NOITE NO AR FORA DO EIXO EM BUENOS AIRES REFORÇA INTERCÂMBIO MUSICAL LATINO
Do Amor
Estabelecendo conexões cada vez maiores entre produtores e agentes culturais pelo Brasil, o Circuito Fora do Eixo vem desde algum tempo ensaiando aproximações mais concretas com a cena musical latino-americana. Na Argentina, um dos parceiros do circuito e sempre aberto a intercâmbios sonoros é o Niceto Club, que recebe no dia 17 de novembro mais uma edição da Noite Fora do Eixo, uma parceria da casa com o Fora do Eixo e Coquetel Molotov.
O projeto dá continuidade ao intercâmbio musical entre o Brasil e a Argentina, levando ao público portenho shows com artistas nacionais de destaque na cena independente. Depois da passagem de Criolo, Emicida e Karina Buhr por Buenos Aires, agora é a vez da banda carioca Do Amor aterrisar em terras estrangeiras. A banda divide o palco com o grupo argentino Mompox em show que começa a partir das 21h.
Este é o terceiro evento promovido pelo Circuito Fora do Eixo neste ano em Buenos Aires, levando o melhor da música brasileira ao Niceto Club, casa de shows parceira que também abrigou uma etapa do Grito Rock Buenos Aires, maior festival integrado da América Latina. Ao longo dos próximos meses, outras ações em parceria irão continuar a fim de fortalecer estes laços e trocas de experiências sociais e culturais.
serviço
Niceto Club, Fora do Eixo e Coquetel Molotov apresentam:
CAIXA Cultural Curitiba recebe espetáculo de dança percussiva contemporânea
“Combo”, interpretado pela Companhia Steven Harper, apresenta encontros e desencontros cênicos e rítmicos no Teatro da Caixa
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 09 a 11 de novembro, o espetáculo de dança e percussão “Combo”. A montagem, interpretada pela companhia paulista Steven Harper, tem foco no sapateado – movimentos e sons que propiciam uma dança solta, contemporânea, bem brasileira, de buscas e misturas gestuais e sonoras. A apresentação tem entrada franca e faz parte da programação da Virada Cultural de Curitiba.
A Companhia Steven Harper construiu o espetáculo com referência nos dois trabalhos realizados com o coreógrafo Mário Nascimento: “Sincopizante”(2002) e “Sensorial”(2004). A movimentação cênica, o som dos pés e dos instrumentos são resultado de uma intensa pesquisa de linguagem, um dos pilares das atividades desenvolvidas pela Steven Harper.
Fundada em 1997, inicialmente como Cia. Totally Tap, a companhia é reconhecida pela qualidade técnica, apuro cênico e linguagem inovadora. Leva o nome do professor, pesquisador e coreógrafo de nacionalidade americana, residente no Rio de Janeiro desde 1991. Além da companhia, Steven Harper coordena o ensino de sapateado no Centro de Artes Nós da Dança, no Rio de Janeiro, e organiza anualmente, com Adriana Salomão, o Tap in Rio, o mais importante festival de sapateado da capital fluminense. Além de se apresentar regularmente em espetáculos e festivais de dança pelo Brasil, Steven é membro do comitê diretor da International Tap Association, organização sediada nos Estados Unidos.
Oficina
Além do espetáculo “Combo”, a companhia oferece ainda uma oficina de dança percussiva intitulada “Música do Corpo”. É uma aula aberta, que não exige nenhuma experiência prévia, onde pulos, palmas, bate pé, coxa, peito, polirritmia e muitos risos são os elementos utilizados na criação de uma sinfonia sonora em movimento.
Serviço:
“Combo”, da Companhia Steven Harper
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba (PR)
Data: 09 a 11 de novembro
Horários: Sexta e sábado às 20h e domingo às 19h
Ingressos: Entrada franca. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes de cada sessão.
Oficina: 10 de novembro, às 16h, na CAIXA Cultural. Inscrições gratuitas de 05 a 09 de Novembro pelo e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br. Vagas limitadas. Indicada para maiores de 14 anos.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 20h, sábado das 14h às 19H e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: Livre para todos os públicos.
Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)
Aprenda a criar um círculo altamente positivo em torno de você.
Este é um livro sobre como transformar nossos relacionamentos numa força poderosa de atração de felicidade sobre tudo o que nos cerca.
Existe um clima de insegurança no mundo. As pessoas sentem dificuldade de confiar umas nas outras, em si mesmas e estão mais vulneráveis a cometer erros de avaliação em todos os tipos de relacionamentos. No entanto, há uma forma de lidar com esses sentimentos: fortalecer os laços verdadeiros já existentes e buscar conexões fortes com aqueles que vibram sob a mesma sintonia.
Gary Zukav oferece as chaves para aqueles que desejam fazer de suas relações interpessoais verdadeiras oportunidades para o desenvolvimento espiritual. Mostra como modificar as partes negativas em nossa personalidade e expandir as positivas para estabelecer conexões realmente profundas e enriquecedoras nos relacionamentos. Isso não acontece de modo automático, mas é fruto de uma decisão. E reage em efeito dominó. Depois que disparar a primeira peça, um encadeamento de laços e afinidades irá conduzir você a um novo patamar de relacionamentos e felicidade.
Baseado no amor, na sabedoria e na alegria da convivência, este é um livro indispensável para quem deseja conquistar o poder autêntico sobre si mesmo. O AUTOR POR ELE MESMOGary Zukav
"Sou um estudante da vida, sou o companheiro espiritual de Linda Francis, sou um avô e um amigo. Cresci no Kansas, formei-me em Harvard e servi no Vietname.
"Em 1979 escrevi The Dancing Wu Li Masters: An Overview of the New Physics, que ganhou o American Book Award for Science e se tornou numa bíblia para aqueles que se interessam em conhecer a física quântica mas não gostam particularmente de matemática nem de ciência. The Dancing Wu Li Masters foi o meu primeiro presente à Vida.
"Em 1989 escrevi The Seat of the Soul (O Lugar da Alma), sobre a evolução e a alma, em 1999, Soul Stories, e em 2002 Linda Francis e eu escrevemos The Heart of the Soul: Emotional Awareness. Todos estes livros têm sido bestsellers do New York Times. Ao todo, já venderam 6 milhões de exemplares e foram traduzidos em 24 línguas. O nosso último livro, The Mind of the Soul: Responsible Choice, foi publicado em Outubro de 2003.
"Linda e eu também co-fundámos a Seat of the Soul Foundation, uma organização sem fins lucrativos que me é muito querida.
"Não me importo de partilhar estas coisas sobre mim, mas a coisa mais importante que quero partilhar é que o meu percurso desde o homem zangado e sem respeito pela Vida que eu era até ao homem que sou hoje foi longa, muitas vezes difícil, alegre e extremamente gratificante. Mostrou-me que qualquer pessoa pode fazer o mesmo percurso à sua maneira." PARA CONHECER MELHOR Gary Zukav
Por favor, diga-me quem você é e o que você quer. E se você pensa que estas são questões simples, tenha em mente que a maioria das pessoas vive suas vidas inteiras sem chegar a uma resposta. Para cada ação há uma reação igual e oposta. Você recebe do mundo o que você dá ao mundo. Se você quer ter o tipo de relação que seu coração anseia, você tem que criá-lo. Você não pode depender de outra pessoa para criá-lo para você. O que é absurdo, e que não é, pode ser apenas uma questão de perspectiva. Eventualmente, você chegará a entender que o amor cura tudo, e o amor é tudo que existe. Gary Zukav e Linda Francis: Spiritual Partnership (O Poder da afinidade) e Authentic Power
A Iluminuras reeditou Catatau, o livro de estreia de Paulo Leminski, publicado em 1975 e há alguns anos fora de catálogo.
Maurício Arruda Mendonça escreveu na apresentação desta muito citada e pouco lida que "estaria alí, "O Catatau (1975) de Paulo Leminski é umas das obras-primas da literatura brasileira de invenção do século 20. Escrito durante quase uma década, esse “romance-ideia”, como o denominou o autor, é um monólogo onírico de René Descartes em visita a Pernambuco no período holandês. Diante do absurdo da natureza dos trópicos e dos costumes dos indígenas, o filósofo vê sua razão naufragar: “Duvido se existo, quem sou eu se esse tamanduá existe?”, pergunta. Num texto lúdico, parodiando as narrativas dos viajantes e empregando recursos do Concretismo e do Tropicalismo, Leminski cria uma fábula inovadora e radical, firmando-se como um dos grandes explicadores do Brasil.
O leitor tem em mãos um clássico da literatura brasileira recente. O Catatau (1975) de Paulo Leminski é um texto experimental que se filia à grande tradição das novelas satíricas e filosóficas, tais como Gargantua de Rabelais, Gulliver de Swift, Jacques, o fatalista de Diderot, Robinson Crusoe de Defoe. Tanto é que o núcleo da fábula do Catatau trata de uma insólita vinda do filósofo René Descartes a Recife, no tempo do Brasil holandês. Submetido ao trópico e à exótica natureza tupiniquim, após fumar certa erva que lhe sequestra a clareza de pensamento, René Descartes, ou simplesmente Cartésio, delira enquanto espera a vinda do oficial do exército da Companhia das Índias Ocidentais, o polonês Krzysztof Arciszewski, o qual ficou de lhe explicar esse inabordável Brasil.
O Catatau é, pois, um texto de vanguarda que trata de assuntos afeitos aos séculos 16 e 17. Nele o autor emprega recursos como neologismos, aforismos, filosofemas e trocadilhos nonsense, parodiando clássicos portugueses, constituindo-se em verdadeiro tesouro de invenção prosódica da língua, que une o falar culto ao popular. Nesse sentido o Catatau pode ser encarado como um romance Tropicalista, Concretista, Neobarroco.
Construído como um caudaloso solilóquio, o personagem Cartésio exibe aquela “erudição ostentosa” de que fala Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil. Porém, Cartésio tem seus pensamentos desestruturados pelo Gênio Maligno que interdita a razão, personificado no monstro Occam, cuja presença no Catatau é sentida pelo maior ou menor grau de ilogicidade do discurso do personagem-filósofo.
Fruto das tensões dialéticas entre verborragia e silêncio, razão e loucura, beatitude e danação, repouso e movimento, ser e devir, o Catatau é um permanente convite à interpretação, e um tributo às mil alegrias da escritura."
Trechos do livro CATATAU, de Leminski, publicado em 1975.
"Que flecha é aquela no calcanhar daquilo? Picatacapau! Pela pena é persa, pela precisão do tiro — um mestre. Ora os mestres persas são sempre velhos. E mestre, persa e velho só pode ser Artaxerxes ou um irmão, ou um amigo, ou discípulo ou então simplesmente alguém que passava e atirou por despautério num momento gaudério de distração. Flecha se atira em movimento, ninguém está parado. Nem o cavalo, nem o cavaleiro; nem a mente, nem a mão; nem o arco, nem a flecha, e o alvo o vento leva: tiro certo. Dentiscalpium in oculo. Todo teu lado direito puxa a linha, todo o esquerdo segura a flecha. Spes! Tiro feito, volta-se à unidade perdida. Mas arcos atrás isso não é coisa que se diga, que se faça, arqueiro pouco diz. Cala-se, de hábito, porque ignora tudo na arte em que é exímio. Depois, velhos não são dados a festas. Lísbia sabatária — bazanz! Sabazii sabaia! Copaplena! Muito sabe, pouco ri. Enquanto muitos riem, os mestres a portas fechadas meditam sobre a guerra. O primeiro gole de vinho melhora o tiro, o segundo gole — só Zenão! Assim como o primeiro tiro aprimemora o segundo tiro, a segunda flecha corrige a receita. Eclipse entra no sol em frente duma flecha persa, o sol pára e Xerxes o preenche a flechas. Como viver à luz de flechas? Da arte — não se vive; ver flor, calar. E calando a boca, de assunto mudo, vamos falar de flechas persas. O assunto me muda. O silêncio, próprio de alunos, instrui. Mas só os mestres sabem calar dizendo tudo. Tudo é ainda pouco. Na gata! Acertou na gata, paragate, parassangate! Tudo não tem detalhes. Na arte, detalhe é tudo, todo cuidado é pouco em se tratando dos mínimos detalhes que lhe derem na telha. Veja um mestre, por exemplo; como se move, como se levanta, como sabe fazer bem as coisas que todo mundo sabe. Mas há mestres e mestres. Nem todo mestre é próspero. Alguns cultivam artes sutilíssimas. Esses, às vezes, não têm apóstolos. São os últimos pioneiros. Livro não adianta. O dedo do mestre é sempre mais que o centro aonde aponta, ou não então? A cara dos mestres é o modelo das máscaras. Que cara alguém terá para erguer a máscara que jaz sobre a cara dos mestres? Tem uma palavra muito boa para dizer isso mas os mestres não ensinam a falar, só a fazer. O que se pode dizer da arte nada tem que ver com ela. O mestre é onde a arte já morreu: por isso, mestres não lutam. Sempre há coisas que aprender: um pequeno truque, um meneio mais rápido, um trejeito gaiato, um grito junto. O que os mestres sabem é o que há para aprender."
O AUTOR Paulo Leminski (1944-1989) foi poeta, narrador, crítico, tradutor, letrista de música popular e jornalista cultural. Nasceu em Curitiba, no dia 24 de agosto de 1944. Em 1958, com 14 anos, passou 12 meses no Mosteiro de São Bento, em São Paulo. Participou do 1º Congresso Brasileiro de Poesia de Vanguarda, em Belo Horizonte.
Em 1965, tornou-se professor de História e Redação. Posteriormente, atuou na publicidade. Foi letrista de canção popular. “Verdura”, de sua autoria, foi gravada por Caetano Veloso. Entre os seus livros, destaque para Polonaises (1980) e Distraídos Venceremos (1987). Sua bibliografia compõe dezenove livros, a Iluminuras publicou: Metaformose (1994),Agora é que são elas, Ex-estranho (1996) e Winterverno, com João Suplicy (2001). Morreu no dia 7 de junho de 1989, em Curitiba. Paulo Leminski - Ervilha da Fantasia (1985) Documentário para TV realizado em 1985 por Werner Schumann com edição de Eduardo Pioli Alberti e Produção Executiva de Altenir Silva, Willy Schumann, Werner Schumann.
CONHEÇA TAMBÉM
Titulo: Agora é que são elas Autor: Paulo LeminskiSituação: Lançamento
Sinopse: Leminski no círculo dos escritores mais inventivos se ombreia em talento com Joyce, Rosa ou Carroll no fabuloso Catatau, seu aclamado primeiro livro, e a um Italo Calvino ou Cortazar neste Agora é que são elas. Sempre genial no que fazia, Leminski saiu-se com esta: “O romance não é mais possível....
Sinopse: “Aos poucos vamos podendo pisar essas pedras que Leminski nos deixou, e que voltam sempre a nos confirmar a grandeza e a profundidade de seu mergulho poético. Depois do corpo de poemas inéditos que veio à luz com La vie en close e do deslumbrante Metaformose (Iluminuras), podemos agora curtir esse W...
Titulo: METAFORMOSE Autor: PAULO LEMINSKISituação: Esgotado
Sinopse: “Nas águas de Narciso os olhos dos deuses que viraram lendas. Coisa boa a ser vista com esse sabor de Catatau. (...) Por isso não confundir com Ovídio, não é metamorfose, é metaformose, a outra forma transformada por uma leitura. Uma interpretação ‘através das formas’ numa linguagem que também mudou...
Titulo: O EX-ESTRANHO Autor: PAULO LEMINSKISituação: NORMAL
Sinopse: “Em que ilha Paulo Leminski cifra esta estética de arrepios? De signos entrecortados pelo dom da surpresa, animados pelo amor ao súbito, ao lúdico e ao abismo — um sopro invariavelmente novo na sempre melancólica estância seresteira que é, sabemos, o país. Este, senhores, nem parece um livro póstumo...
Lançada pela editora LeYa, a obra chega às livrarias .
Todos nós temos dúvidas em relação a relacionamentos, saúde, bem-estar, sucesso, carreira e realizações pessoais. Esses questionamentos aumentam ainda mais quando surge um desafio em alguma dessas áreas da vida. Mas quando enfrentamos um problema, muitas vezes é difícil enxergar uma solução com clareza, aquela famosa “luz no fim do túnel”. Será que existem mesmo essas tais respostas?
Para Deepak Chopra sim, existem, e podem ser encontradas em seu novo livro “O Poder da Consciência – respostas para os maiores desafios da vida”, lançamento de outubro da editora LeYa.
No livro, o autor enumera as áreas em que temos mais conflitos e aponta como as nossas emoções e impulsos podem mudar o rumo de nossas decisões e consequentemente alterar as nossas vidas. Apresentando questionamentos reais – baseados em cartas que Deepak recebeu de pessoas de diversos lugares do mundo ao longo dos anos – a obra mostra o quanto o ser humano anseia por respostas que podem ser encontradas dentro de nossas mentes.
Ao longo de sua carreira como médico, professor e autor best-seller, Deepak Chopra recebeu milhares de perguntas de pessoas que enfrentam todo tipo de desafio. Pessoas que não sabiam mais como prosseguir com suas vidas, como superar problemas de relacionamento e obstáculos pessoais. Para Chopra, a espiritualidade é a principal solução, e não se trata apenas de apegar-se a dogmas religiosos ou com a noção convencional de Deus. “Não há poder maior para o sucesso e crescimento pessoal do que a sua própria consciência.”
Com uma visão prática, “O Poder da Consciência” fornece as ferramentas e estratégias que permitirão a qualquer pessoa enfrentar os desafios da vida e experimentar um sentimento de satisfação plena. Confie que a solução está em sua própria consciência, esperando para ser descoberta!
Sobre o autor Deepak Chopra é professor proeminente da filosofia oriental para o mundo ocidental. Ao longo de décadas, ele escreveu aclamadas obras que já venderam milhões de exemplares. No Brasil, seus livros O efeito sombra e A sabedoria dos cães, ambos publicados pela Lua de Papel, já venderam mais de 100.000 exempalres. Saiba mais sobre o autor em: www.deepakchopra.com (em inglês).
O poder da consciência - o novo livro de Deepak Chopra
Quando o Amor e a Verdade Vencem as Ilusões de Viviani Cláudia Florêncio,
pelo Espírito Samuel
Páginas: 176 O LIVRO A história deste livro se passa na década de 1960, no estado do Espírito Santo. Anderson é um jovem totalmente perdido e vulnerável por causa dos problemas que enfrenta em sua vida. Ao nascer, é abandonado e deixado em um orfanato, onde é cuidado e amparado, graças à bondade de uma senhora sexagenária, dona Benedita, fundadora da instituição. Na vida atual, encontra o seu verdadeiro amor, que por séculos são sepa¬rados. Ele é acusado e torturado injustamente, mas também é ajudado por amigos leais que acreditam na sua inocência e integridade. Os personagens desta história são espíritos que caminham juntos desde encarnações passadas, em um misto de traições, injustiças, desamor, egoísmo, desavenças, ódio, mas também de justiça, lealdade, amizade, esperança e do amor sincero que supera todas as adversidades de suas vidas. Com todos esses sentimentos e atitudes, os envolvidos na trama são levados à vitória sobre si mesmos, vencendo as dificuldades do dia a dia, fazendo deste um mundo melhor e mais fraterno.
Nesta obra, é apresentada uma história envolvente, por meio da qual o leitor toma contato com o cotidiano de seus personagens e percebe que a vida é uma batalha diária e cabe a nós a vitória de cada uma delas, vencendo a nós mesmos, por meio do burilamento dos nossos sentimentos e, consequentemente, de nossos pensamentos, palavras e ações. Os personagens desta história vivenciam situações em que muitos de nós poderemos nos encontrar, ou seja, situações semelhantes às que nos deparamos no nosso dia a dia, mostrando-nos que não somos os únicos a sofrer, mas também que somos responsáveis por nossas escolhas e devemos assumir a responsabilidade sobre cada uma delas. Ao mesmo tempo, aprendemos que o amor suplanta todas as adversidades da vida e que, com o tempo, a verdade sempre vem à tona, prevalecendo a justiça divina. Que esta leitura possa lhe trazer um novo aprendizado, permitindo-lhe conquistar a sua vitória.
A AUTORA Viviani Cláudia Florêncio nasceu na cidade de Sorocaba/SP. Possui formação técnica em Enfermagem e é graduada em História, pela Faculdade do Litoral Sul, de Registro/SP. Na senda espiritual, atuava no Centro Espírita Caminho da Verdade, desde 1996, e no Centro Espírita Bezerra de Menezes, por dois anos, na cidade de Registro, no interior de São Paulo. Como escritora, possui seis livros psicografados e publicados, todos eles pelo espírito Samuel.
Formato: 19 X 23 cm Número de Páginas: 688 Acabamento: Brochura
Mais um lançamento que nos ajuda melhor compreender a obra do genial cineasta que é Andrei Tarkovski. Uma edição primorosa com um conteúdo não menos precioso. Pelas páginas convivemos com Andrei de 1970 até 1986.
"Uma imagem artística é uma imagem que assegura seu próprio desenvolvimento, sua própria perspectiva histórica. Essa imagem é uma semente, um organismo vivo que evolui. É um símbolo da vida, mas que difere da vida. Pois a vida integra a morte, enquanto a imagem da vida a exclui, ou a considera como uma possibilidade única para afirmar a vida. Por si só, a imagem artística é uma expressão da esperança, um grito de fé, e isso independentemente do que ela exprima, até mesmo a perdição do homem. A arte em si é uma negação da morte. Então ela é otimista, mesmo que, no fim das contas, o artista seja sempre trágico. Portanto, não pode haver artistas otimistas ou artistas pessimistas. Pode haver apenas o talento ou a mediocridade."
Filho do poeta russo Arseni Tarkovski, autor de muitos dos poemas recitados em seus filmes, nasceu em 1932 sendo se formado em Geologia, abandona a profissão para se dedicar ao cinema, iniciando sua carreira ao entrar no Instituto Central de Cinema da URSS (VGKI) em 1956. more, mais... Andrey, what is art?