Documentário sobre Sebastião Salgado integra a mostra Êxodos e tem entrada franca
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, quarta-feira, dia 7 de dezembro, às 18h, o documentário O Sal da Terra, que integra a exposição Êxodos, de Sebastião Salgado. O Sal da Terra revela a vida e a obra do respeitado fotógrafo que foi testemunha de alguns dos principais eventos da história recente, conflitos internacionais, fome e êxodo. O filme é resultado do trabalho de seu filho Juliano Salgado e do renomado diretor Wim Wenders.
Indicado ao Oscar 2015 de Melhor Documentário, o longa O Sal da Terra embarca na descoberta de territórios imaculados, da flora e da fauna selvagem e de paisagens grandiosas como parte de um enorme projeto fotográfico. O filme é uma homenagem à beleza do planeta.
Para assistir à exibição, que tem entrada franca, os interessados devem retirar o ingresso a partir das 17h do mesmo dia.
ÊXODOS
Até o dia 12 de fevereiro de 2017, o público terá a chance de ver a Exposição Êxodos, que ocupa as duas salas da CAIXA Cultural Curitiba, no térreo e no mezanino. A coleção de 60 imagens é resultado de viagens do consagrado fotógrafo durante seis anos por 40 países, e retrata pessoas que abandonam a terra natal contra a própria vontade. O trabalho explora cinco temas centrais, que é como a mostra está dividida: África; Luta pela Terra; Refugiados e Migrados; Megacidades; e Retratos de Crianças.
As galerias ficam abertas de terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h. Em dezembro estarão abertas normalmente até o dia 22 (quinta-feira). Depois do Natal, serão abertas entre os dias 27 e 29 de dezembro (terça a quinta-feira). Após as comemorações de Ano Novo, o funcionamento volta ao normal no dia 3 de janeiro de 2017 (terça-feira).
A coleção desta exposição foi doada por Lélia Wanick e Sebastião Salgado ao Instituto Terra, ong ambiental que o casal fundou em 1998, em Aimorés, Minas Gerais, onde Salgado nasceu em 1944. A mostra, que ficou em cartaz em Salvador e em Recife neste ano, é uma realização da Via Press Comunicação e Eventos.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=djTFzYLiAw0
Cinema: O sal da terra
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 7 de dezembro de 2016 (quarta-feira)
Horário: 18h
Ingressos: entrada franca. A retirada dos ingressos será no dia da exibição, a partir das 17h, limitada a dois ingressos por pessoa.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: não recomendado para menores de 12 anos
Repertório de O que vim fazer aqui, com participação de Peri Pane, será no dia 09 de dezembro e fecha temporada do projeto Brasis no Paiol
A cantora e compositora Alzira E vem a Curitiba no dia 09 de dezembro (sexta-feira). O show O que vim fazer aqui será apresentado no Teatro do Paiol, tem ingressos a R$ 10 e encerra a temporada 2016 do projeto Brasis no Paiol. No palco, a artista será acompanhada pelo músico Peri Pane.
O repertório da apresentação é baseado no disco O que vim fazer aqui, lançado pela cantora em 2014. Em Curitiba, as músicas ganham um novo formato, agora em duo, com violões e violoncelo.
O álbum colocou em evidência o momento criativo da parceria de Alzira E com o músico e compositor Itamar Assumpção (1949 – 2013), revelando canções inéditas, como Norte (Alzira E / Itamar Assumpção), Chuva no deserto (Alzira E / Itamar Assumpção) e algumas faixas como Sei dos caminhos (Itamar Assumpção / Alice Ruiz), Quem sabe sabe (Itamar Assumpção) de seu álbum AMME, produzido por ele em 1992, quando Alzira encontrou nos poemas de Itamar um incentivo para a liberdade musical que vem marcar toda sua trajetória como instrumentista, compositora e intérprete. O trabalho faz uma homenagem e traz a celebração dessa parceria.
A maior parte das músicas que compuseram juntos foram escritas na década de 90. Além das faixas acima, o programa contará também com Tristeza não e Já sei (as duas parcerias entre Alzira e Itamar), bem como Conversa mole, de Alzira e Iara Rennó. O show no Paiol terá duas participações especiais: Alice Ruiz e Estrela Leminski,
Trajetória
Alzira Maria Miranda Espíndola, Alzira E, é cantora, compositora e instrumentista. Nascida em 1957, em Campo Grande (MS), é a sétima filha de uma família de artistas. Deu início à carreira profissional com seus irmãos Tetê Espíndola, Geraldo Espíndola e Celito Espíndola, no lançamento do LP Tetê e o Lírio Selvagem (1978/80).
Em 1986, inicia sua carreira solo, com o primeiro LP, Alzira Espíndola, produzido por Almir Sater. Reúne neste disco vários compositores da região Centro Oeste, uma música inédita de Renato Teixeira (Homem não chora) e algumas canções autorais.Com o disco AMME, foi indicada para o Prêmio Sharp 1992, na categoria de melhor cantora pop.
Incorporando a música regional do centro-oeste à música pop, sua discografia conta com nove títulos entre 1987 e 2014, tendo como parceiros Almir Sater, Itamar Assumpção, Alice Ruiz, entre muitos outros.
Serviço:
Música: Alzira E – Show “O que vim fazer aqui”, com Peri Pane
Data: 09 de dezembro, sexta-feira, 20h
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia, conforme legislação)
Local: Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/n
Pontos de venda (somente dinheiro): bilheteria do Paiol (terça a sexta, das 13h30 às 19h; sábado e domingo, das 15h até o horário do evento) e Restaurante Mezanino das Artes (Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 805, segunda a sábado, das 11h30 às 23h)
Produção: Santa Produção e Fineza Comunicação e Cultura
Apoio: Restaurante Mezanino das Artes, Jacobina, Blog Tudo o que você (ou)vê
Incentivo: Prefeitura Municipal de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba
PROJETO REALIZADO COM O APOIO DO FUNDO MUNICIPAL DA CULTURA – PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA.
Novo álbum “Violão É no Fundo de Quintal” será lançado dia 02 de dezembro
Nessa sexta-feira, 02 de dezembro, os fãs de Leandro Lehart poderão ouvir seu novo álbum, “Violão É no Fundo de Quintal”, uma homenagem ao grupo e aos 100 anos do samba. Enquanto esse dia não chega, ele dá hoje mais uma amostra do que está por vir com o vídeo da música “Tudo É Festa” https://www.youtube.com/watch?v=VWbX-M30cfc.
O disco, que será lançado em formato digital no Dia Nacional do Samba, foi produzido pelo próprio Leandro. Nele, estão 21 canções do grupo Fundo de Quintal, escolhidas pelo cantor, que as interpreta no formato voz e violão. Com tom intimista, as versões exaltam o talento do sambista e a importância do grupo carioca para o estilo.
Mais informações: www.deckdisc.com.br
Aberta ao público, exposição traz retratos das obras do artista plástico Orteniz Pazzini na Casa Estrela
O PUCPR Cultural apresenta, até dia 22 de dezembro, a exposição Transcendendo na Estrela – Lúcidas Visões de Orteniz Pazzini. Gratuita e aberta ao público, a exposição acontece na Casa Estrela e traz retratos das principais obras do artista plástico Orteniz Pazzini, que vivia até pouco tempo no anonimato e pinta as visões que tem durante seus sonhos.
As visões de outros mundos e cidades são retratadas por Orteniz Pazzini em materiais que seriam descartados, como compensados e madeiras diversas buscando sempre o olhar sustentável como diferencial. A rapidez com que o artista realiza as pinturas, altamente complexas e repletas de significados, com o auxílio de espátulas, é a característica mais marcante. A exposição é uma viagem pelo subconsciente humano, proporcionando diferentes sensações e descobertas.
Serviço:
Exposição Transcendendo na Estrela – Lúcidas Visões de Orteniz Pazzini
Data: até 22 de dezembro
Horário: de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 14 às 16h.
Local: Casa Estrela – Câmpus da PUCPR Prado Velho | Rua Imaculada Conceição, 1155
Exposição gratuita e aberta ao público
Abordar de forma leve, afetuosa e divertida as principais características das crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Essa é a proposta do livro infantil “João Agitadão”, da escritora e psicóloga Lia de Paula Moraes.
A obra conta a história de um menino muito agitado chamado João. O personagem gosta muito de correr, não consegue ficar quieto e ainda tem uma capacidade incrível para se distrair com qualquer coisa. Todas as características de alguém com TDAH. Por conta do seu jeito elétrico e estabanado, ele passa por problemas com professores, nos locais por onde anda e até com os coleguinhas da rua na hora da brincadeira.
- A ideia principal é que a criança hiperativa ao conhecer o personagem se identifique com ele e isso contribua para formar uma autoimagem mais positiva – diz a autora.
A escritora conta que a inspiração veio de suas experiências pessoais e na carreira desde quando o TDAH tinha pouca divulgação nos meios de comunicação e entre as famílias. Em casa, por exemplo, ela teve de lidar com a hiperatividade do filho mais velho, hoje um publicitário bem-sucedido. No trabalho, ela atendia muitas crianças com TDAH num posto de saúde da rede pública.
Para facilitar o atendimento das crianças com o transtorno, a autora escreveu o texto que lia para elas e depois pedia que fizessem um desenho sobre a história. Isso as ajudava a falarem sobre si mesmas. Com o tempo, percebeu o valor terapêutico do texto e surgiu a ideia do livro "João Agitadão".
- A linda ilustração do publicitário Ney Megale tornou o livro atraente também para as crianças sem sinal de hiperatividade, que vão entender e aceitar mais os colegas desatentos e agitados - conclui.
Sobre a autora
Lia de Paula Moraes é Psicóloga clínica, formada pela PUC-Rio e aposentada pelo Ministério da Saúde.
Ficha técnica
Título: João Agitadão
Autor: Lia de Paula Moraes
Ilustrações: Ney Megale
Tamanho: 27,50cm X20.50cm
Páginas: 26
ISBN 978-85-89862-32-5
Preço: R$28,00
Editora: Caravansarai
Links para comprar:
www.livrariacultura.com.br/p/joao-agitadao-9048540
www.saraiva.com.br/joao-agitadao-3093514.html
Dados do Ministério da Fazenda mostram revisões para baixo sobre o crescimento da economia. O governo revisa as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB), que vai cair mais do que esperado em 2016 e crescer menos em 2017. Em números, a expectativa é de que o PIB caia 3,5% em 2016 e não 3% como mensurado em agosto pelo governo. Para 2017, a expectativa é de um crescimento de apenas 1% e não mais 1,6%, como era esperado nas projeções anteriores.
No dia 30 de novembro será divulgado pelo IBGE o PIB no terceiro trimestre deste ano. Desde a divulgação do PIB no trimestre anterior, as perspectivas de algum crescimento neste trimestre se frustraram completamente. Mesmo uma recessão menor se mostrou improvável. Se avaliarmos a atividade econômica pelo chamado IBC-Br – utilizado como um indicador de "antecedente" do PIB – o ano de 2016 tem mostrado a gravidade da crise econômica brasileira. A despeito do arrefecimento da contração no segundo trimestre de 2016, o índice voltou a apresentar forte retração no acumulado do terceiro trimestre do ano.
Em uma crise econômica aguda, a ausência de ações anticíclicas contundentes, a retração do papel do BNDES no fomento dos investimentos, a alta volatilidade cambial e os juros adversos ao setor produtivo sobrepujaram qualquer tentativa de recuperação econômica. Nos últimos meses, os indicadores de confiança da indústria e do comércio passaram a dar sinais de reversão de uma possível retomada. Além disso, o aumento de incertezas no front externo com a eleição de Donald Trump também pode colaborar para a maior lentidão na recuperação dos investimentos, uma vez que a aversão ao risco dos investidores internacionais deve se elevar. Com esta conjuntura interna e externa desfavoráveis, a estabilização do nível de atividade deve ocorrer apenas em 2017, com um nível baixo de emprego e renda, além de grande capacidade ociosa nas empresas produtivas. A contenção dos gastos públicos, através da PEC 55 e outros mecanismos, retira do Estado a capacidade de atuar de maneira anticíclica, deixando o país totalmente dependente das decisões de investimento do capital privado. Investimentos privados, de empresas domésticas, são improváveis dado o arrefecimento da demanda interna. Do ponto de vista da entrada de capital estrangeiro para investimentos produtivos, a alta volatilidade cambial e o alto patamar das taxas de juros desestimulam qualquer projeto por mais otimista que seja. Em suma, a crise é grave e as ferramentas de política econômica têm agido de forma contraproducente para a retomada da economia.
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