Quinta-feira, 27 de Maio de 2010

Universidade cindida, universidade em conexão



Universidade cindida, universidade em conexão:
ensaios sobre democratização da universidade
de Claudia Mayorga (org.)


Coleção: Origem




O Programa Conexões de Saberes na UFMG é um programa de extensão universitária com caráter de ação afirmativa de permanência que atua para o fortalecimento do protagonismo acadêmico e político de estudantes de origem popular e negros, a partir de um debate acerca da democratização da universidade. Os três eixos de ação e reflexão do Programa consistem em: mapeamento de exclusão na UFMG, diálogo da Universidade com os movimentos sociais e o diálogo da Universidade com a escola pública - ensino fundamental e médio.

Como resultado dessa troca de saberes e fazeres entre os estudantes envolvidos no programa e os atores e territórios sócio-culturais onde se deram as intervenções sociais, políticas e pedagógicas; apresentamos o Livro Universidade cindida, universidade em conexão: ensaios sobre democratização da universidade composto de artigos escritos por coordenadores, bolsistas e colaboradores do Programa, que em suas reflexões acadêmicas cruzam suas experiências pessoais e sociais com o debate sobre a democratização da universidade e a importância da valorização dos saberes produzidos por comunidades e grupos sociais excluídos. Apontam caminhos e trazem novas questões para o debate nacional acerca das políticas de democratização do acesso à universidade pública, mas principalmente para o fundamental e às vezes sub-valorizado debate acerca das políticas de permanência.

O lançamento do presente livro que acontecerá no dia 31 de maio, segunda-feira , a partir das 19 horas, no Centro Cultural da UFMG (Av. Santos Dumont, 174, Belo Horizonte/MG).


O LIVRO
Propõe reflexões sobre a necessidade de democratização das universidades brasileiras. Para os autores, um dos principais componentes da crise da universidade é justamente seu caráter antidemocrático, seja no plano do acesso de estudantes, professores e demais profissionais, seja no plano da produção e divulgação de conhecimentos, seja, ainda, em sua cisão da sociedade abrangente. Daí a “universidade cindida”. A obra preenche várias lacunas sobre práticas universitárias brasileiras.

LANÇAMENTO DA

 

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Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

Educação ameríndia



Educação ameríndia: a dança e a escola guarani
de Ana Luisa Teixeira de Menezes e
Maria Aparecida Bergamaschi


Páginas: 259

Dança e memória identitária de uma cultura se combina com escola em espaços e tempos diferenciados da instituição que conhecemos e que se refaz no cotidiano Guarani. Os conhecimentos geracionalmente repassados reforçam uma cultura que se vê exposta aos valores repassados pela mídia, pelas negociações com o poder público, com as compras nos armazéns, sem contar com as presenças de agentes de medicação do mundo branco. Nessa intensa, contraditória e dinâmica condição é que este estudo nos sinaliza para o ‘possível’, que não se situa no imobilismo do passado nem no deslumbramento do futuro. O processual se desvela para todos nós e, ao mesmo tempo, nos pede mais instrumentos e ferramentas de análise e de proposição de garantias concretas que assegurem à cultura Guarani se gestar com seus sujeitos. Nilton Bueno Fischer

Conteúdo

PREFÁCIO
EDUCAÇÃO AMERÍNDIA - A DANÇA E A ESCOLA GUARANI
Nilton Bueno Fischer

APRESENTAÇÃO
Fios que teceram as teses: encontros de olhares

I - A CONSTRUÇÃO METODOLÓGICA DA PESQUISA
Movimentos de aproximação
Com-viver com os Guarani

II - A CONFECÇÃO DA PESSOA GUARANI
A Cosmologia
Xamã, dançarino dos mitos e ritos: a noção de afetividade e transe no conhecimento Guarani
Nemongaraí: a dança da fertilidade

III - A EDUCAÇÃO
O modo tradicional de educar
Educação Biocêntrica: um olhar sobre a educação Guarani

IV - A ESCOLA E A DANÇA
A Escola na Cosmologia Guarani: encontro de ambiguidades?
Dança-identidade: os processos de recriação na permanência do tekoá porã

V - A ATUALIZAÇÃO DO NHANDE REKÓ
A Escola nas Aldeias Guarani: por que a querem?
por que não a querem?
É muito difícil fazer uma Escola Diferenciada?
Jerojy: um diálogo com os deuses
Jerojy e Forró: entre o divino e o profano

INQUIETAÇÕES

ENCONTROS POÉTICOS NO CAMPO DA PESQUISA
Atravessando o sonho
Tapé Puku Vé - Caminho mitológico de ser pessoa Guarani
Metáfora do enxerto

NOTAS

REFERÊNCIAS

GLOSSÁRIO DE PALAVRAS E EXPRESSÕES GUARANI

Um Lançamento


publicado por o editor às 01:06
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Quarta-feira, 1 de Abril de 2009

Era uma vez um casal diferente

Era uma vez um casal diferente
A temática homossexual na educação literária infanto-juvenil

de Lúcia Facco

Esta obra discute até que ponto a educação literária de crianças e adolescentes pode diminuir o preconceito e a discriminação, mostrando como determinados títulos trabalham a temática de forma adequada. Com caderno de atividades especialmente direcionadas a professores.


O livro mostra como a literatura infanto-juvenil pode ajudar os educadores a trabalhar temas delicados como a discriminação por diferença de classe social, de etnia, de orientação sexual, de gênero etc. A autora mistura depoimentos pessoais em um texto com forte embasamento teórico. A obra traz ainda um encarte com sugestões de trabalhos a serem desenvolvidos com estudantes de diversas faixas etárias, com pais e professores, tudo a partir da literatura.

“O título já define com irretocável precisão seu conteúdo: “Era uma vez”, pano de fundo da pesquisa; “um casal diferente”, a base sociocultural da arte literária; tudo se aprofunda e aperfeiçoa com a proposta de educação social real, a indispensável educação literária. É a leitura integral da arte da palavra, a mesma palavra que usamos para expressar sentidos, emoções, ideias, pensamentos, reflexões, agressões, ironias, agregações e desagregações. Trata-se, assim, da soma profunda e articulada de educação, literatura e homossexualidade. Como se orientam a leitura, a análise e a compreensão da arte da palavra na escola? Algumas páginas do livro deveriam ser distribuídas aos passantes, nos mais diversos espaços públicos. Haveria grandes mudanças em nossa sociedade, posso garantir”, afirma a escritora Cyana M. Leahy-Dios, tradutora e doutora em Educação Literária pela Universidade de Londres, que escreve na quarta capa do livro.

Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro




A AUTORA
Lúcia Facco

É graduada em Letras (protuguês-Francês), especialista e mestre em Literatura Brasileira, doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de janeiro (Uerj), crítica literária e escritora. Tem Várias publicações técnico-científicas, além de livros de ficção.

É autora dos livros As heroínas saem do armário (GLS, 2004), Lado B (GLS, 2006) e Era uma vez um casal diferente (Summus, 2009).

A preocupação com a violência que permeia as relações entre “diferentes”está presente em seus textos acadêmicos e em sua literatura, mas de uma maneira calma, que tranqüiliza os seus leitores e lhes transmite a confiança em um mundo mais pacífico.

Mora com sua família “diferente” e seus bichos no Rio de Janeiro, no charmoso bairro de Santa Teresa, onde tece histórias e reflexões.

LANÇAMENTO

AUTORA DE “ERA UMA VEZ UM CASAL DIFERENTE” AUTOGRAFA NA LIVRARIA SARAIVA (RJ), DIA 4 DE ABRIL

A Summus Editorial e a Livraria Saraiva (Shopping Rio Sul-RJ) promovem no dia 4 de abril (sábado), das 19h às 22h, a noite de autógrafos do livro Era uma vez um casal diferente, de Lúcia Facco. A obra discute até que ponto a educação literária de crianças e adolescentes pode diminuir o preconceito e a discriminação. A autora mostra como determinados títulos trabalham a temática de forma adequada. A Saraiva MegaStore Shopping Rio Sul fica Rua Lauro Müller, 116 – 3ª piso, Botafogo – Rio de Janeiro.

UM LANÇAMENTO








 

 
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Sábado, 8 de Novembro de 2008

Ciência e jornalismo

Ciência e jornalismo
Da herança positivista ao diálogo dos afetos

de Cremilda Medina

Coleção: Comunicação
120 pág.
 

As marcas do paradigma positivista estão presentes no trabalho do cientista e do jornalista. Mas as competências técnicas de ambos passaram por crises nos respectivos paradigmas, provocadas por mudanças de visão de mundo que eclodiram no século XX. As certezas e princípios que determinavam relações verticais e unidirecionais sofreram abalos profundos nos contextos democráticos e no crescente acesso aos meios de comunicação social.

Para melhor perceber a impregnação da herança do século XIX, Cremilda Medina recorre a algumas das principais fontes – Auguste Comte, por exemplo – e mostra, com base nelas, que as práticas profissionais e as metodologias científicas ainda enfrentam os impasses desse legado. A linguagem dialógica que a autora pesquisa há mais de quatro décadas articula, em seu 13º livro, reflexão teórica com prática narrativa.

O pensamento da autora invoca, na essência, outra maneira de estar no mundo em oposição à técnica tradicional da entrevista ou da observação dos fenômenos contemporâneos. O leitor, por sua vez, é convidado a partilhar a construção do texto: a todo momento temas envolventes vêm à tona, salientando o laço democrático entre ciência, sociedade e comunicação social.

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Quinta-feira, 6 de Novembro de 2008

Educação familiar e escolar para o terceiro milênio

Educação familiar e escolar para o terceiro milênio

de José Ângelo Gaiarsa


288 pág
 

Neste livro, Gaiarsa combate a idéia de que o indivíduo nasce com aptidões mínimas de aprendizado. Ao contrário, a revolução pedagógica proposta pelo autor fundamenta-se no seguinte: toda criança, ao nascer, é um gênio potencial; aprender vai muito além de palavras; durante a infância são incutidas no indivíduo grande parte das perturbações mentais, psiconeuróticas e psicossomáticas que conhecemos. Obra indicada para psicólogos, educadores e leigos.


O AUTOR

José Ângelo Gaiarsa
Iconoclasta, irreverente e pioneiro, J. A. Gaiarsa é um dos psiquiatras mais conhecidos e respeitados do país. Palestrante de sucesso, trata de temas como família, sexualidade e relacionamentos amorosos. Pela Editora Ágora, Gaiarsa publicou os seguintes livros: Amores perfeitos; A cartilha da nova mãe; Couraça muscular do caráter; Educação familiar e escolar para o terceiro milênio; O espelho mágico; A família de que se fala e a família de que se sofre; Meio século de psicoterapia verbal e corporal; Minha querida mamãe; Organização das posições e movimentos corporais; Poder e prazer; Sexo, Reich e eu; Sexo: tudo que ninguém fala sobre o tema; Sobre uma escola para o novo homem; Tratado geral sobre a fofoca; As vozes da consciência.


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publicado por o editor às 12:44
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Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos


Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos

de Valéria Amorim Arantes
Jaume Trilla
Elie Ghanem


168 pág.
 

Neste livro, os autores discorrem sobre os diferentes aspectos que contemplam essas duas perspectivas das práticas educativas, analisando seu aspecto histórico, social e político. Os pontos e contrapontos tecidos no diálogo estabelecido por Ghanem e Trilla sinalizam a importância da cooperação e da complementariedade entre a educação formal e a não formal, na busca de uma educação mais justa e mais democrática.

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publicado por o editor às 12:42
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