Segunda-feira, 4 de Maio de 2009

A editora Fábrica de Leitura e a Tribo do Mouse convidam você para um brinde e sessão de autógrafos em Curitiba.

Tribo do Mouse - Histórias, dicas e truques do mundo corporativo
De João Reginatto, Juarez Poletto e Ulisses Giorgi

224 páginas
 

Tribo do Mouse - Histórias, dicas e truques do mundo corporativo é um livro para surpreender. Sem ranços, sem banalidades, sem fórmulas mágicas e longe da autoajuda, esta tribo mostra que há vida, humor e humanidade no cotidiano de uma empresa. Os autores João Reginatto, Juarez Poletto e Ulisses Giorgi são gaúchos e seguem carreiras em diferentes latitudes: Porto Alegre, Curitiba e Dublin, na Irlanda. Eles são Reggie, Jack e Dr. Zambol, integrantes de uma tribo que surgiu em forma de blog para troca de experiências pessoais e profissionais e agora se transforma em livro.

Neste lançamento da Fábrica de Leitura, a editora brinca com o espírito do livro e diverte o leitor com uma inovação: a publicação tem duas versões de capas. Cabe ao leitor escolher qual quer levar para casa. E tem mais: o poema Input - Throughput - Output: Cibernose de autoria da eterna musa Bruna Lombardi encerra a edição num verdadeiro brinde ao leitor!
 


Lançamento em Curitiba Dia 05 de maio de 2009, terça-Feira. Horário: 19h Local: Livraria Fnac Endereço: Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 Curitiba PR Telefone (41) 2141 2003









UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 23:17
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Domingo, 8 de Março de 2009

Igualdade a qualquer tempo


Na literatura, o tema é recorrente, mas são poucos os personagens homossexuais protagonistas de um romance. Em seu livro de estréia, Depois de sábado à noite, o autor Kiko Riaze expõe a cena gay carioca, que poderia ser a cena em qualquer grande centro urbano. Como no início do filme Milk, o dia a dia de um gay solteiro aparece sem metáforas. Pegações, beijos, amassos e transas são mostrados com naturalidade - e alguma crueza. Homofóbicos podem sentir desconforto, mas estarão diante de um aprendizado.

Em suas narrativas, tanto Milk quanto Depois de sábado à noite mostram que literatura gay ou cinema gay não são necessariamente sinônimo de arte erótica ou pornográfica. Seus personagens são desenvolvidos de forma consistente, sem caricatura ou estereótipo.A questão homossexual é abordada com frequência no cinema e na literatura. O mais recente e contundente exemplo nas telas está em cartaz: Milk, a voz da igualdade, que rendeu o Oscar de melhor ator a Sean
Penn e o de melhor roteiro original. Em tom de documentário, o diretor Gus Van Sant expõe a vida e o legado de Harvey Milk, o primeiro gay eleito para um cargo público nos Estados Unidos.


"A escassez de obras literárias para o público gay foi o que me levou a escrever o romance. Observei que os títulos existentes tinham como foco os conflitos da fase em que as pessoas se descobriam homossexuais. Eu escrevi um romance em que os personagens são gays assumidos e vivem nesta condição. Existe um universo gay além da fase da descoberta, com cultura, hábitos e pensamentos que muitos desconhecem ou ignoram", relata Riaze. A trajetória de Milk nos anos 70 foi apenas o início de uma longa luta não apenas pelos direitos dos homossexuais, mas pelos direitos humanos de igualdade em geral. Passados 30 anos de sua morte, ainda há muito para conquistar, muito com o que se indignar. O filme chega em momento oportuno nos Estados Unidos: Milk foi lançado pouco depois que os gays da Califórnia perderam o direito de se casar, em um referendo. Sean Penn não perdeu a deixa: "Acho que é hora de vocês, que votaram pela proibição do casamento gay, sentarem e refletirem, pensando em sua enorme vergonha e na vergonha dos seus netos, caso continuem assim", disse quando recebeu a estatueta. Filmes, livros e a arte de uma forma geral são ferramentas essenciais para reforço e alerta de uma causa que é de todos nós: igualdade de direitos.

O LIVRO

Depois de sábado à noite
de
Kiko Riaze

256 páginas

"Kiko Riaze narra desventuras de um jovem homossexual que faz das festas de sábado seu campo de batalha em busca da felicidade."


O AUTOR


Nome: Kiko Riaze
Idade: 29 anos

Signo: Gêmeos
Profissão: Gestor de Logística
O que poderia comer sempre: Pavê e pudim de leite
O que jamais comeria: carne de cachorro
Bebida preferida: Vinho
Música de sempre: Secret, Madonna
Livro: As Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley
Paixão: Animais e natureza
Mania: Tirar fotos
Programa legal: Diversão com os amigos
Lugar: Qualquer um onde se pode ver o mar
Frase: "A felicidade está dentro de você, não a procure em sua volta". Buda





UM LANÇAMENTO
 



publicado por o editor às 13:04
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Segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2009

O Vampiro da Internet

Os vampiros nunca sairam de moda...mas na internet? Pois bem, essa é a proposta de uma baiana em uma editora do Rio Grande do Sul. Combina? Acho que sim, confira essa Anne Rice tupiniquim! (EC)

O Vampiro da Internet
de Licínia Ramizete

De tempos em tempos, eles invadem nossas casas... chegam pela tevê, pelas livrarias e pelos cinemas. Os vampiros nunca saem de nosso imaginário, e a mídia ajuda a mantê-los sempre vivos.

Na década de 90, Drácula, de Francis Ford Copolla, e Entrevista com o vampiro, de Neil Jordan, se destacaram no cinema com protagonistas tão sedutores quanto angustiados. A Rede Globo colocou no ar o bom-humor da telenovela Vamp (1991), retomando o tema na década seguinte com O beijo do vampiro (2002). Leveza e malícia não diminuíam o sofrimento dos personagens com sua dualidade. O mesmo acontece hoje. No cinema, no romântico filme Crepúsculo, uma adaptação do livro homônimo da americana Stephenie Meyer. No ar pela Rede Record, a novela Os mutantes mostra uma epidemia que transforma as pessoas em demônios, como o jovem Draco e seus conflitos existenciais. Na HBO, o seriado americano True blood, de Allan Ball (mesmo diretor de A Sete Palmos), tem vampiros bebendo um tipo de sangue artificial que lhes permite viver em harmonia com os seres humanos sem jamais cair em tentação. Mesmo assim, a violência é constante.

Uma abordagem diferente é feita pela autora Licínia Ramizete em O vampiro da internet. O protagonista Gustavo é sedutor, é belo, é um vampiro, mas um vampiro tranquilo. Gustavo está de bem com sua vida, trabalha durante o dia, como se fosse um simples mortal. E quando tem sede... a internet é seu ponto de encontro... sempre tem uma vítima indefesa, solitária.....como Marília, que de saída percebe ter encontrado alguém muito especial. E aí começam algumas surpresas. Quer saber mais? Leia O vampiro da internet.

 

A AUTORA

Nome: Licínia Ramizete
Idade: 42 anos
Signo: Gêmeos
Profissão: Comerciária
O que poderia comer sempre: Comida Chinesa/Comida Baiana.
O que jamais comeria: Insetos/Caças.
Bebida preferida: Água e um vinho tinto, de vez em quando...
Música de sempre: MPB/Samba.
Livro: São tantos... mas destacarei Pollyanna - Eleanor H. Porter (seus ensinamentos me acompanham desde a infância).
Paixão: Livros, dança, meus filhos, meu esposo... (não necessariamente nessa ordem...rsrsrs...)
Mania: Fazer várias atividades ao mesmo tempo.
Programa legal: Fim-de-semana na praia com a família e amigos.
Lugar: Arembepe e Morro de São Paulo, na Bahia.
Frase: "Uma vontade encontra um meio". É meu lema de vida.


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Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009

NENHUM PÁSSARO NO CÉU

NENHUM PÁSSARO NO CÉU

de LUÍZ HORÁCIO


Páginas: 224
 

Nenhum Pássaro no Céu resgata a conexão do gaúcho com suas raízes latinas, proeza rara em nossa literatura.

Trata-se de um romance regional que, como toda a grande obra, consegue partir do ambiente restrito para alcançar reflexões universais. Ao abordar frustrações, temores e sentimentos do homem da fronteira, o autor constrói um painel híbrido como o dialeto da região em que nasceu e se criou. Se Camilo ultrapassa os limites do tempo e da morte e alça vôo num céu só seu, Luíz Horácio busca na literatura o redesenho da nossa condição humana. Nenhum Pássaro no Céu é seu próprio vôo transcendental.

"Nenhum pássaro no céu vem em boa hora: enfim, um livro para lembrar o nosso poder de vôo. "Raízes e asas. Mas que as asas enraízem e as raízes voem", escreveu uma vez um poeta nascido no sul da Andaluzia, Juan Ramón Jimenez. E é no sul rio-grandense que a imaginação agora se enraíza para ganhar o céu dos pampas. Neste segundo romance de Luíz Horácio novamente se nos descortinam as terras em que aprendemos a ler a nossa história. Mas, desta vez, dentro do silêncio imenso que abriga a sesta na estância dos Sosa, um outro silêncio se alastra, ameaçando a vida no campo: o vazio de um esquecimento, a falta de um amor, um piano trancado. Contra esse silêncio, a natureza dá a ouvir sua voz - bichos, árvores e nuvens falam, conspiram, mandam recados. Contra o vazio, duas solidões se encontram. Abre-se o piano e a música enche a noite do pampa, os amigos conversam entre dois copos de canha, homens e mulheres se reúnem em igual número na roda de chimarrão. No galpão da estância há um presente guardado para Camilo Sosa: uma caixa. Nela está contido um segredo que todo leitor deste livro deve guardar para si, também como um regalo. Um regalo que devolve ao nosso tempo a palavra do poeta contra a morte do mito e da memória. Asas e raízes. O que não cabe no olhar. O impossível que nos entrelaça. Enquanto estivermos neste horizonte largo, à hora em que cantam os primeiros pássaros, nesta casa branca com janelas verde-escuras, verde de musgo úmido, enquanto a imaginação, no seu silêncio, for mais valente do que o silêncio de morte, "um de nós ainda há de voar". Mariana Ianelli"

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Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

DESIGUAIS

DESIGUAIS
de KLECIUS BORGES
 

Cada página retrata um pouco da experiência do autor, especializado em terapia afirmativa, tratando a questão da orientação sexual. O trabalho de Klecius Borges é voltado para o resgate da auto-estima e para o fornecimento de suporte emocional ao desenvolvimento de uma identidade homossexual e a sua integração às diferentes áreas da vida desses indivíduos. 'Desiguais' não é um manual, 'Desiguais' não é ficção. É um livro quase educativo direcionado não somente ao leitor gay, mas a qualquer cidadão interessado em pensar, aceitar e conviver com as diferenças.


O AUTOR















 

 

 

 

 

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publicado por o editor às 14:54
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