
Um repertório inusitado, composto em sua maior parte por temas provenientes de culturas de todo o mundo, é a atração desta quarta-feira (30), às 19h30, no Teatro Londrina do Memorial de Curitiba.
O Teatro Londrina do Memorial de Curitiba, espaço da Prefeitura administrado pela Fundação Cultural de Curitiba, abriga nesta quarta-feira (30), às 19h30, mais uma edição da série musical Intermezzo, com espetáculo do grupo Bayaka. No repertório estão músicas provenientes de vários países, entre eles Índia, Namíbia, Grécia, Malásia, Guianas, Lituânia, Gabão, Armênia, Rússia, Bulgária, Itália, Paquistão e Noruega, além do Brasil.
Formado por 25 músicos (10 cantores e 15 instrumentistas), o Bayaka dedica-se à releitura de um repertório inusitado, que reúne temas tradicionais de culturas de todo o mundo. Idealizado por Plínio Silva e Liane Guariente, o grupo reúne alunos e ex-alunos da FAP - Faculdade de Artes do Paraná, onde ambos são professores. A seleção dos músicos ocorreu por meio da audição de cada candidato pelos membros do grupo Terra Sonora, cujo trabalho de pesquisa e divulgação desse tipo de sonoridade inspirou a formação do Bayaka.
O grupo iniciou suas atividades em junho de 2003 e já gravou três discos: Projeto Música dos Povos 1, 2 e 3, o último financiado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O Projeto Música dos Povos consiste no levantamento, transcrição, arranjo e execução de temas vocais e instrumentais de várias regiões do mundo. O Bayaka tem se apresentado no circuito universitário de Curitiba e nos teatros Paiol, da Reitoria e Sesc da Esquina, além de participar do Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná (2005 e 2006) e da Oficina de Música de Curitiba (2006, 2007 e 2008).
Serviço: Série Intermezzo com apresentação do grupo Bayaka Data e horário: dia 30 de abril de 2008 (quarta-feira), às 19h30 Local: Teatro Londrina do Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes) Ficha técnica do espetáculo: Vozes: Alysson Siqueira, Carolina Graton, Cíntia Graton, Daniel Farah, Maytê Corrêa, Renata Melão, Rodrigo Mendes, Talita Kuroda, Levi Brandão, Moisés Camargo. Instrumental: Eduardo Gomide (viola caipira), Tiago Portella (bandolim), Hely Souza (baixo elétrico), Fábio Kwasnieski (violão), Érico Viensci (violão aço), Ricardo Trojan (sax soprano), Carla Zago (violino), Lígia Passos (violino e viola), Elaine Barbosa e Fernanda Souza (flauta transversal), Marcela Zanette (sax tenor, flauta transversal e flauta piccolo), Doriane Almeida (flauta doce), Flávia Diniz, André Nigro, Gustavo Proença e Daniel Farah (percussão) Direção vocal: Liane Guariente Direção instrumental e geral: Plínio Silva
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MB3-637 a 7 de Maio de 2010 às 05:46
Billy Blaze seus comentários dizendo que "seu país" revelam que não é um índio de modo a manter os seus conselhos para si mesmo. Esta questão é colocada em Yahoo India para os índios e não precisamos de seus conselhos não solicitados. Mente o seu próprio país.
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MB4-001 a 7 de Maio de 2010 às 05:47
A agenda de conversão na Índia é um estratagema para afastar as pessoas nativas de sua própria cultura e história. Os cristãos e os muçulmanos serão considerados nativos quando eles próprios acreditam que eles são nativos
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MB4-004 a 7 de Maio de 2010 às 05:47
O que nós vemos atualmente é muçulmana da Índia que compõem genealogias falsas para mostrar alguma ascendência árabe em seus genes apontando para o fato de que eles consideram seus companheiros índios como seres inferiores. Do mesmo modo os cristãos em Goa fabricar alguma ascendência Português a isolar-se da Índia. Não se trata de índios que são alienantes, mas eles estão alienando-se de índios
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MB4-117 a 7 de Maio de 2010 às 05:49
And converting to the religions of foreign origin is never independent of politics that people who become lost its link with the nation's history. His heroes are some of the mythical heroes of foreign origin who have nothing to do with them or the story
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