Agradecemos aos nossos leitores, amigos e parceiros os votos de boas festas e comunicamos que este site voltará às suas atividades normais na segunda-feira , dia 2 de janeiro de 2012.
Os sábios astrólogos do passado reconheceram a presença dos elementos nas constelações zodiacais e, no decorrer dos séculos, constataram que com a passagem dos planetas por estas constelações, as características destes elementos se tornavam visíveis nas funções fisiológicas e psicológicas das pessoas. Portanto, entender as características particulares de cada signo permitirá saber de que maneira específica o elemento do cosmos vai se apresentar nas atitudes de uma pessoa. Embora cada elemento seja representado por três signos do zodíaco, a forma como este elemento se apresenta não é igual em cada um deles. O que revela a diferença é o planeta que rege ou governa cada signo assim como o simbolismo (o Carneiro, o Touro, etc.).
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As tradicionais oficinas ofertadas pelo Centro de Criatividade de Curitiba, no mês de janeiro, já estão com inscrições abertas e prometem muita diversão e cultura para crianças e adultos. Os interessados podem escolher entre as seguintes oficinas de férias: Arte no Parque, Modelagem, História em Quadrinhos, Marchetaria, Mosaico, Encadernação e Ioga. Informações pelo telefone (41) 3313-7191.
Confira horários e propostas dos cursos:
Arte no Parque – com orientação de Rosângela Grafetti, a oficina desenvolve técnicas básicas de desenho e pintura, tendo como tema a biodiversidade do Parque São Lourenço, além de aprimorar noções de composição, cor e textura. Turmas de 9 a 13 de janeiro e de 16 a 20 de janeiro, das 14h às 17h, para alunos a partir de sete anos de idade. O custo total, com material incluso, é de R$ 80, e aulas avulsas custam R$ 20.
Modelagem – orientada por Fernando Rosembaum, a oficina recebe participantes com idade a partir de seis anos. As aulas serão ministradas de 16 a 27 de janeiro, das 14h às 17h, permitindo a livre criação no uso de materiais como lã, arame, massa de pão, massa de papel, plástico de embalagens, argila, cimento e gesso. O investimento é de R$ 140 para todo o período, R$ 70 para dez aulas e R$ 16 por aula avulsa.
História em Quadrinhos – de 9 a 13 de janeiro, das 9h às 12h ou das 14h às 17h, alunos com idade a partir de oito anos descobrirão como se elabora uma história em quadrinhos. Com orientação de Raphael Teles, a oficina mostrará criação de personagens, construção de narrativas, novas possibilidades artísticas e técnicas de ilustração para se obter um trabalho de carater autoral. O valor total, com material incluso, é de R$ 70, com aulas avulsas a R$ 15.
Marchetaria – a arte milenar de embutir madeira será apresentada por Rogério Gadin. Os alunos, com idade a partir de 15 anos, serão orientados a mesclar os diferentes tons do material, criando peças únicas. As aulas acontecerão de 10 a 31 de janeiro, às terças e quintas-feiras, das 14h às 16h30, com investimento de R$ 65 e material incluso.
Mosaico – adultos e adolescentes a partir de 15 anos de idade podem participar desta oficina comandada por Patrícia Ono. A arte decorativa do mosaico, que utiliza diversos materiais, será desenvolvida em três fases, sempre das 14h às 17h: dias 9, 11 e 13 de janeiro, com obras em pastilhas de vidro; dias 16, 18 e 20 de janeiro, com trabalhos em cerâmica; e dias 23, 25 e 27 de janeiro, com o uso de materiais variados, entre eles espelho, tecido, pedras e azulejos. O custo é de R$ 90, com material incluso.
Encadernação – Thaís Sanchotene ensinará técnicas básicas de costura de miolo e confecção de capas para montagem de cadernos, blocos e álbuns artesanais. Os alunos, com idade a partir de 12 anos, terão aulas de 9 a 20 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 14h às 16h. O curso custa R$ 90 e o material deverá ser adquirido pelo aluno.
Ioga – destinada a adultos, a oficina terá orientação de Claudia Regina Teixeira da Rocha. As aulas serão ministradas de 10 a 31 de janeiro, às terças e quintas-feiras, das 9h às 10h ou das 16h30 às 17h30. Serão abordadas várias técnicas da ioga, com o objetivo de proporcionar ao participante equilíbrio físico, respiratório, mental e emocional, além de estimular o autoconhecimento, a liberdade de expressão e a criatividade. O investimento é de R$ 68.
Serviço:
Oficinas de férias no Centro de Criatividade de Curitiba (Arte no Parque, Modelagem, História em Quadrinhos, Marchetaria, Mosaico, Encadernação e Ioga)
Data: durante o mês de janeiro de 2012, em horários diversos.
Informações: (41) 3313-7191
Férias com arte no
Museu da Gravura
O Museu da Gravura, uma das unidades gerenciadas pela Fundação Cultural de Curitiba, oferece uma oficina intensiva de Litografia, nas férias de início de ano. Sob a orientação da gravadora Juliana Leonor Kudlinski, as aulas acontecem de 9 de janeiro a 3 de fevereiro de 2012, de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30. Cada turma terá no máximo dez integrantes. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local. Informações pelo telefone (41) 3321-3373.
Dirigida a alunos iniciantes, com idade a partir de 18 anos, ou para quem quer aprimorar esta técnica de gravura, a oficina abordará noções sobre a história e os artistas que trabalham com a litografia, paralelamente ao processo gráfico (granitagem, gravação da imagem, acidulação, impressão e cuidados básicos com o papel), além de proporcionar uma leitura do trabalho realizado. A oficina também permitirá compartilhar o talento da artista Juliana Leonor Kudlinski, que acumula diversas premiações em exposições coletivas e individuais.
Os participantes terão contato com a linguagem artística da litografia, uma técnica de impressão que utiliza pedra calcária de grão muito fino e baseia-se na repulsão entre a água e as substâncias gordurosas. Ao contrário das outras técnicas da gravura, a litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito por meio da gordura aplicada sobre a superfície da matriz, e não por fendas e sulcos, como na xilogravura e na gravura em metal.
Serviço:
Oficina intensiva de Litografia, sob a orientação de Juliana Leonor Kudlinski.
Data e horário: de 9 de janeiro a 3 de fevereiro de 2012, de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30.
Local: Museu da Gravura de Curitiba (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro)
Inscrições gratuitas, feitas no local
Informações: (41) 3321-3373
Aproxima-se o Ano Novo e com ele naturalmente surgem muitas reflexões. Estou no caminho certo? O que posso fazer para melhorar a vida e ser mais feliz? O que devo mudar? Indo além das mudanças corriqueiras de sempre (cuidar melhor da saúde, parar de fumar, visitar um lugar novo, usar menos o cheque especial...), podemos aproveitar o momento para buscar uma verdadeira e profunda mudança em nossa vida – mudando não só nossos hábitos, mas nossa consciência. Certamente há muitas maneiras de mudar a consciência, algumas até danosas (usando drogas), outras positivas mas ainda superficiais (evitando o estresse ou buscando ser mais ecológico). Mas há uma mudança de consciência definitiva e final – a mudança da consciência materialista para a consciência transcendental.
A cultura da autorrealização em yoga nos convida a fazer esta grande mudança de consciência. Livros como o Bhagavad-gita e o Yoga Sutra descrevem o que é, as razões, as vantagens e o método de adotar tal mudança em nossas vidas. Aproveitando a chegada de mais um ano novo, que tal bebermos um pouco deste elixir da imortalidade?
O Que É
Consciência transcendental difere da consciência materialista em um ponto básico. Na consciência material o propósito da vida é buscar a satisfação dos sentidos, da mente e do corpo. Já na consciência transcendental o objetivo é buscar a satisfação da alma e de Deus, desapegando-se dos sentidos, da mente e do corpo material. Na consciência material observamos que o prazer vem de fora para dentro, através das experiências sensoriais (ou da lembrança das mesmas), e também por mudanças em nossa situação material. Já na consciência transcendental, busca-se a “satisfação no eu”, o mero prazer de ser ou, nos estágios mais elevados, o prazer do amor em comunhão com Deus. A consciência material está sujeita a condições externas, como o estado de nosso corpo, os objetos que possuímos e as pessoas ao nosso redor. Já a consciência transcendental depende apenas da conexão interna com nosso “eu” e com o “Eu” superior.
As Razões
Uma das razões primordiais para buscarmos a consciência transcendental é a compreensão de que não somos o corpo. O primeiro ensinamento da vida espiritual é esse: você não é o corpo, mas sim um ser eterno transcendente. Falamos “meu braço”, “minha perna”, “minha cabeça” – mas quem sou “eu”? Os anos se passam e nosso corpo de bebê não mais existe, nosso corpo de criança tampouco, e infelizmente um dia nosso corpo de jovem também irá! Ainda assim continuamos a mesma pessoa. Por não sermos o corpo, somos eternos, não envelhecemos, nem nunca morremos. Por isso a morte é algo tão estranho a experiência de vida.
A outra razão para desenvolver a consciência transcendental é para conhecer Deus, ou, no mínimo, seguir o processo para descobrir se Deus existe ou não. Afinal, como Pascal explicou, é incalculavelmente vantajoso dedicar-se a Deus. Se Deus de fato existir, não se dedicar a conhecê-Lo seria o mais terrível erro da vida humana. E mesmo que Ele não exista, ainda assim não haveria perda, pois a mera consciência que não somos o corpo por si só nos traz crescente paz e bem-estar. Ou seja, se por nenhuma outra razão, devemos optar por viver em consciência transcendental simplesmente porque assim teremos uma qualidade de vida bem superior. Existem inúmeros testemunhos de que Ele de fato existe e qualquer um que siga o processo e o método por Ele recomendado, experimentará isso pessoalmente.
As Vantagens
Viver em consciência material implica em agir na expectativa de resultados externos. Nossas ações em consciência material são egocêntricas e são norteadas por três parâmetros: 1) tentamos obter coisas que achamos que nos trarão prazer; 2) tentamos conseguir que outras pessoas ajam de forma a nos trazer prazer, em conformidade com nossos planos; e 3) tentamos criar situações e ajustes à realidade em nossa volta, as quais consideramos desejáveis. Porém, nos deparamos com uma dura realidade: estamos concorrendo com 7 bilhões de outras pessoas, cada qual com seus respectivos planos, muitas vezes antagônicos aos nossos, e contra o fato gritante de que não somos o controlador supremo. O resultado é ilimitada ansiedade, pois a incerteza dos resultados e as demandas dos ilimitados desejos não nos permitem estar em paz. Independente de termos ou não nossos desejos satisfeitos, vivemos sob o constante medo de cair vítima de alguma desgraça que arruinará todos nossos planos. Claro que às vezes conseguimos o desejado – uma gota de água no deserto de prazer – mas por quanto tempo isso nos satisfaz? Na prática, um desejo satisfeito apenas nos leva a outros desejos ainda mais intensos. Assim os anos se passam e, ao invés de encontrar satisfação, observamos que nenhum prazer sensorial ou nenhuma situação material preenchem nosso coração. O passar do tempo aumenta nossa ansiedade na medida em que nosso corpo – o centro e objeto de todos nossos esforços e o instrumento essencial de nosso prazer – gradualmente deixa de funcionar. Com a velhice, perdemos a capacidade de obter prazer sensorial, mas não o desejo. Estes se acumulam e queimam em nossa consciência, e a frustração de não mais conseguir satisfazê-los nos traz grande agonia. Junte-se a isto o medo da morte, do desconhecido, do fim vazio de nossa vida vazia, bem como a sensação de tempo perdido e dos esforços e sacrifícios de uma vida levada em vão.
Para o transcendentalista, as conseqüências do tempo, como a doença e a velhice, oferecem crescente oportunidade de cultivar a satisfação no “eu”, de fortalecer seu vínculo com Deus e de cultivar o desapego do corpo. A velhice, na verdade, é uma dádiva da natureza para nos trazer o desapego do corpo, em preparação ao momento crucial de transição chamado de morte. Para o transcendentalista, o foco é o momento, o agir por dever ou por amor. Neste nível de consciência não há ansiedade, pois o transcendentalista independe da situação externa. Seja lá o que ocorra, onde quer que se encontre, sua única preocupação é fazer seu dever, dando o melhor de si para a satisfação de Deus. Sua ação se encerra no ato. Não há expectativas, pois ele sabe que nada precisa. Vivendo no “eu”, que é eternamente completo em si mesmo, pleno de bem-aventurança, e ainda indestrutível, o transcendentalista não depende de nada, nem ninguém – nem sequer de seu corpo material – portanto nem mesmo a morte o assusta. Seu desapego e falta de medo não lhe geram apatia, mas sim entusiasmo e felicidade. Ele está sempre pronto para agir para o prazer de Deus, sempre buscando oportunidades para ajudar outros a compartilharem de sua bem-aventurança, não importando em que situação possa se encontrar, não importando se neste corpo atual ou em outro. Ele segue a vida feliz, em consciência jubilosa, pronto para qualquer situação, vivendo um dia de cada vez, um momento de cada vez.
O Método
Claro que não se atinge este estado de consciência transcendental da noite para o dia, nem tampouco apenas por ler um pequeno ensaio. Mas existe um método que nos leva a desenvolver gradualmente esta consciência transcendental, suplantando nossa consciência material. Este método é tradicionalmente chamado de “yoga” e no Movimento Hare Krishna é chamado de “consciência de Krishna”. Existem três atividades chaves que levam ao aumento da consciência transcendental e ao afastamento da consciência material: meditação mântrica (chamada de japa em Sânscrito), estudo dos livros transcendentais (escrituras milenares do yoga e outros textos afins) e comer prasadam (alimentos lacto-vegetarianos santificados). As demais mudanças de padrões de pensamento e comportamento surgem como resultado destas práticas diárias. É uma técnica poderosa, milenar, já comprovada ao redor do mundo e seguida por pessoas de todo tipo e perfil imagináveis.
Para ajudar as pessoas a se situarem neste caminho, eu criei uma descrição simples do processo. Como são três pontos chaves, ou “3 da transcendência”, dei o nome ao processo de “Método 3T”. O método é simples, requer inicialmente apenas 30 minutos de seu dia e gradualmente traz resultados incríveis nos moldes do que foi explicado acima. Interessados em receber o Método 3T e aconselhamento pessoal gratuitamente, podem entrar em contato comigo.
Concluindo, vamos aproveitar esta energia coletiva de mudança que surge na virada do ano para fazer a mudança mais importante e impactante possível – a mudança em nossa consciência – saindo gradualmente da consciência danosa material para a consciência bem-aventurada transcendental e com isso garantir um verdadeiro “Feliz Ano Novo”!
por Giridhari Das *****
Horários de Natal e Ano Novo nos espaços da
Fundação Cultural de Curitiba
Os espaços gerenciados pela Fundação Cultural de Curitiba terão horários de atendimento diferenciados durante o Natal e Ano Novo. Confira o que abre e fecha:
ÓPERA DE ARAME E PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – Abertas diariamente para visitação, das 8h às 22h.
CINEMATECA DE CURITIBA (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174 – São Francisco) – Fechada nos dias 24, 25, 31e 1º de janeiro. Sessões normais durante a semana.
MEMORIAL DE CURITIBA (Rua Claudino dos Santos, 79 – Centro Histórico) – dias 24 e 31, das 9h às 15h; dias 25 e 1º, fechado.
MUSEU DE ARTE SACRA DE CURITIBA – MASAC (Largo da Ordem, anexo à Igreja da Ordem) – dias 24 e 31, das 9h às 14h; dias 25 e 1º, fechado.
CASA ROMÁRIO MARTINS (Largo da Ordem, 30 – Centro Histórico) – dias 24 e 31, das 9h às 14h; dias 25 e 1º, fechado.
MEMORIAL DA IMIGRAÇÃO POLONESA (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) – Dias 24 e 31, das 8h às 18h. Dias 25 e 1º, aberta somente a capela, das 8h às 18h.
MEMORIAL UCRANIANO (Parque Tingui) – Dias 24 e 31, das 9h às 18h; dias 25 e 1º, das 14h às 18h.
MUSEU DA FOTOGRAFIA CIDADE DE CURITIBA (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Dias 24 e 31, das 12h às 18h. Fechado nos dias 25 e 1º.
MUSEU DA GRAVURA CIDADE DE CURITIBA (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Dias 24 e 31, das 12h às 18h. Fechado nos dias 25 e 1º.
GIBITECA DE CURITIBA (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechada dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro.
PALACETE WOLF (Praça Garibaldi, 7 – Centro Histórico – endereço que abriga a FEIRA DO POETA, a LIVRARIA DARIO VELLOZO e o TEATRO DO PIÁ) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro.
CASA HOFFMANN (Rua Claudino dos Santos, 58 – Centro Histórico) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro.
CASA DA LEITURA MANOEL CARLOS KARAM (Rua Batista Ganz, 477 – Parque Barigui) – Fechada nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
CASA DA LEITURA AUGUSTO STRESSER (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechada nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
CAPELA SANTA MARIA ESPAÇO CULTURAL (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro) - Fechada nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
TEATRO DO PAIOL (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
TEATRO NOVELAS CURITIBANAS (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
TEATRO UNIVERSITÁRIO DE CURITIBA – TUC (Galeria Júlio Moreira – Centro Histórico) - Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
CLUBE DE XADREZ (Galeria Júlio Moreira – Centro Histórico) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
ESPAÇO DE ARTE URBANA (Galeria Júlio Moreira – Centro Histórico) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro.
BONDINHO DA LEITURA (Rua XV de Novembro / Rua das Flores – Centro) – Fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro
TEATRO DE BONECOS DR. BOTICA (Av. Sete de Setembro, 2.775 – Shopping Estação) – fechado até final de janeiro para reformas
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"Histórias de Deus é o livro mais edificante e inspiradora que li este ano!"
Dr.Bob Hieronimus, Rádio Talk Show Host
Excerto da obra Astrologia Comportamental Ayurvédica, de autoria de Sua Graça Gunesvara Dasa, disponível para compra neste link. Cortesia Sankirtana Books.
Astrologia e Vaishnavismo
leia em *
PARCERIA INTERNACIONAL
A Ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, assinaram convênio com a Biblioteca Nacional da Argentina na última terça, 15/11, em Buenos Aires. No acordo, a BN entregou cópias digitalizadas de centenas de documentos históricos, entre eles manuscritos e planos sobre a fundação de Buenos Aires. Os documentos digitalizados entregues ao governo argentino podem ser acessados no site da BN digital aqui.
Como todos os anos vamos parar até o dia 26 de dezembro para recarregarmos nossas baterias. A todos os nossos féis leitores, parceiros e amigos um Feliz Natal