Sexta-feira, 29 de Julho de 2016

FLY anuncia turnê de despedida de Nathan Barone

 

 

 


O FLY informa que Nathan Barone se desligará do grupo para se dedicar a projetos individuais e seguir novos rumos artísticos. A decisão foi tomada em conjunto com os outros integrantes, Paulo Castagnoli e Caíque Gama. A saída de Nathan vai ocorrer em setembro, ao final da grande turnê que o trio vai fazer para promover seu mais recente trabalho, o EP " Volume III", lançado pelo selo Angorá Music. Esta então, será a última oportunidade para os fãs assistirem o FLY ao vivo com sua formação original. 

 

"Passamos três anos maravilhosos juntos mas chegou a hora de tomar meu próprio caminho. Há um tempo tenho pensado nisso e depois de muitas conversas e lágrimas chegamos juntos a essa decisão. Eu vou deixar o FLY depois desses shows mas nossa amizade será eterna. Vou continuar torcendo e apoiando 'meus irmãos' Paulo e Caíque, que continuarão com o grupo. Quero agradecer à todos que me ajudaram a realizar este sonho e, principalmente, aos nossos fãs. Vocês me proporcionaram momentos inesquecíveis que levarei para sempre comigo!" - disse Nathan.

 

Na turnê de despedida de Nathan Barone, o grupo jovem mais popular do Brasil, vai apresentar um show especial com seus maiores sucessos, como “Você Se Foi”, “Antes que o Dia Acabe”, “De Frente pro Mar”, "Quero Você" e "Cabelos de Algodão" https://www.youtube.com/watch?v=rezGbTZco38. Seguem as datas:

 

30/07/2016 - NITERÓI/RJ

06/08/2016 - SALVADOR/BA

07/08/2016 - ARACAJÚ/SE

14/08/2016 - SANTO ANDRÉ/SP

20/08/2016 - CURITIBA/PR

21/08/2016 - FLORIANÓPOLIS/SC

27/08/2016 - FORTALEZA/CE

28/08/2016 - RECIFE/PE

03/09/2016 - JUNDIAÍ/SP

04/09/2016 - RIBEIRÃO PRETO/SP

07/09/2016 - SÃO LUIS DO MARANHÃO/PA

10/09/2016 - BAURU/SP

11/09/2016 - PINDAMONHANGABA/SP

17/09/2016 - BRASÍLIA/DF

18/09/2016 - PORTO ALEGRE/RS

24/09/2016 - BELO HORIZONTE/MG

25/09/2016 - SÃO PAULO/SP

 

publicado por o editor às 17:02
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Pixinguinha na Pauta do Programa Tardes Musicais da Fundação Ema Klabin

Suplemento Cultural de São Paulo - Curitiba

 

 
 
Concerto gratuito e visita guiada ao museu tem entrada franca
Fachada Fundação Ema Klabin.  Foto : Divulgação 
No próximo sábado, 6 de agosto, às 16h30, a Fundação Ema Klabin promove o concerto Pixinguinha na Pauta, com entrada franca. Coordenado pelos músicos  Jane Silvana, Marcelo Cândido, Michel Moraes e Luiz Carlos Xavier (Guello),  o grupo da EMESP apresentará o melhor do choro com arranjos de Pixinguinha.
No repertório: Lamentos, Paciente, Marreo quer água (Pixinguinha), Os Boêmios ( Anacleto de Medeiros), Ainda me recordo ( Pixinguinha e Benedito Lacerda), entre outros. 
Visite a Casa-Museu Ema Klabin
A Fundação Ema Klabin abriga um valioso acervo de mais de 1500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário, peças arqueológicas e decorativas. A casa-museu de 900 m² foi inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha e tem um jardim assinado por Burle Marx. Antes do show é possível visitar a casa-museu, sem agendamento e com entrada franca.
 
Serviço:
Concerto: Pixinguinha na Pauta EMESP
Data: Sábado, 6 de agosto de 2016
Horário: às 16h30
Visitas ao Museu: Das 13h às 16h,  sem agendamento.
Local: Fundação Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa -  São Paulo - SP
Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre

 

 

 

publicado por o editor às 16:59
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Casa Hoffmann e Cinemateca recebem festival de dança norte-americana

Suplemento Cultural de São Paulo - Curitiba

 

 
 
 
A Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento e a Cinemateca de Curitiba recebem domingo (31), das 10h às 20h, a sexta edição do West Coast Swing Day, um festival dedicado à divulgação desse estilo de dança, com palestras, exibição de vídeos, workshops gratuitos e prática dançante. Mais de dez professores curitibanos colaboram nessa edição ministrando aulas para todos os níveis.
O west coast swing é um estilo que nasceu na Costa Oeste dos Estados Unidos, na década de 1930, para dançar músicas típicas norte-americanas, como o blues, country e soul. O west coast swing se popularizou em diversos países e chegou ao Brasil trazido pelos professores de dança de salão. O festival teve sua primeira edição em 2011 e atualmente acontece em várias cidades brasileiras.
O projeto nasceu pelo estímulo e incentivo dos cearenses Jéssica Pacheco e Diego Borges, profissionais de destaque e campeões neste estilo de dança norte-americano. Eles relatam que a ideia surgiu da vontade de fazer com que mais pessoas conhecessem o ritmo no Brasil, uma vez que ele é sucesso há décadas nos Estados Unidos. Em Curitiba, o festival é coordenado pelo professor de dança de salão Luiz Dalazen.
 
Serviço:
West Coast Swing Day 2016
Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 56) e Cinemateca – (R. Carlos Cavalcanti, 1174)
Data e horário: 31 de julho de 2016 (domingo). Palestras e exibição de vídeos na Cinemateca das 10h às 12h. Aulas das 14h às 17h e prática dançante das 17h às 20h.
Inscrição: Doação de um agasalho e calçados para adultos ou crianças destinados a instituições assistenciais de Curitiba e região.

 

 

 

publicado por o editor às 16:56
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Larissa Manoela lança lyric video de “Oi, Psiu”

Suplemento Cultural de São Paulo - Curitiba

 

 
 
 
Larissa Manoela lança o lyric video de “Oi,Psiu”. O vídeo foi gravado no estúdio Mosh por Otavio Sousa e editado por Pedro Hansen. Nele, a atriz e cantora aparece interpretando a animada canção enquanto a letra e desenhos surgem na imagem. A música faz parte do álbum “Com Você” (Deck – 2014), produzido por Arnaldo Saccomani, que divide a autoria com Thaís Nascimento.
 
Atualmente, Larissa Manoela está em cartaz nos cinemas do país no filme “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, além de interpretar as gêmeas Manuela e Isabela na novela “Cúmplices de um Resgate” (SBT).
 

 

 

 

 

publicado por o editor às 16:54
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Sim, o Câmbio importa

Suplemento Cultural de São Paulo - Curitiba

 

 
 
O neoliberalismo econômico tem recebido críticas de um de seus maiores defensores, o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em maio deste ano, o artigo “Neoliberalismo: vendido em excesso?”, assinado pelo vice-diretor do departamento de pesquisas Jonathan D. Ostry, o chefe divisional Prakash Loungani e o economista Davide Furceri, demonstra que a política que caracterizou a instituição já não é uma unanimidade. Resumidamente, os autores concluíram que as políticas defendidas pelo FMI de livre mobilidade de capitais e austeridade fiscal não funcionaram. Na realidade, em alguns casos estudados, aumentou a desigualdade, o que, no médio prazo, prejudicou o crescimento econômico.

Mais interessante ainda é o recente posicionamento, tanto do FMI quanto de bancos internacionais, quanto à questão cambial. Neste mês, o economista sênior do Goldman Sachs, Alberto Ramos, declarou que o real está ficando sobrevalorizado novamente. Para este, o câmbio de equilíbrio para o Brasil deveria estar em entre R$ 3,60 e R$ 4,00 reais. Segundo Ramos, o atual patamar de cerca de R$ 3,30 não é justo para a economia. “A economia está em uma depressão. O câmbio hoje deveria estar barato, competitivo”.

Na mesma linha, ontem (27), o FMI divulgou que a onda de apreciação do real na primeira metade do ano esteve acima do apropriado. A instituição estima que, na realidade, em 2015, a taxa real de câmbio efetiva já mostrava uma apreciação de 5% a 15% em relação ao que seria adequado. Em suma, a taxa de câmbio tem sido colocada no centro do debate por instituições historicamente defensoras do neoliberalismo. A visão de que o câmbio seria uma variável residual (na linguagem econômica) tem sido colocada em xeque. Assim, é necessário que a política econômica passe a ser direcionada para o controle da volatilidade cambial e da rota de apreciação do real. Sem isso, o equilíbrio das contas externas e a competitividade dos produtos manufaturados nos mercados internacionais ficarão fortemente comprometidas.

 

 

publicado por o editor às 16:53
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POP LATINO DO ACÚSTICO DUO ANIMA TERÇAS DO CITRA BAR

Suplemento Cultural de São Paulo - Curitiba

 

 
 
O projeto Acústico Duo agita as terças do Citra Bar com música ao vivo e sua proposta de trazer um repertório diferenciado. Formada há mais de um ano pelos músicos Gabi Nickel e Daniel Doria, a dupla foca em bandas de pop, rock clássico e blues, com um destaque especial à música latina. A casa abre às terças a partir das 18h.
"Gostamos de apresentar o lado B da música", comenta Gabi, "fugir do que é habitual. Tocamos músicas que as pessoas reconhecem mas não lembravam, por estar fora da mídia, mas que trazem um sentimento de nostalgia". Com o lado latino forte nas apresentações, o grupo inclui versões de Santana, Maná e Manu Chao, entre outros nomes. "Gostamos de criar um som acústico ambiente, mas que proporcione animação e interação com o público", explica.
Gabi e Doria tocam juntos há três anos, desde que ela fez uma participação na banda El Cartel, focada em ritmos latinos. Os dois passaram a fazer apresentações em dupla, aliando seus interesses musicais e a harmonia do duo. No Citra, começaram em 2015, abrindo shows da banda Freela. Hoje, contam com uma noite só deles, na qual incluem ainda Bruno Mars, Amy Winehouse, Aerosmith e Maroon 5, entre outros. "Esta noite semanal nossa permite maior liberdade no repertório, no qual criamos uma atmosfera para animar o público às terças“, conclui a cantora.
ACÚSTICO DUO NO CITRA BAR
Data: todas as terças-feiras
Horário: abertura da casa às 18h
Entrada: feminina free e masculina R$ 10 até 20h, após feminina R$ 5 e masculina R$ 12
Endereço: R. Itupava, 1163 - Alto da XV
Reservas e informações: (41) 3328-7668

 

 

 

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publicado por o editor às 16:50
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Casa Hoffmann e Cinemateca recebem festival de dança norte-americana


 

 
 
 
A Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento e a Cinemateca de Curitiba recebem domingo (31), das 10h às 20h, a sexta edição do West Coast Swing Day, um festival dedicado à divulgação desse estilo de dança, com palestras, exibição de vídeos, workshops gratuitos e prática dançante. Mais de dez professores curitibanos colaboram nessa edição ministrando aulas para todos os níveis.
O west coast swing é um estilo que nasceu na Costa Oeste dos Estados Unidos, na década de 1930, para dançar músicas típicas norte-americanas, como o blues, country e soul. O west coast swing se popularizou em diversos países e chegou ao Brasil trazido pelos professores de dança de salão. O festival teve sua primeira edição em 2011 e atualmente acontece em várias cidades brasileiras.
O projeto nasceu pelo estímulo e incentivo dos cearenses Jéssica Pacheco e Diego Borges, profissionais de destaque e campeões neste estilo de dança norte-americano. Eles relatam que a ideia surgiu da vontade de fazer com que mais pessoas conhecessem o ritmo no Brasil, uma vez que ele é sucesso há décadas nos Estados Unidos. Em Curitiba, o festival é coordenado pelo professor de dança de salão Luiz Dalazen.
 
Serviço:
West Coast Swing Day 2016
Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 56) e Cinemateca – (R. Carlos Cavalcanti, 1174)
Data e horário: 31 de julho de 2016 (domingo). Palestras e exibição de vídeos na Cinemateca das 10h às 12h. Aulas das 14h às 17h e prática dançante das 17h às 20h.
Inscrição: Doação de um agasalho e calçados para adultos ou crianças destinados a instituições assistenciais de Curitiba e região.

 

 

 

publicado por o editor às 12:57
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Quinta-feira, 28 de Julho de 2016

ÍCONES DO ROCK BRASILEIRO AGITAM PISTA DO SHERIDAN'S NESTA SEXTA

 

 
 
Dois dos maiores nomes da música brasileira são relembrados no palco do Sheridan's Irish Pub nesta sexta-feira (29/7). Um tributo a Cazuza com André Juan & Banda se une ao Legião Urbana Cover Curitiba para celebrar estes ícones do rock nacional em uma noite especial, que tem ainda Cosmic Fever. A casa abre às 19h, com shows a partir das 20h30.
André Juan & Banda realizam um especial dedicado ao Cazuza. Um dos maiores nomes da música brasileira, o cantor e compositor marcou gerações com faixas como “Codinome Beija Flor” e “Brasil”, entre tantas outras. A banda foca seu repertório nos grandes sucessos, animando a noite. Legião Urbana Cover Curitiba é conhecida do público do Sheridan's, por suas apresentações fiéis ao estilo do grupo original. Por ter tantas canções emblemáticas, os shows são variados, mas sem deixar de lado os maiores sucessos da banda de Renato Russo. Já Cosmic Fever foca suas apresentações em grandes nomes do soul, do funk norte-americano e do R&B, como Stevie Wonder, Michael Jackson, Amy Winehouse e Marvin Gaye.
Já no sábado (30/7) a programação conta com Banks e seu rock britânico, Radiophonics com suas influências de Titãs, Rolling Stones e Stereophonics, e Audiophone com muito pop rock. No Sheridan's App, aplicativo disponível para iOS e Android, há diversas promoções de entrada e happy hour.
FIM DE SEMANA SHERIDAN'S IRISH PUB
Sexta-feira, 29 de julho - 19h - Tributo a Cazuza + Legião Urbana Cover Curitiba + Cosmic Fever - Entrada: feminina R$ 5 até 21h após R$ 10, masculina R$ 25 a noite toda
Sábado, 30 de julho - 19h - Banks + Radiophonics + Audiophonics - Entrada: feminina R$ 5 até 21h após R$ 10, masculina R$ 25 a noite toda
Endereço: R. Bispo Dom José, 2315 – Batel – Curitiba
Telefone: (41) 3343-7779
www.sheridansirishpub.com.br

 

 
publicado por o editor às 15:13
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Curitiba ganha novo espaço para a arte

 

 
 
Mix de galeria, cafeteria e bistrô, Café Bathé inaugura com duas mostras, uma delas com obras de Picasso, Dali e Portinari, entre outros mestres.
Grandes mestres reconhecidos internacional e nacionalmente compõem as duas exposições que marcam a inauguração do Café Bathé, novo espaço voltado à arte e gastronomia em Curitiba. Numa delas, o artista plástico Jonas Paim exibe suas obras abstratas e figurativas. No pavimento superior, uma mostra de acervo reúne trabalhos de Picasso, Salvador Dali, Inos Corradin, Di Cavalcanti, Portinari, Juarez Machado e Poty Lazzarotto, entre outros artistas consagrados. As exposições ficam em cartaz até o dia  21 de setembro, com entrada franca.
O casarão dos anos 60, foi completamente reformado, porém conservando características originais. “O conceito do espaço interno é inspirado nas formas orgânicas do artista catalão Gaudí”, conta a empresária Pollyane Lattmann, que tem como sócio e responsável pela gastronomia o filho, chef João Gattringer.
Assina o projeto a arquiteta Marina Dal Ponte , que destaca: “as referências dos anos 60 foram utilizadas junto a uma releitura contemporânea. O projeto arquitetônico buscou no salão da cafeteria o charme e o aconchego, onde as obras ficam dispostas entre as mesas e os lounges. O piso superior foi cuidadosamente projetado para receber exposições, com espaços livres e móveis minimalistas e neutros, focando a atenção para a cultura que move o lugar”.
Mana Freitas, produtora de eventos da casa, saliente que “o espaço está aberto para eventos culturais, empresariais e privados, neste local criado na medida para celebrar todos os sentidos”.
MOSTRAS
SOBRE AS EXPOSIÇÕES INAUGURAIS
Grandes mestres reconhecidos internacionalmente e talentos contemporâneos compõem as duas exposições que marcam a inauguração do Café Bathé, novo espaço voltado à arte e gastronomia em Curitiba.
No pavimento superior, a mostra do Acervo do Café Bathé é fruto de mais de 15 anos de pesquisa e paixão pela arte. Ganha exposição uma coletânea de respeito, com grandes nomes da arte mundial e brasileira. São 40 obras, sendo 37 pinturas. Estão presentes Picasso, Salvador Dali, Di Cavalcanti, Joan Miró, Portinari, Juarez Machado, Poty Lazzarotto e Inos Corradin. As três esculturas são criações de Botero, Picasso e Mary Andery. Existem obras  antigas, com mais de 60 anos, e outras contemporâneas. Não há uma linha específica de identidade entre estilos ou temas. O critério foi mostrar os principais criadores que fazem parte desta seleção.
Jonas Paim, por sua vez, apresenta 15 telas, numa mostra com suas mais recentes produções. As pinturas, em acrílico sobre tela, seguem o estilo abstrato e figurativo. Na sua fase anterior este gaúcho radicado em Santa Catarina partia de imagens em preto preenchidas pelas cores, agora são as formas geométricas a principal tendência dos seus trabalhos. A partir de um estilo muito particular, sedimentado em 18 anos de carreira, ele trafega por um imaginário povoado por inspirações que vem da música, do movimento dos corpos que parecem dançar e do lúdico. "Estes quadros foram produzidos especialmente para esta exposição, retratando os caminhos pelo qual o trabalho segue neste momento", resume Paim. Ele conta com participação em coletivas e individuais nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 
ESCULTURA INTEGRADA
A casa também conta com obras permanentes do artista Tony Reis. Ele assina as intervenções da fachada e jardim interno com suas surpreendentes e ousadas esculturas. As criações transformam paredes e linhas retas em habitats para seus seres imaginários, carregados de interação e movimento junto aos seus emaranhados de materiais naturais que delimitam o espaço, mas nunca o olhar.
Lagartos inspirados em Gaudí sobem as paredes, o aço se torna elemento maleável nas floreiras e placas da fachada, formas orgânicas em madeira que flertam com o abstrato e complementam o jardim interno. Um minotauro em metal, forte e poderoso, guarda a entrada deste labirinto de sensações. “Lembra um guardião da casa", resume o artista. "Uma casa que já nasce com uma proposta bem interessante, dando liberdade para os artistas criarem". 
Exposições:
- Acervo, com originais de Picasso, Poty Lazzarotto, Salvador Dali, Portinari, Di Cavalcanti, Juarez Machado, BIANCO , Inos Corradin, entre outros.
- Jonas Paim.
Local: CAFÉ BATHÉ - R. Desembargador Costa Carvalho, 89 - Batel - Curitiba
Fones: (41) 3026-7006 e (41) 9132-3010
Horário de funcionamento da galeria e do café:
Segundas-feiras, somente a cafeteria, das 10h às 19h
De terça-feira a sábado, das 10h às 21h.
Exposição em cartaz até 22 de setembro
O Café Bathé disponibiliza seu espaço para eventos fechados como lançamentos de produtos, livros, festas particulares e empresariais, aniversários e confraternizações.

 

 
publicado por o editor às 15:12
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Zegon lança a coletânea "Buuum Beats Vol.1” pela Skol Music

 

 
 

A coletânea "Buuum Beats Vol.1" (Buuum Trax / Skol Music) já está disponível em todas as plataformas digitais e liberada para streaming no canal da Skol Music no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLnFV59amFCNz7I2SHINUosnXSNvsYiyeU.
 
Seria difícil existir uma coletânea como esta algum tempo atrás. “Desde que abrimos o selo, a gente começou a receber muito material, mas muitas eram coisas que não batiam como gostaríamos”, conta o DJ e produtor Zegon, metade do duo Tropkillaz e mente por trás do selo Buuum Trax.
 
“De uns seis meses pra cá chegamos num ponto em que a qualidade das produções subiu muito”. Disso, surgiu esta seleção de faixas de artistas que fazem parte de um dos setores mais vibrantes da música brasileira atual: a cena bass. O contingente de novos produtores é catapultado por festas que pipocam de norte a sul do país. Entre as mais conhecidas, estão a Wobble (Rio de Janeiro e São Paulo), Perde a Linha (Brasília), Red Room (Vitória), Metanol (São Paulo) e Creme de La Creme (Porto Alegre). 
 
Bass music é um termo ‘guarda-chuva’ sob o qual se abrigam gêneros como o dubstep, o trap, o drum’n’bass e suas fusões com estilos que vão do pop ao hip hop, da EDM ao electro, passando por uma infinidade de ritmos regionais, do dancehall jamaicano ao nosso baile funk. Nos últimos anos, a cena bass brasileira tem se expandido e ramificado em sub-cenas que vão dos beats abstratos do future bass ao pancadões periféricos do global bass.  
 
“Essa molecada tá bem original. Antes eu sentia que o pessoal estava tentando fazer uma coisa genérica. Agora não”, diz Zegon. Para esta primeira coletânea - sim, ele diz que tem intenção de fazer outras! -, ele escolheu um recorte da bass music mais voltada à pista de dança, em fusões com estilos distintos como EDM, dancehall, baile funk, rasteirinha e até samba reggae. “Eu procurei músicas que eu tocaria no meu set”, justifica.  
 
Aqui temos um belo panorama, com produtores do Rio, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul - e até intrusos da Holanda -, numa espécie de cartão de visitas do que a bass music originalmente brasileira tem para mostrar. Tanto que alguns dos nomes apresentados aqui já figuram em sets de gente como Diplo, Flosstradamus e Branko. “Dá pra ser brasileiro sem ser óbvio”, diz Zegon. Essa coletânea é uma prova disso.
 
Faixa a faixa
 
1 Ruxell - “Bun Bun” - O produtor carioca, segundo Zegon “um dos caras mais maduros da cena”, abre a coletânea com uma faixa sacolejante, que bate em algum lugar entre o trap e o twerk. 
 
2 Bad$ista - “Loca” - A paulistana é única garota da coletânea. Faz bonito nessa faixa com forte mistura de elementos de dancehall, trap e EDM, como atesta Zegon: ““É uma das faixas mais originais, caiu meu queixo quando veio”.
 
3 Braap - “SQUELCH” - “Eles têm umas músicas bem loucas. Quando o cara é DJ mesmo, produz com suingue especial”, conta Zegon sobre a dupla de Brasília. Realmente, a faixa tem breaks pra fazer qualquer pista vir abaixo. 
 
4 DKVPZ & Tropkillaz - “Don’t Give Up” - Zegon dá o selo de qualidade: “Os moleques são f* demais. Tão entre os mais ricos em produção no momento”. Pra comprovar, a dupla paulistana capricha nas harmonias de fortes tintas brasileiras com ocasionais beats de rasteirinha.
 
5 D`Maduro & Furo - “Too Good” - Única presença internacional, D’Maduro e Furo estão baseados na Holanda. “Conheci eles em Amsterdã. Únicos gringos na parada, mas a faixa encaixou bem na coletânea”. 
 
6 Thai ft Stal - “Slowdown” - “Eu gosto de paradas que não são comuns. O Thai produz muito e mandou essa faixa inesperada”, diz Zegon sobre o twerk do produtor carioca.
 
7 Leo Justi & Pesadão Tropical - “Hallelujah” -  O encontro do carioca que já fez até remix para M.I.A com o trio gaúcho é um breakbeat com elementos de b-more. “O que eu mais gostei é que não tem clichê, não segue moda”. 
 
8 Viní - “Tudo Nosso” - “É um mano muito dedicado, que tem um puta bom gosto e com essa visão do que tem que ter cara do Brasil. Ele tá preparado pro game”, diz Zegon sobre o jovem produtor paulistano, autor desse baile funk eletrônico com toques trap e elementos de samba enredo.  
 
9 Coyote Beatz - “Caaaaralho”  - Com trabalhos pra cena hip hop nacional e internacional, o o beatmaker mineiro chega com essa uma faixa que leva um sample vocal da MC Carol. “É um cara muito talentoso, puta beatmaker. O moleque que veio do rap. Eu tô dando força pros caras começarem a fazer música sem depender de MC”, ressalta Zegon.
 
10 Marginal Men & Ruxell - “Fuuudeu”  - “Essa música vai pegar. É legal essa parada dos 130 BPM que cai pra metade, funciona muito bem no mix e na pista”. Nesse baile trap, Ruxell divide os créditos com a dupla carioca Marginal Men. 
 
11 Sydney & Leo Justi - “Aquecimento das Arabias” - Mais uma parceria do produtor carioca, dessa vez com o funkeiro Sydney. Baile funk pesadão com um pé no Oriente Médio. Zegon resume: “Adoro o Sidney, adoro melodia árabe”.
 
12 Tropkillaz & Leo Justi ft MC Carol e MC Tchelinho - “Toca na Pista” - A faixa, que estreou em grande estilo no show de outra Carol (a Conká) no Lollapalooza, é eletrônica com pé no Miami Bas e drop de trap. “Sou fã da MC Carol desde sempre, ela nem sabe o quanto escreve bem. Fora o punch e a personalidade”.
 
13 E-Cologyc ft Faisca - “Alucinação” - Zegon vai direto ao ponto: “É um produtor prodígio, que transita bem entre o electro e o trap. Ainda conta com a participação do Mc Faisca e seu flow sinistro”. 
 
14 Maffalda - “904” - “Ouvi umas coisas dele e fiquei impressionado. Esse cara vai surpreender”, diz Zegon sobre o misterioso produtor paulistano, que apresenta uma faixa etérea que flerta de leve com pop.
 
15 Atman - “Break Loose” - A faixa do jovem produtor carioca foi, segundo Zegon, uma das últimas que chegou. “Achei essa ela bem dinâmica, por isso entrou”, diz, sobre o som, um future bass climático e envolvente. 
 
16 Scorsi - “Torch” - Vindo da cena drum’n’bass, o experiente produtor paulistano apresenta esse pós-dubstep que, para Zegon, é “muito bem resolvido, tem melodia forte”.
 
17 Flying Buff - “Don’t Lie” - “O Lucas é ‘meu sobrinho’, um moleque muito dedicado que vem fazendo coisas boas desde o dia um”, fala Zegon sobre mais uma revelação paulistana. A faixa parte de um moombahton para surpreender com constantes mudanças de tempo.
 
18 Mauro Telefunksoul - “Afro” - DJ consagrado na cena baiana, Mauro é um dos fundadores do movimento Bahia Bass. Aqui ele apresenta uma track eletrônica com influência da batida samba reggae e um brake de capoeira. “É um lance pra pista com a pegada da Bahia. Tem originalidade”, elogia Zegon. 
 
19 DHZ - “Batendo” - “Eles são completos pra ir pra estrada, produzir, ter fãs. Tão fazendo direitinho”, conta Zegon, sobre o trio curitibano que aqui apresenta esse trap arrasa-quarteirão. 
 
20 Hurakan - “Meus Heróis” - Zegon escolheu o beatmaker e MC curitibano pra fechar a coletânea. “Puta MC, puta beatmaker, puta letrista. Achei que tinha que ter um rap não óbvio pra fechar”, conclui.  

 

publicado por o editor às 15:11
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