa e Marcio Ballas

Elenco: Allan Benatti, César Gouvêa, Cláudio Thebas, Eugênio La Salvia, Lú Lopes, Marcio Ballas, Marco Gonçalves, Nando Bolognesi, Paola Musatti, Paulo Federal, Rhena de Faria, Vera Abbud, Gabriela Argento, Álvaro Lages, Danilo Dal Farra, Ernani Sanches.

Cenário: César Gouvêa e Paulo Federal

Figurino: Daniel Infantini

Técnico de som: Felipe Mesquita

Iluminação: Aline Barros e Marcel Gilber

Contra regra: Getulio Critovan de Jesus e Fernando Albuquerque

Coordenação de produção: Ludmilla Picosque

Produção Executiva: Aura Cunha

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Terça-feira, 26 de Julho de 2011

evento - curso prático de texto para telejornalismo

 

THELLENAS

Curso Prático de Texto para Telejornalismo
Geral e Esportivo

Aprenda as técnicas para escrever textos com a linguagem
dos telejornais

Profª Jornalista Maria Helena Braun

Carga Horária: 15 horas-aula

5 dias – 9h às 12h
ou
Intensivo de fim de semana
9h às 18h (sábado e domingo)

Turmas com o máximo de 3 alunos

Local - Barra da Tijuca – RJ

Informações: mhbraun@terra.com.br

publicado por o editor às 14:55
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evento - musica - 28 de julho, 21hs, Curitiba: LEMOSKINE + EU, VOCÊ E MARIA Em plena efervescência da música curitibana Lemoskine e Eu, Você e Maria

 


28 de julho, 21hs, Curitiba: LEMOSKINE + EU, VOCÊ E MARIA


Em plena efervescência da música curitibana, Lemoskine e Eu, Você e Maria dividem o palco pela primeira vez! Será dia 28 de julho, às 21hs, no Era Só o Que Faltava.

Os dois projetos nasceram na capital e se destacam por apresentar uma sonoridade contemporânea e muita criatividade!

Lemoskine

“A música “Alice”, acompanhado por ukulele, figurou o podcast britânico "Uke Hunt" e, mais recentemente, a edição brasileira da revista "Rolling Stone.
Dono de voz mansa e cheio de histórias para contar, não é de hoje que Rodrigo Lemos circula pelo meio independente. O músico integrou oficialmente as bandas Poléxia e Sabonetes. Com estas, se apresentou em diversos cantos do Brasil de 2003 a 2009, participou dos discos "O Avesso" (Poléxia, 2005), "A Força do Hábito" (Poléxia, 2009), "Caligrafia" (Ludov, 2010), "Sabonetes" (Sabonetes, 2010) e teve canções de sua autoria produzidas em parceria com produtores como John Ulhoa (Pato Fu) e Tomás Magno. Conseguiu ir bem longe enquanto preparava terreno para o vôo solo.
O projeto LEMOSKINE surgiu de forma bem despretensiosa e na base da amizade. Ele gravava uma música, enviava por e-mail aos mais próximos. Um tempo depois surgia com outra composição e assim abriu o processo de criação para quem quisesse acompanhá-lo via web. Foi estimulante para ambos os lados; Lemos teve o retorno que precisava para continuar testando as idéias, enquanto os visitantes do myspace só podiam contar com a expectativa do "o que é que ele vai aprontar agora.” (Por Guga Azevedo)
Lemoskine é :
Rodrigo Lemos (voz, guitarra e ukulele), Alexandre Rogoski (bateria), Diego Perin (baixo e concertina), Luís Bourscheidt (percussão), Thiago Chaves (guitarra), Vinícius Nisi (teclados e samples).

Eu, Você e Maria, circula no cenário musical independente de Curitiba, desde 2009, e tem levado aos palcos, a novidade na música popular brasileira, por meio de uma sonoridade particular, resultado da combinação de elementos aparentemente distantes: a experimentação vocal e a tecnologia, elegendo a criatividade como elemento norteador desta construção musical. No repertório estão inseridas canções que retratam as diversas facetas das relações humanas, o cotidiano, o amor e a vida.

Equipados com computadores, guitarra, percussão, teclado, ipads e flauta transversal, os músicos mostram uma mistura de ritmos: samba, maracatu e ciranda; música brasileira relida com batidas e timbres eletrônicos, somados a três vozes que são exploradas em loops gravados ao vivo.

Este resultado é apresentado, de forma cênica, com especial atenção aos elementos visuais.

Neste show, Eu, Você e Maria apresenta as músicas de seu primeiro álbum, lançado em 2010.



Eu, Você e Maria é: Fabio Raesh (voz, teclados e programações), Nani Barbosa (voz, ipad e flauta transversal), Ju Fiorezi (voz e synth), Thiago Chaves (guitarra e ipad) e Marcus Pereira (percussão).




Serviço:


O que: Show das bandas LEMOSKINE + EU, VOCÊ E MARIA
Quando: 28 de julho de 2011 (quinta-feira)
Onde: Era Só o Que Faltava
Horário: 21hs
Quanto: 15 reais ou 10 na lista amiga (listamiga@faltava.com.br )

publicado por o editor às 14:53
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Lançamento -Rompendo o silêncio Título Original: Overcoming Speechlessness de Alice Walker

 

 

 




Rompendo o silêncio
Título Original: Overcoming Speechlessness
de Alice Walker

Tradutor: Ana Resende

Páginas: 112


O LIVRO
Engajada com Martin Luther King no Movimento pelos Direito Cívicos, militante feminista, Alice Walker continua a lutar incansavelmente pelos direitos das mulheres, em particular contra as mutilações que lhes são impostas. Trinta anos depois de denunciar a opressão racial e sexual das negras americanas, publica Rompendo o silêncio, em que descreve, de forma comovente, suas impressões colhidas durante viagens aos umbrais dos infernos: a Ruanda e ao Congo, em 2006, convidada pela organização Women for Women International, para se encontrar com sobreviventes do genocídio ocorrido nesses países; e, em 2009, por iniciativa do grupo pacifista CODEPINK, à Palestina e a Israel.

Nessas regiões assoladas por conflitos políticos, e guerras insanas, ela coletou história de gente simples, homens e mulheres que tiveram seu cotidiano tranqüilo atingido por banhos de sangue, confrontando-se, desse modo, com o indizível, o inenarrável. De volta aos Estados Unidos, Alice buscou uma forma de contar essas histórias para que outras pessoas pudessem alimentar o espírito crítico diante das “informações” veiculadas pelas mídias – ou, ainda melhor, pudessem aceder a esse conhecimento e, talvez, mudar a atitude diante do mundo aderindo a um viés pacifista e humanitário.


A AUTORA
Alice Malsenior Walker (Eatonton, Georgia, 9 de fevereiro de 1944) é uma escritora estado-unidense e feminista.

Filha de agricultores, ela perdeu a visão de um dos olhos aos 8 anos de idade, num acidente. Graças à sua dedicação, Alice Walker conseguiu sucessivas bolsas de estudos, graduando-se em artes pelo Sarah Lawrence College, em 1965. Walker iniciou sua carreira de escritora com Once, um volume de poesias, e alcançou fama mundial com A Cor Púrpura.

O romance A Cor Púrpura foi premiado com o Prémio Pulitzer, e deu origem a um dos mais belos filmes de Steven Spielberg, com a atriz Whoopi Goldberg no papel principal. Na obra, a personagem escreve cartas a Deus e à irmã desaparecida. Com sensibilidade e talento, Walker mostra representações de uma mulher negra sulista quase analfabeta, que vive em uma realidade dura de pobreza, opressão e desamor.

A autora escreveu também o livro De amor de desespero, uma obra composta pelas vozes de várias mulheres negras do sul dos EUA. O livro é uma coletânea de vários contos, nos quais conhecemos mulheres diferentes com seus temores, desafios e sonhos. No Brasil, o livro foi lançado pela editora Rocco.

Walker sempre foi uma ativista pelos direitos dos negros e das mulheres, destacando-se na luta contra o apartheid e contra a mutilação genital feminina em países africanos.

Em 1984, fundou sua própria editora, a Wild Trees Press.

Na década de 1990, manteve um relacionamento amoroso com Tracy Chapman.



BIBLIOGRAFIA

Romances e contos

The Third Life of Grange Copeland (1970)
Everyday Use (1973)
In Love and Trouble: Stories of Black Women (1973)
Meridian (1976)
The Color Purple (1982)
You Can't Keep a Good Woman Down: Stories (1982)
Beauty: When the Other Dancer Is the Self (1983)
To Hell With Dying (1988)
The Temple of My Familiar (1989)
Finding the Green Stone (1991)
Possessing the Secret of Joy (1992)
The Complete Stories (1994)
By The Light of My Father's Smile (1998)
The Way Forward Is with a Broken Heart (2000)
Now Is The Time to Open Your Heart (2005)

Poesia

Once (1968)
Revolutionary Petunias & Other Poems (1973)
Good Night, Willie Lee, I'll See You in the Morning (1979)
Horses Make a Landscape Look More Beautiful (1985)
Her Blue Body Everything We Know: Earthling Poems (1991)
Absolute Trust in the Goodness of the Earth (2003)
A Poem Traveled Down My Arm: Poems And Drawings (2003)
Collected Poems (2005)

Não-ficção

In Search of Our Mothers' Gardens: Womanist Prose (1983)
Living by the Word (1988)
Warrior Marks (1993)
The Same River Twice: Honoring the Difficult (1996)
Anything We Love Can Be Saved: A Writer's Activism (1997)
Go Girl!: The Black Woman's Book of Travel and Adventure (1997)
Pema Chodron and Alice Walker in Conversation (1999)
Sent By Earth: A Message from the Grandmother Spirit After the Bombing of the World Trade Center and Pentagon (2001)
Women
We Are the Ones We Have Been Waiting For (2006)
Mississippi Winter IV


Alice WAlker fala sobre OBAMA


um lançamento


 

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Segunda-feira, 25 de Julho de 2011

lançamento - A concubina de Gül İrepoğlu

 



A concubina
Gül İrepoğlu

Número de Páginas: - 196
também em PDF


Significado de Concubina

s.f. Mulher que vive em concubinagem; amásia, amante, barregã.


Mas nossa Concubina, é um pouco mais . É uma escrava viu o despertar de um amor desesperado por seu senhor.

O LIVRO
A concubina nos conta uma esplendorosa história de amor que aconteceu durante o império Otomano, no reinado do sultão Abdülhamid Han, envolvendo o próprio sultão, uma de suas concubinas e o eunuco-chefe.

Askidil, a concubina, apaixona-se perdidamente pelo sultão tão logo conhece as delícias do leito real pela primeira vez. Para expressar seu amor, escreve ao amado inúmeras cartas que nunca serão enviadas. Embora pareça que o amor da sensual concubina possa ser correspondido, o sultão não a procura tanto quanto ela o deseja… afinal ela é apenas uma das muitas mulheres que ele tem à disposição no seu harém.

O eunuco-chefe, enjaulado em seu triste destino, acaba por se envolver com a bela concubina, formando-se um triângulo amoroso que o leitor acompanha nos textos plenos de emoção e poesia.

A escritora e historiadora Gül Irepoglu inspirou-se nas cartas de Askidil para nos transportar para a Turquia do século XVIII, com sua colorida e suntuosa atmosfera onde as mulheres e as paixões humanas tinham que se submeter a regras sociais e políticas que as aprisionavam em “gaiolas douradas”.


A Autora

Gül Irepoglu nasceu em Istambul, Turquia, em 1956. Formou-se em Arquitetura pela Faculdade de Belas Artes e fez carreira acadêmica no Instituto de Estética e História da Arte da Universidade de Istambul. Além de escritora, Gül Irepoglu é também pesquisadora e conferencista renomada na Europa e Comissária da Unesco, sempre trabalhando com seus conhecimentos sobre o rico patrimônio histórico de seu país. Ela apresenta um programa sobre arte em cadeia nacional de televisão. Atualmente vive em Istambul. Escreveu vários romances, sendo que A concubina já foi publicado na Bulgária, Grécia, Polônia, Romênia e Síria.



O boom do Efeito Pamuk 1

Após o Nobel em 2006 para Orhan Pamuk, a Turquia se animou a exportar sua literatura, e a Sá Editora quer se tornar referência para quem quer comprar livros daquele país. Sai este mês "Palavra Perdida", de Oya Baydar, autora de esquerda que milita pela liberdade de imprensa.

Efeito Pamuk 2

Na lista de obras turcas já programadas pela Sá Editora, há "A Concubina", de Gul Irepoglu, e "Um Golpe de Sorte", de Reha Camuroglu. "É uma literatura nova e rica", diz Eliana Sá, que passou a última semana num simpósio internacional de literatura turca em Istambul. Também esteve o tradutor brasileiro para o turco, Marco de Pinto.

UM LANÇAMENTO DA

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Lançamento -LIDERANÇA MOTIVACIONAL PARA INICIANTES

 


LIDERANÇA MOTIVACIONAL PARA INICIANTES
de Ph.D., Scott Snair


Número de Páginas: 280


O LIVRO
Moldar um grupo de pessoas diferentes e transformá-las em membros de uma equipe produtiva sempre representa um desafio, mas pode parecer uma tarefa impossível quando o moral do grupo está baixo - ou, pior ainda, quando simplesmente ninguém se importa. Transformar pessoas desinteressadas numa equipe dedicada não é fácil, mas as recompensas são gratificantes quando isso é feito da maneira correta! Liderança Motivacional para Iniciantes mostra como ser o melhor tipo de líder para você e para a sua equipe, em qualquer situação em que seja preciso atingir metas específicas. Este livro oferece uma abordagem sistemática para que você consolide a sua imagem de líder motivacional, fazendo com que as pessoas confiem o poder delas a você, influenciando-as, oferecendo uma visão e gerenciando a comunicação, usando a inspiração e não a intimidação e, quando necessário, orientando a mudança e trazendo à tona o que há de melhor nos membros de uma organização. Liderança Motivacional para Iniciantes contém informações importantes e que podem ser utilizadas de imediato para quem está prestes a começar a sua primeira missão como líder de equipe; ou mesmo para quem já é gerente há anos, mas está interessado em atingir um patamar mais elevado e tornar-se um líder respeitado, vai encontrar muitas ideias do seu interesse nesta obra básica e fundamental para compreender o espírito de liderança de forma integral.


O AUTOR
O dr. SCOTT SNAIR já escreveu e ministrou cursos de liderança motiva¬cional para várias universidades norte¬americanas. Atualmente, leciona na Escola Preparatória da Academia Militar de West Point, preparando sol¬dados dó Exército dos Estados Unidos que foram designados para o posto de cadete. Scott é formado pela West Point e, durante a sua carreira militar, atuou na libertação do Kuwait na década de 1990. Ele tem diploma de doutorado em liderança em educação superior e administração pela Seton Hall Univer¬sity. No setor privado, trabalhou nas áreas de vendas, produção e gerencia¬mento de logística. Os livros de Scott sobre adminis¬tração e liderança foram publicados no mundo inteiro em dez idiomas.

Durante a libertação do Kuwait na década de 1990, Scott teve a honra de liderar soldados por cem milhas para o Iraque durante um ataque e a criação de uma base de fogo . Ao retornar do Oriente Médio, ele começou uma carreira de sucesso em gestão e treinamento gerencial. Trabalhando com grupos de pessoas e motivando-os para objectivos comuns tem sido uma parte gratificante de sua vida. Suas realizações em vendas, fabricação e logística levaram-no a empresas como a Bell Atlantic (agora Verizon) e International Paper.


Scott é experiente em televisão e comoconvidado de talk-show de rádio. Ele tem aparecido nacionalmente com Jim Cramer e Larry Kudlow na CNBC e em Baltimore "Sunday Morning News com Lisa Robinson" (WBAL). Fez taambém em talk-shows de rádio para mais de 100 entrevistas, incluindo os segmentos nacionais de redes de rádio e TalkStar BusinessTalk.



Scott é também um orador ávido diante de grandes platéias. Suas apresentações recentes incluíram um discurso no New York Chamber of Commerce, a conferência anual na Universidade Rutgers, alem de outras e um relatório de pesquisa apresentado no Centro de Penn State para o Estudo de Liderança e Ética.



Scott é um membro da Associação para o Estudo do Ensino Superior,da sociedade Kappa Delta Pi, Veteranos de Guerras Estrangeiras, e da prestigiosa Sociedade Americana de Jornalistas e Autores.

Contato: scott@scottsnair.com

UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 01:58
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