Sábado, 11 de Fevereiro de 2012

VERDE VALE de URDA ALICE KLUEGER

 


VERDE VALE
de URDA ALICE KLUEGER

203 Páginas – 12ª edição –
indicado para todas as idades


Chega a sua decima segunda edição Verde Vale de URDA ALICE KLUEGER. Com o mesmo frescor de uma estréia este é um livro que com singeleza e sinceridade nos dá um perfil da colonização no sul do país. Ela é realmente uma "baita contadora de histórias".


Este livro é uma marca histórica: é a primeira vez que um livro de literatura, em Santa Catarina, atinge a décima - primeira edição. Sucesso absoluto desde a primeira edição, vejamos o que diz dele a poeta e jornalista Tânia Rodrigues:
“Urda escreve sobre gente. Fala de vida. De alegrias e sofrimento.De passado e de presente. Mas com o pé no futuro. Otimista. Otimismo é recorrente em Verde Vale. Ao contar a história da família Sonne, Urda Klueger vai revelando a vida na então Colônia Blumenau, com a precisão de um pintor realista e com a emoção de uma mãe que pari a primeira cria. Muito já se escreveu sobre a saga da imigração alemã no Vale do Itajaí. Mas creio que Verde Vale seja o único instrumento que consegue colocar o leitor no dia a dia de uma família alemã, que deixou a sua terra natal em busca de melhores condições para viver. Faz-nos abrir o coraçãopara compreender como e o quanto sofreu a gente de olhos claros.Dá pra sentir o peso do machado lanhando mata adentro. Dá pra se arrepiarcom a ameaça dos indígenas, que por sua vez também não compreendiam ainvasão que sofriam. E como não chorar com os imigrantes, saudosos dapátria que ficou distante ou alegrar-se como eles ao ver a terra arada, a mesa um pouco mais farta, a vida seguindo, mas com rumo certo? O futuro podia ser sonhado, enfim. Verde Vale é um livro cheio de vida. Em cada página, em cada detalhe, o sangue pulsa. Amores, paixões, medos, tragédias. A vida à margem de um grande rio. Feito ele, seguindo.”

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publicado por o editor às 20:06
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Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2010

Vale da Morte, o Contestado visto e sentido




Vale da Morte, o Contestado visto e sentido
de Nilson Cesar Fraga



"Prezados e Prezadas,

saiu da gráfica na semana passada meu novo trabalho sobre a Guerra do Contestado. É um livro com relatos em primeira pessoa das viagens de campo que fiz com meus alunos da UFPR e UNICURITIBA nesta primeira década do século XXI. Pretendo fazer um lançamento e chamá-los para estar comigo e conhecer este trabalho. Isto deve acontecer no meu retorno de Cuba, ou seja, na segunda quinzena de maio. Primeiro lançarei em Curitiba, depois em Florianópolis e por fim em Blumenau, cidade da editora. Muitos dos meus alunos de Geografia, Turismo, História e outras áreas que comigo estiveram pelo Contestado se encontrarão nas páginas do Vale da Morte, o Contestado visto e sentido. Seguem os detalhes da contracapa, para que possam ter uma idéia do que encontrarão. Abraços.

Vale da Morte: o Contestado visto e sentido - “entre a cruz de Santa Catarina e a espada do Paraná”

Da igreja que fica num morrinho, descemos de caminhonete até a planície do rio Santa Maria e paramos defronte a uma cerca de arame farpado que delimitava as terras, com a entrada feita por um arco de madeira flexível tirada das matas circunvizinhas.

Estávamos no coração de Santa Maria. A planície não era muito grande, mas caberiam uns mil casebres ou mais, além da praça e das igrejas. Porém o reduto não ocupava apenas esta área, ele seguia o vale e os morros.

Vi alguns pés de roseira e perguntei ao prefeito por que estavam ali e quem as plantou. Ele disse que aquele local era o cemitério do reduto. Jaziam ali, segundo se comenta na cidade, mais de quatro mil corpos, e diziam também que as roseiras foram plantadas em 1916, em homenagem a Virgem Maria Rosa, a Joana D’Arc do Sertão. Confesso que nunca havia imaginado que roseiras poderiam durar quase um século. Fotografei algumas e de perto se via o aspecto de antigas, rugosas e, em alguns casos, meio enferrujadas. Todas as roseiras de flores vermelhas.

O cemitério era um campo de gramíneas demarcado por um dos mourões colocados também em 1916. Para qualquer lugar que andássemos, estávamos pisando em mortos. (...)

Comecei a vasculhar o lugar. Tinha de achar maiores fragmentos do genocídio de Santa Maria. (...) Era o rio Lava Tripa. Tinha este nome desde os tempos das batalhas finais no reduto. O número de mortos era muito grande para ser enterrado durante os bombardeios federais, então os caboclos colocavam os corpos dilacerados pela munição naquelas águas geladas, montanas, para evitar a putrefação. Quando os bombardeios paravam, eles retiravam os corpos e levavam para o enterro no cemitério.

Enquanto os corpos jaziam sobre o leito gelado do rio, suas águas correntes faziam a limpeza das vísceras, o caldo vermelho seguia por quilômetros e todos podiam saber, pelo sangue na água, que muitos estavam morrendo em Santa Maria.

Há quem diga não ser o Contestado uma Guerra!"

O AUTOR



O AUTOR
Nilson Cesar Fraga

Graduação em Geografia (Licenciatura Plena) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1997), Graduação em Geografia (Bacharel) pela Universidade Estadual de Maringá (1999), MESTRADO em Geografia (Análise Ambiental e Desenvolvimento regional) pela Universidade Estadual de Maringá (2000) e DOUTORADO em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (2006). Atualmente é professor titular - Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA (ex-Faculdades Integradas Curitiba); Professor Assitente Doutor do Centro Universitário Franciscano do Paraná - FAE (Curso de Mestrado); Editor da Revista PerCurso - Sociedade, Natureza e Cultura e Revisor da Revista de Relações Internacionais; membro do Conselho Editorial da Geografar (Revista do PPGGeog/UFPR) e da Revista Virtual de Turismo (UFRJ). Professor do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPR (Mestrado e Doutorado). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase na relação sociedade e meio ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: Geografia, Geografia Política, Turismo, Relações Internacionais, Direito e Educação. É consultor da Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED/PR e das Secretarias de Educação de Curitiba e Colombo (PR) e consultor ambiental. É Professor de Pós-graduação na FAE e UFPR, em diversas áreas, tais como: turismo, arquitetura e urbanismo, história e geografia do Paraná, sociedade e meio ambiente, metodologia da geografia, análise ambiental dentre outras atividades.


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Terça-feira, 16 de Novembro de 2010

Hemisfério Sul convida


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Convite Hemisferio Sul


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Sexta-feira, 18 de Junho de 2010

Lançamento da Hemisferio Sul



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Quarta-feira, 10 de Março de 2010

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Terça-feira, 10 de Novembro de 2009

Trinados para o meu passarinho


Trinados para o meu passarinho
de Urda Alice Klueger


88 paginas

Este é um livro, digamos, desavergonhadamente apaixonado, mostrando que o amor não tem tempo ou lugar. Um livro de flores e passaros , de amplos espaços, campos, e cheiros. Algo diferente mas harmonioso com estes tempos que deveriam ser de flores e luzes. (E.C.)
 

Neste ano, a escritora blumenauense Urda Alice Klueger completa 30 anos de carreira. E, a melhor maneira de comemorar é lançando mais um livro. “Trinados para o meu Passarinho”, é o primeiro livro de crônicas românticas da autora de “Verde Vale”.

O tom sentimental da autora coincidiu com o início da florada dos ipês e com o início da primavera.A autora na ocasião do lançamento dizia que -“Vai ter muito suspiro, morango, muitas doçuras, muito martini com cereja”.

A reunião de crônicas românticas, “aquelas que a gente escreve quando está apaixonado”, conta Urda, não foi um projeto planejado. E a autora confessa que foi movida pelo sentimento “por um homem maravilhoso” ao escrevê-los. Movida pelo amor e pela inspiração, Urda escreveu mais de 40 crônicas.

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Domingo, 8 de Novembro de 2009

SAMBAQUI de URDA ALICE KLUEGER

SAMBAQUI
de URDA ALICE KLUEGER


245 Páginas
 

Sambaqui é um romance baseado em pesquisas histórico-arqueológicas, sob a orientação da professora doutora Elizabete Tamanini, com prefácio da mesma, mapa, foto de objeto sambaquiano, de autoria de Charles Steuck, posfácios de Júlio de Queiroz, da Academia Catarinense de Letras, e do professor e historiador José Roberto Severino.

É um romance que traz notas de rodapé e informa ampla bibliografia usada pela autora. A esmerada capa é de Johnny Kamigashima e a revisão de Daise Fabiana Ribeiro.

Sobre o livro, disse o h
istoriador e escritor Viegas Fernandes da Costa:

Somos um povo desmemoriado, reza o ditado, e por muito tempo estivemos acostumados à idéia de que nossa cultura fundou-se a partir da chegada dos portugueses por estas terras. Muito recentemente, porém, descobrimos os povos indígenas, hoje oficialmente reconhecidos como elementos essenciais na construção disto que chamamos de cultura brasileira. Mas recuar no tempo nunca foi o nosso forte, e pensar o território brasileiro habitado por seres humanos muito antes de 1500 parece algo absurdo, improvável. Porque povos antigos, afirmamos alguns de nós, estão lá nas pirâmides egípcias, nas ruínas mesopotâmicas, nas esquecidas ilhas do Pacífico, mas não por aqui. E sobre as ruínas deste passado que ajudamos a enterrar, esquecer e desconhecer, construímos nossas cidades, nossas rodovias, nossos cemitérios. O que Urda faz, neste seu novo romance, é mostrar a antigüidade, a diversidade e a riqueza das pessoas que há mais de 4 mil anos já andavam por aqui, que nestas terras sepultaram seus mortos e que nos legaram alguns vestígios das suas culturas preservados sob nossos pés. Ao narrar a história de Jogu, Sanira, Calexo e tantos outros personagens que há quatro milênios organizaram suas vidas sobre uma montanha de conchas, que hoje chamamos de sambaqui, no litoral catarinense, Urda entrelaça ficção e arqueologia, arte e ciência, emoção e razão para compor, a partir dos fragmentos de um passado que se anuncia nas peças dos museus e nas pistas dos sítios arqueológicos, uma história repleta de humanidade, de descobertas e de paixão.
Neste “Sambaqui”, resultado de uma cuidadosa pesquisa que a autora realizou por mais de dez anos em museus, bibliotecas, universidades e escavações arqueológicas, Urda nos mostra que ainda se é possível ousar e escrever o novo, e que há muito mais para se saber a respeito dos antigos povos que habitavam estas terras em que hoje construímos nosso presente.


A AUTORA
Urda Alice Klueger nasceu em Blumenau, cidade onde construiu sua carreira literária. Historiadora graduada e pós-graduada na Universidade Regional de Blumenau, é autora de quase vinte livros entre romances, crônicas, relatos de viagens e literatura infanto-juvenil, dos quais se destacam: “Verde Vale” (1979), “No Tempo das Tangerinas” (1983), “Cruzeiros do Sul” (1992), “Entre Condores e Lhamas” (1999), “No Tempo da Bolacha Maria” (2002) e “Sambaqui” (2008). Militante dos movimentos sociais, Urda atua também como editora e pesquisa a arqueologia do litoral de Santa Catarina. Foi cronista dos jornais A Notícia, de Joinville, e Diário Catarinense, de Florianópolis, e vivenciou ativamente a história cultural do Vale do Itajaí nas últimas três décadas.

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HISTÓRIAS D’ALÉM MAR


HISTÓRIAS D’ALÉM MAR
de URDA ALICE KLUEGER


109 Páginas

Este é 15º livro da autora Urda Alice Klueger e segundo o escritor e Historiador Viegas Fernandes da Costa, que escreveu a sua apresentação -

“Lembro-me da primeira vez que a Urda e eu sentamos para conversar, falou-me das suas viagens, que são muitas e têm sempre algo assim de fantástico. Ouvir as histórias das suas peripécias pelo mundo é não apenas entrar em contato com curiosas e divertidas narrativas, mas também mergulhar na Antropologia dos povos que ela nos apresenta, porque Urda tem esse olhar de profunda curiosidade e de preocupação com a condição humana que a levou muito além das terras que seus pés pisaram, fazendo com que se preocupasse com a existência de povos geograficamente tão distantes de nós, porém tão próximos do seu coração, como é este que habita a longínqua Ilha do Timor e que ainda ontem se libertou do jugo colonial.
Das suas andanças pela Europa, do seu encantamento com a culinária portuguesa e tantas outras coisas; são múltiplas as sensibilidades que Urda compartilha conosco nas suas histórias, levando-nos do riso às lágrimas, do divertimento à reflexão. Com ela andamos pelos boulevares franceses e experimentamos rebuçados portugueses, quase perdemos o trem em meio aos velhos Pirineus adormecidos. A todos os lugares somos levados pelas mãos da autora e mochileira, da mulher e historiadora Urda Alice Klueger, que costura suas lembranças, aventuras e impressões de forma leve, agradável e intensa”.

“Histórias d´além mar” é o quarto livro de crônicas da autora, já consagrada como romancista, e reúne histórias que tratam das suas viagens pela Europa e das suas preocupações com aquilo que nos acontece mais diversos pontos deste nosso planeta, publicadas em jornais e revistas do Brasil e do exterior. Um convite à boa leitura.

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publicado por o editor às 11:30
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