Quinta-feira, 26 de Setembro de 2013

No próximo sábado, um artista de Curitiba vai abrir as portas de casa para uma experiência: uma galeria de arte por um dia

 

 

Artista curitibano transforma os fundos e arredores de sua casa em espaço expositivo por um dia

Exposição “Fundo” contará com trabalhos de onze artistas da cidade

Foi observando o terreno da casa onde mora e seus arredores que o artista Bruno Costa teve a iniciativa de abrir as portas e transformar o espaço em um local de exposições – mesmo que por apenas um dia. “Fundo” será uma mostra coletiva de onze artistas de Curitiba que vão se apropriar dos fundos da residência para um evento de poucas horas. A abertura será às 14h do dia 28 de setembro, na Rua José Rossetim, 96, no bairro Santo Inácio – endereço nada habitual no circuito artístico.

A concepção da mostra surgiu de forma coletiva. A noção de fundo, não como relação temática, mas como conceito aberto, moveu os pensamentos em torno dos trabalhos, que tensionam, de forma mais ou menos indireta, a relação com esta ideia. “De algum modo, os elementos que compõem esse espaço e seu entorno estão impregnados nas proposições artísticas – a garagem, o mato, o terreno baldio, o pátio, a churrasqueira externa, as paredes sujas, os restos/lixos depositados no terreno, o rio abandonado pela cidade, poluído (o qual se vê, nos fundos do terreno, e também se ouve)”, explicam os artistas.

A casa propõe uma descentralização dos espaços institucionalizados, como o fazem também alguns outros espaços independentes da cidade. Ao mesmo tempo, não pretende ser um espaço de arte, mas palco de uma situação contingencial, um movimento de emergência, breve, de pequena duração. Entre os trabalhos estão obras em vídeo, desenho, fotografia, instalação e publicações.

“O fundo nos faz pensar, ainda, nas camadas, no que está sobreposto, armado por trás, em segredo, que não costuma ser revelado/mostrado (como os fundos da casa), e que nos leva a um gesto de escavar, quase arqueológico. Neste gesto, o desafio é entender como esse deslocamento ocorre, e quais questões e possibilidades ele traz para a construção, exibição e percepção dos trabalhos”, complementam os artistas participantes.

São onze artistas reunidos: Bruno Costa, C. L. Salvaro, Dach, Daniel Duda, Fabiane Queiroz, Jessica Candal, Jéssica Luz, Joana Corona, Lailana Krinski, Leco de Souza e Marco Favero. O evento ainda contará com o lançamento do LAB#7 e do Zine 1:1, publicações que, assim como a exposição, nasceram do encontro de artistas em torno de uma proposta autônoma.

Serviço:
FUNDO – exposição coletiva
Artistas: Bruno Costa, C. L. Salvaro, Dach, Daniel Duda, Fabiane Queiroz, Jessica Candal, Jéssica Luz, Joana Corona, Lailana Krinski, Leco de Souza e Marco Favero.
Data: 28 de setembro, sábado
Horário: das 14h às 20h
Local: Rua José Rossetim, 96 – Santo Inácio (entrada pelo terreno ao lado)
Horário: 14h às 20h
Entrada franca
Informações: 99150953
publicado por o editor às 03:09
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Sexta-feira, 16 de Agosto de 2013

Se noite fosse água - Sergio Fingermann apresenta produção mais recente, na Dan Galeria, até 21 de outubro

 







Com vernissage no dia 21 de setembro, na Dan Galeria, a exposição “Se noite fosse água” apresenta a produção mais recente do artista plástico paulistano Sergio Fingermann, incluindo 15 pinturas de grande formato e 10 obras sobre papel, que sugerem cenários de sonho por meio de construções espaciais. Essa “suíte construtiva”, como a chama o artista, nasceu a partir de sua experiência com a realização de mosaicos de pedra portuguesa nas obras do arquiteto mexicano Ricardo Legorreta (intervenções artísticas no espaço arquitetônico). A geometria da obra instiga o espectador e o convida a percorrer o território da ilusão. O nome da mostra, “Se noite fosse água”, foi inspirado no poema de Mario de Andrade “Meditações sobre o Tietê”, de 1945, e é uma provocação, uma estratégia para promover uma leitura cruzada de imagens que faz surgir novos sentidos



No mesmo evento, Fingermann lança um livro com o mesmo nome da exposição, que reúne a produção desses últimos 15 anos e apresenta uma extensa seleção de imagens que se relacionam poeticamente entre si, traduzindo as questões plásticas de sua obra.  O artista propõe uma reflexão sobre o fazer artístico e as bases de sua criação. “Num período de experimentações, de expansão do próprio conceito de arte, de modismos, procurei desenvolver minhas experiências criativas, fundadas numa relação com o ofício, com a afirmação de um pacto poético, com a crença na construção de uma linguagem marcada pela singularidade e pela originalidade”, diz o artista.



Com ensaios de Ana Magalhães (historiadora, curadora e docente do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP) e de Laura Abreu (historiadora e curadora do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro – MNBA-RJ), Se noite fosse água traz 180 trabalhos reproduzidos, e conta ainda com fotos de Cristiano Mascaro e um texto do próprio artista.





Exposição



Dan Galeria

Rua Estados Unidos, 1638

Abertura: sábado, dia 21 de setembro a 21 de outubro de 2013, das 10h às 14h



Ficha técnica



Se noite fosse água

Português • 1ª edição • 2013

244 p •  29 x 23 cm
publicado por o editor às 02:27
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Terça-feira, 30 de Julho de 2013

GALERIA MÔNICA FILGUEIRAS PRESTA HOMENAGEM A LEÓN FERRARI

 






Pela ética, pela estética, por este brilho no olhar

e por tudo e muito mais,

a Galeria Mônica Filgueiras

presta homenagem ao artista León Ferrari,

morto no último dia 25 de julho,

com uma exposição de desenhos,

gravuras e pinturas que

fazem parte do acervo da galeria.



de 31 de julho a 7 de agosto.

 

O artista León Ferrari e a  Galerista Mônica Filgueiras





Segundo o jornal  The New York Times,

o argentino era um dos cinco artistas plásticos mais

provocadores e importantes do mundo.

Os pilares de sua obra foram as guerras,

todas as formas de intolerância e a religião.



Serviço

Homenagem ao artista León Ferrari

15 obras entre desenhos, gravuras e pinturas

Exposição: de 31 de julho até 7 de agosto

Local: Galeria Mônica Filgueiras
Rua Bela Cintra, 1533 Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 14h30
publicado por o editor às 00:37
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Domingo, 21 de Julho de 2013

Portão Cultural recebe a arte digital do artista uruguaio Fernando Velazquez

 



O que há por trás de uma imagem? Uma lembrança, uma sensação? É por meio desses questionamentos que o artista uruguaio Fernando Velazquez traça a performance audiovisual intitulada Mindscapes, que será apresentada às 19h30 desta terça-feira (23), no Portão Cultural. A proposta de Velazquez é fazer uma viagem para dentro da mente, onde as imagens são modificadas e construídas por meio de diversas interações como o som e a luz.   
Velazquez explica que a performance audiovisual consiste em uma apresentação única, que usa uma base de dados para criar imagens e sons em tempo real. “Procuro criar um imaginário de como funciona nossa cabeça, com as conexões entre os neurônios e a mudança contínua da memória”, afirma. O artista também esclarece que a expressão da Arte Digital funciona de forma diferente das Artes Plásticas. “Trabalho com a arte generativa, que sempre se apresenta de maneira diferente, assim como nossos pensamentos e lembranças”, complementa.
Logo após a performance, acontece uma mesa-redonda sobre a produção da Arte Digital, vista pelo prisma dos trabalhos contemplados no 1º Edital de Arte Digital da Fundação Cultural de Curitiba. Na mesa, Velasquez e Denise Bandeira serão interlocutores da pesquisa e da produção dos processos criativos. Também estarão presentes os artistas já contemplados pelos editais, Fábio Alves e Lúcio Araújo, ao lado de artistas que tiveram seus trabalhos expostos no primeiro semestre de 2013, como Inara Vidal e Mainês Olivetti.
Para a coordenadora de Artes Visuais da FCC, Marili Azim, é importante criar eventos que permitam o acesso e que gerem reflexões em torno da Arte Digital. “É uma maneira de articular e revelar a produção local na área”, explica.
Serviço:
Performance audiovisual Mindscapes, com o artista uruguaio Fernando Velazquez, seguida de mesa-redonda sobre a produção de Arte Digital.  
Local: Auditório Antônio Carlos Kraide do Portão Cultural (Av. República Argentina, 3.430 – Portão).
Data e horário: dia 23 de julho de 2013 (terça-feira), com a performance às 19h30, e a mesa-redonda tendo início às 20h.
Entrada franca.
publicado por o editor às 04:06
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Quinta-feira, 13 de Junho de 2013

19/6 ABRE EXPO DE MARCIA KIKUCHI NA MONICA FILGUEIRAS

 


Mônica Filgueiras Galeria convida para a abertura da exposição

 

Registros  de Marcia Kikuchi

 

dia 19 de junho, às 19h

 





 


A Mônica Filgueiras Galeria convida para a abertura da exposição Registros, de  Marcia Kikuchi, no dia 19 de junho, às 19h.



Tendo o papel como suporte, em Registros a artista mescla aquarela, xilogravura, recorte, colagem, sumiê e outras técnicas, na busca por um resultado “simétrico”, pontuado por inúmeros detalhes. “Me interessa o desafio de manusear um suporte delicado e sensível, mais ainda quando interage com os outros elementos que compõem o meu trabalho”, fala Marcia sobre seu processo atual de pesquisa e criação.





Aquarela azul – 89 x 141 – s/título – técnica mista



A artista faz uso também de registros fotográficos pessoais relacionando e integrando a sua arte ao lúdico, ao apelo à concentração na observação de uma obra de forma inteiramente espontânea, quase que inconsciente, pelo simples desafio de descobrir a cada novo olhar uma forma nova, um conteúdo diferente, uma experiência diversa.



Na ausência de títulos das obras se justifica a intenção da interpretação pessoal de cada um, porém tendo como ponto de partida a experiência da artista já registrada no papel.



Marcia Kikuchi trabalhou por vários anos com acrílica sobre telas de composição inicialmente figurativa seguida por abstrata, fase que se tornou uma ponte de transição espontânea e evolutiva para seus trabalhos atuais. “Quero o diálogo direto e franco através das cores sinceras que pretendem diretamente a alma e o coração, mais que a razão e o cérebro”.






Serviço

Exposição Registros  de Marcia Kikuchi

Abertura: dia 19 de junho, às 19h.

Exposição: de 19 de junho até 13 de julho

Local: Mônica Filgueiras Galeria
Rua Bela Cintra, 1533 Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 14h30



Biografia


1967 Nasce em São Paulo, Capital. Vive e trabalha em São Paulo, Capital



FORMAÇÃO SUPERIOR

1987 Fundação Escola de Belas Artes de São Paulo - Faculdade de Artes Plásticas, São Paulo



CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO

1986            Artes Gráficas - Prof. Mário Mele, São Paulo

1988            História da Arte - Prof. Antonio Santoro, São Paulo

1989 Cerâmica e Modelagem - Prof. Luiz Paulo Pitta Ornaghi,

São Paulo

1990 Joalheria - Profª Vera Mokarzel e Profª Vera Ribeiro, São Paulo

1992 Curso de Harmonia e Piano - Concertista Angelina Loschiavo Pensado, São Paulo

2001 Desenho de Observação, Percepção e Memória - Prof. Dalton de Luca, São Paulo

2003 História da Arte - Prof. Marcos Moraes, MAM / São Paulo

Aquarela - Prof. Tuneu, MAM / São Paulo

2005 Aquarela - Prof. Tuneu, MAM / São Paulo

2007 Xilogravura/Gravura Japonesa – Flavia Yue, Museu Lasar

Segall / São Paulo

2009 Sumiê – Sueli Shiba, São Paulo

2010 Aquarela - Prof. Tuneu, MAM / São Paulo



EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

2006 Pinacoteca de São Caetano do Sul, São Paulo - Brasil

2005 Centre Culturel de la Maison du Brésil, Paris - França

2003 5 ène Festival du Cinéma Brésilien, Paris - França

2002 Centre Culturel de la Maison du Brésil, Paris - França

                                             

EXPOSIÇÕES CONJUNTAS

2004 Espaço Cultural STJ (com Gisela Schrader e Hélio Vilela) –

Superior Tribunal de Justiça, Brasília – Brasil

2003 Fundação Nacional da Arte – Funarte (com Adriana Dias e

Ida Zami), São Paulo - Brasil


EXPOSIÇÕES COLETIVAS
2012 Pinacoteca 10 anos – Artes Visuais em São Caetano do Sul,
Pinacoteca SCS, São Paulo
2008 10 Artistas Nipo-brasileiros, SESC São Caetano do Sul, São
Paulo
Aquarela Internacional 2008, Pinacoteca de São Caetano
do Sul, São Paulo
            Arte. Brasil-Japão. Moderno e Atual, MAC USP, São Paulo
2006 Leilão de Arte Doutores da Alegria e Museu Brasileiro da
Escultura, São Paulo
2004 II Salão Made in Brazil (Medalha de Bronze), Washington –
USA
2003 IV Biennale Internazionale dell’Arte Contemporanea,
Firenze - Itália
III Leilão de Arte Fundação Abrinq e Instituto Tomie
Ohtake, São Paulo
            XVII Mostra de Arte Centro Brasileiro Britânico, São Paulo
2002 III Salão de Arte Contemporânea Brasileira Caixa
Econômica Federal, São Paulo
VIII Salão Internacional de Artes Plásticas Proyecto Cultural
Sur, Bento Gonçalves
publicado por o editor às 19:19
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Terça-feira, 28 de Maio de 2013

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

 

Gostaríamos de ressaltar que este livro foi uma co-edição da Editora Unicamp com a editora Fap-Unifesp 

 

 




O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






LANÇAMENTO DA








 

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Sexta-feira, 17 de Maio de 2013

Artista capta as diversas faces de Curitiba em exposição no Masac

 







Nesta quinta-feira (16), às 9h, inaugura no Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba a exposição “Moradas do Brasil”, reunindo pinturas do artista plástico Sandoval Tibúrcio. Em suas obras, Sandoval capta as diversas faces de Curitiba, fruto da observação das ruas e da percepção do desejo de pertencimento que a população tem com a cidade. A mostra permanece aberta à visitação até 30 de junho de 2013, com entrada franca.

A arte de Sandoval Tibúrcio instiga sensações e aguça sentimentos e pensamentos, por meio de imagens que procuram inserir o homem no mundo das cores. As formas encontradas em seus trabalhos provocam reflexões e considerações sobre as muitas moradas abandonadas e esquecidas ao longo de nossas caminhadas.

Nascido em Itumbiara (Goiás), mas radicado em Curitiba, Sandoval realizou cursos de pintura na Escola Parque Lages (Rio de Janeiro), oficinas de teatro, dança contemporânea e expressão corporal em Cuiabá (MT), além de cursos de interpretação na Escola de Teatro Tablado e no Teatro de Bolso, ambos no Rio de Janeiro, e aperfeiçoamento na área de escrever e publicar livros, em Curitiba, ampliando o alcance de sua arte.

O artista, que integra a Academia de Cultura do Estado do Paraná (Accur), tem participações em vários salões de artes plásticas do Rio de Janeiro, sendo que obteve menção honrosa no Salão de Belas Artes daquele estado, em 1995, e, em 1998, conquistou a medalha de bronze no Salão de Artes Parque Itatiaia (RJ). Em 2009, lançou o livro “Magnitude”, na 1ª Bienal do Livro de Curitiba. As obras de Sandoval Tibúrcio também puderam ser apreciadas em mostras realizadas em Curitiba e, em 2013, na cidade de Comodoro Rivadavia, na Argentina.



Serviço:

Exposição “Moradas do Brasil”, com pinturas do artista plástico Sandoval Tibúrcio.

Local: Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba – Masac (Rua Claudino dos Santos, ao lado da Igreja da Ordem – Largo da Ordem – Setor Histórico).

Data: de 16 de maio (abertura às 9h) a 30 de junho de 2013.

Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 14h.

Entrada franca.
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Quarta-feira, 15 de Maio de 2013

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

 

 

O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






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Quarta-feira, 17 de Abril de 2013

Exposição de José Moura-George redescobre o Brasil e suas relações com Portugal

 



Artista português reúne 11 telas exclusivas em mostra no

Consulado Português em São Paulo durante o mês de abril



São Paulo, abril de 2013 - O Consulado Geral de Portugal em São Paulo recebe entre os dias 12 de abril a 04 de maio a exposição “Cores e Re-Descobertas”, do artista português José Moura-George. A mostra é gratuita e aberta ao público, de segunda à sexta-feira, das 12h às 16h. O trabalho faz parte das comemorações do Ano de Portugal no Brasil.



Pensadas especialmente para a Sala Camões, no Consulado, as pinturas de Moura-George sintetizam em 11 painéis os mais de 500 anos da relação entre Portugal e Brasil e as expectativas para futuras parcerias entre os dois países nas mais diversas áreas.



A exposição traz um panorama sobre a redescoberta permanente entre as duas nações sob uma visão bastante pessoal do artista. As cores, herança das viagens de José Moura-George ao Brasil, são o traço principal das pinturas que serão exibidas. “Por onde morei busquei luzes e cores. No tempo em que vivi na Inglaterra, minhas obras eram mais cinzentas. Aqui no Brasil encontrei o que precisava agregar nas minhas pinturas, a alegria das cores”, explica.



O cônsul-geral de Portugal em São Paulo, Paulo Lourenço, convida todos a visitarem a mostra, desde os interessados em arte e história até os mais leigos nesse assunto. “A pintura de José Moura-George convoca-nos a visitar o significado da descoberta do Brasil, interpretado pelas múltiplas variações de cores e forma, o nascimento de um país extraordinário e de como ele foi sendo sucessivamente reinventado no imaginário português”, finaliza.



A exposição será realizada no Consulado Geral de Portugal em São Paulo, com patrocínio da EDP Brasil e da Rioforte, e conta com o apoio da Galeria Mônica Filgueiras, Camargue Capital Partners, Instituto Camões-Centro Cultural Português, Casa Mathilde, Delta Cafés, NetScreen, Charlô Buffet e Herdade do Esporão.



Serviço:



Exposição Cores e Re-Descobertas – José Moura-George

Data: 12 de abril a 04 de maio

Horário: 12h às 16h

Entrada Franca

Local: Sala Camões, Consulado Geral de Portugal em São Paulo

Endereço: Rua Canadá, 324 – Jardim América.

Acesso para deficientes

Artista: José Moura-George



Sobre José Moura-George

José Moura-George não para de se redescobrir. Aos 69 anos, o artista está fazendo aulas de arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake, como forma de ampliar seu conhecimento e sua visão sobre o movimento artístico que acontece atualmente em São Paulo. Além disso, tem divido seu tempo entre os ateliers de Lisboa e São Paulo, onde expõe com alguma frequência.



Moura-George é dono de um traço que mistura a arte de cada região em que viveu, resultado de sua longa trajetória dividida entre Londres, Nova York e São Paulo. Foram mais de 20 anos, entre as décadas de 60 e 80. Nesse período, participou nos EUA do Movimento da Pintura Abstrata Expressionista da Costa Leste, assim como em vários outros países da América, onde trabalhou com importantes artistas e designers, como Harry Bertoia, Philip Johnson, Buckmister Fuller, Josef Muller Brockman, Lothar Charoux, Tomie Ohtake e Burle Max.



Nascido em Lisboa em 1944, estudou entre os anos 55 e 65 em três escolas de arte e design na Inglaterra. Lecionou no West Sussex College of Art and Design e integrou o movimento Pop Art fundado por Peter Blake, David Hockney e Kitaj.



Além disso, conviveu e desenvolveu projetos com vários artistas plásticos de renome – Ben Nicholson, John Hoyland, Paul Huxley, Richard Lin, Paula Rego, Victor Willing, entre outros.



Desde 1964, José Moura-George participa de exposições individuais e coletivas tanto na Europa quanto nas Américas, mantendo constante atividade e participações em diversos eventos e exposições. A partir dos anos 90, passou a trabalhar em Portugal, Brasil e EUA.



Além do seu extenso currículo como artista plástico presente em coleções particulares e institucionais, é também como designer que se encontram vários trabalhos e projetos de sua autoria publicados ou encontrados em Museus. É co-autor do livro “A Book of Answers”, editado em Londres e autor do “Design Industrial – Reflexões” editado em Lisboa.



Exposições individuais no Brasil:

Exposição de pintura Galeria Mónica Filgueiras        2012   São Paulo, Capital

Exposição de pintura Museu de Arte Moderna          2006   Salvador, Bahia

Exposição de pintura Galeria Paulo Figeiredo           1984   São Paulo, Capital

Exposição de pintura Espaço Cultural Abrajeans     1984   São Paulo, Capital



Próximas Exposições em 2013:

Abril - Exposição de Pintura- Consulado Geral de Portugal – em São Paulo, Capital.

Junho - Exposição de pintura no MuBE, Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo.

publicado por o editor às 00:45
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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2013

Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria convida para a abertura da exposição “Layers, Camadas, Sobreposições Interativas” da artista Magy Imoberdorf

 


Cada desenho consiste em várias folhas de polyester transparentes sobrepostas que permitem interação na obra



Vernissage dia 22 janeiro de 2013, a partir das 19h.




A Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria convida para a abertura da exposição “Layers, Camadas, Sobreposições interativas”, da artista plástica Magy Imoberdorf, no dia 22janeiro de 2013, com vernissage a partir das 19h.



Serão exibidos 25 desenhos, em 3 tamanhos:  29x42 cm,  42x60 e 60x88 cm. Cada obra consiste em várias folhas de polyester, transparentes sobrepostas,  que podem ser rearranjadas em ordens diferentes, mudando o foco da ação proposta pela artista.



Magy Imoberdorf desenha, desde que se conhece por gente,  tudo que a cerca, recriando assim o universo das pessoas sob o seu  ângulo.





Neste novo trabalho, ela discute o vai e vem das  pessoas,  cada vez mais anônimas e cada vez mais  indo e vindo sem saber de onde ou para aonde. O desfocado criado pelas várias sobreposições de transparências reproduz a falta de foco que acontece na nossa atenção para com o mundo e os outros.



Cada um caminhando sozinho, vivendo e se movimentando em meio a uma  massa de gente que o torna mais um anônimo no meio de tantos.



Esta difícil ser reparado no meio de tantos iguais. Roupas parecidas, conversas  com alguém outro que não esta presente ou ouvem coisas de maneira particular e privada no meio do publico e coletivo. Vão aonde? Vão fazer o quê? Que pressa.  Essa é a pergunta  de Caetano Veloso: o que vão fazer?  Vão fazer nada em outro lugar.



Nesta exposição a superposição de desenhos de pessoas em movimento  permite a exploração de mais de um caminho a ser percorrido.



“Esta exploração e atenção de meu olhar para as atitudes físicas das pessoas me permitiu chegar a conclusão de que, em geral, elas não ultrapassam 5 movimentos. Percebi que, se a pessoa que estou desenhando mudou de posição é só esperar que ela volta para à posição anterior” revela a suíça Magy Imoberdorf, que hoje divide seu tempo entre o Brasil e seu ateliê em Berlim.



Serviço

“Layers, Camadas, Sobreposições interativas”, da artista plástica  Magy Imoberdorf

Abertura: dia 22 de Janeiro de 2013, terça-feira, às 19h

Exposição: de 22 de Janeiro a 16 de fevereiro de 2013

25 desenhos, em 3 tamanhos:  29x42 cm,  42x60 e 60x88 cm

Local: Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria
Rua Bela Cintra, 1533
Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 14h30

Site: www.filgueirasemachadogaleria.com.br



Sobre  a artista

Magy Imoberdorf  nasceu na Suíça,  onde cursou a ECAL em Lausanne com formação em  artes gráficas. Aos 23 anos emigrou para o Brasil. 

Sua  primeira exposição foi na Galeria São Paulo em 1984. A maioria de suas obras passa pelo desenho,  mesmo que, depois ele seja colado em madeiras ou em outros materiais. Quase sempre são retratos ou reflexões  sobre as pessoas em sua volta ou os fatos do momento.

Acredita ainda na estética. Que a obra tem que ter beleza. Mesmo que o assunto seja, por vezes  dramático,  ele contem um lado bonito de se ver.  Hoje a artista divide seu tempo entre o  Brasil e a cidade de  Berlin, na Alemanha.

Sua próxima exposição acontece na  Monica Filgueiras/ Eduardo Machado Galeria de Arte,  em 22 de Janeiro 2013.



Exposições individuais / Individual Exhibitions

                        2011 Camadas / Leyers
 Galerie Interaction (Berlin, Germany)

                        2010 Memorias da artista  (São Paulo, Brasil)

                        2007 Desenhos, esculturas, assemblages Fondation Florence / Espace Commines (Paris, France)

                        2007 Desenhos, esculturas, assemblages 
Brasilea Fondation (Basel, Switzerland)

                        2006 Esculturas e assemblages Galeria Fundação Stickel (São Paulo, Brasil)

                        2005 Ar-T-shirts 600 camisetas diferentes em prol da fundação Dorina Novill.   Galeria Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)

                        1997 Cortes da vida 
Galeria Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)

                        1994 Resultados da Maratona de desenho em NYC  at the New York Studio School (NYSS) 
Galeria Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)

                        1992 Desenhos e assemblages VAL Galeria (São Paulo, Brasil)

                        1988  Desenhos com lapis de cera 
Galeria Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)

                        1984 Retratos em Patchwork 
Galeria São Paulo (São Paulo, Brasil)



Exposições em Grupos / Group Shows

          2012  Galerie Belvedere em Paraty Brasil

                        2011 Galeria Ímpar
(São Paulo, Brasil)

                        2011 Galleria Belvedere
(Paraty, Brasil)

                        2011 Art Basel at the Brasilea Foundation
(Basel, Switzerland)

                        2011 Sejam bem-vindos Galeria Ímpar São Paulo, Brasil)

                        2011 Roupa de Domingo 
Casa das Rosas (São Paulo, Brasil)

                        2011 Mube (São Paulo, Brasil)

                        2010 Galeria Olido
A  paralelo a   Bienal International de São Paulo (São Paulo, Brasil)

                        2010 Galeria da Daslu
 com curadoria de Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)

                        2010 Roupa de Domingo Galeria Pontes (São Paulo, Brasil)

                        2009 Roupa de Domingo Galeria Olido (São Paulo, Brasil)

                        2009 Mulheres das Artes Associação de Medicina de São Paulo (São Paulo, Brasil)

                        2008 Tuppyexx Galeria Mônica Filgueiras (São Paulo, Brasil)
publicado por o editor às 14:42
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