Aproveite o clima junino com os discos da Cia. Cabelo de Maria, Bia Goes, Tião Carvalho, Ana Maria Carvalho, Jarbas Mariz e Marco Vilane. Viva a cultura popular. Conheça, visite, compartilhe. www.facebook.com/pordosom |
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A cantora paulistana Bia Goes é uma das grandes promessas do canto popular brasileiro. Bia, vem se destacando na música brasileira pela versatilidade em transitar por vários estilos, da musica instrumental ao forró, passando pelo choro, bossa nova e samba. |
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Uma homenagem ao eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A Cia Cabelo de Maria foi fundada em 2007 por Renata Mattar e Gustavo Finkler. O CD “São João do Carneirinho” traz 18 canções destinadas ao público infantil, além de grandes clássicos de Luiz Gonzaga como, “Olha pro Céu”, “Sabiá”… apresenta também “Farofa fa”, “Severina Xique Xique”, Arrasta pé, Coco, xote, baião, e marchinhas. |
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Cantor, compositor, músico e dançarino maranhense, é considerado um dos grandes nomes de expressão da cultura popular brasileira. Tião passeia livremente por diversos ritmos como, xote, baião, samba, bumba meu boi, entre outros. Diretor e fundador do Grupo Cupuaçu, realiza a mais de 25 anos no Morro do Querosene, São Paulo, as festas do Bumba-meu-boi. |
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Herdeira direta de mestres da cultura popular é compositora e intérprete do Grupo Cupuaçu há 20 anos e cantora e atriz do Teatro Ventoforte há 25 anos , teve suas composições gravadas por Tião Carvalho, Rosa Reis, Jane Santos, Banda Cataia e Banda Mafuá. O trabalho autoral dessa compositora maranhense revela forte influência da sua terra natal o Maranhão, bumba meu boi, cirandas, forró, ladainhas do Divino Espírito Santo, acalantos, sambas e cantigas de roda tradicionais. |
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Depois do albúm Forró do Gogó ao Mocotó, uma homenagem a Jackson do Pandeiro e de diversos trabalhos ao lado de Tom Zé, Jarbas Mariz apresenta “Do Cariri pro Japão” (2006). O trabalho, vem carregado do desejo de boa mudança, com muito humor em suas letras, repleto de sutilezas em seus arranjos e uma autêntica mostra de ritmos brasileiros. |
Com novos arranjos, álbum Estórias de Cantar revela aos pequenos ouvintes os grandes compositores brasileiros como Chico Buarque, Toquinho, Jorge Ben Jor, além de poesias de Vinícius de Moraes e Cecília Meireles, o grupo foi indicado para o 27º Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor álbum infantil. |
Voltado ao público infantil, Banda Estralo também agrada aos adultos com músicas de qualidade Foto: Ítalo Cardoso Indicada para o 27º Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor álbum infantil, a banda Estralo apresenta nos dias 2, 23 e 30 de julho, às 16h, o show Estórias de Cantar, no Teatro Jardim Sul. O espetáculo apresenta sucessos que permeiam o cenário infantil, como as canções: Caprichos do Tatu, de Gustavo Kurlat e Criança Não Trabalha, de Paulo Tatit e Arnaldo Antunes. Além de canções de Chico Buarque, Milton Nascimento, Toquinho, Vinícius de Moraes, Edu Lobo e Arnaldo Antunes. Mais do que divertir, a banda integra ao variado repertório de canções brasileiras, histórias, pequenos números teatrais e poesias. A poesia Bailarina, de Cecília Meireles, por exemplo, introduz a música Ciranda da Bailarina, de Chico Buarque. Com formação erudita, o maestro e músico da Banda Estralo, Marcos Lucatelli, acredita que a música infantil brasileira vem avançando em som e qualidade. Para ele, é preciso buscar opções para agradar e educar os ouvidos das crianças com bons arranjos, timbres e instrumentação. Com sete anos de estrada, a Banda Estralo é formada pelos músicos Marcos Lucatelli (voz e violão), Mauricio Damasceno (percussão), Ricardo "Batata" (baixo) e Luanda Eliza (atriz e cantora), Lilyan Teles (atriz e cantora). Álbum Estórias de Cantar - Indicado ao 27º Prêmio da Música Brasileira Repertório: Não é Proibido - Marisa Monte, Dadi e Seu Jorge Caprichos do Tatu - Gustavo Kurlat O Silêncio - Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes Criança Não Trabalha - Paulo Tatit e Arnaldo Antunes País Tropical - Jorge Ben Jor Negro Gato - Getulio Cortez Sou uma criança, não entendo nada - Erasmo Carlos Num Dia - Arnaldo Antunes, Helder Gonçalves, Manuela Azevedo e Chico Salem Ciranda da Bailarina - Edu Lobo e Chico Buarque Aquarela - Toquinho, Vinicius de Moraes, M. Fabrizio e G. Morra Bola de Meia Bola de Gude - Milton Nascimento e Fernando Brant Poesias: O Relógio de Vinicius de Moraes e A Bailarina de Cecilia Meireles Projeto gráfico: Mônica Crema Produção: Laje Produtora. Serviço: Banda Estralo Shows: Estórias de Cantar Datas: 02, 23 e 30 de julho Horário: 16h Local: Teatro Jardim Sul - Shopping Jardim Sul - Av. Giovanni Gronchi, 5819- Vila Andrade – São Paulo. Fone (11) 2626-7860 Entrada: R$20,00 a R$40,00 |
Peça A cortina da babá é baseada em obra infantil da escritora inglesa Virginia Woolf e utiliza técnica aprendida com especialista chinês
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o espetáculo infantil A cortina da babá, nos dias 09 e 10 de julho. A peça utiliza a técnica do teatro de sombras e é baseada em um texto da escritora inglesa Virginia Woolf.
Partindo da forma tradicional chinesa, aprendida com Liang Jun – diretor da maior companhia de teatro de sombras da China – o espetáculo chega a uma ruptura com a técnica ortodoxa em prol de um estilo mais contemporâneo, por meio da utilização de diferentes suportes de projeção, materiais e fontes de luz.
Com quatro atores-manipuladores, a montagem parte do texto Nurse lugton’s curtain, de Virginia Woolf, e narra a história de uma babá que cochila enquanto costura uma grande cortina azul, bordada com figuras que representam animais e uma pequena aldeia. Ao quinto ronco, as figuras vão ganhando vida.
Primeiramente, os animais bordados no tecido começam a se mexer. Dirigem-se, então, a um lago para beber água. Depois, as pessoas que habitam uma aldeia, também representada no tecido, saem das suas casas para se divertir. Todos tentam agradar uns aos outros por saberem que estão encantados por uma feiticeira gigante, que é a própria babá. Quando ela acorda, tudo volta ao normal.
O texto foi escrito para uma sobrinha que certa vez visitou Virginia Woolf. O material foi encontrado em meio aos manuscritos do romance Mrs. Dalloway, um de seus trabalhos mais conhecidos.
O teatro de sombras A técnica de sombras com silhuetas coloridas – que ficou conhecida como sombra chinesa –, revela o colorido e transparências que dão um ar mágico aos bonecos. A tradicional movimentação das silhuetas por meio de varas, feita por trás da tela, é a técnica de base do espetáculo.
Teatro de sombras chinesas por brasileiros Conduzida pelo Grupo Sobrevento, a montagem foi além de um simples projeto de encenação: envolveu um intercâmbio internacional Brasil-China, troca de experiência entre os principais sombristas do país e grandes especialistas brasileiros em teatro de animação de quase 10 estados, além de uma oficina pública e aberta.
Para a criação do espetáculo, o grupo trouxe ao Brasil, pela primeira vez, Liang Jun, diretor da Cia. de Arte Popular de Shaanxi (China), uma das companhias mais destacadas do país e a representante maior de seu estilo – o Shaanxi. Uma oficina orientada por Liang Jun a especialistas e interessados no assunto atendeu 60 artistas, abrindo e tornando público o processo de montagem de seu espetáculo. Difundiu, assim, o teatro de sombras chinesas – técnica fundamental no campo do teatro de animação –, e provocou uma reflexão sobre o potencial dessa técnica no teatro contemporâneo no Brasil, onde esta forma teatral é pouco conhecida e raramente vista.
Grupo Sobrevento Em 2016, o grupo comemora 30 anos. Desde 1986, tem se dedicado à pesquisa da linguagem teatral e é considerado, internacionalmente, um dos maiores expoentes brasileiros do teatro de animação. Desenvolve um trabalho contínuo que envolve a apresentação de seu repertório, realização e curadoria de festivais e eventos, além de diferentes atividades de formação e difusão do teatro de bonecos. Em suas andanças, viajou por todo o Brasil e apresentou-se em mais de uma centena de cidades, incluindo passagens pela Espanha, Inglaterra, Irlanda, Escócia, Suécia, Estônia, Argentina, Chile, Colômbia, Angola, Irã e México.
Serviço: Teatro: A cortina da babá Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba (PR) Data: 09 e 10 de julho de 2016 Hora: sábado, às 15h e 18h. Domingo, às 15h Ingressos: vendas a partir de 02 de julho (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura. Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 14h às 19h) Classificação etária: livre para todos os públicos Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)
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