Quinta-feira, 11 de Abril de 2013

As 13 Maldições - Michelle Harrison

 

 

As 13 Maldições -

de Michelle Harrison


As 13 maldições (Vol. 2)
Título Original:     The 13 Curses
Tradutor:     Carolina Selvatici 
Coleção:     Trilogia 13 tesouros
Páginas:     434
Formato:     16 x 23 cm
Editora:     Bertrand Brasil

  

Os 13 tesouros se tornaram 13 maldições

Com uma história repleta de fantasia e de mistério, As 13 maldições, de Michelle Harrison, chega como continuação ao sucesso do primeiro volume da série: Os 13 tesouros, vencedor do Waterstone's Children's Book Prize, uma das mais importantes premiações britânicas para livros infantojuvenis. No Reino Unido, as vendas dos títulos da autora já somam quase 300 mil exemplares. 

Tanya sempre foi uma garota diferente. Desde pequena ela consegue enxergar fadas. Não as que o leitor poderia imaginar, mas seres maus, que tentam lançar-lhe feitiços. São essas criaturas que sequestram o irmão da amiga de Tanya, Red, a qual jura trazê-lo de volta. Contudo, por estar presa em um reino mágico, ela aceita um acordo: seu irmão será devolvido, mas apenas se ela encontrar os berloques do bracelete da amiga, que foram espalhados pelo mundo humano.

As 13 Maldições é um livro diferente dos demais títulos do gênero, pois desconstrói vários dogmas criados há gerações, como a bondade das fadas. Para isso, Michelle Harrison utiliza conhecimento adquirido ao longo dos anos de estudo de clássicos, como os Contos de Grimm e As Crônicas de Nárnia, além de outros menos conhecidos.

Assim como em seu livro de estreia, Os 13 Tesouros, e primeiro título da trilogia de mesmo nome, Michelle entrelaça suspense e um conto de fadas belo e assustador, com um final surpreendente.

A CRITICA

“Uma sequência envolvente, deliciosamente sinistra e cheia de criaturas mágicas e terríveis.” (Kirkus Reviews)

“Um novo e interessante olhar sobre o mundo das fadas.” (School Library Journal)








publicado por o editor às 23:58
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Quarta-feira, 27 de Março de 2013

Contos de terror na Col. Graphic Chillers

 


Clássico criado por Gaston Leroux é a nova adaptação da coleção Graphic Chillers

Chega às livrarias o novo volume da série de terror em quadrinhos Graphic Chillers, organizada pela Editora Prumo. O Fantasma da Ópera, de Gastón Leroux, foi adaptado por Joeming Dunn e ilustrado por Rod Espinosa. Voltada para o público adolescente, a coleção tem o objetivo de proporcionar um primeiro contato dos jovens com literaturas clássicas.

Um dos contos de horror e amor mais famosos do século XX, O Fantasma da Ópera narra o triângulo amoroso entre a linda e talentosa cantora lírica Christine Daae, o frágil e apaixonado aristocrata Raoul de Chagny e o sinistro e obcecado gênio da música que habita os porões do teatro.

A história foi lançada em 1911 e recebeu críticas negativas. Só foi reconhecida como obra importante quando virou filme, tendo como astro o ator Lon Chaney. Em 1986, com a adaptação para um musical na Broadway, feita por Sir Andrew Lloyd Webber, a história do Fantasma da Ópera passou a ser mundialmente reconhecida.

Com desenhos detalhistas em estilo europeu, a obra mostra os detalhes da Paris do século 19 com belas ilustrações do Teatro e dos porões da cidade.

A série Graphic Chillers possui outros cinco títulos já lançados:

O Lobisomen - Col. Graphic Chillers
Autor: Stoker, Bram; Zornow, Jeff


e ainda  Drácula, Frankenstein, A múmia, O médico e o monstro . Os próximos lançamentos serão O homem invisível e A lenda do cavaleiro sem cabeça.

Rod Espinosa é criador, escritor e ilustrador de histórias em quadrinhos, nascido nas Filipinas. Tem trabalhado com publicidade, software e cinema. Atualmente ele mora em San Antonio, Texas, e produz HQs como Dinowars, Neotopia, Metadocs, Battle Girlz, Alice in Wonderland, e Prince of Heroes. Sua história em quadrinhos, Courageous Princess, foi indicada para o Prêmio Eisner, o mais importante do gênero. O desenhista é especializado em retratar figuras históricas da política norte-americana, bem como produzir recriações de clássicos da literatura mundial.

Gaston Leroux, o autor original, nasceu em Paris, na França, em 1868. Ao mesmo tempo em que trabalhava em um escritório de advocacia, escrevia seus primeiros ensaios e contos. Quando passou a exercer a profissão de jornalista, e viajou o mundo enviando notícias para a França, passou a produzir seus romances. O primeiro sucesso foi O mistério do quarto amarelo, mas foi O fantasma da ópera que se tornou sua obra mais conhecida, após virar filme em 1925. Leroux produziu uma extensa lista de obras, entre novelas, contos e peças teatrais.

Graphic Chillers é uma coleção de oito clássicos da literatura de horror adaptados para os quadrinhos. Os três primeiros títulos da série são Drácula, de Bram Stoker, Frankenstein, de Mary Shelley, e O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson. Será lançados ainda A Múmia de Bram Stoker.


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publicado por o editor às 16:35
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Sexta-feira, 11 de Janeiro de 2013

60 contos diminutos de Marilia Pirillo

 

60 contos diminutos

de Marilia Pirillo

 

•Dimensões:
14 x 21cm

•Nº de páginas:
64

•Cores:
2×2

•Tipo de Leitor:
Leitor Crítico


Sabe aquela história de quem conta um conto aumenta um ponto? Esqueça - Marilia Pirillo pois um fim nesse dito e em rapidas tecladas conta um , conta outro, conta sessenta. Um por minuto? Sei lá, mas como pilulas, drops, gotas frenéticas que tecem duvidas, intrigam, alegram, desorientam...E quem já sabia de tudo ao fim de um conto, acabou com um outro dito, o cujo, o tal da pulga atrás da orelha. Livro dela não tem orelha? Esqueça, relaxe e leia, releia, treleia para o prazer nunca acabar. (E.C.)


O LIVRO
60 contos diminutos são minicontos para ler a qualquer hora.
Textos curtos, rápidos, de poucas linhas. Recortes da realidade, pequenas histórias do cotidiano.
Contos de muitos espaços. Espaços provocadores, deixados ali de propósito porque algumas vezes muito mais interessante que mostrar é apenas sugerir e deixar ao leitor a tarefa de “preencher” as lacunas e entender a história por trás da história.
São 60 contos para fazer pensar, questionar, concordar ou discordar. Para imaginar diferente, se identificar, dar de ombros, detestar ou adorar.

A AUTORA
Marilia Pirillo
É gaúcha de Porto Alegre, nascida em 1969. Estudou Artes e se formou em Publicidade e Propaganda pela PUC-RS. Começou a carreira trabalhando com projeto gráfico, editoração e ilustração de revistas de atividades para crianças. Em 1995 ilustrou seus primeiros livros infantis. E em 1998, criou o Laboratório de Desenhos, estúdio destinado a fornecer ilustrações para o mercado publicitário e editorial. Em 2004, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde reside atualmente. Nos últimos anos tem se dedicado exclusivamente à ilustração de livros e à criação de textos para o público infantil e infantojuvenil. Para saber mais, visite o blog da autora em www.mariliapirillo.com

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Sábado, 15 de Dezembro de 2012

Na teia do morcego de Jorge Miguel Marinho

 

Na teia do morcego

 

de Jorge Miguel Marinho


•Dimensões:
16 x 23cm

•Nº de páginas:
256


•Cores:
4×4



Quase um livro objeto, como muitos outras saidos das mãos dos editores da Gaivota e Biruta. Impactante, um livro jovem, pouco sisudo mas muito sério (E.C.)


Se o herói desta inquietante narrativa é ou não o mesmo Batman das histórias em quadrinhos, este é o grande desafio para o leitor. Será que o conhecido Cavaleiro das Trevas se mudou para o centro de São Paulo e, por razões íntimas, não pretende retornar a Gotham City?

Neste livro ele revela a sua máscara mais humana e vive uma aguda crise existencial: ser ou não ser herói. Pode ser ele o assassino de Abigail Aparecida Chaud ou qualquer um dos outros personagens que são flagrados por uma luneta cruel e formam um painel, vivendo na atmosfera agitada e penumbrosa de uma metrópole igualmente cruel. Jovens curiosos, velhos solitários, pessoas desvalidas, seres entusiasmados e tantos outros, todos eles são suspeitos do crime e vítimas da existência pelo simples fato de existir.

Quem narra é igualmente suspeito porque se esconde numa “teia” dos mais diversos meios de comunicação: cartas, diário, telefonemas, telegramas, internet, gravações, notícias de jornal, de rádio, de televisão e até uma ata de condômino. E o leitor não fica imune a esta trama tão estranha e tão familiar – é convidado e convocado a entrar na história e agir.



O AUTOR
Jorge Miguel Marinho
Cursou Letras e mestrado na USP, é professor de Literatura, coordenador de oficinas de criação literária, roteirista e ator. Pela Editora Biruta publicou os livros Uma História, Mais Outra e Mais Outra e Lis no Peito. Este último foi premiado em 2006 pela CBL com o Jabuti de melhor livro juvenil do ano e projeto gráfico, pela FNLIJ com o prêmio Orígenes Lessa de melhor livro juvenil do Ano 2006, e pela Biblioteca de Munique recebeu o Prêmio White Ravens 2006, e o Selo Altamente Recoméndavel da FNLIJ 2006. Publicou também pela Editora Biruta A Visitação do Amor, Na Curva das Emoções e A Maldição do Olhar em 2008.

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Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012

Editora Gaivota - "60 Contos Diminutos", de Marilia Pirillo

 

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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2012

O azarão - The Underdog de Markus Zusak

 


O azarão

Título Original:

de The Underdog 

Markus Zusak

Tradutora:
Ana Resende 
 Páginas:
176
O LIVRO

Este é na verdade o romance de estría de Markus Zusak . Antes de tornar-se mundialmente conhecido, Markus Zusak escreveu uma trilogia de sucesso que somente agora está sendo publicada no Brasil. O primeiro título chama-se O azarão. Fãs de A menina que roubava livros não podem deixar de ler os romances que iniciaram a carreira estelar desse autor.

Narrado em primeira pessoa, o livro apresenta a história de Cameron Wolfe, um garoto de 15 anos perdido na vida e que vive às turras com a família. Trabalha com o pai encanador e sua mãe está sempre brigando com os filhos. Todos moram juntos numa casa pequena.

Steve é o mais velho e mais bem-sucedido. Sarah é a segunda, e está sempre dando uns amassos com o namorado. Rube é o terceiro e o mais próximo de Cameron. Os dois, além de boxeadores amadores, vivem armando esquemas para roubar lojas e outros locais do tipo. Contudo, os planos nunca saem do papel.

Uma história sobre a vida e sobre as lições que dela podem ser tiradas. Um romance de formação que exibe um jovem incorrigível, infeliz consigo mesmo e com sua vida.

“Tento ser humano em minha escrita. Comecei a escrever porque era o caminho natural. Durante o ensino médio eu era muito introvertido. Sempre tinha histórias na cabeça. Então, comecei a escrevê-las.” (Markus Zusak)

A CRITICA
“Os leitores irão amar e admirar os personagens desse livro que é um tesouro.” (New York Times)
O AUTOR

Markus Frank Zusak (Sydney, 23 de junho de 1975) é um escritor australiano, famoso pelo seu best-seller internacional "A Menina que Roubava Livros".
Mais novo de quatro filhos de um austríaco e uma alemã, Markus cresceu ouvindo histórias a respeito da Alemanha Nazista, sobre o bombardeio de Munique e sobre judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Ele sempre soube que essa era uma história que ele queria contar.
"Nós temos essas imagens das marchas em fila de garotos e dos 'Heil Hitlers' e essa ideia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda havia crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras e pessoas que esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então eis outro lado da Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista com o The Sydney Morning Herald.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos. Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: "The Underdog", "Fighting Ruben Wolfe", "Getting the Girl", e "Eu Sou o Mensageiro", receptor de um Printz Honor em 2006 por excelência em literatura jovem. Markus Zusak vive em Sydney com sua esposa e sua filha. Gosta de surfar e assistir filmes em seu tempo livre.
SUA OBRA
  • Bridge of Clay (2009)[4]
  • The Book Thief (2006)
  • Getting the Girl (2003)
  • The Messenger (2002)
  • Fighting Ruben Wolfe (2001)
  • When Dogs Cry (2001)
  • The Underdog (1999)
Conheça um pouco mais o autor



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Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012

MIL E QUINHENTOS: O ANO DO DESAPARECIMENTO de Alan Oliveira

 

                                             

 

 

                                                                                       MIL E QUINHENTOS: O ANO DO DESAPARECIMENTO

de Alan Oliveira


Dimensões: 16 x 23cm
Nº de páginas: 116

Cores: 2×2
Tipo de Leitor: Leitor Crítico


Não gostaria de soltar o verbo contra aquela senhora escocesa J. K. Rowling, autora da série Harry Potterque agora decidiu-se por escrever um livro digamos "adultil". Podemos até relembrar que o genial crítico americano Edmund Wilson  nunca foi "com os cornos" de  O título ficou então para o segundo lugar da lista: a trilogia O Senhor dos Anéis, do escritor britânico J.R.R. Tolkien e disse que a trilogia O Senhor dos Anéis "não passava de lixo juvenil". Mas em , de Alan Oliveirameio a tanta estultice que graça no campo do infanto-juvenil, um livro como "Mil e Quinhentos" - o ano do desaparecimento é uma perola.

Bom de texto, bom de trabalho grafico supreende até por colocar lo,go nas primeiras páginas "um lingua da terra" para que não se acredite que meus primos do além tejo foram os primeiros des-afortunados a quicar por nossas aprazíveis praias. (E.C.)

O LIVRO

Quando as grandes naus estão prestes a deixar Portugal rumo às Índias, em 1500, os irmãos Scalfi resolvem encarar o Atlântico. Juntos com um amigo francês, são escolhidos para viajar na embarcação principal de uma das expedições e acabam vivendo uma história emocionante e imprevisível. Lidar com perdas e enfrentar o desconhecido são apenas alguns dos desafios que eles têm de enfrentar.

Na narrativa de Alan Oliveira, Pedro Álvares Cabral e Pero Vaz de Caminha são apenas coadjuvantes de uma história envolvente, com doses certas de realidade, mistério e imaginação.




O AUTOR (por ele mesmo)
Alan Oliveira
Nasci em Belo Horizonte, na primavera do ano de 1959. Depois de rodar um pouco do litoral ao sertão, voltei a viver nesta cidade, enquanto não viro definitivamente um roceiro-escritor… ou um escritor-roceiro, ainda não sei quem vai vir primeiro.

Se me lembro bem, foi quando eu e um bando de outros alunos inquietos criamos um jornal na escola que nasceu o gosto por escrever, pois fazíamos pequenos (alguns grandes) artigos onde discutíamos questões do colégio e do mundo, resenhas culturais, etc. Daí para poesia, contos e estorietas foi um passo.

Então as coisas mudaram e eu fui viver no litoral e me esqueci de escrever. Depois fui viver numa casinha na roça e continuei me esquecendo de escrever. Mas lendo sempre, com uma paixão permanente, pois os livros desde cedo foram e continuam sendo grandes companheiros nesta jornada.

Quando depois as coisas mudaram novamente, voltei a escrever, e os livros começaram a sair um atrás do outro. Ganhei alguns prêmios literários importantes e também perdi vários, mas os livros continuam saindo, como este, por exemplo. Mil e Quinhentos é um livro que simplesmente adoro, pois acredito ter acertado na dosagem entre aventura e história, no peso correto de cada personagem dentro do texto, coisas assim, como um cozinheiro que, ao preparar um prato, fica satisfeito com a combinação dos temperos. E torce para que os outros pensem o mesmo.

Enfim, é ótimo ver este livro impresso e saber que seus personagens estão ganhando vida através dos leitores. Portanto, só posso esperar que, muito mais que informação histórica, ele desperte em vocês paixão, espírito crítico e, claro, que seja uma ótima diversão.


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Quinta-feira, 11 de Outubro de 2012

“Fios de prata: reconstruindo Sandman”, Raphael Draccon

 



 

“Fios de prata: reconstruindo Sandman”

de  Raphael Draccon

354 paginas



Fios de prata: reconstruindo Sandman (Raphael Draccon – Editora Leya) – Com uma linguagem bastante ágil, o autor conta a história de Mikael Santiago, que realizou o sonho de milhares de garotos. Aos 22 anos era o jogador brasileiro com o passe mais caro da história do futebol. Para muitos ele era um mito. Mas, enquanto dormia, seus sonhos o amedrontavam por questões sobrenaturais.


“Tu inspiraste Rowling, e foi nas terras de Morpheus que se moldou Hogwarts. Tu inspiraste Tolkien, e foi nas terras de Phantasos que se anexaram as extensões de Terra-Média. Tu inspiraste Lovecraft e em minhas terras se fixou Miskatonic. EntNão eu te pergunto com sinceridade, anjo: até onde vai tua vontade de ser coadjuvante em um mundo de formas e pensamentos?”

Há séculos, Madelein, atual madrinha das nove filhas de Zeus elevadas à categoria de Musas, tornou-se senhora de um condado no Sonhar, responsável por estimular os sonhos despertos dos mortais. Uma jogada ambiciosa, porém, para ascender de posição, acaba por iniciar uma guerra épica envolvendo os três deuses Morpheus, Phantasos e Phobetor, trazendo desordem a todo o planeta Terra.

Envolvido em sonhos lúcidos e viagens astrais perigosas, a busca de um sonhador pelo espírito de sua mulher no Inferno, entretanto, torna-se peça fundamental para resgatar elementos destruídos em uma guerra envolvendo manipulações oníricas, sonhos partidos, jornadas espirituais e o destino de mais de sete bilhões de sonhadores terrestres.

De Dante Alighieri a Alan Moore, de William Shakespeare a Neil Gaiman, Fios de Prata – Reconstruindo Sandman elabora uma epopeia moderna ao redor de uma declaração de amor à literatura fantástica e ao melhor dos sonhos humanos.
A Trama

O livro envolve a trama de um homem disposto a ir ao Inferno em busca do amor de uma mulher, ao redor de uma guerra de deuses, envolvendo sete bilhões de sonhadores terrestres.

Mikael Santiago, o Allejo, é o maior jogador de futebol do mundo, com uma habilidade considerada quase sobrenatural. Um fato constante, porém, faz com que suas noites de sono não sejam todas iguais: há 18 meses ele sofre diariamente de sonhos lúcidos em pesadelos intermináveis.

E Mikael não sabe, mas sua alma fora escolhida como a principal peça em um quebra-cabeça envolvendo uma disputa onírica em meio a intrigas, traições e conflitos de entidades extremamente soturnas e poderosas.
A Capa

A ilustração da capa foi feita por Kentaro Kanamoto, também artista da capa de “Ruas Estranhas“, e responsável pela criação de alguns cenários na série de games Assassin’s Creed.

A imagem reproduz de uma maneira muito impressionante o Sonhar tocando nas bordas dos planos inferiores, com a visão ao fundo do castelo de Morpheus.

Já o design e a direção de arte foram criadas pelo designer Rico Bacellar, também responsável por “Ruas Estranhas”.
Por que o título?

O fio de prata é a conexão que liga o nosso corpo espiritual ao nosso corpo físico quando dormimos.

Ele é o que diferencia o sonho da morte, já que, quando partido, o espírito não retorna ao corpo.
Por que o subtitulo?

O livro não se trata de uma releitura do Sandman de Neil Gaiman, mas de uma visão do Sonhar e suas entidades diferentes da apresentada por ele. Ele deu a interpretação dele sobre tais bases da mitologia grega em sua obra, eu dou a minha própria nessa daqui.

Entretanto, a obra de Gaiman no planeta Terra foi algo tão poderoso que passou a se confundir com a mitologia original, e isso é um dos estopins de metalinguagem que dá origem aos conflitos no Sonhar na história do livro, em meio a acontecimentos que entrelaçam ficção e fatos reais e alteram a realidade humana.
O que esperar desse novo livro?

Do rascunho inicial até a obra final que chega às mãos do leitores agora em agosto foram necessários sete anos de trabalho.

É uma história épica de fantasia urbana, apoiada em uma história de amor, permeada pelo melhor e o pior dos sonhos da humanidade terrestre.

Embora sejam completamente diferentes, é possível encontrar em suas camadas alguns dos mesmos elementos de construção da série Dragões de Éter, envolvendo forças no espírito humano tocando em dimensões que o mundo material não pode alcançar.

Além disso, assim como “A Invenção de Hugo Cabret” pode ser vista como uma grande ode à magia do cinema, “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman” é minha própria ode não apenas à literatura fantástica e os autores que mudaram minha vida, mas a tudo o que sempre amei na própria fantasia como um todo.


O AUTOR
Raphael Draccon é roteirista profissional e autor de literatura fantástica contemporânea, ficção de horror e romances sobrenaturais. É o autor mais jovem a assinar com os braços nacionais de duas das maiores holdings editoriais do mundo, e roteirista premiado pela American Screenwriter Association.

LANÇAMENTO DA






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Domingo, 7 de Outubro de 2012

RECOMENDANDO - Livros da Editora Biruta

 


Dois livros da Editora Biruta foram selecionados entre os dez finalistas do 54º Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil. São eles:

“A Menina que não queria ser Top Model”, da autora Lia Zatz e ilustrado pela Casa Rex.



A mãe já tem o futuro traçado para a filha. Mas será que a filha compartilha os mesmos sonhos? Em “A menina que não queria ser top model”, Lia Zatz nos coloca diante da relação delicada e complicada entre mãe e filha.

Nessa narrativa, sensível e dinâmica, todos têm voz e querem contar sua história. Não existe o certo e o errado.

Apenas duas pessoas aprendendo a se conhecer e, ao mesmo tempo, a se relacionar uma com a outra e com o mundo.

E “O Baú do Tio Quim”, do autor Luiz Antonio Aguiar e ilustrado pela Casa Rex.

Quando o Baú do Tio Quim chegou, causou um bocado de assombro na família. Veio com um bilhete, escrito à mão, dirigido ao pai de Dedá:

Leandro, Pode guardar este baú para mim?

Qualquer hora eu passo para pegar. Um abraço, Quim Acontece que, pelo que a família sabia, Quim estava morto fazia muitos anos. A narrativa, cheia de mistérios e descobertas, nos leva para o mundo da imaginação e da fantasia.

Os dois livros trabalham com relações familiares e, apesar de tratarem de temas delicados, o fazem de maneira leve e divertida.



 

publicado por o editor às 02:35
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Segunda-feira, 27 de Agosto de 2012

Lis no Peito - Um livro que Pede Perdão

 

Lis no Peito - Um livro que Pede Perdão     

de Jorge Miguel Marinho

    16x23 cm
    120 páginas

O LIVRO
  
      Este livro fala de amor entre jovens, da felicidade de adiar um primeiro beijo tendo a certeza de que ele vai acontecer, de delicadezas e violências que são tão presentes no mundo de quem quer se descobrir.

Há um crime, imperdoável talvez, e o possível criminoso pede para um escritor amigo escrever a sua história porque ele mesmo não consegue entender se é culpado ou não. Precisa de outros olhos para ser condenado ou absolvido, sobretudo para continuar a viver.

É aí que o leitor entra e, mesmo em silêncio, se vê responsável e seduzido para dar o seu veredicto final.

Em síntese, este livro quer trazer o leitor para dentro das suas páginas e provisoriamente com ele dar um fim à sua história num “encontro bom” entre a mão que escreve e os olhos de quem lê.

Clarice Lispector também está presente nessa trama e vai crescendo e atirando palavras dos seus livros como uma espécie de pista para que o escritor, os personagens e os leitores entrem com tudo na misteriosa e imperdível aventura de “existir” e julguem o “réu?” com aquela sensibilidade que é puríssima “revelação”. É por essas e por outras que este livro pede “perdão” e ela, a Clarice, parece dizer que toda história é “absolvida” pela simples leitura e este gesto é como alguém que dá a mão a outro alguém vivendo num instante “tudo o que se pode esperar de uma alegria.”

     O AUTOR
         
      Jorge Miguel cursou Letras e mestrado na USP, é professor de Literatura, coordenador de oficinas de criação literária, roteirista e ator. Pela Editora Biruta publicou os livros Uma História, Mais Outra e Mais Outra e Lis no Peito. Este último foi premiado em 2006 pela CBL com o Jabuti de melhor livro juvenil do ano e projeto gráfico, pela FNLIJ com o prêmio Orígenes Lessa de melhor livro juvenil do Ano 2006, e pela Biblioteca de Munique recebeu o Prêmio White Ravens 2006, e o Selo Altamente Recoméndavel da FNLIJ 2006. Publicou também pela Editora Biruta A Visitação do Amor, Na Curva das Emoções e A Maldição do Olhar em 2008.

PRÊMIOS

• Prêmio Jabuti/CBL – melhor livro juvenil do ano 2006, e projeto gráfico 2006.
• Prêmio Orígenes Lessa/ FNLIJ – melhor livro juvenil do ano 2006
• White Ravens – Biblioteca de Munique 2006
• Altamente Recomendável/ FNLIJ - 2006

   
          CONVERSA COM OS PROFESSORES

     

FAIXA ETÁRIA SUGERIDA:

O livro é adequado a adolescentes e jovens.

TEMAS RELATIVOS

• Educação para Valores: amizade/amor; tolerância, não-discriminação, comunicação não-violenta.

• Manejo de conflitos: conflitos que levam à mudança e conflitos que levam à violência.

• Desenvolvimento de Habilidades em Inteligências Intrapessoal e Interpessoal ou Inteligência Emocional (Howard Garner; Daniel Golemen).

• Clarice Lispector, vida e obra.

INTERDISCIPLINARIDADE: Filosofia e Psicologia

1-ATIVIDADES PREPARATÓRIAS

1.1- Esse livro tem tudo a ver com Clarice Lispector (1920-1977), escritora amada pelo autor Jorge Miguel Marinho. Com ele, Jorge lança ao mar uma fina rede de sedução, pescando novos leitores/amantes para a escritora nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira. Daí, talvez a primeira aproximação ao Lis no Peito possa ser feita conversando com os alunos sobre Lispector. Mostre uma imagem da artista, e a imagem de uma flor de lis e pergunte: Alguém sabe em que campo da arte essa mulher se distinguiu?(Ou, traduzindo: o que ela era? Atriz, cantora, poeta, atriz, escritora?) O que essa flor tem a ver com a escritora? Alguém já leu alguma coisa dela? Alguém conhece uma ou mais pessoas que gostem de ler Clarice Lispector?

1.2- É bem possível que o nome Clarice Lispector seja desconhecido na turma. Nesse caso, você pode pedir que os jovens se dividam em 3 grupos, para uma pesquisa na biblioteca e/ou na Internet. O primeiro grupo irá descobrir dados da biografia dessa autora; o segundo irá fazer uma relação dos títulos dos livros de Clarice disponíveis na biblioteca da escola ou na biblioteca municipal mais próxima; e o terceiro irá ler as orelhas dos livros ou o índice para descobrir do que tratam os seguintes livros de Clarice: “A Via Crucis do Corpo”; “A paixão segundo GH”, “A Hora da Estrela”; “A descoberta do Mundo” e “A Legião Estrangeira”. Na próxima aula, cada equipe poderá fazer uma apresentação de 5 minutos para o resto da turma sobre seus achados.

1.3- Em seguida, peça aos alunos que leiam “Lis no peito - um livro que pede perdão” com as seguintes perguntas na cabeça: Qual foi o crime de Marco César? Você acha que ele merece perdão?Por quê?

2- ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COOPERATIVAS DE LEITURA E EXPRESSÃO ORAL

2.1- Em duplas, peça que os alunos preencham o seguinte quadro:

PERSONAGENS PRINCIPAIS - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS - CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

2.2- Desenhe a mesma tabela acima, bem grande, na lousa ou quadro branco, e, à medida que as duplas forem se apresentando, vá preenchendo os quadros. É possível que alguns não identifiquem o autor como um dos personagens do livro. Discuta, com a classe, “o autor enquanto personagem”.

2.3- Pergunte aos alunos qual a diferença que eles percebem entre conflito e violência. Ouça as respostas. Discuta o fato de que o choque entre diferentes interesses, necessidades e formas de ver o mundo são conflitos que fazem parte da vida e não podem ser eliminados. Quando não se sabe lidar com esses conflitos eles degeneram em violência – contra si mesmo, conta o outro, contra a comunidade.

2.4- Convide-os a formarem grupos de quatro e conversarem sobre os seguintes pontos: Em que as necessidades de Marco e Clarice eram diferentes? O que deflagrou o conflito entre Marco e Clarice? Quais são os atos de violência descritos no livro?

2.5- Faça uma plenária onde todos os grupos possam se manifestar (se questões como o preconceito contra Já, e a incapacidade de perdoar, por parte dos colegas de Marco, não forem mencionadas, é bom levantá-las, distinguindo vários tipos de violência: física, verbal, psicológica).

3- ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Expressão Oral e Drama

3.1- Com os jovens em roda, estimule o debate com perguntas como:

Como a violência se manifesta na nossa comunidade? E na nossa escola?

3.2- Em grupos de quatro: convide os alunos a identificarem quatro formas de evitar e prevenir a violência na escola e quatro formas de fazer a violência parar quando ela ocorre (sem usar violência).

3.3- Desafie a turma a preparar uma dramatização do “Julgamento de Marco César”, com advogado de defesa, promotor, testemunhas, que falam pelas vítimas (o pássaro, os livros, Clarice, Já) e que falam pelo agressor (o escritor, a família de Marco). Quem não pertencer a esse grupo de personagens, será “O Júri”.

3.4- Distribua o texto abaixo aos alunos e peça que escrevam uma redação com o seguinte título: “A melhor forma de mudar o comportamento de alguém é punir ou possibilitar que a pessoa compreenda o que fez e reconheça a dor que causou? Por quê?”

Uma outra Justiça é necessária

(Extraído de “O caminho de S. Caetano”, Dominic Barter, Eduardo Mello, Madza Ednir, CECIP, 2005)

Não é por acaso que o Brasil é responsável por 11% dos homicídios que acontecem no mundo, embora possua apenas 2.8% da população mundial. As taxas mais altas de criminalidade estão concentradas nas periferias das grandes cidades onde sobram pobreza e desemprego e escasseiam serviços de saúde, educação, saneamento básico, lazer e cultura. Ou seja, o Estado, ao negligenciar e desrespeitar os direitos de seus cidadãos, “ensina” os cidadãos a agirem de forma desrespeitosa em relação uns aos outros.

O modo dominante de atuação da Justiça, baseado apenas na idéia de que os indivíduos que violam a lei devem receber um castigo proporcional à gravidade da violação, não tem funcionado. A pena de morte já foi informalmente instituída no país – é só verificar a quantidade de pessoas mortas por policiais, por traficantes, assaltantes ou ainda em brigas de trânsito, no bar e em casa. Isso só indica que a punição mais severa que há - a eliminação física do outro- não contribui para eliminar a violência, apenas a aumenta.

Práticas puramente punitivas (ou retributivas, pois busca-se apenas retribuir o crime com um castigo proporcional a ele), que tendem "a estigmatizar as pessoas rotulando-as indelevelmente de forma negativa" atingem basicamente os 70% de brasileiros mais pobres, em especial os jovens de pele escura- e não trazem o resultado esperado. Da mesma forma, práticas meramente permissivas, buscando "proteger as pessoas das conseqüências de suas ações erradas"- como as em geral adotadas quando a pessoa que causa a ofensa pertence à elite econômica- também não contribuem para superar o quadro atual.

Da Nova Zelândia para o mundo

Do outro lado do mundo, na Nova Zelândia, surgiu um modo diferente de fazer Justiça, baseado nos costumes e nas práticas milenares de resolução de conflitos adotadas pelos maoris, os primeiros habitantes do país. Trata-se de uma Justiça baseada não na punição, não no “olho por olho, dente por dente”, mas na busca de restaurar as relações entre as pessoas, rompidas por situações onde ofensa e dano são causados. A partir desse princípio, em 1989 foi reformulado o sistema de justiça da infância e da juventude do país, com resultados surpreendentes. Os índices de reincidência baixaram. Jovens e adolescentes em conflito com a lei aprenderam novas formas de se colocar na comunidade.

O modelo neozelandês de Justiça Restaurativa rapidamente expandiu-se para outras partes do mundo. Está sendo experimentado na África do Sul, Canadá, Austrália, Reino Unido, Argentina- e agora também no Brasil.

Para Paul McCold e Ted Wachtel, do Instituto Internacional por Práticas Restaurativas (International Institute for Restorative Practices), a Justiça Restaurativa constitui "uma nova maneira de abordar a justiça, que enfoca a reparação dos danos causados às pessoas e relacionamentos”. A "abordagem restaurativa, dizem os autores, com alto controle e alto apoio, confronta e desaprova as transgressões enquanto afirmando o valor intrínseco do transgressor". A idéia é considerar e atender às necessidades emocionais e materiais das vítimas e, ao mesmo tempo, fazer com que o infrator assuma responsabilidade por seus atos, mediante compromissos concretos.

Princípios Básicos de Justiça Restaurativa: Declaração das Nações Unidas

O interesse em se disseminar essa nova forma de fazer Justiça, que é também uma forma de educar cidadãos e governantes, contagiou pessoas do mundo todo. Tanto que as Nações Unidas criaram em 2002 um Grupo de Trabalho que, a partir de uma definição consensual de Justiça Restaurativa, (“Justiça Restaurativa é um processo onde todas as partes envolvidas em um ato que causou ofensa, reúnem-se para decidir coletivamente como lidar com as circunstâncias decorrentes desse ato e suas implicações para o futuro”) , traçou 11 princípios básicos para nortear práticas restaurativas. Dentre eles, destacamos os seis primeiros:


Princípios

1- A transgressão é, primordialmente, uma ofensa contra as relações humanas e, em segundo lugar, uma violação da lei- pois as leis são escritas para proteger a segurança e a justiça nas relações humanas.

2- A Justiça Restaurativa reconhece que a transgressão (violação das pessoas e das relações) é errada e não deve ocorrer- e também reconhece que, depois dele, há perigos e oportunidades. O perigo é que a comunidade, a vítima e o agressor emerjam da resposta ao crime mais alienados, feridos, desrespeitados e impotentes, sentindo-se em uma sociedade menos segura e cooperativa. A oportunidade é que a injustiça seja reconhecida, a igualdade restaurada e o futuro iluminado, de modo que as partes envolvidas sintam-se mais seguras, capazes de respeito, empoderadas e cooperativas em relação aos outros e á sociedade.

3- Justiça Restaurativa é um processo de “fazer as coisas o mais certo possível”, que inclui: atender às necessidades criadas pela ofensa, como segurança e reparação dos danos ‘a relação e dos danos à relação e dos danos físicos resultantes da ofensa, e atendendo ás necessidades relativas às causas da ofensa (vícios, falta de habilidades ou recursos sociais, falta de base ética ou moral)

4- A vítima primária da transgressão é aquela mais atingida pela ofensa. As vítimas secundárias são outras que sofreram o impacto do crime, e podem ser membros da família, amigos, policiais, comunidade, etc.

5- Assim que sejam satisfeitas as necessidades imediatas de segurança da vítima, da comunidade e do ofensor, a Justiça Restaurativa encoraja o ofensor a aprender novas formas de atuar e de se colocar na comunidade.

6- A Justiça Restaurativa prefere responder à transgressão o mais cedo possível, com o máximo possível de cooperação voluntária e com o mínimo de coerção, pois curar relações e aprender são processos voluntários e cooperativos.

um lançamento


  
publicado por o editor às 23:55
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