O Ano Internacional da Juventude
(12 de Agosto de 2010 – 11 de Agosto de 2011)
1) Qual é a importância de dedicar um Ano Internacional aos Jovens?
A proclamação do Ano Internacional da Juventude representa um compromisso renovado, por parte dos Estados-membros, de colocar os jovens no centro das prioridades em matéria de desenvolvimento. O Ano constitui uma ocasião para sensibilizar as pessoas para os desafios e as oportunidades de 18% da população mundial e de gerar uma dinâmica para promover as causas relacionadas com os jovens.
A ONU elaborou uma Abordagem Quadro do Ano Internacional da Juventude, a fim de proporcionar um quadro concreto para as acções colectivas a realizar e definir os objectivos estratégicos do Ano. O Quadro identifica três objectivos principais, bem como acções específicas, essenciais para a sua consecução: (i) Sensibilizar: intensificar o empenhamento e aumentar o investimento nos jovens; (ii) mobilizar e implicar: Aumentar a participação dos jovens e as parcerias e (iii) Ligar e construir pontes: aumentar a compreensão intercultural entre os jovens. O Quadro completo está disponível em social.un.org/youthyear.
No ano de 2010, celebrou-se o 15º aniversário da adopção do Programa de Acção Mundial para a Juventude (PAMJ), uma resolução histórica que apela aos governos nacionais, para que adoptem políticas em 15 domínios prioritários tendo em vista o desenvolvimento dos jovens e que vão desde emprego e educação ao VIH/SIDA, passando pela participação dos jovens na tomada de decisões. Espera-se que o Ano Internacional da Juventude destaque este compromisso mundial e incentive os governos a formularem políticas nacionais de juventude, nos casos em que não existem, e a aplicarem-nas, quando já existem.
Profissão: Jovem
de Marcia Kupstas
Ilustrador: Samuel Casal
* Disciplina: Literatura
* Nível: Ensino Fundamental
* A partir de: 7ª série / 8º ano
* Lançamento: 2010
* Temas abordados: Profissões / Jovens / Música / Comércio / Esporte
O livro reúne oito histórias com personagens em seus primeiros empregos ou refletindo sobre futuras carreiras. São registros intensos ou pitorescos, de empregos eventuais ou revelando habilidades herdadas da família. Situações que poderiam ser vivenciadas por qualquer jovem.
Além das histórias, o livro também traz entrevistas com jovens de carne e osso, que já enfrentam o mercado de trabalho, de maneira formal ou
ocasional. O que pensam eles? Gostam do que fazem? Acreditam que suas tarefas os ajudarão na futura escolha profissional?
A AUTORA
Marcia Kupstas nasceu e sempre morou em São Paulo. Formou-se professora pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Sempre colaborou em suplementos literários e revistas destinadas ao público adulto e jovem. Ao mesmo tempo é mãe de Ígor, companheira de Edu, com quem divide suas criações, por quem é elogiada e criticada. Pai e filho são seus primeiros leitores críticos. Marcia diz que sempre gostou de ler e de escrever. Aos quinze anos mandava seus contos para concursos. Ganhou vários prêmios. Enfim, como em todo ofício, batalhou muito para se considerar uma escritora.
Sobre o ato de escrever, Marcia diz que "representa uma necessidade orgânica tão intensa quanto a de comer, respirar, amar". Enfatiza que "ao mesmo tempo em que escrever representa prazer pessoal, também é um trabalho, um árduo trabalho de criação", e como profissional da palavra leva muito a sério a profissão.
UM LANÇAMENTO
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