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Artista paulistana que expõe na galeria até o final fevereiro ministra workshop sobre os percursos de sua produção relacionada aos livros de artista
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 10 de fevereiro, workshop gratuito ministrado pela artista plástica paulistana Edith Derdyk, em cartaz com a exposição individual Doublet_Páginas Móveis até 22 de fevereiro. Das 14 às 16 horas, Edith fala sobre o percurso histórico de sua produção ligada aos livros de artista. Já o percurso poético será tema da palestra seguinte, das 18 às 20 horas.
Edith Derdyk foca seu trabalho no permanente diálogo entre a palavra e a imagem, a instalação e a produção de livros de artista, bem como em sua extensa pesquisa sobre o desenho – ela é autora de livros de referência como Desenho. Disegno. Desígnio,Formas de Pensar o Desenho, Linha de Costura, entre outros. A mostra Doublet_Páginas Móveis é mais um desdobramento deste processo de pesquisa e criação artística, em que o desenho será explorado em linhas e grafias sobrepostas.
Obras:
Tendo como núcleo poético e espinha dorsal a produção de “livros de artista”, Edith Derdyk apresenta seis conjuntos de trabalhos realizados com procedimentos distintos – desenho, textos, gravura, fotografia, objeto e vídeo. São eles: “Rasuras”, “Tábula”, “Onda Seca”, “Fôlego”, “Escaninho”, “Páginas_móveis” e “Mesa”, realizados com diversos materiais e técnicas como impressões fine art ou em acrílico, livros, vídeos e instalações.
“Rasuras” é composto por uma série de livros instalados em duas mesas com fac-símiles. Já “Mesa” é também o título de outra obra da artista, produzida em ferro e acrílico com diversos materiais. Os curadores Bruno Mendonça e Rafaela Jemene explicam em texto do catálogo que, para Edith Derdyk, tudo começa na mesa: “Na poesia do fazer, o trabalho artístico emerge, sai da mesa para o mundo e muitas vezes, retorna para mesa; lugar onde é exposto; onde a materialização de um pensamento aparece, onde a linguagem se entrecruza com o espaço”.
“Tábula” é uma série de 90 impressões fine art, a jato de tinta mineral, que reproduzem sobreposições de fotos de várias versões da primeira página do livro do Gênese, extraídas de diversas Bíblias populares compradas em sebos. Sua sobreposição produz um texto ilegível, blocado, uma área escura, quase um buraco na parede.
Há ainda os vídeos “Onda Seca” e “Fôlego”, produzidos pela artista em parceria com o videoartista Raimo Benedetti, e os trabalhos “Escaninho” e “Páginas_móveis”, de poética a ser descoberta e decifrada pelo espectador.
A artista:
A artista plástica, ilustradora, educadora e autora Edith Derdyk nasceu em São Paulo, em 1955. Desde 1981, realiza exposições coletivas e individuais em espaços como o MAM-SP, o MAM-RJ, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte de São Paulo, o Centro Cultural São Paulo, o Instituto Tomie Ohtake, entre outras. No exterior, já esteve em países como México, EUA, Alemanha, Dinamarca, Colômbia, Espanha e França.
Dentre outros prêmios, a artista recebeu o Prêmio Revelação Fotografia Porto Seguro (2004), o Prêmio Bolsa Vitae e o Prêmio APCA (ambos em 2002), e o Prêmio Funarte Artes Visuais (2012). Edith Derdyk foi artista residente no The Banff Centre, no Canadá, em 2007, e na The Rockefeller Foundation, nos Estados Unidos, em 1999. Sua obra faz parte de importantes coleções públicas como a da Pinacoteca do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Nurnberg, na Alemanha.
Serviço:
Exposição: Doublet_Páginas Móveis - Edith Derdyk
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: até 22 de fevereiro de 2015
Horários: terça-feira a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 19h
Ingressos: entrada franca
Classificação etária: livre para todos os públicos
Workshop com Edith Derdyk:
Local: Teatro da CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Dia: 10 de fevereiro de 2015 (terça-feira)
Hora: das 14 às 16 horas (percurso histórico da produção) e das 18 às 20 horas (percurso poético).
Ingressos: entrada franca
Classificação etária: livre para todos os públicos

Sciacco Studio apresenta a exposição
Dimensões
Coletiva com 12 artistas abre no dia 19 de novembro,
Human Bean – Foto de Daniel Fontoura
A Sciacco Studio, comandada por Tânia Sciacco,
convida para a abertura da exposição
Dimensões, composta pelos trabalhos de 12 artistas no dia 19 de novembro, a partir das 19h, na
Galeria Sérgio Caribé. Estarão reunidos nomes que se utilizam de suportes diversos para expressar o seu trabalho. várias expressões
artísticas, entre pintores, fotógrafos, escultores, trabalho São eles:
Fernanda Meirelles, pintura,
Zuleika Bisacchi, fotografia,
Virginia Sé,
escultura,
Elza Aidar, arte têxtil,
Thamar, arte têxtil,
Maria Cininha, colagem,
Jane Wickbold, pintura,
Theresa Neves, pintura,
Zina Kossoy, fotografia,
Cris Mason, pintura,
Daniel Fontoura, fotografia,
Lais Lopes, fotografia.
Dimensões Exposição Coletiva com 12 artistas Abertura 19 de novembro, quinta-feira, com coquetel das 19h às 24h
De 20 a 27 de novembro
Segunda a sexta das 10h às 19h
Sábado das 10h às 13h
Galeria Sérgio Caribé
Rua: João Lourenço 79 - Vila Nova Conceição
Tel (11) 3842-5135
https://www.facebook.com/galeriasergiocaribe Sobre os artistasZina Kossoy – Fotógrafa
Zina Kossoy busca expressar sua arte através da fotografia. Seu olhar diferenciado para elementos triviais do cotidiano são transformados pelo momento captado pela artista e apresentam elementos geométricos e colagens. Estudou na Escola Panamericana de Artes, com Claudio Feijö, Leda Catunda, Adriana Galinari, Marcia Xavier e Charles Watson. Tem participado de importantes exposições e feiras de arte nacionais e internacionais. Apresenta em Dimensões, a Série Devaneios, feita em em metacrilato.
Cris Mason – pintura
Paulista, formada pela Escola Panamericana de Arte em Publicidade e Ilustração. Vive e trabalha em São Paulo. Suas obras contem flores, troncos, cores fortes. Explora a beleza das florestas e a magia que as envolve, onde muitas vezes sentimos medo e encantamento ao nos imaginarmos perdidos dentro de seus domínios.
Elza Aidar – arte textil
Artista multifacetada. Começou com a técnica do Patchwork para acompanhar uma amiga e desde entåo não mais parou. Fez diversos cursos avançados e hoje desenvolve peças únicas em patchwork, pintura, e o que a artista denomina como patchpintura onde mescla técnicas de pintura inserindo tecidos na composição. A linguagem artística de Elza está presente em todos os seus trabalhos independente da técnica. Movimentos, cores primárias recorrentes, o aconchego e as formas circulares inundam suas obras. Um olhar livre para encontrar o ponto comum, seja qual for o suporte utilizado é fundamental.
Fernanda Meirelles – Pintura
Tudo começou como uma jornada pessoal. Uma jornada poderosa através de sua alma interior que revelou seus mais profundos sentimentos e os transportou para as telas. Um tributo às mulheres fortes que tanto sofreram através dos anos e caminharam um longo caminho para encontrar liberdade.
Fernanda Meirelles, nascida em São Paulo, não teve mais medo, quando ela encontrou uma maneira extraordinária para expressar seus mais profundos pensamentos. Seu talento como pintora foi finalmente revelado para quem quer que esteja interessado em ver e acima de tudo para aqueles que podem relatar.
Por cinco anos sua inspiração veio através de imagens das divindades femininas da Grécia clássica. As lendárias mulheres da mitologia Grega. Sua jornada apresentou Fernanda Meirelles ao mundo. Sua arte viajou o planeta do Brasil a Alemanha; do México a França, do Uruguai aos Estados Unidos. Hoje, as musas do mundo antigo não são apenas fontes de inspiração para as figuras abstratas de Meirelles, são também algo que a toca: “Arte é sentir algo”, ela diz.
Influenciada pelos japoneses, que no começo do século XX imigraram para São Paulo trazendo ao Brasil a arte oriental, Fernanda Meirelles espera fazer um mundo melhor. “Eu quero que as pessoas sejam transportadas para um mundo de esperança e beleza através da minha arte”, a artista conta.
Laís Lopes - Fotografia Laís Lopes é fotógrafa e cineasta. Graduou-se em Cinema, em 2008, pela Fundação Armando Alvares Penteado, após também cursar um estágio em Creative Industries na Queensland University of Technology, Austrália. Desde então, trabalhou como freelancer em produções para vídeo e cinema, sempre na área de cinematografia. Em 2012, formou-se Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde agora cursa seu doutorado. Há dois anos, iniciou sua prática artística em fotografia, realizando exposições no Brasil e no exterior.
Zuleika Bisacchi – fotografiaNascida em São Paulo, Brasil, Artista Visual, Professora de Artes, pesquisadora das técnicas: fotografia, imagem digital, encáustica, acrílico, instalação e tridimensionais. Apresenta a série em metacrilato e papel.
Virginia Sé, escultura
Os projetos “Locação”, de Nicole Lima, e “Light and Loud”, de Ricardo Perini, serão incorporadas à exposição fotográfica coletiva com 15 artistas convidados, no Museu Municipal de Artes de Curitiba (Muma).
O Curitiba Luz Imagem Fotografia (CLIF) selecionou os dois fotógrafos que irão integrar a mostra oficial do evento, que reúne de 18 a 24 de novembro alguns dos principais nomes da fotografia contemporânea. Nicole Lima e Ricardo Perini irão receber bolsas no valor de R$ 1 mil para a produção dos projetos “Locação” e “Light and Loud”, que serão incorporadas à exposição fotográfica coletiva com 15 artistas convidados, no Museu Municipal de Artes de Curitiba (Muma).
A Convocatória da terceira edição do evento recebeu projetos de 30 artistas da cidade. Os critérios utilizados para a seleção dos trabalhos foram a adequação à linha curatorial do CLIF, “Território Estrangeiro”, qualidade/originalidade do trabalho e forma de apresentação das obras. A mostra estará em cartaz de 18 de novembro a 15 de dezembro no Muma. A entrada é franca.
Leitura de Portfólio
A coordenação do evento recebe até esta sexta-feira (1º de novembro) portfólios para leitura com críticos de fotografia. Os interessados em participar devem enviar seus trabalhos para o email
leitura@clif.art.br. Cada fotógrafo deve enviar até cinco (5) fotos em baixa resolução. Serão selecionados 10 portfólios. O valor da leitura é de R$50.
As leituras serão realizadas nos dias 23 e 24 de novembro, no Museu Oscar Niemeyer, com participação de fotógrafos de renome no cenário nacional, como Eder Chiodetto, Fernando Schmitt, Cildo Oliveira, Vilma Slomp, Gil Sibin, Rogério Ghomes, Milla Jung, Tom Lisboa e Osvaldo Santos Lima. “Todo fotógrafo que quer evoluir em seu trabalho pode contar com a opinião e curadoria de um profissional mais experiente”, explica o coordenador do CLIF, Guilherme Zawa.
Evento
O Curitiba Luz Imagem Fotografia (CLIF) promove de 18 a 24 de novembro uma vasta programação de palestras, oficinas, leituras de portfólio, lançamento de livros, ações urbanas, projeções noturnas, uma exposição coletiva com 15 artistas convidados e sessão de cinema. O serviço completo está disponível no site
www.clif.art.br
A curadoria do CLIF é do fotógrafo e artista visual Tom Lisboa. O tema escolhido para esta edição é ‘Território Estrangeiro’. Nas palavras de Lisboa, “Território Estrangeiro é uma metáfora sobre a própria fotografia, uma oportunidade de analisar como a fotografia assume sua identidade ao adentrar espaços onde sua presença parece diluída”.
Os artistas convidados do CLIF desenvolvem pesquisas que exploram os limites da fotografia com outras áreas artísticas. Estão confirmadas as presenças de Alex Flemming, Rosângela Rennó, Dirceu Maués, Giselle Beiguelman, Patricia Gouvêa, Bruno Faria, Juliane Fuganti, Alexandre Sequeira, Guilherme Maranhão, o coletivo O Escambal, além de uma participação internacional – o argentino Gerardo Repetto. Outro destaque é a presença da pesquisadora Lucia Santaella, professora do programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP.
Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) e a Fundação Nacional de Artes (Funarte) são os principais realizadores da gratuita e coletiva MOSTRA NORDESTE DE ARTES VISUAIS, com curadoria do artista visual paraibano José Rufino
O Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) [www.facebook.com/ccbnb e www.twitter.com/ccbnb] e a Fundação Nacional de Artes (Funarte) são os principais realizadores da gratuita e coletiva MOSTRA NORDESTE DE ARTES VISUAIS, com curadoria do artista visual paraibano José Rufino

Em cartaz até o dia 30 deste mês, a exposição busca visualizar uma bela e ampla paisagem das artes visuais nordestinas, exibindo obras de artistas cuja produção vem se solidificando desde os anos 2000. Trata-se de uma iniciativa da representação da Funarte, em parceria com a coordenação de Artes Visuais do CCBNB e as secretarias de Cultura dos 9 Estados do Nordeste do Brasil, no âmbito da realização de um diversificado elenco de eventos culturais circunscritos à Copa das Confederações de Futebol da Fifa.
Participam da Mostra um grupo de 18 artistas dos 9 Estados nordestinos: Ulisses Lociks e Jeanine Toledo (Alagoas); Galo Matos e Ieda Oliveira (Bahia); Waléria Américo e Yuri Firmeza (Ceará); Thiago Martins (Maranhão); Christus Nóbrega e Íris Helena (Paraíba); Bruno Vilela e Juliana Notari (Pernambuco); Jacob Alves, Bebel Frota, César Costa e Elielson Pacheco (Piauí); Sofia Bauchwitz e Marcelo Gandhi (Rio Grande do Norte); e Elias Santos (Sergipe).
A ação cultural do CCBNB se destaca na MOSTRA NORDESTE DE ARTES VISUAIS, através do envio das obras do seu acervo de obras dos seguintes artistas: Gaio Matos (BA), Yuri Firmeza (CE), Waléria Américo (CE), Thiago Martins (MA), Bruno Vilela (PE), Juliana Notari (PE) e Marcelo Gandhi (RN). Além do CCBNB, Funarte e secretarias estaduais nordestinas de Cultura, colaboram enfaticamente para a realização da Mostra as duas seguintes instituições: Ministério da Cultura (MinC) do Governo Federal do Brasil e Prefeitura da Cidade do Recife no MUSEU MURILLO LA GRECA {www.museumurillolagreca.com.br – [rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 386 – Parnamirim – fones: (81) 3355.3129 / 3117.8439]}, em Recife (PE).
A artista plástica Mainês Olivetti inaugura nesta sexta-feira (17), às 19h, no Centro de Arte Digital – Portão Cultural, a mostra individual “Escape”, resultado de suas pesquisas na linguagem da videoarte. A artista apresenta uma videoinstalação, utilizando vídeo HD com projeção de uma paisagem em grandes dimensões, em todas as paredes da sala. A obra foi um dos projetos aprovados pelo Edital de Arte Digital do Fundo Municipal da Cultura da Prefeitura de Curitiba.
As imagens promovem o deslocamento de um ambiente rural para um espaço institucional, induzindo o espectador à reflexão, avaliação e crítica sobre o ritmo estressante de quem vive numa grande cidade. “A obra propõe ao espectador a possibilidade de, no processo de fruição da obra, provocar um intervalo, um escape no acúmulo de informações e movimentos intensos do dia a dia”, explica Mainês.
Ao descrever a obra, a pesquisadora de arte Lailana Krinski diz que “o processo de edição aproxima-nos da paisagem através de sua organicidade, de sua amplidão a todo redor da sala expositiva e também através dos planos ficcionais de nossa perspectiva, já que a imagem é disposta em escala natural. Mas, ao mesmo tempo, nos distancia quando justapõe um horizonte multifacetado e artificial, que existe apenas à beira de sua própria imagem”.
Artista plástica com várias premiações, Mainês Olivetti pesquisa e produz nas diversas áreas das artes visuais, principalmente na captura, criação e edição de imagens para videoarte, animações e fotografias. Formada em História, Mainês tem pós-graduação em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Com suas obras, participou de importantes eventos nacionais e internacionais, entre eles a mostra coletiva “O Estado da Arte – Expresso 2000” e “Panorama da Arte Paranaense”, ambas no Museu Oscar Niemeyer; “Olhar e Pensamento” e “O Espaço Inventado”, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná; a mostra Ciudad Vídeo da 9ª. Bienal de Havana, em Cuba; e a 5ª. Bienal Internacional VentoSul, em Curitiba.
Oficina de arte digital – Como contrapartida social do projeto contemplado pelo Fundo Municipal da Cultura, a artista oferecerá gratuitamente uma oficina de arte digital, com o tema “Introdução à animação/ motion graphics em Adobe After Effects”. A oficina será ministrada pelo videoartista Daniel Duda, de 3 a 7 de junho, das 19h30 às 22h45, no Centro de Arte Digital do Portão Cultural. A oficina é aberta ao público interessado, principalmente artistas, estudantes das áreas de vídeo (editores, videomakers e produtores), de computação gráfica (designers gráficos e multimídia, ilustradores e profissionais de animação 2D e 3D), de publicidade e propaganda, rádio e TV e audiovisual.
Serviço:
Videoinstalação “Escape”, de Mainês Olivetti.
Local: Centro de Arte Digital – Portão Cultural (Av. República Argentina, 3.430)
Datas e horários: De 17 de maio (abertura às 19h) a 30 de junho de 2013. Aberta à visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
Oficina de Arte Digital, com Daniel Duda: de 3 a 7 de junho, das 19h30 às 22h45.
Entrada franca
Informações: (41) 3229-4454
Programa realiza encontros mensais com conceituados artistas contemporâneos
Aventura dos Corpos, 2011 - Técnica: recorte em feltro e vinil adesivo -
Instalação no Projeto Vitrine,
Estação Trianon-Masp do metrô.
São Paulo, SP.
No próximo dia 8 de maio a Fundação Ema Klabin recebe a artista plástica Thereza Salazar no Programa Arte-Papo. Thereza Salazar graduou-se em Artes Plásticas na Universidade Federal de Uberlândia, seu trabalho explora um ambiente gráfico utilizando diferentes materiais, processos e suportes. Sua temática é construída a partir de conteúdos encontrados nas fábulas, lendas e mitos.
A artista participou de importantes exposições no Brasil e no exterior entre as quais se destacam: El Arte de Virtualia, no Palais de Glace, Buenos Aires, XIII Bienal de Vila Nova de Cerveira, Porto/Portugal, Vista Aérea, na Galeria Marta Traba, Fliebendes Wasser, na Galerie Schuster & Scheuermann, Berlim, 7 Triennale Mondiale de l’estampe et de la Gravure Originale de Chamalières, Chamalières/França (2006), Memorial da América Latina, SP.
Serviço:
Arte-Papo com Thereza Salazar
Quando: Quarta - 08/05, às 19h30
Quanto: Entrada franca
Onde: Fundação Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo
http://emaklabin.org.br/
Mônica Filgueiras Galeria convida para a abertura da exposição
Fio Contínuo de Adriana Banfi
Dia 8 de maio, às 19h
“Adriana Banfi trama fios de sonho em obras
que navegam mares de emoção entre o plano,
o objeto volumétrico e a escultura vazada.”
Paulo KLEIN
Association Internationale Des Critiques D’Art
Associação Brasileira de Críticos de Arte
Relevo em fios de cobre e peças metálicas / 80 x 170 cm
A Mônica Filgueiras Galeria convida para a abertura da exposição Fio Contínuo, de Adriana Banfi, no dia 8 de maio, às 19h.
Estarão expostos 40 objetos, entre caixas, esferas, relevos e Mandalas que misturam materiais diversos ao fio de cobre, técnica sobre a qual a artista se debruça atualmente após extensa fase de dedicação à pintura.
Nesta nova fase de seu trabalho, a artista mantém o interesse pela estética e pelo belo, pelo prazer de olhar para uma obra. “O belo possuído e enclausurado nas caixas transparentes e nas esferas em vidro. As sombras contidas e projetadas nos relevos em fios de cobre. Essas sombras que, não obstante tudo, fogem ao controle. Nas minhas sombras está o caos controlado e o prazer que vejo surgir delas”, fala Adriana Banfi sobre o resultado deste trabalho.
Como na série Esferas, que representa a aproximação entre o simbolismo embriológico e do germe de luz nelas contido. Tão importante quanto o objeto em si é a sombra que ele projeta e que, no jogo de claro-escuro que dela resulta, chega a assumir sua própria individualidade.
As caixas que estarão expostas são em acrílico, as esferas em vidro soprado e os relevos de parede, assim como as Mandalas são feitos em fios de cobre, alumínio e materiais diversos (peças em metal, madeira, sementes ou plástico).
“Tecer é criar novas formas, simbolizando a estrutura e o movimento cósmico. É contar cada vez uma nova historia com luzes, sombras e cores a partir de uma imagem que fala diretamente com a emoção e com a parte mais profunda da mente”, fala Adriana Banfi sobre este novo processo de trabalho.
Serviço
Exposição Fio Contínuo, de Adriana Banfi, no dia 8 de maio, às 19h. Abertura: dia 8 de maio, quarta-feira, às 19h
Exposição: de 8 a 31 de maio
40 obras, com valores entre R$ 2.000,00 e 10.000,00
Local: Mônica Filgueiras Galeria
Rua Bela Cintra, 1533 Tel (11) 3082-5292
Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 14h30 Fio Contínuo
“Non riesco a
rinchiudere le emozioni”.
Adriana Banfi trama fios de sonho em obras que navegam mares de emoção entre o plano, o objeto volumétrico e a escultura vazada.
Tece com habilidade e afina seus dedos na feitura, às vezes dolorosa, de objetos de puro encantamento. Suas peças resultam sedutoras e afetuosas, mais que decorativas e perfazem um elo com fios reais, etéreos, imaginários. Fios de sonho, fios de prumo, fios de luz, fio de Ariadne orientando-nos nos labirintos.
Nas paredes do cubo branco ela compõe poemas em esferas, caixas e receptáculos transparentes carregados de fios de cobre, folhas fossilizadas, papéis fibrosos, versos perdidos, pílulas e penas que se aconchegam e se emaranham em cosmorama de afetos, prazeres, alegrias e tristezas.
Entre leituras, reflexões vivenciais e o ritmo inequívoco da vida que pulsa, Adriana constrói trajetória particular no contexto da arte contemporânea.
A presente exposição recebe o nome de fio contínuo ao destacar a sutil e imperativa ação de linhas que conduzem vontades e caprichos, como na representação dos títeres que, moldados pelas forças do acaso ou pela emoção indecifrável, escapam ao controle da maestria.
A arte de Adriana Banfi é síntese dos extremos da emoção, lida com os opostos: yin - yang, belo - feio, luz - sombra, evidência - surpresa, sempre com extrema elegância, que é como ela conduz em sua vida e obra, os sentimentos dispostos entre a gestação e a comemoração, entre o nascimento e a morte, a dor e o prazer.
Suas caixas, cubos e esferas comportam fragmentos do mundo, objetos articulados em conjuntos dispostos com poética visualidade, como fontes de inesgotáveis surpresas, como os fios que engendram nossos destinos, relicários de lembranças ou de inevitáveis relíquias
Adriana Banfi projeta, com seus objetos de arte, as rotas bem sucedidas de uma viagem imaginária e que adquirem novos contornos num momento inédito de nossas vidas. Apreciadores de sua arte, quedamos fascinados com seus mundos guardados em geometrias transparentes, que exibem em comportas de fragmentos e modelagens em fios de cobre, o poema hílare da ‘divina comédia’ humana.
Paulo KLEIN
Association Internationale Des Critiques D’Art
Associação Brasileira de Críticos de Arte
Espaço de Arte Urbana tem intervenção de Felipe Pacheco

A percepção arquitetônica do Espaço de Arte Urbana, com o teto em forma de abóboda, levou o artista plástico Felipe Pacheco a criar a intervenção “BÜNKER”, que remete ao abrigo destinado a suportar e desviar a onda de pressão e choque criada por projéteis inimigos. A mostra, que permanece aberta ao público até o dia 25 de fevereiro de 2013, é um convite a uma estada nesse abrigo subterrâneo.
O estoque de objetos úteis à sobrevivência em caso de ameaças são, em “BÜNKER”, marcas pintadas, desenhadas, escritas, esmagadas e gravadas diretamente nas paredes e piso da sala, que tomam o lugar como sombras da ausência física do narrador. Potencializam o memorial narrativo duas janelas fictícias, que representam o diálogo estético e conceitual da vida não convencional abaixo do chão, levando à reflexão sobre um refúgio que une proteção e cárcere.
A exposição “BÜNKER” é um dos projetos selecionados pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, desenvolvido com recursos do Fundo Municipal da Cultura, e especialmente destinado ao Espaço da Arte Urbana, um endereço expositivo que foge dos padrões formais. Destinado à difusão e reflexão sobre arte urbana, o local abriga intervenções artísticas temporárias de artistas convidados a executar sua obra diretamente nas paredes da sala.
O artista – Formado em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – Embap, Felipe Pacheco integrou o grupo Gravura em Metal do Solar do Barão, de 2001 a 2004. Participou das Bienais de Gravura de Santo André e Santos (SP) e conquistou o primeiro lugar no Salão da Embap, em 2003.
Como designer, Felipe foi responsável pelas ilustrações do CD-ROM PROANTAR (2004), da Marinha do Brasil, e de livros publicados pela Editora Artes Médicas. Atuando ainda como fotógrafo, tem captado importantes imagens, sendo que sua exposição fotográfica ‘‘50 Índios” integra o acervo da Secretaria da Educação do Paraná, desde 2007. Em intervenções de arte urbana assina também com o pseudônimo “Pilarzinho no Estresse”.
Serviço:
Exposição “BÜNKER”, com intervenções do artista plástico Felipe Pacheco.
Local: Espaço de Arte Urbana – Galeria Júlio Moreira (Largo da Ordem)
Data: aberta ao público até o dia 25 de fevereiro de 2013.
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Entrada franca.