Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013

HISTORIA DAS GUERRAS E BATALHAS MEDIEVAIS de Phyllis G. Jestice

 

HISTORIA DAS GUERRAS E BATALHAS MEDIEVAIS

de Phyllis G. Jestice

 

PÁGINAS:      232
FORMATO:      17x24 cm









Segundo Fátima Regina Fernandes Doutora em História pela Universidade do Porto e Professora na Universidade Federal do Paraná - "ao falarmos das batalhas medievais devemos levar em conta que tratamos de eventos de natureza político-militar e que tal como qualquer outro ato de hostilidade desta magnitude resulta do fracasso de prévias negociações de entendimento e tentativas de supressão do evento.

Outro aspecto a considerarmos é que a reconstituição das ações depende sempre, no caso medieval,
de relatos elaborados por testemunhas oculares ou por cronistas que buscam em testemunhos
e documentos as fontes de elaboração de seus relatos. Estes relatos têm, portanto, salvo um ou outro
caso específico, sempre uma forte motivação histórica, eles podem ser pedagógicos e sempre o são, mas
não são ficcionais, pois partem de um acontecimento confirmado por documentação existente. Assim,
ainda que sejam construídas segundo intenções ideológicas, constituem-se como matéria histórica que
servirá de base à construção de identidades de grupos ou mesmo de reinos inteiros. Trata-se de estratégia antiga que possivelmente motivou o desenvolvimento da própria escrita e que fez da História o
instrumento mais eficiente de consolidação de poder a partir das re-elaborações do passado. Este, feito
de muitas versões consolida-se através dos relatos oficializados e torna-se motor de ações legitimadas
no presente por este passado e de projetos de futuro. Uma cadeia que ao ser descoberta pelos homens
há muitos séculos tornou-se uma vertente indispensável das relações de poder que complementam as
dimensões política e militar destas realidades históricas."

O LIVRO
O Desenvolvimento de Técnicas, Armas, Exércitos e Invenções de Guerra durante a Idade Média.   

A Idade Média marca um momento de transformação radical no mundo das armas, táticas e campanhas militares. Das invasões vikings do século VIII até a queda de Constantinopla em 1453, História das Guerras e Batalhas Medievais descreve os padrões sofisticados da guerra durante oito séculos de história européia.

Explore eventos importantes como o ataque anfíbio dos cruzados a Constantinopla, em 1204, as cargas maciças das cavalarias mongóis e húngaras em Leignitz, em 1241, e a evolução do arco longo em Crécy, em 1346. Descubra a importância da infantaria, dos arqueiros, da cavalaria e da pólvora. Conheça os méritos de diferentes líderes militares medievais.

Tudo inserido em um contexto mais amplo, com uma cronologia ao pé de cada página que liga eventos na Europa a outros que aconteciam em outras regiões.

A AUTORA
Phyllis G. Jestice é professora de História Medieval na University of Southern Mississipi. Conferencista em História Antiga e Medieval na California State University. Especialista em História da Alemanha no período da Idade Média, suas atividades culturais e acadêmicas proporcionaram-lhe um profundo conhecimento da sociedade e das guerras medievais. Phyllis também contribuiu como coautora nos livros Batalhas na Bíblia (já apresentado neste SuplementoCultural) e Batalhas Medievais, também publicados pela Editora M.Books.




Um pouco do conteúdo-

 Os Primórdios da Arte da Guerra na Idade Média
Táticas e Estratégias
O Tamanho dos Exércitos
Quem Combatia?
Por Que Combater?
Um Regulamento para a Guerra


um lançamento







publicado por o editor às 23:24
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Terça-feira, 22 de Janeiro de 2013

Aniversário de São Paulo: "A Vida Sem Graça de Charllynho Peruca", de Gustavo Piqueira

 

 

Para comemorar os 459 anos da capital paulista, a Editora Biruta apresenta o livro “A Vida Sem Graça de Charllynho Peruca”, de Gustavo Piqueira. Charllynho, um garoto comum, acaba se metendo em várias aventuras pelo Centro Velho de São Paulo; além de viver a vida em volta de marcos históricos como o Viaduto do Chá e o Teatro Municipal.
Embarque nessa história com o pequeno entregador!
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publicado por o editor às 22:20
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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2013

AS MAIORES BATALHAS DA HISTÓRIA

 

AS MAIORES BATALHAS DA HISTÓRIA
Estratégias e Táticas de Guerra que Definiram a Historia de Países e Povos

de     Nigel Cawthorne

PÁGINAS:     304
FORMATO:     17x24 cm
        




UM POUCO DAS VELHAS E OUTRAS BATALHAS
Vamos tomar contato com a guerra em muitos textos sagrados como por exemplo no Maabárata ( Maabárata conhecido também como Mahabarata ou Mahabharata). O Maabárata é sem dúvida o texto sagrado de maior importância no hinduísmo, e pode ser considerado um "verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano". A obra discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma a religiosidade mundana que se resume em códigos de conduta moral e rituais, obrigatórios para quem deseja o desfrute e o poder econômico que adquire o desfrute.

Além dessas metas mundanas o Maabárata trata de moksha, ou a liberação do ciclo de tri-varga e a saída do samsara, ou ciclo de nascimentos e mortes. Em outras palavras, é uma obra que visa o conhecimento da natureza do "eu" e a sua relação eterna com toda a criação e aquilo que transcende a ela.

O Maabárata estabelece os métodos de desenvolvimento espiritual conhecidos como karma, [[jñana]] e bhakti, firmemente adotados pelo hinduísmo moderno.

O título pode ser traduzido como "a grande Índia" (literalmente "a grande dinastia de Bárata"), mas o sentido verdadeiro é o de elucidar o grande trajeto percorrido pelo eu (atma) nesta criação material e fora dela.

MUITO DEPOIS, A ARTE DA GUERRA

A Arte da Guerra é um dos maiores tratados de estratégia de todos os tempos. Um livro útil para o homem de negócios, militar, ou para qualquer pessoa empenhada em vencer na vida. Escrito pelo general chinês Sun Tzu, a partir do resultado de sua experiência em suas campanhas, que foram as mais variadas.

A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.

Desde 1772 existem edições européias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou ainda como a Última Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 e 11 de Novembro de 1918.

A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente (liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.

No início da guerra (1914) a Itália era aliada dos Impérios Centrais na Tríplice Aliança, mas, considerando que a aliança tinha carácter defensivo (e a guerra havia sido declarada pela Áustria) e a Itália não havia sido preventivamente consultada sobre a declaração de guerra, o governo italiano afirmou não sentir vinculado à aliança e que, portanto, permaneceria neutro. Mais tarde, as pressões diplomáticas da Grã-Bretanha e da França a fizeram firmar em 26 de abril de 1915 um pacto secreto contra o aliado austríaco, chamado Pacto de Londres, no qual a Itália se empenharia a entrar em guerra em um mês em troca de algumas conquistas territoriais que obtivesse ao fim da guerra: o Trentino, o Tirol, Trieste, Gorizia, Ístria (com exceção da cidade de Fiume), parte da Dalmácia, um protetorado sobre a Albânia, sobre algumas ilhas do Dodecaneso e alguns territórios do Império Turco, além de uma expansão das colônias africanas, às custas da Alemanha (a Itália já possuía na África a Líbia, a Somália e a Eritréia). O não-cumprimento das promessas feitas à Itália foi um dos fatores que a levaram a aliar-se ao Eixo na Segunda Guerra Mundial.

Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os EUA, que até então só participavam da guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou ainda como a Última Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 e 11 de Novembro de 1918.

O LIVRO
Grandes batalhas marcam momentos decisivos da História, envolvendo conflitos em que culturas, crenças e ideologias foram razões e justificativas para estes acontecimentos.
Algumas batalhas foram ganhas pela superioridade militar, armamentos e números de combatentes. Outras vitórias foram conquistadas graças a uma absoluta recusa em render-se diante das chances devastadoras do oponente. Em muitas delas, as estratégias, as manobras, as táticas aliadas a uma força motivacional extraordinária foram decisivas nos resultados.
Este livro relata todas as variedades de campanhas militares: de grandes batalhas marítimas, com centenas de navios e milhares de homens, a inovações tecnológicas, a regimentos isolados que se entrincheiraram e lutaram muito tempo depois que a rendição já seria uma saída honrosa.
Todas as grandes batalhas neste livro foram importantes na História: e se qualquer uma delas tivesse tido um final diferente, teria com certeza mudado o curso da história da humanidade.
O livro está organizado cronologicamente, para facilidade de consulta, e inclui dezenas de fotografias e ilustrações.

O AUTOR
Nigel Cawthorne
estudou na Universidade College, em Londres, onde obteve Grau de Honra em Física, antes de escrever profissionalmente. É escritor e editor há mais de 25 anos - os últimos 21 como freelance. Escreveu, contribuiu e editou mais de sessenta livros, incluindo Fighting them on the Beaches: D-Day, 6 June 1944; Turning the Tide: Decisive Battle of the Second World War; The Bamboo Cage e The Encyclopaedia of World Terrorism. Seu trabalho apareceu também em mais de cento e cinquenta jornais, revistas e outras publicações em ambos os lados do Atlântico - do Sun ao Financial Times, e inclui contribuições a Nam, Eyewitness Nam e The Falklands War. Nigel também visitou o Vietnã com o lendário Tim Page, onde pesquisou o material para Nam, Eyewitness Nam e The Bamboo Cage. Além disso, criou websites sobre a Batalha de Hastings e Pearl Harbor.







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publicado por o editor às 16:24
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Domingo, 13 de Janeiro de 2013

A Guerra dos Hereges de Aydano Roriz

 



A Guerra dos Hereges

de Aydano Roriz



Número de páginas: 400
Formato: 16 cm x 23 cm






Por duas ocasiões, os holandeses tentaram se estabelecer no Nordeste brasileiro: em 1624 na Bahia e em 1630 em Pernambuco. Os motivos dessas investidas: parceiros dos portugueses no comércio de açúcar e escravos, os holandeses tiveram seus interesses econômicos prejudicados quando os portugueses passaram,em 1580, o trono português para a Coroa Espanhola.

Como eram rivais dos espanhóis, os holandeses não só perderam o comércio de açúcar, como também foram proibidos de aportar em terras portuguesas.

Para tentar recuperar seus negócios na África e na América, em 1621 o governo e um grupo de companhias holandesas fundam a Companhia das Índias Ocidentais (espécie de empresa comercial, militar e colonizadora) e partem para as investidas.

A primeira tentativa dos holandeses em ocupar o Nordeste brasileiro ocorreu em maio de 1624, quando eles atacam e ocupam Salvador, Bahia, cidade da qual seriam expulsos em abril de 1625, depois de um mês de lutas contra as tropas luso-espanholas.

Em fevereiro de 1630, acontece a segunda investida: chega ao litoral pernambucano uma esquadra de 56 navios da Companhia das Índias Ocidentais e os holandeses ocupam Olinda e Recife.

A ocupação não é total, porque no Arraial do Bom Jesus, a 6 km do Recife, guerrilhas são comandadas por luso-brasileiros como Henrique Dias, Martin Soares Moreno e Felipe Camarão.

Em janeiro de 1637, o conde João Maurício de Nassau-Siegen chega ao Recife trazendo um grande contingente militar; em pouco tempo consegue adesão dos cristãos novos, dos índios, dos negros e mulatos e, apesar das guerrilhas, expande o domínio holandês no litoral nordestino, do Maranhão até a foz do Rio São Francisco.

Com medidas como a concessão de empréstimos aos senhores de terra, o conde restabelece a produção de açúcar e, até a restauração de Portugal, em 1640, os holandeses não enfrentam grandes problemas no Nordeste brasileiro.

Em 1644, por discordar do governo holandês que precisava de dinheiro e determinou o imediato pagamento dos empréstimos concedidos aos senhores de terra nordestinos, Maurício de Nassau retorna à Europa.

Com a ausência do conde, o domínio holandês no Nordeste é enfraquecido e a 03 de agosto de 1645 acontece a Batalha das Tabocas, o primeiro confronto entre os holandeses e os luso-brasileiros.

Este conflito deu início a expulsão definitiva dos holandeses que aconteceria nove anos mais tarde (ver Batalha dos Guararapes). Enquanto permaneceu no Nordeste brasileiro, Maurício de Nassau conseguira administrar sem problemas a colônia holandesa.

Ele recebia salário milionário, ajuda de custo e ainda ficava com 2% sobre todos os lucros obtidos pela colônia. Daí, sua disposição em realizar obras de urbanização no Recife; estimular a recuperação de engenhos; desenvolver fazendas de gado. Para conquistar simpatia, permitia a liberdade política e de culto.

Em sua equipe, Maurício de Nassau trouxera cientistas que realizaram estudos de medicina, história, meteorologia e astronomia, além de artistas como Albert Eckhout e Franz Post, os primeiros pintores a retratar cenas da vida brasileira.

Um dos fatores que contribuíram para a derrota dos holandeses: enfraquecida pela guerra contra a Inglaterra, em 1652, a Holanda não teve condições de reforçar sua posição no Brasil. No livro "O Negócio do Brasil - Portugal, os Países Baixos e o Nordeste, 1641/1649" , o mestre,  historiador pernambucano Evaldo Cabral de Melo diz que a expulsão dos holandeses não foi resultado de guerras valentes, mas de um acordo pelo qual Portugal pagou 4 milhões de cruzados (equivalentes a 63 toneladas de ouro) para ter o Nordeste brasileiro de volta.

Sob ameaça permanente de novos ataques não só ao Nordeste brasileiro como também a Lisboa, segundo o historiador, Portugal passou 15 anos negociando e em 1669 fechou o negócio. O pagamento da indenização levou quatro décadas, através de prestações anuais.





O LIVRO

Grandiosa Reconstituição da Invasão Holandesa a Pernambuco

O Brasil era colônia de Portugal. Portugal estava sob domínio espanhol, e os holandeses metidos numa guerra de independência contra a Espanha que já durava 50 anos. Por conta dessa guerra, uma vez expulsos da Bahia, cinco anos depois os holandeses voltaram a invadir o Brasil. O objetivo inicial era se apossar de Zuikerland, ou "Terra do Açúcar", como eles chamavam Pernambuco.

A partir daí, fundar uma "Nova Holanda" no Novo Mundo. Olinda, a "capital" de Pernambuco, era uma cidade rica e amuralhada, mas o efetivo inteiro da capitania mal passava de 130 soldados. Ainda assim, o governador Matias de Albuquerque, graças a um antigo segredo da Santa Inquisição, resistia aos invasores.



O AUTOR

Aydano Roriz
(Juazeiro, 6 de junho de 1949 é um editor e escritor brasileiro).Aos 18 anos, seu primeiro emprego foi na Mangal S/A, a usina algodoeira do pai. Na década de 1970, ainda durante a faculdade de economia, montou seu primeiro negócio, uma boate em Salvador. Abandonou a livre iniciativa e fez carreira na Editora Abril, chegando a diretor das revistas Playboy, Quatro Rodas, Cláudia, Nova e Capricho. Saiu da Abril para fundar a Editora Europa em 1986. Em 2011, ao completar 25 Anos, a Editora Europa publicava 13 revistas mensais e 5 bimestrais, além de mais de 300 títulos de livros em diferentes áreas.

Como escritor, seu livro de estreia foi "Os Diamantes Não São Eternos", um trabalho de 12 anos. Publicado pela primeira vez no Brasil em 1998, foi lançado no ano seguinte nos Estados Unidos com o título "Diamonds are Forgiving". Na sequencia, publicou outros livros: O Desejado (2002), O Fundador (2003), O Livro dos Hereges (2004), Van Dorth (2006), Nova Lusitânia (2007) e A Guerra dos Hereges (2010).

Aydano Roriz escreve seus livros de seu apartamento no Funchal, na Ilha da Madeira.



Obras do autor


Os Diamantes não são Eternos (1998 – Brasil; 1999 – EUA; 2008 – Portugal)

O Desejado (2002 - Brasil; 2003 – Portugal)

O Fundador (2003 – Brasil; 2004 – Portugal; 2011 - Revista e Revisada – Brasil)

O Livro dos Hereges (2004 – Brasil; 2006 – Portugal)

Van Dorth (2006 – Brasil; 2007 – Portugal)

Nova Lusitânia (2007 – Portugal; 2008 – Brasil)

A Guerra dos Hereges (2010 – Brasil)




Leia também

Fundador de Aydano Roriz

 

UM LANÇAMENTO

 

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Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2013

Impérios Antigos - Da Mesopotâmia à Origem do Islã de Eric H. Cline e Mark W. Graham

 


 

Impérios Antigos - Da Mesopotâmia à Origem do Islã

de Eric H. Cline e Mark W. Graham

 Páginas: 448

 



O LIVRO

Impérios Antigos – Da Mesopotâmia à Origem do Islã traz uma síntese relativamente breve e, ainda assim, bastante completa e imparcial do antigo Oriente Próximo, Mediterrâneo e Europa, incluindo o mundo greco-romano, a Antiguidade Tardia e os primórdios do período muçul¬mano. Com uma abordagem centrada e temática, o objetivo do livro é o de incitar a discussão de um conjunto explícito de temas baseados na leitura de fontes antigas. Tendo um foco especial nos impérios e no imperialismo, assim como nos modos de reação e resistência, a obra é relevante em discussões atuais a respeito de ordem, justiça e liberdade. O livro conclui que algumas das ideias mais duradouras do mundo an¬tigo, de seus sistemas de valores e instituições foram formuladas por povos que resistiram aos grandes impérios. A obra analisa a relação central, e também problemática, entre o poder político e ideológico, tanto no as¬pecto da formação, quanto da resistência aos impérios. As inter-relações complexas entre as forças ideológicas, econômicas, militares e políticas são exploradas com base em cada um dos impérios e de seus grupos de resistência.







OS AUTORES
ERIC H. CLINE é professor adjunto e presidente do Departamento de Linguagens e Civilizações Clássicas e do Oriente Próximo na Universidade George Washington. Autor de mais de 80 artigos, seus livros mais recentes incluem Biblical Archaeology: A Very Short Introduction (2009) e From Eden to Exile: Unraveling Mysteries of the Bible (2008).

MARK W. GRAHAM é professor adjunto do Departamento de História na Faculdade de Grove City, Pensilvânia. Publicou inúmeros artigos em periódicos eruditos e contribuiu com capítulos em diversos livros, entre eles, Encyclopedia of Greece and the Hellenic Tradition (2000) e Encyclopedia of the Empires of the World (2011). Mais recentemente, escreveu News and Frontier Consciousness in the Late Roman Empire (2006).




ERIC H. CLINE


Last Lecture from ryder Haske on Vimeo.


LANÇAMENTO  da



 
VISITE

https://www.facebook.com/madraseditora
  
publicado por o editor às 21:08
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Impérios Antigos - Da Mesopotâmia à Origem do Islã de Eric H. Cline e Mark W. Graham

 


 

Impérios Antigos - Da Mesopotâmia à Origem do Islã

de Eric H. Cline e Mark W. Graham

 Páginas: 448

 



O LIVRO

Impérios Antigos – Da Mesopotâmia à Origem do Islã traz uma síntese relativamente breve e, ainda assim, bastante completa e imparcial do antigo Oriente Próximo, Mediterrâneo e Europa, incluindo o mundo greco-romano, a Antiguidade Tardia e os primórdios do período muçul¬mano. Com uma abordagem centrada e temática, o objetivo do livro é o de incitar a discussão de um conjunto explícito de temas baseados na leitura de fontes antigas. Tendo um foco especial nos impérios e no imperialismo, assim como nos modos de reação e resistência, a obra é relevante em discussões atuais a respeito de ordem, justiça e liberdade. O livro conclui que algumas das ideias mais duradouras do mundo an¬tigo, de seus sistemas de valores e instituições foram formuladas por povos que resistiram aos grandes impérios. A obra analisa a relação central, e também problemática, entre o poder político e ideológico, tanto no as¬pecto da formação, quanto da resistência aos impérios. As inter-relações complexas entre as forças ideológicas, econômicas, militares e políticas são exploradas com base em cada um dos impérios e de seus grupos de resistência.







OS AUTORES
ERIC H. CLINE é professor adjunto e presidente do Departamento de Linguagens e Civilizações Clássicas e do Oriente Próximo na Universidade George Washington. Autor de mais de 80 artigos, seus livros mais recentes incluem Biblical Archaeology: A Very Short Introduction (2009) e From Eden to Exile: Unraveling Mysteries of the Bible (2008).

MARK W. GRAHAM é professor adjunto do Departamento de História na Faculdade de Grove City, Pensilvânia. Publicou inúmeros artigos em periódicos eruditos e contribuiu com capítulos em diversos livros, entre eles, Encyclopedia of Greece and the Hellenic Tradition (2000) e Encyclopedia of the Empires of the World (2011). Mais recentemente, escreveu News and Frontier Consciousness in the Late Roman Empire (2006).




ERIC H. CLINE


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Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2012

Segunda Guerra Mundial - STALINGRADO de Rupert Matthews

 

 

Segunda Guerra Mundial - STALINGRADO A resistência heróica que destruiu o sonho de Hitler dominar o mundo   

de Rupert Matthews

tradutor - Ricardo Souza PÁGINAS:   208 FORMATO:   17x24 cm
Volgogrado (em russo:  Волгоград, transl. Volgográd) conhecida entre 1598 e 1925 como Tsarítsin (no alfabeto cirílico:  Цари́цын, transl. Tsaritsyn) e, entre 1925 e 1961, Stalingrado (português brasileiro) ou Estalinegrado (português europeu) (russo:  Сталингра́д, transl. Stalingrád), é uma cidade da Rússia, capital administrativa do óblast de Volgogrado, no sul do país. Estende-se por cerca de 80 quilômetros, na margem ocidental do rio Volga.
Tem cerca de 1,3 milhões de habitantes e fundada em 1589 com a designação de Tsarítsin, por ter se originado de uma fortaleza às margens do rio Tsaritsa. Em 1925 passou a se chamar Stalingrado, por decisão do XIV Congresso do Partido Comunista da União Soviética, para homenagear o então secretário-geral do partido, Josef Stalin, por ter derrotado nesta cidade, em 1920, à frente das tropas do Exército Vermelho, o general Anton Ivanovitch Denikin, comandante do Exército Branco.
Em fevereiro de 1956, após o processo de desestalinização posto em prática no governo de Nikita Khruschov, passou a se chamar Volgogrado, por decisão do XX Congresso do Partido Comunista da URSS. Com a mudança de nome, a nomenclatura do memorial dedicado aos defensores da cidade também mudou, mas em 2004, o presidente Vladimir Putin autorizou a mudança da nomenclatura, que hoje encontra-se novamente como Stalingrado.
A Batalha de Stalingrado (português brasileiro) ou Batalha de Estalinegrado (português europeu) foi uma operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade .  A batalha de Stalingrado teve lugar nesta cidade no inverno de 1942, com êxito do exército soviético sobre as tropas alemãs nazistas, desgastadas pelo inverno rigoroso típico da região.Ela foi o ponto de virada na frente leste da guerra, marcando o limite da expansão alemã no território soviético e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de dois milhões de soldados e civis.
Marcada por sua extrema brutalidade e desrespeito às perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945. O início do conflito ocorre em 19 de agosto de 1942 com um ataque aéreo sobre a cidade. Sua captura era importante para a máquina de guerra alemã em diversos aspectos, o principal sendo que Stalingrado era a principal cidade industrial da região do rio Volga, sendo esta uma importante rota que serve de comunicação indispensável entre o Mar Cáspio e o norte da Rússia; caso a captura de Stalingrado se concretizasse, o avanço alemão até Moscou estava praticamente garantido.
O LIVRO O lançamento da M.books é um livro que vai mostrar por que a cidade de Stalingrado se tornou tão importante para o desfecho da Segunda Guerra Mundial.
A resistência de Stalingrado, na frente leste, foi o ponto de virada da Segunda Guerra Mundial. Os avanços inexoráveis e inevitáveis dos alemães, cujos tanques varreram centenas de quilômetros Rússia adentro, finalmente foram interrompidos. O 6º exército, unidade de elite alemã, foi foi rechaçado,depois cercado e, por fim, forçado à rendição.
Mais de 1,5 milhão de pessoas, muitas delas civis encurralados pela campanha, perderam suas vidas durante os seis meses da luta. Pela primeira vez na guerra, o exército alemão foi derrotado no campo de batalha. Antes de Stalingrado, os russos jamais haviam vencido. Depois de Stalingrado, jamais perderiam.
Esta obra lança um olhar sobre o esforço titânico que terminou na total destruição da segunda maior cidade da União Soviética, na maior batalha que o mundo jamais vira.
O AUTOR Rupert Matthews  é um historiador e ativista político. Escreveu mais de 180 livros sobre história e técnicas militares. Vive com a esposa e duas filhas em Bottesford, Inglaterra.
Conheça melhor o autor em http://www.rupertmatthews.org/index.php?pageLink=About+Rupert


Assista aqui Stalingrado (Filme 1) - O Ataque em seis partes (legendado) O Combate que selou o destino de Hitler contado por soldados russos e alemães
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Domingo, 9 de Dezembro de 2012

A HISTÓRIA DA MEDICINA de Anne Rooney

 

A HISTÓRIA DA MEDICINA
de     Anne Rooney



PÁGINAS:      216
FORMATO:      16x23 cm





Hipócrates é considerado o pai da medicina. Considera-se que viveu entre 460 a 377 a.C. e deixou um legado ético e moral válido até hoje. Precursor do pensamento científico, procurava detalhes nas doenças de seus pacientes para chegar a um diagnóstico, utilizando explicações sobrenaturais, devido à limitação do conhecimento da época. Ainda antes da era cristã, Asclepíades de Bitínia tentou conciliar o atomisto de Leucipo e Demócrito com a prática médica. No primeiro século de era cristã, Cláudio Galeno, outro médico grego, deu contribuições substanciais (baseado em dissecções de animais) para o desenvolvimento da medicina.

Medicina,derivadado latim ARS MEDICINA,que significa "a arte da cura".

 A medicina é uma das áreas do conhecimento humano ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças humanas num contexto médico. É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Medicina.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, saúde não é apenas a ausência de doença. Consiste no completo bem estar fisico, mental, psicológico e social do indivíduo. É um estado cumulativo, que deve ser promovido durante toda a vida, de maneira a assegurar-se de que seus benefícios sejam integralmente desfrutados em dias posteriores.Nesse contexto, diretrizes de organizações supra-nacionais compostas por eminentes intelectuais do globo relacionados à área de saúde estabeleceram um novo paradigma de abordagem em medicina.

O LIVRO


A HISTÓRIA DA MEDICINA
Das primeiras curas aos milagres da medicina moderna   

 
O lançamento da M.books deste mês é um livro que irá mostrar que a medicina não é apenas uma ciência mas uma arte.

Durante milhares de anos, as pessoas buscaram formas de superar as doenças e transtornos do corpo com métodos que variavam entre encantamentos, talismãs e curas com ervas até antibióticos, vacinas e transplantes de órgãos.
A História da Medicina traça nosso progresso notável ao longo da descoberta médica. Em uma narrativa fascinante, ela descreve os principais desenvolvimentos e avanços no entendimento de nossos próprios corpos.

Os tópicos incluem:

• Primeiras cirurgias – quando perfurar uma cabeça para permitir a
saída dos demônios era o auge da sofisticação cirúrgica;

• Modelos históricos do corpo e de doenças;

• A chave está nos corpos mortos – o papel da dissecação na descoberta
médica;

• Diagnóstico – como os médicos aprenderam a ler os sinais de doenças;

• Pestes e pandemias ao longo da história;

• Teoria do germe e contágio – descobrindo um mundo oculto;

• Como o corpo pode se voltar contra si mesmo;

• Escarificadores, sanguessugas, larvas e outros tratamentos nojentos;

• Farmacopeia da natureza;

• Enfermagem – Florence Nightingale.

Alguns outros itens do Conteudo

Introdução
Vidas Breves e a Longa Art
Na Saúde e na Doença
Idas e Vindas
Ainda não Acabou

CAPÍTULO 1
QUE OBRA INCRÍVEL É O HOMEM
Em Equilíbrio
A Energia em Equilíbrio
Qi
Chacras
Os Quatro Humores
Descobrindo os Segredos do Corpo.


Pesquisa Médica
Tentativas e Testes
O Brilho do Gênio
O Lado mais Obscuro da Pesquisa
Um Ponto de Virada Trágico
Ética Médica
Escrevendo a História de Amanhã


Estas páginas trazem também, em detalhes, as histórias de
personalidades que definiram o mundo da medicina, entre elas,
cientistas, cirurgiões, médicos e, evidentemente, pacientes.



A AUTORA

Anne Rooney 
é uma autora em tempo integral que vive em Cambridge, Inglaterra. Ela é associada do Royal Literature Fund e membro da Royal Literature Society, Society of Authors,
Scattered Authors Society e National Union of Journalist.

Assista aqui o vídeo "Olhares sobre a História da Medicina" que integrava a mostra "História e Saúde -- Diálogos com a Dor e a Cura" do Memorial do Rio Grande do Sul. Produzido para a exposição homônima (outubro de 2007 a março de 2008) do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul, também foi utilizado na exposição Retratos da Medicina (itinerante) em 2009.







um lançamento




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Segunda-feira, 19 de Novembro de 2012

Carta de Abrahan Lincoln ao professor do seu filho

 




Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um  herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.

Ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.

Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.



Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."

Abraham Lincoln, 1830

 

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publicado por o editor às 20:05
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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

A História da Mafia de Nigel Cawthorne

 

A História da Mafia

de Nigel Cawthorne


Páginas: 272

O LIVRO
A Máfia começou em uma pequena ilha no Mediterrâneo, a Sicília. Ela cresceu e tornou-se uma grande força política na Itália, além de atravessar seus tentáculos em todos os aspectos da vida dos Estados Unidos. Pelas drogas, sua influência se difundiu para a Grã-Bretanha, o Canadá e a Austrália. E, pelos filmes de gângster de Hollywood, como O Poderoso Chefão e Os Bons Companheiros, permeia a cultura popular. Esta obra é repleta de personagens atrozes, como Al Capone, que dominou Chicago durante a Lei Seca; os capangas Lous Lepke e Alberto Anastasia, que fundaram a Murder, Inc.; Totò Riina, “chefe dos chefes”; John Gotti, o “Teflon Don”, e Bernardo “The Tractor” Provenzano, que se escondeu da lei em uma casa de fazenda durante 43 anos. Esses homens extraordinários viveram em tempos extraordinários. A História da Máfia narra a vida deles, de suas famílias, seus códigos, crimes e homicídios a sangue-frio. Uma narrativa longa e envolvente, banhada de sangue e marcada por traições. O livro contém várias fotos históricas dessa época.

O AUTOR
Nigel Cawthorne é autor de mais de 80 livros. Enquanto escrevia The Iron Cage, visitou os gulagui. Suas outras obras sobre história incluem: The Bamboo Cage, The Empress of South America, Daughter of Heaven, World at War, The Battles of World War II, Vietnam – A War Lost and Won, History’s Greatest Battles, Julius Caesar, Alexander the Great, Os Crimes de Stalin – A Trajetória Assassina do Czar Vermelho e A História da SS – O Implacável Esquadrão da Morte de Hitler (ambos publicados em língua portuguesa pela Madras Editora). Nesta obra, ele apresenta a história da Máfia. Explica que, em meados do século XIX, havia gangues de bandidos isoladas e, nessa época, descobriram um objetivo em comum ao começar a se unir contra a casa de Bourbon, os execrados governantes da ilha da Sicília, na Itália. Foi em torno desse período também que esses grupos passaram a ser conhecidos como Máfia. “Em meados da década de 1860, o banditismo tradicional tinha dado lugar a uma cultura gângster que permeou toda a sociedade siciliana


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publicado por o editor às 02:12
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