Nesta terça-feira, dia 17, inaugura no Museu Oscar Niemeyer a exposição “A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”, que apresenta um recorte da trajetória de sucesso do arquiteto João Filgueiras Lima. A mostra é uma parceria do MON com o Museu da Casa Brasileira (MCB), que tem a curadoria do arquiteto e professor da Universidade de Delft, Max Risselada e do arquiteto e diretor técnico do MCB, Giancarlo Latorraca.
Antes da abertura da exposição, que tem os apoios do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná – CAU/PR e do Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Paraná – IAB-PR, Lelé participa no auditório Poty Lazzarotto, às 19 horas, de um bate-papo, com entrada franca, com os arquitetos Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR, e Sérgio Rodrigues. Na oportunidade eles irão conversar sobre a experiência do Instituto Habitat, que tem entre seus objetivos oferecer habitação adequada a populações carentes, com foco na melhoria das condições de moradia, com ênfase no desenvolvimento sustentável e na consciência da preservação e desenvolvimento ambiental.
Carioca nascido em 1932, Lelé participou, quando tinha 25 anos, da equipe que construiu Brasília. Em 1967, um grave acidente automobilístico quase interrompeu sua carreira. Mas ele superou a adversidade e, a partir de então, repensou o fazer arquitetônico. Lelé passou a projetar hospitais, centros de reabilitações, além de outras edificações, sempre levando em consideração o bem-estar das pessoas.
A trajetória de Lelé
Nesta exposição do Museu Oscar Niemeyer será possível conhecer, por meio de maquetes, plotagens e audiovisuais, parte da obra de Lelé, que está presente em várias cidades, como Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Ribeirão Preto.
Na opinião do antropólogo Roberto Pinho, um dos autores do livro A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção, “a trajetória de João Filgueiras Lima, o modesto Lelé, está pontuada por um extenso acervo de projetos relevantes na produção nacional de reconhecida importância, resultado de uma mente inquieta, investigativa, um espírito culto, ético e muito rigoroso”. Pinho, destaca, também, que os projetos de Lelé “atendem ao conforto ambiental da melhor forma possível, valendo-se da ecologia, da geografia, da luz solar, dos ventos dominantes, da topografia e da escala correta. São edificações implantadas em harmonia com o meio ambiente e com o terreno, como resultado de uma síntese entre todos os conhecimentos disponíveis, aplicados em cada caso do modo mais adequado”.
Serviço
“A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”
Abertura: 17 de abril, às 19 horas. Bate-papo com a presença de João Filgueiras Lima (Lelé), Haroldo Pinheiro e Sérgio Rodrigues, no auditório Poty Lazzarotto do MON. Entrada franca.
Exposição: 18 de abril a 15 de julho de 2012.
Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
Ingressos: R$ 4,00 e R$ 2,00.
No primeiro domingo de cada mês a entrada é gratuita.
Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999)
Mais informações: (41) 3350-4400
Acontece o lançamento do livro "A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba" de Jeferson Dantas Navolar
A CAIXA Cultural apresenta o lançamento do livro “A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba”, de Jeferson Dantas Navolar, na próxima terça, 18 de outubro. A obra faz parte da coleção “A Capital”, e trata da política de preservação do patrimônio arquitetônico na capital paranaense, acompanhando-o desde a criação do Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba, em 1965, até o ano 2000. O autor participa de um bate-papo sobre o assunto com o arquiteto convidado Dr. Irã Taborda Dudeque, que acontece às 19h30 e tem a entrada franca.
Com a edição do seu décimo título, a coleção traz ao público leitor um trabalho consistente do arquiteto Jeferson Dantas Navolar sobre a produção da arquitetura de Curitiba. Aborda a preservação, conservação e restauro do patrimônio da capital, ações sempre envoltas em polêmica sociais e políticas. O livro amplia essa discussão contenciosa com dados, cuidadosamente pesquisados, sobre as políticas públicas voltadas ao patrimônio edificado de Curitiba. Ganha foco a arquitetura então resultante, que faz engrenar a política patrimonial em suas faces de conservação e preservação.
A Capital:
A coleção “A Capital” iniciou em 2004 e tem como eixo as reflexões inovadoras sobre a memória urbana, representada em expressões materiais ou intangíveis. A primeira publicação foi o livro “Romeu Paulo da Costa: Vida e Obra”, de autoria do historiador Marcelo Saldanha Sutil e do arquiteto Salvador Gnoato. Em 2010, foi premiada pelo IPHAN/Premio Rodrigo Melo Franco de Andrade, como a melhor ação do estado do Paraná na categoria Divulgação, por dar acesso ao público a trabalhos científicos que tratam sobre a preservação do patrimônio cultural e da memória da cidade.
A coleção apresenta trabalhos de profissionais de diversas áreas do conhecimento, produzidos a partir de pesquisa assentada em documentos, inéditos ou não, que não eram de conhecimento do público. Desde 2004, foram lançados diversos títulos sobre a arquitetura moderna, bem como a de estilo eclética, tão típica de Curitiba e ao mesmo tempo tão frágil na paisagem urbana atual da cidade.
Jeferson Dantas:
Atual presidente do IAB/PR, Jeferson Dantas Navolar nasceu em Lages, Santa Catarina, em 1958. Formou-se em Arquitetura na Universidade Federal do Paraná em 1983 e é Mestre na área de Conservação e Restauro pela Universidade Federal da Bahia. Jeferson Dantas é membro efetivo do Conselho Nacional de Políticas Culturais e é suplente do Conselho Consultivo do IPHAN.
Convidado:
O arquiteto Irã José Taborda Dudeque: graduado em História pela Universidade Federal do Paraná (1992) e em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1994), é Mestre e Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor assistente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e Professor da Universidade Positivo. Autor, dentre outros, do livro “Espirais de Madeira: Uma história da arquitetura de Curitiba”, publicado em 2001.
Serviço: Lançamento do livro: “A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba", de Jeferson Dantas Navolar, para a série “A Capital” Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) Data: 18 de outubro Horário: terça 19h30 Ingressos: Entrada franca. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro a partir das 18h30. Informações: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h) Classificação etária: Livre para todos os públicos www.caixa.gov.br/caixacultural
Com a foto acima fiquei inspirado a comer uma carne de onça ! (E.C.)
Paisagem cultural e sustentabilidade
de Leonardo Barci Castriota (org.)
Coleção: Arquitetura&Cidade
Apoio: MACPS; ieds
Patrocínio: UNESCO; Banco Interamericano de Desenvolvimento; Monumenta; IPHAN;
Ministério da Cultura
Dentro da perspectiva aberta nas últimas décadas pela ampliação do conceito de patrimônio, a ideia de “paisagem cultural” parece oferecer novas possibilidades para a área, combinando aspectos materiais e imateriais do conceito, muitas vezes pensados separadamente, indicando as interações significativas entre o homem e o meio ambiente natural. Este livro trabalha esse instigante conceito, abordando-o sob diferentes pontos de vista e à luz de vários exemplos, no Brasil e no mundo. Reúne textos de especialistas nacionais e estrangeiros, procurando circunscrever por diferentes ângulos as novas perspectivas abertas para o campo do patrimônio com a introdução da ideia de paisagem cultural.
LANÇAMENTO DA
Mostra no Museu da Casa Brasileira (MCB) revela o arquiteto chefe de obra e suas técnicas inovadoras para a industrialização da arquitetura brasileira
Abertura: 20 de julho, às 19h30
Visitação: 21 de julho a 19 de setembro
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, abre no dia 20 de julho a mostra “A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”. Maquetes, fotografias, desenhos, filmes e animações em vídeo revelam a obra deste arquiteto comprometido com uma visão integral da arquitetura, diretamente ligada ao canteiro de obras e resultante da atuação interdisciplinar entre as equipes técnicas envolvidas nas etapas de construção.
Em mais de 50 anos de carreira, iniciada ao lado de Oscar Niemeyer e Darcy Ribeiro nos canteiros de obras de Brasília, João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé*, foi um dos que mais longe levou as propostas do Movimento Moderno. Ele promoveu a melhoria das condições de vida em nossas cidades através de uma arquitetura produzida em série e eticamente comprometida com a construção de uma espacialidade adequada ao homem e ao ambiente em que está inserida.
A curadoria é de Max Risselada, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Delft, da Holanda, que dá apoio à mostra. Curador de exposições em que se destacam grandes painéis cronológicos comparativos (historic wall), foi responsável pelas premiadas mostras da representação holandesa na 4° Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 2000 - “Além do Modernismo, três momentos da arquitetura holandesa do pós-guerra (1945-1999)” e “Adolf Loos e Le Corbusier: Raumplan versun Plan Libre”. A co-curadoria é de Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB e organizador do livro “João Filgueiras Lima – Lelé”, publicado em Lisboa (Editorial Blau/Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 2000).
“Apresentar a obra de Lelé é fundamental para o Museu da Casa Brasileira como instituição que se dedica às questões da arquitetura e do design, inerentes à construção do nosso habitat”, afirma Giancarlo Latorraca. “Seu apuro técnico e grande inventividade, ao propor soluções que evidenciam a possibilidade de melhoria da qualidade de vida através da arquitetura produzida em larga escala, pode atender às demandas de construção de infraestrutura coletiva nas dimensões do nosso país.”
A exposição inicia com um painel cronológico de suas centenas de obras, elucidando o processo de racionalização do canteiro presente na trajetória do arquiteto, em sua serie de fábricas implantadas ao logo dos anos. Em destaque na mostra os sistemas e tecnologias desenvolvidos para a construção de passarelas que marcam a paisagem da cidade de Salvador; hospitais e centros de reabilitação do aparelho locomotor; e a sede em vários cidades do Tribunal de Contas da União, construídas entre 1992 e 2009, na penúltima fábrica do arquiteto, a do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS) – o nome Sarah é uma homenagem à esposa do presidente Juscelino Kubitschek.
Idealizada e criada inicialmente pelas conversas entre Lelé e o médico ortopedista Aloysio Campos da Paz, com a colaboração efetiva do economista Eduardo Kertész e do antropólogo Roberto Pinho, as unidades da Rede Sarah representam uma experiência pioneira em busca de um modelo hospitalar de atendimento público exemplar para tratamento do aparelho locomotor. Trata-se de uma solução de excelência, que atendeu inicialmente a região de Brasília e, depois, outras cidades do país.
No modelo inicial experimentado com muito sucesso em Brasília, em 1981, Lelé propôs enfermarias coletivas, maior mobilidade dos pacientes e solários para banhos de sol, como auxílio no tratamento. Para isso, foi criada uma cama-maca móvel, desenvolvida por um centro de design de mobiliário e produção de equipamentos hospitalares integrados à arquitetura proposta, o EquipHos.
A continuidade desta experiência se deu com a criação do CTRS em Salvador para a construção de outros hospitais, iniciando com a unidade local. Através de pesquisas para o uso de argamassa armada, metalurgia, marcenaria com aglomerados e compensados, e injeção de plástico, houve consequente refinamento tecnológico. Foram evoluindo os sistemas de ventilação e iluminação natural com os diferentes sheds desenvolvidos para as coberturas, dutos de captação de ar com refrigeração através de pulverização de água, e estabelecimento de sistemas mistos de ventilação adaptados aos locais de implantação das unidades.
O resultado é uma notável melhoria de qualidade no tratamento e cura dos pacientes, com significativa redução dos índices de contaminação hospitalar. Foram eliminados os sistemas fechados de ventilação através de condicionamento de ar tradicional, sem trocas diretas com o ambiente externo. O conforto ambiental proposto por Lelé, além dos jardins integrados, inclui intervenções de painéis, também produzidos em série, do artista Athos Bulcão, colaborador do arquiteto ao longo de sua carreira. Lelé une, como poucos, a tecnologia e o aspecto sensorial contribuindo para a humanização dos ambientes.
“O CTRS foi a experiência mais longa de um processo de fabricação unindo projeto e produção desenvolvido por Lelé. O centro esteve ativo de 1992 a 2009 e contou com a base dos conhecimentos tecnológicos adquiridos nas décadas anteriores”, constata o curador Max Risselada. “O arquiteto havia feito experiências anteriores com fábricas, embora por períodos mais curtos, nas quais depurou seu domínio sobre a argamassa armada”.
Serão apresentados hospitais, centros de reabilitação e postos de atendimento avançados construídos em Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília, Macapá e Belém. Uma animação em vídeo mostra o projeto e a construção do hospital do Rio de Janeiro, inaugurado em maio de 2009, décima e última unidade da Rede Sarah. Trata-se de um complexo de 52.000 m² dedicado à reabilitação, para adultos e crianças com paralisia cerebral, e patologias ligadas à medicina do aparelho locomotor.
Também estão em exibição as sedes em Salvador, Aracajú, Cuiabá, Teresina, Vitória e Belo Horizonte do Tribunal de Contas da União e a do Tribunal Regional Eleitoral, da Bahia, projetos resultantes da tecnologia e dos sistemas desenvolvidos, entre 1992 e 2009, no CTRS.
As passarelas, construídas no período de funcionamento da Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC, 1985-1989), em Salvador, foram aprimoradas tecnicamente já na fábrica do CTRS. São equipamentos de infraestrutura urbana fundamentais para a cidade, estabelecendo a conexão entre as encostas por sobre as tradicionais avenidas de fundo de vale, muitas vezes conectadas a paradas e terminais de ônibus ou também junto ao acesso de edifícios de intenso uso público. A flexibilidade do sistema projetado, com utilização de cobertura e elementos de argamassa armada associados a uma treliça metálica, são hoje marca registrada da cidade de Salvador.
Atualmente, Lelé preside o recém-lançado Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat (IBTH), com sede em Salvador, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. O primeiro projeto já está na prancheta: o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região da Bahia. São 100 mil m2 de construção. A ideia é criar um centro de pesquisas como o CTRS para fazer pesquisas, principalmente com pré-fabricados de argamassa armada.
João da Gama Filgueiras Lima, Lelé, nasceu em 10 de janeiro de 1932, no Rio de Janeiro. Formou-se em 1955 pela Escola de Belas Artes (RJ).
*Apelido adotado na juventude por jogar futebol na posição de meia direita, a mesma posição de Lelé, então um conhecido jogador do Vasco da Gama.
Patrocínio: Usiminas
Serviço
Exposição: “A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”
Abertura: 20 de julho, às 19h30
Visitação: 21 de julho a 19 de setembro, de terça a domingo, das 10h às 18h
Local: Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 – Gratuito domingos e feriados
Acesso a portadores de deficiência física.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Site: www.mcb.org.br
Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 12,00.
101 LIÇÕES QUE APRENDI NA ESCOLA DE ARQUITETURA
de Matthew Frederick
Páginas : 216
O arquiteto participa da próxima edição do programa Hora da Prosa, na quarta-feira (6), às 19h, no Teatro Paiol Um dos mais conhecidos arquitetos de Curitiba, Lolo Cornelsen é o convidado da edição de maio do programa Hora da Prosa – Conversas sobre Patrimônio Cultural. O arquiteto fala sobre a sua carreira, com ênfase no seu trabalho como projetista das primeiras casas modernas de Curitiba, construídas a partir do final da década de 1940. O encontro acontece na próxima quarta-feira (6), às 19h, no Teatro Paiol, e conta também com a participação dos arquitetos Salvador Gnoato e Irã Dudeque. As marcas de Lolo Cornelsen na arquitetura curitibana vão além dos traços modernistas das casas residenciais da década de 1950. O arquiteto acompanhou o urbanista Alfred Agache durante a realização do seu plano para Curitiba. Foi um dos responsáveis pela construção do Estádio Couto Pereira, dos autódromos de Curitiba, de Jacarepaguá e Estoril (em Portugal) e também pelo plano rodoviário do Paraná. Desempenhou várias funções públicas, entre elas a de Secretário de Obras do governo Moysés Lupion e de diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), quando projetou, entre outros, a Rodovia do Café, o Ferry-boat de Guaratuba, a Estrada do Colono e a estrada Curitiba-Paranaguá. O programa Hora da Prosa promove discussões de temas relacionados à história, memória e ao patrimônio cultural de Curitiba, sob a coordenação da Diretoria do Patrimônio Artístico e Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. Os encontros acontecem com a participação de palestrantes escolhidos entre profissionais que atuam na área, favorecendo um ambiente de divulgação de ações de patrimônio, debates e troca de informações. Todos os encontros são filmados em formato digital e incorporados ao Centro de Documentação da Casa da Memória, onde ficam disponíveis ao público para consulta e pesquisa. Serviço: Hora da Prosa – Conversas sobre Patrimônio Cultural Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) Data: 6 de maio de 2009 (quarta-feira), às 19h Entrada franca.