Terça-feira, 29 de Setembro de 2015

Kirtan Fest!  

 

 

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publicado por o editor às 13:30
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Ensaio para um Adeus Inesperado volta em cartaz

 

Após estrear na Mostra Oficial do Festival de Curitiba, espetáculo faz curta temporada no Teatro José Maria Santos

 

O espetáculo “Ensaio para um Adeus Inesperado”, de Sérgio Roveri, aborda questões existenciais profundas que se desdobram nas narrativas de uma mãe, cujo filho se matou sem deixar nenhum bilhete, e de um filho que rememora suas experiências mais íntimas decidindo-se ir embora. Pleno de delicadeza, estranhamentos, sustos e com uma densidade que não se afrouxa nunca, o texto nos convida a vivenciar o embate entre a força da vida e a força da morte. A montagem enaltece o valor do ator/atriz, como os grandes responsáveis pelo patrimônio emocional da humanidade. O espetáculo estreou na Mostra Oficial do Festival de Curitiba deste ano e conta com os atores Pedro Bonacin e Fátima Ortiz. O texto é de Sérgio Roveri e a direção de José Simões e Jean Carlos Sanchez.  

 

Serviço:

Ensaio para um Adeus Inesperado

De 1º a 4 de outubro, às 20h.

Valor: R$30,00 (inteira) / R$15,00 (meia)

Local: Teatro José Maria Santos

End.: Rua Treze de Maio, 655 - São Francisco

Tel.: (41) 3324-8208

 

 

Gênero: Drama

Censura: 16 anos

Duração (em minutos): 70 minutos

Cidade/Estado: Curitiba/PR

 

 

Ficha Técnica:

 

Texto: Sergio Roveri / Elenco: Fátima Ortiz e Pedro Bonacin / Direção: José Simões e Jean Carlos Sanchez / Iluminação: Beto Bruel / Cenografia: Fernando Marés e Ricardo Alberti / Figurino: Fernando Marés e Carmen Rodriguez / Trilha Sonora: Vadeco Schettini / Violoncelo: Joaquim Rebollo / Preparação Corporal: Juliana Adur / Preparação Vocal: Edith de Camargo / Fotografia: Edu Camargo e Eli Firmeza / Foto Montagem: Enéas Lour / Programação Visual: Érico Almeida / Assessoria de Imprensa: Diogo Cavazotti / Produção Executiva: Daniel Valenzuela / Direção de Produção: Giselle Lima / Realização: Pé no Palco Atividades Artísticas - 20 anos e Mataveri Cultural.

 

publicado por o editor às 13:27
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WORKSHOP NA CAIXA CULTURAL CURITIBA REALIZARÁ MAPA AFETIVO DO CENTRO DA CIDADE  

 

 

 
 
Projeto Histórias latentes propõe mergulho multimídia na região central entre os dias 6 e 11 de outubro
 
A CAIXA Cultural Curitiba oferece, entre os dias 06 e 11 de outubro, o workshop Histórias latentes. Os encontros vão gerar um mapeamento criativo, emotivo e geográfico do centro da cidade, região onde está localizada a CAIXA Cultural. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 30 de setembro pelo site http://garapa.org/historias.
 
O projeto é destinado a 30 participantes e será ministrado pelos artistas Paulo Fehlauer, Leo Caobelli e Rodrigo Marcondes, integrantes do coletivo Garapa. A ideia é buscar histórias de pessoas e paisagens. “É quase a criação de uma psicogeografia, um mapeamento afetivo da cidade onde as memórias das pessoas se conectam com a paisagem urbana”, explica Fehlauer.
 
Para isso, o trio vai propor aos participantes discussões para pautas que serão executadas nas ruas do entorno da CAIXA Cultural Curitiba sob supervisão. O resultado será um painel que, usando vários tipos de mídia, produza um mapa afetivo, ou seja, um mapa que além de mostrar o espaço físico, também humanize a cidade e traduza a relação dessas pessoas com ela.
 
“Queremos desconstruir formatos, estamos sempre confrontando as fronteiras entre o documental e a ficção”, revela Fehlauer. Fotografias, textos, memórias, mapas, vídeos, são os vários materiais que serão empregados para estimular o pensamento e a criação coletiva em artes visuais.
 
Bate-papo com o público
Junto aos participantes do grupo, o público também vai poder interagir em um bate-papo aberto no dia 8 de outubro com os integrantes do Garapa sobre o trabalho deles e a desconstrução das fronteiras entre linguagens audiovisuais e a fotografia.
 
Coletivo Garapa
O grupo formado pelos três fotógrafos jornalistas conta com trabalhos conjuntos com a lendária agência de fotografia Magnum e exposições no MASP, CCSP e MIS-SP. Na produção independente, tem como destaque a mostra Calma (2013), da 1ª FotobienalMASP; A Margem(2013), exibido no Centro Cultural São Paulo; e o documentário Doble Chapa (2014), que fez parte de mostras internacionais no Rio de Janeiro e São Paulo.
 
 
Serviço:
Histórias latentes – Workshop com o coletivo Garapa
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Galeria Térreo - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 06 a 11 de outubro de 2015
Hora: terça a sexta das 14h às 18, sábado e domingo das 10h às 17h
Inscrições: gratuitas até o dia 30 de setembro pelo site http://garapa.org/historias.
Vagas: 30
 
Bate-papo com o coletivo Garapa
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Teatro da CAIXA - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 08 de outubro de 2015
Hora: quinta-feira, às 19h
Entrada: franca. Os ingressos devem ser retirados a partir das 18h do dia do evento
 

 

 
publicado por o editor às 13:26
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Segunda-feira, 28 de Setembro de 2015

Bibliotecas, centros de estudos e ateneus: cultura e educação anarquistas ontem e hoje  

 

 

O presente trabalho aborda o papel da cultura e da educação no projeto de transformação social pretendido pelo anarquismo, também explorando as experiências neste campo, como a fundação de escolas, centros culturais e bibliotecas. Por fim, são apresentados trabalhos atuais neste campo, no Brasil e em outros países. Texto publicado originalmente na revista Educação Libertária, nº 2, 2014 (páginas 125 - 130).
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publicado por o editor às 14:46
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Programação semanal James de 30 de Setembro a 03 de Outubro

 

 

 

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA
 
 
DE 30 DE SETEMBRO A 03 DE OUTUBRO

QUARTA 30.set: 22h
DJs residentes Ale Dantas, Claudia Bukowski e Pablo Busetti.
DJ convidado Bernardo Correia (Rock2Rock).
DOUBLE HEINEKEN, compre uma e ganhe outra de 600ml, entre 24h e 1h.
DOUBLE DRINK de destilados nacionais, até 24h.
50% DE DESCONTO na entrada, até 23h.
R$ 15.

QUINTA 01.out: 22h
DESTRUIDORA edição A Lenda
DJs Celso Ferreira, Will Porfirio e Wagner Salivan
PROMOs pelo evento da festa, no Facebook.
R$ 25.

SEXTA 02.out: 22h
DISCOTRAXX edição 2.0
DJs Ale Dantas, Claudinha Bukowski (BDay), Denis James e Renata Worst
DOUBLE MOSCOW MULE até 24h.
50% DE DESCONTO até 24h.
RODADAS DE SHOTS DE TEQUILA EL JIMADOR, nos balcões dos bares, ao longo da noite.
R$ 25.

SÁBADO 03.out: 22h
POP LINE
DJs residentes Ale Dantas, Celso Ferreira e Denis Pedroso.
SORTEIO DE VIPS + DRINKS com participação na fanpage do Facebook, ao longo da semana.
PROMO HEINEKEN: na compra de uma cerveja Heineken, ganhe outra, até 23h.
DOUBLE VODKA COM ENERGÉTICO entre 22h e 24h.
DEGUSTAÇÃO DE DRINKS ao longo de toda a noite.
R$ 30.

* Todas as infos e releases sobre nossa programação estão disponíveis em nosso site www.barjames.com.br.
*PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO.
Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.

 

 
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publicado por o editor às 14:45
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Sexta-feira, 25 de Setembro de 2015

ESCURO de Ana Luísa Amaral  

 

 

ESCUROde Ana Luísa Amaral



15,5x22,5cm | 80 páginas 


Que terra é essa que se devenda no claro/escuro da poesia de Ana Maria Amaral. Densa na lírica, faca de rima fatiando o escuro perto/distante (E.C.)

As reinvenções de Ana Luísa inserem-se criticamente na atualidade de maneira profunda, incitando reflexões sobre a questão do gênero, a tradição lírica e o sentido político da poesia enquanto móbil da imaginação.
Mariana Ianelli

"Escuro é um poema em que Ana Luísa Amaral revisita a poesia a partir dos poetas que poeticamente escreveram a história de si próprios, como San Juan de La Cruz, ou a história da história, como William Blake, ou a história da poesia-feita-história, como Fernando Pessoa. A lucidez de Escuro canta a história nossa, que sempre na escola nos deixaram por contar" nos explica Maria Irene Ramalho

"Tudo começa a partir da memória pessoal, de um acaso e uma iluminação. À noite, ao deitar-se, outra noite se sobrepõe à do presente, e com ela, como num desfile de beleza e de terror, surgem, do passado, a alegria dos momentos da infância, como também a própria história, com raízes profundas na vida e na imaginação europeia – e por que não dizer, em nossa própria vida, já que, brasileiros, somos frutos deste mesmo sonho, para o bem e para o mal.
São camadas de tempo que a sonda sensível da poeta Ana Luísa Amaral, uma das mais importantes da poesia portuguesa contemporânea, parece arrancar do fundo do escuro e expor à luz do presente, logo no primeiro poema deste livro. Estas camadas, por assim dizer, coabitam neste mesmo momento de crise do capitalismo, em que lemos jornais e deparamos, atônitos, com “a violência de ser em cima desta terra”. Ou, como diz a poeta, tudo passa por um mesmo corredor. Ao lembrar a infância, “a cama e as cascatas frescas dos lençóis/ macios como estrangeiros chegando a país novo”, memória pessoal e história se encontram, entroncadas.
Seria impossível ler Escuro sem topar com Mensagem, de Fernando Pessoa, que já ecoava, em outro plano, Os Lusíadas, de Camões. Mas aqui a mitologia petrificada portuguesa parece ser questionada a partir do presente, quando o mito já se sabe mito e o que ocultava. “Comecei a formar-me/ a partir do mito”, escreve a poeta em “Nevoeiro” (que dialoga com outro nevoeiro, o de Pessoa).
Essa consciência ilumina as três partes de Escuro: “Claro-escuro”, com dois poemas, um de recorte lírico e outro com uma voz narrativa mais ampla, em que as raízes do processo do colonialismo europeu são postas do avesso, com saques e destruições “em nome de um equilíbrio novo”. Na parte central, chamada “Por que outra noite trocaram o meu escuro”, a poeta dá voz ao passado, seja a partir da “cobiça dos poderosos”, seja a da “sede dos mais pequenos por moedas”, além de pôr em cena as torturadas vozes femininas – daquela mulher, rainha ou não, que “estava ali, de lado”. Na última parte, “Em outra fala”, o futuro ecoa neste corredor do tempo, na busca de um “outro mundo de harmonia e sons”. E todas as vozes se reúnem, por fim, no lirismo de “O drama em gente: a outra fala”: “O lume que as sustenta,/ a estas vozes,/ é mais de dentro, e eu não sei o que dizer”.
A Europa que emerge destes poemas não é mais a contemplativa e melancólica de Pessoa, mas aquela que “não tem olhos, nem mãos, nem fita nada”. Uma Europa “sem esfinge que deslumbre”."
Escreve Heitor Ferraz Mello

lançamento

 

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FITOGEOGRAFIA DO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS

 

 

 



Esta obra de Orlando Graeff, fartamente ilustrada com fotos, desenhos e gráficos, apresenta uma síntese do conhecimento interdisciplinar sobre as paisagens botânicas brasileiras.

Lançamento com palestra do autor no próximo dia 25/09, às 19h.

Livraria da Travessa - Shopping Leblon
 
 
 

Um dos objetivos desta obra é caracterizar o dinamismo e as inter-relações dos processos naturais no campo da fitologia aliada à geologia, à geografia e à biologia.

O autor Orlando Graeff vem empreendendo, desde os anos 1970, viagens e expedições pelo Brasil e países limítrofes, acumulando acervo de conhecimentos sobre seus ecossistemas, desde florestas e campos às savanas e caaatingas.

Neste livro que consagra sua trajetória profissional, procura resgatar o conhecimento sobre as paisagens botânicas primordiais, sintetizando-o, atualizando-o e formando um novo banco de dados para a interpretação da natureza brasileira. Podemos dizer que o presente livro é um guia para aqueles que, vindos de qualquer área de conhecimento, desejem entender melhor as nossas paisagens naturais.

 

 

 
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Roberta Campos lança versão para “Casinha Branca”

 

 

Na próxima semana, no dia 02 de outubro, os fãs de Roberta Campos já poderão ouvir seu novo álbum nas plataformas digitais, “Todo Caminho É Sorte” (Deck). Aumentando a expectativa, a cantora e compositora mineira disponibiliza o vídeo de estúdio da única versão do CD, “Casinha Branca” (https://www.youtube.com/watch?v=HjUUvfSgO6c), de Gilson e Joran. O clipe foi filmado no estúdio 12 Dólares em São Paulo, durante as gravações do disco, e dirigido por Otávio Sousa.

 

A escolha dessa música veio de uma relação antiga de Roberta com a canção. “Aos 4 ou 5 anos de idade, me lembro de um dia ver o meu tio tocar violão e cantar. Sinto como hoje, a sensação boa que me invadiu. Ele cantava ‘Casinha Branca’. Foi ali que despertei para a música, me apaixonei pelo violão e desde esse momento, nunca quis outra coisa que não fosse viver da música e para ela! Por muito tempo foi minha canção preferida. Hoje completo a minha felicidade e gratidão por todos os momentos em que a vida nos responde com pequenos gestos, gravando a canção no meu álbum" – conta Roberta.

 

Com produção de Rafael Ramos, o álbum traz, além dessa versão, mais 11 faixas de autoria de Roberta Campos. O disco chega às lojas na primeira quinzena de outubro.

 

Mais informações: www.deckdisc.com.br

 

 

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DANÇA, MÚSICA E POESIA FLAMENCA GANHAM ESPETÁCULO EM CURITIBA

 

 

Palavra Flamenca revela encontro entre amigos e pesquisadores da cultura espanhola em segunda temporada no Mini Guaíra

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, em duas temporadas em setembro, o espetáculo Palavra Flamenca. O projeto conta com artistas e pesquisadores da cultura espanhola que montaram a apresentação em homenagem ao espanhol Federico Garcia Lorca (1898 – 1936). O público poderá conferir o resultado no Mini Guaíra, de 24 de setembro a 04 de outubro.

 

O espetáculo se serve da arte flamenca num diálogo contemporâneo com as obras Poemas Del Cante Jondo El Romancero Gitano, de Garcia Lorca, um dos maiores expoentes desta arte. A montagem conta com uma visão do poeta sobre a dança e a cultura tradicional espanhola, misturando-se em verso, guitarra e baile flamenco.

 

Palavra Flamenca intercala uma seleção romântica de poemas do espanhol, como La Guitarra, El Silencio, Encuentro, La Casada Infiel, entre outros, com dança e melodia, soleá, seguiriyas, num tributo ao autor surrealista.

 

Alê Palma, músico e pesquisador em guitarra flamenca, Tati Barcellos mestre, coreógrafa e bailarina, os também bailarinos de flamenco, atuantes no cenário curitibano Joe Caetano e Ale Dias Zabot e o ator e diretor teatral Sandro Tueros, se encontram neste espetáculo, para levar ao público a força,  beleza, vibração e expressividade desta propo. Em 2010, a arte flamenca foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Imaterial da Humanidade.

 

O projeto Palavra Flamenca foi realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal.

 

 

Serviço:

Música e dança: Palavra Flamenca

Local: Mini Guaíra – Rua Amintas de Barros, s/n – Centro – Curitiba (PR

Data: 24 a 27 de setembro e 01 a 04 de outubro

Hora: quinta a sábado, às 19h e 21h (com exceção do dia 24, apenas às 21h; e 01/10, apenas às 19h), domingo às 17h e 19h (com exceção do dia 27/10, apenas às 17h)

Informações: (41) 3304-7900

Classificação etária: não recomendado para menores de 10 anos

Lotação máxima: 107 lugares

 

publicado por o editor às 14:59
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O documento Por um Brasil justo e democrático será lançado em São Paulo na próxima segunda (28), às 15h

 

 

 




 

 

 

 
publicado por o editor às 14:59
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