Sábado, 8 de Dezembro de 2012

Palestra de Lançamento do livro "A Arte Secreta do Ator" de Eugenio Barba e Nicola Savarese

 

 

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publicado por o editor às 23:30
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Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2012

Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil

 




Jornalista Eduardo Refkalefsky e a historiadora Silvia Patuzzi discutem a religião que atrai milhões de seguidores no País e no mundo.



O tradicional encontro do Biblioteca Fazendo História, promovido pela Biblioteca Nacional através da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), traz para o ultimo evento do ano, o tema “Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil”. O evento recebe o jornalista Eduardo Refkalefsky e a historiadora Silvia Patu­zzi para debater as transformações e as po­lêmicas da religião que mais cresce no Brasil. O debate tem a entrada franca, e acontece dia 10/12, às 16h00, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional.



A alta popularidade da religião encontrou nas páginas da atual edição a história dessa fé que fascina multidões não só no nosso País, mas também no mundo. Quando em 1517, Martin Lutero fundou, na Alemanha, a Igreja Luterana ele não imaginava a proporção que ela tomaria. Só no Brasil estima-se que existam cerca de 43 milhões de fiéis. O que a torna tão atrativa?


Para entender a evolução dessa religião, os organizadores convidaram dois especialistas no assunto. O jornalista e professor de comunicação da ECO/UFRJ, Eduardo Refkalefsky, autor da tese "Comunicação e Posicionamento da Igreja Universal do Reino de Deus: um estudo do Marketing Religioso", e Silvia Patu­zzi, historiadora e professora de História Moderna na PUC-RJ, que realiza pesquisas e trabalhos com temas ligados a política e cultura religiosa.



A série mensal de debates Biblioteca fazendo História traz temas relevantes da história do Brasil abordados em cada edição da RHBN. O objetivo é trazer à tona temas históricos publicados na revista e aproximá-la do público leitor. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado por alunos e professores como horas de atividades complementares.





Biblioteca Fazendo História
Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil
 10 de dezembro no Auditório Machado de Assis
 Endereço: Rua México, s/nº - Centro – Rio de Janeiro - RJ (acesso pelo jardim)

Horário: 16h
Entrada Franca

publicado por o editor às 18:47
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Mulheres em cursos tradicionalmente masculinos, migração de professores, cotas... Novos olhares sobre diferenças e desigualdades

 



Marília Pinto de Carvalho reúne estudos sobre esse tema em Diferenças e desigualdades na escola, lançamento da Papirus Editora que acontece nesta sexta-feira, 7, na Livraria da Vila, em São Paulo



Tema recorrente do currículo escolar em diversas disciplinas, as discrepâncias e contrastes em todos os âmbitos da nossa sociedade também são assuntos que intrigam a pesquisa científica. Diferenças e desigualdades na escola (Papirus Editora), será lançado no dia 7 de dezembro, a partir das 19h30, na Livraria da Vila, na Vila Madalena, em São Paulo, que contará com bate-papo e sessão de autógrafos com a organizadora da obra, Marília Pinto de Carvalho e algumas das coautoras – Andréia Botelho de Rezende, Luciana Alves e Maria Clara Lopes Saboya.

A Obra reúne resultados de estudos, sobre essa temática, promovidos pelo intercâmbio estabelecido entre os programas de pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade de São Paulo (USP), por meio do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad), da Capes. “Embora não seja exatamente inovadora a temática geral tratada no livro – frequentemente nomeada como ‘diversidade’ nos meios educacionais –, ousamos qualificar nossa abordagem como ‘novos olhares’, presentes nos resultados de pesquisas apresentados em cada capítulo”, conta Marília Pinto de Carvalho, organizadora da obra.

“Não se trata apenas de diversidade ou multiplicidade cultural, mas de acesso diferenciado aos bens materiais e simbólicos. Reconhecemos também a indiscutível relevância das desigualdades socioeconômicas: elas estão presentes como pano de fundo em praticamente todos os capítulos”, completa.

A coletânea é dividida em uma apresentação e mais sete capítulos independentes, porém complementares. Ao todo, nove coautoras dividem os créditos do livro e abordam assuntos como a literatura como meio de inclusão de conteúdo de história e cultura afro-brasileira e africana, articulação entre gênero, raça e educação escolar, os cotistas das universidades, alunas em cursos que são tradicionalmente masculinos, migração de professores, entre outros.

“Dessa forma esperamos apresentar ao leitor um conjunto de resultados de pesquisa instigante, que leve a novas indagações e produza inquietações em cada educador ou cidadão interessado numa escola e numa sociedade mais justas e igualitárias”, finaliza Marília.

Sobre a organizadora:

Marília Pinto de Carvalho (org.) é professora livre-docente na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Publicou, entre outros, os livros No coração da sala de aula: Gênero e trabalhos docentes nas séries iniciais (Xamã, 1999) e Avaliação escolar, gênero e raça (Papirus, 2009).

Serviço:

Lançamento do livro Diferenças e desigualdades na escola
 Quando: 7 de dezembro de 2012, sexta-feira
 Horário: 19h30
 Onde: Livraria da Vila – Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo, SP
 Tel.: (11) 3814-5811

publicado por o editor às 18:46
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Sexta-feira, 30 de Novembro de 2012

Noite de autógrafos da coleção de livros do artista Newton Mesquita

 

 

A Capella Editorial, a Biolab e a Saraiva convidam para o lançamento da coleção de livros Newton Mesquita, que acontecerá no dia 3 de dezembro, segunda-feira, às 19h30, na Saraiva Shopping Pátio Higienópolis (Av. Higienópolis,  618 – Piso Higienópolis), em São Paulo.
Durante o lançamento, o artista Newton Mesquita autografará os dois livros da coleção, Diurno Noturno Pinturas e Releituras Pinturas Desenhos Esculturas, que, com conteúdos distintos, apresentam obras elaboradas dentro de cada tema proposto.
Mesquita reúne em Diurno Noturno Pinturas uma seleção de trabalhos onde se destaca a técnica perfeita para transmitir a exata sensação de noite e dia, de luz e sombra, de claro e escuro.  Neste livro, suas pinturas retratam o passar do tempo nas 24 horas do dia, transmitindo cenas do cotidiano, gravadas no inconsciente de todos nós.
Partindo de criações suas e também de obras famosas de reconhecidos artistas –como Monet, Velázquez, Andy Warhol, David Hockney, Matisse, Hoper, Caravaggio, Michelangelo, Manet, Degas, Boticelli, Rodin –, Newton Mesquita elabora em Pinturas e Releituras Pinturas Desenhos Esculturas uma releitura segundo a sua ótica, com o vigor e a marca próprios de um grande artista.
A coleção Newton Mesquita tem incentivo da Lei Rouanet e patrocínio da Biolab Sanus Farmacêutica.
Lançamento coleção Newton Mesquita
Data: 3 de dezembro, segunda-feira
Horário: 19h30
Local: Saraiva Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis,  618 – Piso Higienópolis – Higienópolis - São Paulo
Preço: R$ 58,00 cada livro
 

 

publicado por o editor às 18:24
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Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012

Novo livro do psiquiatra Flávio Gikovate e do filósofo Renato Janine Ribeiro é tema do Café Filosófico da CPFL Cultura no próximo dia 30 de novembro

 



Em Nossa sorte, nosso norte: Para onde vamos? (Papirus 7 Mares), Flávio Gikovate e Renato Janine Ribeiro desnudam a realidade atual e contraditória e dizem para onde a bússola da humanidade aponta

No próximo dia 30 de novembro, o psiquiatra e psicoterapeuta Flávio Gikovate e o filósofo Renato Janine Ribeiro serão os convidados do Café Filosófico na CPFL Cultura. A entrada é gratuita e por ordem de chegada a partir das 18h. O evento começa às 19h. Os temas escolhidos para o debate são abordados no seu novo livro Nossa sorte, nosso norte: Para onde vamos? (Papirus 7 Mares). Reality shows, redes sociais, revistas nas quais ilustres desconhecidos ganham fama simplesmente pela fama em si e não por seus feitos ou conquistas. A ânsia pela visibilidade cresce de maneira impressionante na sociedade brasileira e serve como termômetro para identificar um fenômeno atual, amplamente analisado pelos autores.

“Acho que nunca houve tanta vontade de ser visto e tanta gente podendo ser vista no mundo. No passado, poucas pessoas eram vistas, admiradas. Era preciso se destacar, ter poder, riqueza ou algum outro traço distintivo. Hoje, parece que isso se tornou um direito universal. As redes sociais não só permitem que isso aconteça, como estimulam esse desejo. E isso ocorre em todas as classes sociais: em um bairro de periferia, uma das primeiras coisas que proliferam quando as pessoas melhoram de vida é o salão de beleza”, observa Janine, que na obra recém-lançada faz, ao lado de Gikovate, um verdadeiro raio-x da sociedade atual.

O psicoterapeuta completa a observação do filósofo: “A maioria das pessoas hoje age guiada pela vaidade e não pela autoestima. Quando se fala em autoestima, estamos falando de virtude, valor e dignidade. Portanto, tem a ver também com moral, com agir em concordância com os próprios critérios de valor. Já a vaidade depende da maneira como os outros nos veem, ela sempre exige interlocutor: a vaidade é resultante do aplauso e a autoestima é resultante da avaliação que cada um faz de si, de sua atuação. Mas a diferença praticamente desapareceu hoje. As pessoas só estão preocupadas com o aplauso, com a opinião alheia”, pontua.

Para os autores, uma das origens da vaidade exacerbada está, ironicamente, na liberdade, que tornou as pessoas mais individualistas. “(...) um individualismo com os pés de barro, sem consistência. Isso porque não é fundado numa estrutura propiciada inicialmente pela família e, depois, desenvolvido pelo indivíduo para realmente se tornar competente em se virar sozinho, ser dono de sua vida, de suas opiniões etc. Então, o adolescente se rebela contra a família, mas rapidamente se integra em um grupo e passa a ser fiel seguidor das normas daquele grupo. Portanto, na realidade, ele não é individualista. Pode ser punk, com o cabelo mais esquisito do mundo, mas faz parte da turma dos que são iguaizinhos a ele. Ou seja, ele desgruda daqui para grudar ali. Trata-se de um individualismo fajuto, pois não há autonomia de pensar”, pontua Gikovate.

A redescoberta do amor?

Se por um lado o excesso de vaidade é apontado como uma característica preocupante da sociedade atual, por outro, os autores de Nossa sorte, nosso norte observam a evolução nas relações amorosas e na instituição do casamento.

“Há um interesse crescente por publicações sobre o amor, as pessoas estão querendo entender um pouco melhor o sentimento. E estão separando sexo de amor, que é uma versão muito mais elevada do fenômeno sexual. Muitas vezes as pessoas confundem, sentem atração sexual e acham que é uma boa parceria sentimental, o que não é obrigatório. Isso está ficando mais claro”, acredita Gikovate.

Além disso, a longevidade da população acaba tornando o casamento uma relação, por assim dizer, menos hipócrita. “Se o casamento persiste nos dias de hoje é pela relação de amizade. Um casamento que se desfaz atualmente porque acabou o sexo seria, há 50 anos,um casamento ‘feliz’ – mesmo que ambos fizessem sexo fora, permaneceriam casados”, diz Janine.“Até porque o casamento hoje tem um peso menor em termos de impacto na família. Antes, as pessoas morriam mais cedo, tinham que pensar nos filhos, no clã. Hoje isso é diferente, o que torna a escolha sentimental muito mais séria. E mesmo os solteiros também vivem hoje com mais qualidade, sem os preconceitos de antigamente e amparados pela tecnologia”, acredita Gikovate.

Sobre os autores:

Flávio Gikovate  é médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro. Formado pela USP em 1966, desde 1967 trabalha como psicoterapeuta, dedicando-se principalmente às técnicas breves de psicoterapia. Em 1970 foi assistente clínico no Institute of Psychiatry da Universidade de Londres. Nos últimos trinta anos, escreveu 25 livros sobre problemas relacionados com a vida social, afetiva e sexual e seus reflexos na sociedade, alguns dos quais também publicados em língua espanhola. É conferencista, atuando tanto em eventos dirigidos ao público geral quanto naqueles voltados a quadros gerenciais e profissionais de psicologia ou de diferentes especialidades médicas.

Renato Janine Ribeiro é filósofo, escritor e professor na Universidade de São Paulo. Tem 17 livros e cerca de 150 artigos publicados, em especial nas áreas de ética, filosofia política e avaliação da pós-graduação (dirigiu a avaliação dos mais de 3.500 mestrados e doutorados que há no Brasil). Também concebeu e apresentou a série de 12 programas sobre ética da TV Futura, posteriormente exibida na Rede Globo.

Serviço:
Data: 30 de novembro de 2012
Horário: 19h
Classificação etária: 14 anos
Entrada gratuita e por ordem de chegada a partir das 18h.
A CPFL Cultura em Campinas fica na rua Jorge Figueiredo Corrêa,1632 – Chácara Primavera.
Mais informações pelo telefone (19) 3756-8000.
Transmissão ao vivo a partir das 18h em www.cpflcultura.com.br/aovivo.

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Quarta-feira, 21 de Novembro de 2012

Lançamento do livro-catálogo Imagens da Nação de Maria Beatriz Coelho

 

No próximo sábado, 24 de novembro, a Editora UFMG e a Livraria Mineiriana promovem o lançamento do livro-catálogo Imagens da Nação de Maria Beatriz Coelho.

 

Imagens do Brasil

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Livro revela o país e seu povo extraídos das lentes de fotodocumentaristas da segunda metade do século 20
Itamar Rigueira Jr.
 
 
Não faz muito tempo a escrita era a única forma de linguagem respeitada pela sociologia. Nos últimos tempos, esse quadro tem mudado com a proliferação de trabalhos que se valem da linguagem visual como instrumento de produção e disseminação do conhecimento.
Essa tendência é comemorada pela pesquisadora Maria Beatriz Coelho, que transita pelos universos da sociologia e da fotografia, e lançou recentemennte o livro Imagens da nação: Brasileiros na fotodocumentação de 1940 até o final do século XX (Editora UFMG, Edusp e Imprensa Oficial de São Paulo).
A obra apresenta o trabalho de quatro gerações de fotógrafos para revelar a visão que eles constroem do Brasil e dos brasileiros. Como informa Maria Beatriz em seu texto de introdução, o estudo prioriza “a obra de autores que atingiram sua maturidade profissional entre as décadas de 1940 e 1990” e elege trabalhos que “tratam de algum aspecto da vida social brasileira”.
A autora preteriu os retratos e as fotografias de natureza e de cidades, e procurou revelar a narrativa criada sobre determinados temas pelo conjunto da obra de cada fotógrafo. “Minha intenção foi descobrir os principais autores e temas, entender como o campo da fotodocumentação se estruturou por aqui e esboçar a imagem da nação construída por eles”, escreve Maria Beatriz Coelho. Graduada em sociologia pela UFMG, ela iniciou os estudos sobre o assunto para o desenvolvimento de tese defendida em 2000 na Universidade de São Paulo.
Olhar estrangeiro
Segundo a autora, em meados do século passado, a difusão da imagem do Brasil e de seu povo ficou a cargo, sobretudo, de europeus influenciados pela experiência da fotografia etnográfica e pela lembrança de guerra – é o caso da alemã Hildegard Rosenthal, cujas fotos abrem o livro. “Éramos o diferente, o país da convivência pacífica entre etnias, um país marcado pela presença negra, onde as pessoas viviam em paz”, analisa Maria Beatriz Coelho, em seu texto.
Mais tarde, segundo ela, os fotodocumentaristas brasileiros promovem “uma virada na representação visual da nação”. Entram em cena os problemas sociais do campo e da cidade, a crítica política, os cidadãos destituídos de direitos. Dessa fase, ela destaca a abertura para a criatividade dos fotógrafos e a preferência pela foto em preto e branco. Maria Beatriz analisa a produção de nomes como Walter Firmo, Sebastião Salgado, Rogério Reis, Claudia Andujar, Nair Benedicto, João Urban e Orlando Brito – e alguns deles contribuíram com depoimentos.
Depois da introdução em que aborda tópicos como a linguagem da fotografia e a fotodocumentação, a autora parte para análises que associam a construção de narrativas visuais a aspectos como a participação do Estado, identidade da nação, integração nacional, migrantes e populações tradicionais na Amazônia, diversidade e metrópole.
Fotógrafa profissional nas décadas de 1970 e 80, em Belo Horizonte, Maria Beatriz tem parte de seu acervo desse período – cerca de 14 mil negativos – disponível sob o título Coleção Mana Coelho no Museu Histórico Abílio Barreto, da capital mineira. A experiência de fotodocumentarista é realçada em Imagens da nação pela apresentação da pesquisadora Heloisa Pontes, que destaca ainda a obstinação de Maria Beatriz pela recuperação dos nexos da história da fotografia no Brasil com a do próprio país. Conforme escreve Heloisa, “nada escapa ao seu olhar: das filiações ideológicas às redes de relações, passando pelos patrocínios recebidos, pelos constrangimentos enfrentados, pelos temas escolhidos, pelos desafios perseguidos, pelas concepções que nutrem pelo trabalho fotográfico, próprio e dos pares”.

Livro: Imagens da nação: Brasileiros na fotodocumentação de 1940 até o final do século XX
De Maria Beatriz Coelho
Editora UFMG, Edusp e Imprensa Oficial de São Paulo
398 páginas

ANÇAMENTO DA


 

publicado por o editor às 16:18
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Quinta-feira, 15 de Novembro de 2012

Lançamento e Noite de Autógrafos Hemus/Leopardo - MISTÉRIOS DA LUA

 

 

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Quinta-feira, 1 de Novembro de 2012

Especial Carlos Marighella

 

 

Especial Carlos Marighella

Militante histórico tornado símbolo da luta contra a ditadura militar, Carlos Marighella foi perseguido e morto pelos agentes da repressão em 04 de novembro de 1969, em São Paulo. A Fundação Perseu Abramo celebra sua memória resgatando no acervo artigos, livros e depoimentos de seus companheiros/as de luta.

No especial "40 anos sem Marighella", ensaios de Alípio Freire e Emiliano José, além de entrevistas com Clara Charf, Jacob Gorender e Aldo Lins e Silva. Outro destaque é o livro "A Imagem e o Gesto", de Vladimir Sacchetta, Marcia Camargos e Gilberto Maringoni, fotobiografia publicada pela Editora Fundação Perseu Abramo (EFPA) em 1999. 

Na Biblioteca Digital da Fundação Perseu Abramo, pode ser baixada gratuitamente a obra literária 
"Versões e Ficções - o Sequestro da História" (também publicada pela EFPA), com artigos de diversos/as autores/as sobre o regime de exceção e a resistência à ditadura militar. E os cem anos de seu nascimento são o tema do texto "Centenário de Marighella", de Emiliano José.

 

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Terça-feira, 30 de Outubro de 2012

Madras Editora é parceira no Halloween Trash 2012

 

Madras é parceira é parceira no Halloween Trash 2012 da Trash Eigthies(Trash 80s)

Para os aniversariantes no dia do evento, uma grande surpresa. Não perca essa grande festa!

Saiba mais: 
http://www.trash80s.com.br/2012/10/madras-editora-e-parceira-no-halloween-trash-2012/

Curta: 
Madras Editora Ltda.



 

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Domingo, 28 de Outubro de 2012

Editora 34 e Centro Universitário Maria Antonia promovem Encontros de Literatura Russa

 




com Jerusa Pires Ferreira, Paulo Bezerra, Bruno Gomide, Arlete Cavaliere, Noé Policarpo Polli, Denise Sales, Yulia Mikaelyan, Fátima Bianchi, Irineu Perpétuo,

Cide Piquet, Lucas Simone, Cecília Rosas, Graziela Schneider, Daniela Mountian e Elena Vássina



De 07 de novembro a 05 de dezembro

Quartas-feiras, às 20h (intervalo de 15 min entre as mesas)

Centro Universitário Maria Antonia (Rua Maria Antonia, 294 - 3º andar / Salão Nobre)

Entrada franca

Capacidade da sala: 90 lugares

Retirar senhas 30 min antes



Comemorando seus 20 anos, a Editora 34 promove, em parceria com o centro Universitário Maria Antonia, uma série de palestras e debates sobre literatura russa e tradução, sempre às quartas-feiras, às 20h, entre os dias 07 de novembro e 05 de dezembro de 2012.



Participarão dos encontros alguns dos principais tradutores do russo em atividade no país, além de editores da 34. Os convidados falarão sobre as obras e a experiência de traduzir autores como Fiódor Dostoiévski, Nikolai Gógol, Vladimir Maiakóvski, Nikolai Leskov, Ivan Turguêniev e Andrei Platónov, e discutirão a importância de valorizar o papel do tradutor e de desenvolver um trabalho cuidadoso de edição, no intuito de proporcionar ao leitor textos dignos das obras originais.



No primeiro dia do evento, haverá uma homenagem a Boris Schnaiderman, responsável pela criação do primeiro curso universitário de literatura russa no país e também pioneiro na tradução de autores russos no Brasil.



Estão em preparação novos títulos da Coleção Leste, que chegarão ao mercado ao longo dos Encontros de Literatura Russa. Dentre as novidades estão Rúdin, de Ivan Turguêniev, O mistério-bufo, de Vladímir Maiakóvski, e duas novas obras de Fiódor Dostoiévski: A aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes, ilustrado por Darel Valença Lins e traduzido por Lucas Simone e Dois sonhos: O sonho do titio e Sonhos de Petersburgo em verso e prosa (tradução, posfácio e notas de Paulo Bezerra). No dia 05 de dezembro, Paulo Bezerra encerra o ciclo com palestra sobre Fiódor Dostoiévski, seguida por cessão de autógrafos e coquetel de encerramento.

Programação:



07 de novembro

Homenagem a Boris Schnaiderman: Jerusa Pires Ferreira, Bruno Gomide e Paulo Bezerra

Coquetel de abertura



14 de novembro

O teatro na literatura russa: Arlete Cavaliere

Nikolai Leskov: Noé Policarpo Polli e Denise Sales



21 de novembro

Andrei Platónov: Bruno Gomide e Yulia Mikaelyan

Ivan Turguêniev: Fátima Bianchi e Irineu Perpétuo



28 de novembro

A relação entre editor e tradutor: Cide Piquet

Jovens tradutores do russo: Lucas Simone, Cecília Rosas, Graziela Schneider, Daniela Mountian e Elena Vássina

05 de dezembro

Fiódor Dostoiévski: Paulo Bezerra

Coquetel de encerramento


Encontros de Literatura Russa


com Jerusa Pires Ferreira, Paulo Bezerra, Bruno Gomide, Arlete Cavaliere, Noé Policarpo Polli, Denise Sales, Yulia Mikaelyan, Fátima Bianchi, Irineu Perpétuo, Cide Piquet, Lucas Simone, Cecília Rosas, Graziela Schneider, Daniela Mountian e Elena Vássina



De 07 de novembro a 05 de dezembro

Quartas-feiras, às 20h ( intervalo de 15 min entre as mesas)

Entrada franca

Capacidade da sala: 90 lugares

Retirar senhas 30 min antes



Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia, 294
3º andar - salão nobre



informações

11 3123 5200

publicado por o editor às 00:52
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