Quarta-feira, 4 de Março de 2015

ARTISTA CURITIBANO REALIZA PERFORMANCE EM EXPOSIÇÃO DE MARINA ABRAMOVIĆ

 

 

 

 
Fernando Ribeiro é um dos oito artistas selecionados que, a partir de março, apresentam seus trabalhos ao lado da artista sérvia, no Sesc Pompeia, em São Paulo 
 
Durante os dois meses em que a exposição retrospectivaTerra Comunal – Marina Abramović + MAI, da artista sérvia Marina Abramović permanece em cartaz, no Sesc Pompéia, em São Paulo, o artista da performance Fernando Ribeiro, de Curitiba, assume a persona de um datilógrafo full time. De 11 de março a 10 de maio, ele poderá ser rastreado pelos visitantes da exposição pelo “tec-tec-tec” de sua máquina de escrever portátil, parceira inseparável com a qual vai, praticamente, “morar” nos diversos espaços ocupados pela mostra.
 
Fernando Ribeiro é um dos oito artistas brasileiros convidados por Marina Abramović para exibir seus trabalhos ao vivo, em espaços contíguos aos de sua própria mostra retrospectiva – a maior já realizada pela artista na América do Sul, e que inclui vídeos, registros de suas pesquisas com cristais brasileiros e instalações que retomam performances recentes como 512 Horas, apresentada na Galeria Serpentine, de Londres.
 
Os artistas nacionais foram escolhidos pela própria Marina, após uma seleção de portfólio, em janeiro de 2014. “Depois das conversas iniciais, ela pediu a cada artista três projetos no portfólio final. E, no meu caso, queria que O Datilógrafo fosse um deles”, conta o artista. O grupo também participa de workshops ministrados por Marina Abramović em uma imersão de cinco dias em um sítio, no início de março.
 
A escolha de Fernando Ribeiro para participar deste seleto grupo de artistas brasileiros não se deu ao acaso. Na última década, o curitibano ganhou reconhecimento como um dos promotores da divulgação, reflexão e discussão da performance art no Paraná. Além de seu próprio trabalho artístico, iniciado em 1999, o artista de 36 anos atua como curador da p.ARTE – Mostra de Performance Art, em parceria com Tissa Valverde. Criado em 2012, o evento realiza uma exibição mensal de performance art na Bicicletaria Cultural, no centro de Curitiba.
 
Este ano, Fernando se prepara para realizar mais uma curadoria para a Bienal Internacional de Curitiba, função que já havia assumido na edição anterior, em 2013. “A Bienal é a primeira a ter uma curadoria específica emperformance art”, conta.
 
A performance
 “O Datilógrafo” teve sua primeira versão apresentada em 2009, no Sesc da Esquina. “Naquele momento, eu tinha uma interação direta com o público”, conta o artista. Desta vez, ele irá bater à máquina de terça-feira a domingo, oito horas por dia, sem se comunicar com ninguém. O que parece ser uma atividade introspectiva é, na verdade, a performance em que Fernando Ribeiro mais se se expõe – e olha que ele já se enrolou em plástico de PVC provocando estranhamento entre os transeuntes de ruas movimentadas (“Eu e o Público, 2011) e correu despido em direção a uma parede recém-pintada, para em seguida jogar-se em outra parede em branco (“Monotipando, 2002). “Vou me expor pela escrita, que será minha única forma de comunicação”, diz. As páginas com as reflexões do artista sobre a própria experiência serão colocadas em um recipiente transparente, à medida que forem sendo preenchidas, para serem lidas pelo público e, futuramente, publicadas.
 
Único artista sem espaço expositivo próprio, Fernando terá total liberdade para usar sua Remington 25 nos diversos espaços da exposição – das salas de Marina Abramovic ao banheiro. Com um trabalho calcado na exploração da ação, em um sentido amplo, desta vez o curitibano utiliza a escrita pela primeira vez como rastro de uma ação. “Paul Ricoeur dizia que compreendemos o tempo narrativamente”, conta o artista, que frequentemente flerta com a filosofia em suas performances.
 
Mas por que digitar à máquina, e não em um laptop, por exemplo? “A datilografia surge, em primeiro lugar, como um traço biográfico. Sou hábil datilógrafo, com três cursos e um estágio em uma escola de datilografia”, gaba-se. Mas, também pelo som das batidas ao teclado, que ativa a memória dos visitantes mais velhos e atiça a curiosidade dos mais jovens, acostumados a ouvir o mesmo barulhinho ao teclar mensagens no celular. A questão do erro, impossível de ser removido na datilografia, também interessa ao artista justamente porque deixa um rastro temporal. “O erro, aqueles ‘xxx’ sobrepostos às palavras, marcam a temporalidade do texto de forma explícita”, diz.
 
Trajetória
Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Tuiuti do Paraná (2002) e especialista em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal do Paraná (2010), Fernando Ribeiro iniciou seus estudos sobre a performance em 1999. Desde então, já apresentou seus trabalhos em diversos festivais e exposições do país e do exterior, entre eles: O Corpo na Cidade: performance em Curitiba, 2009; Performa Paço – São Paulo, 2011; Direct Action 2011 – Berlim, Hannover e Londres, 2011; Urbe-Brote Urbano – Buenos Aires, 2011; Defibrillator Performance Art Gallery – Chicago, 2012; Mobius Inc – Boston, 2012; Grace Exhibition Space – Nova York, 2012; Miami Performance International Festival – Miami, 2013; e II Mostra de Arte Performática do Sesc Paço da Liberdade, 2014.
 
Mais informações sobre o artista:
www.fernandoribeiro.art.br
www.p-arte.org
 
 
Serviço:  
Terra Comunal - Marina Abramović + MAI
Local: Sesc São Paulo – unidade Pompeia (Rua Clélia, 93)
Data: 11 de março a 10 de maio de 2015
Horários: terça a sábado, das 10h às 21h, e domingo, das 10h às 18h
Classificação indicativa: não recomendado para menos de 12 anos
Entrada gratuita

 

 
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Segunda-feira, 2 de Março de 2015

OFICINA - CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA O FANTÁSTICO MUNDO DO TEATRO DE SOMBRAS

 

 

 

Oficina vai abordar os processos criativos de uma das mais antigas manifestações artísticas

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 10 a 13 de março, a oficina “O Fantástico Mundo do Teatro de Sombras”, da Companhia da Sombra, grupo teatral paulista especializado no gênero de animação. A oficina tem entrada franca e as inscrições devem ser realizadas pelo e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br a partir do dia 1 de março.

 

A Companhia das Sombras busca a retomada da ancestralidade do fazer artístico, que é a brincadeira com as luzes, levando os participantes para um mundo de muitas descobertas. A oficina vai abordar as mais diferentes esferas desta arte: sombra de silhuetas recortadas em diferentes materiais; a sombra obtida com objetos tridimensionais; as sombras corporais; o processo de criação, práticas de dramaturgia, a iluminação no teatro de sombras, entre outros processos.

 

O Teatro de Sombras

Uma das mais antigas manifestações teatrais, o teatro de sombras esteve por muito tempo adormecido, sendo desenvolvido, em sua maioria, na China e na Índia, berço dessa linguagem teatral. A partir dos anos 70 houve um renascimento do Teatro de Sombras no Ocidente e, no Brasil, esta arte vem crescendo de modo significativo.

 

A ideia desta forma de teatro é compreender a sombra como elemento artístico. A linguagem é híbrida e dialoga com vários campos, tornando possível a expressão de algo real de uma forma lúdica, afastando-se da estética realista-naturalista, possibilitando a abrangência de toda a complexidade do mundo contemporâneo.

 

O ressurgimento desta linguagem na contemporaneidade propõe um contraponto ao desenvolvimento tecnológico, com a possibilidade de cruzamento de técnicas muito antigas e tradicionais com a tecnologia atual, criando um teatro de sombras que dialoga com a atualidade.

 

 

Serviço:

Show: O Fantástico Mundo do Teatro de Sombras

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) – Galeria Térreo

Data: de 10 a 13 de março de 2015 (de terça a sexta-feira)

Hora: de terça a sexta-feira, das 09h às 12h e das 13h às 16h

Inscrições: Gratuitas. A partir do dia 01 de março pelo e-mailcaixacultural08.pr@caixa.gov.br

Informações: (41) 2118-5111 (de terça a sábado das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Vagas: 25

 

 

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Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2015

CANTORAS HOMENAGEIAM ELIZETH CARDOSO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

 

 

 

Alaíde Costa e Áurea Martins cantam juntas no showElizethíssima

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 06 a 08 de março, o show Elizethíssima, em que Alaíde Costa e Áurea Martins cantam juntas, pela primeira vez, em homenagem a Elizeth Cardoso, uma das maiores intérpretes brasileiras. O projeto foi idealizado por Hermínio Bello de Carvalho, compositor e poeta, que foi produtor musical das três artistas. Ele e o pianista Zé Maria Rocha (Grupo Terra Trio) assinam o roteiro do show, que prioriza canções que Elizeth gostava de cantar, mas que não foram gravadas, ou que ficaram marcadas por sua voz, incluindo músicas do LP Canção do Amor Demais (1958), com composições de Vinicius de Moraes e Tom Jobim, considerado o marco inicial da Bossa Nova.

 

O repertório inclui mais de 20 canções como “Serenata do Adeus”, de Vinicius de Moraes, “Chega de Saudade”, de Tom Jobim, “Acontece”, de Cartola, e “Minhas Madrugadas”, de Paulinho da Viola. As cantoras são acompanhadas pelos músicos Kiko Horta (piano e acordeom), Pedro Aune (baixo acústico), Marcos Thadeu (percussão) e Lucas Porto (violão, arranjos e direção musical). Há participações de Hermínio Bello de Carvalho e do cantor e compositor Vidal Assis, que relembra o período em que a dupla Elizeth Cardoso e Ciro Monteiro apresentava o programa Bossaudade, na antiga TVRecord.

 

Com mais de 40 anos de carreira, Áurea e Alaíde conheceram Elizeth quando ainda não cantavam profissionalmente. Não demorou muito para se tornarem conhecidas e consideradas, pela própria homenageada, duas das melhores intérpretes do país. O projeto comemora, neste ano de 2015, os 80 anos de Hermínio Bello de Carvalho e Alaíde Costa, os 75 anos de Áurea Martins e os 95 anos de Elizeth Cardoso, caso ainda estivesse viva.

 

Sobre Alaíde Costa:

Alaíde iniciou a carreira em 1950, apresentando-se em programas de calouros infantis nas rádios Tupi, Clube do Brasil e Nacional. Em 1957, gravou seu primeiro disco,Tarde Demais. Dois anos depois, incentivada por João Gilberto, passou a cantar e gravar bossa nova. Em 1964, ao interpretar a canção “Onde Está Você”, de Luverci Fiorini e Oscar Castro Neves, em um programa da TV Record, alcançou sucesso nacional, o que lhe rendeu contrato com a emissora. Em 1972, gravou “Me Deixa Em Paz”, de Monsueto, em dueto com Milton Nascimento, no álbum Clube da Esquina. Seguiu gravando discos e realizando inúmeras apresentações no Brasil e no exterior.

 

Sobre Áurea Martins:

Com carreira iniciada na Rádio Nacional, Áurea gravou seu primeiro disco como prêmio pelo primeiro lugar no programa A Grande Chance, de Flávio Cavalcanti, em 1969, na extinta TV Tupi. Em 2009, ganhou o Prêmio da Música Brasileira como melhor cantora MPB, pelo CDAté Sangrar, e lançou em 2010 o segundo CD De pontacabeça, os dois produzidos por Hermínio Bello de Carvalho e lançados pelo selo Biscoito Fino. Seu primeiro DVD, Iluminante, foi lançado em julho de 2012.

 

Sobre Hermínio Bello de Carvalho:

Poeta, produtor e diretor de espetáculos, Hermínio tem parcerias com compositores como Cartola e Carlos Cachaça (Alvorada), Pixinguinha (Fala Baixinho, Isso é que é Viver), Paulinho da Viola (Sei lá, Mangueira, Timoneiro), Chico Buarque (Chão de Esmeraldas), entre outros.  Nas décadas de 70 e 80, esteve à frente do departamento de música da Fundação Nacional da Arte (Funarte), onde criou os projetos Pixinguinha (espetáculos nacionais a preços populares), Lúcio Rangel de Monografias (estimulando a bibliografia sobre MPB), Almirante (edição de discos alternativos), Radamés Gnattali (educação musical) e Ary Barroso (divulgação da música brasileira no exterior).

 

Em 1964, revelou o talento de Clementina de Jesus, cantora que, no ano seguinte, estrelaria o histórico musical Rosa de Ouro. Também produziu, dentre outros, trabalhos de Radamés Gnattali, Elizeth Cardoso, Isaura Garcia, Elza Soares, Marlene, Zezé Gonzaga, Jane Duboc, Dalva de Oliveira, Pixinguinha e Simone.

 

Sobre Elizeth Cardoso:

Aos 16 anos, a carioca foi descoberta por Jacob do Bandolim, que a levou para cantar na Rádio Guanabara, onde se se apresentou no programa Suburbano, com Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Moreira da Silva, Noel Rosa e Marília Batista, passando depois por outras rádios do Rio de Janeiro nos anos 30 e 40.

 

O sucesso em 1950, com a gravação da música "Canção de Amor", de Chocolate e Elano de Paula, que levou Elizeth à Rádio Tupi e, em 1951, a uma participação no primeiro programa de televisão no Rio de Janeiro, a TV Tupi. No mesmo ano, gravou um dos seus maiores sucessos, "Barracão", de Luís Antônio e Oldemar Magalhães. Em 1958, com o lançamento do discoCanção do Amor Demais, Elizeth entraria para a história da MPB.

 

 

Serviço:

Show: Elizethíssima – show com Alaíde Costa e Áurea Martins

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 06 a 08 de março de 2015 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: vendas a partir de 28 de fevereiro (sábado), às 12h. R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

 

 

 

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Quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2015

CRIADOR DE V DE VINGANÇA ABRE CENA HQ NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

 

 

Projeto inicia seu quarto ano com a leitura do quadrinho online do artista inglês David Lloyd

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 04 de março, a leitura deAces Weekly: Valley Of Shadows, de David Lloyd e David Jackson, abrindo o quarto ano consecutivo do projeto Cena HQ. Lloyd, que ficou célebre pela graphic novel V de Vingança, criada em conjunto com o roteirista Alan Moore, participa de bate-papo com o público após a encenação. A leitura tem direção de Paulo Rosa e elenco formado por Ed Canedo, Angela Stadler, Vida Santos e Diego Perin. O espetáculo será encenado em português e o debate terá tradução consecutiva.

 

Aces Weekly: Valley Of Shadows, inédita no Brasil, é uma HQ online que narra a vida de Buddy Chaplin, um homem sem perspectivas no casamento ou no trabalho, até que surge a oportunidade de uma virada inesperada em sua vida. O quadrinho é parte da antologia de histórias ilustradas digitais por assinatura Aces Weekly, que reúne trabalhos de autores do mundo todo (www.acesweekly.co.uk/).

 

O artista:

O desenhista inglês David Lloyd ficou mundialmente famoso pela criação, junto com o roteirista Alan Moore, da premiada série anarquista V de Vingança, também adaptada para o cinema. Em seu portfolio, Lloyd acumula trabalhos para a Marvel UK, para a lendária revista britânica Warrior e para diversas séries da linha Vertigo da DC Comics,  revistas da Dark Horse e Heavy Metal. No Brasil, publicouKickback e Cidades ilustradas - São Paulo.

 

Sobre o projeto:

Vencedor do Troféu HQ Mix 2014 na categoria Produção para Outras Linguagens, o Cena HQ foi concebido no final de 2009, quando a CiaVigor Mortis, sob direção de Paulo Biscaia Filho, foi convidada a apresentar no Espaço Cênico uma leitura dramática com obra literária de um autor curitibano. A primeira ideia que lhe veio à mente foi buscar um autor que dialogasse com a linguagem da Vigor Mortis. O diretor resolveu então encenar uma leitura de Folheteen, do quadrinhista José Aguiar, com quem depois escreveu Vigor Mortis Comics.

 

O formato de ler em cena uma obra em quadrinhos foi tão interessante que Biscaia e Aguiar resolveram ampliar a ideia para um projeto de diversas leituras. Em 2012 o projeto tomou corpo e apresentou mensalmente nove leituras, entre março e novembro. Em 2013 e 2014, o projeto passou a trazer autores estrangeiros.  Agora o Cena HQ chega a seu quarto ano de sucesso.

 

Com curadoria de autores de José Aguiar e de encenadores de Paulo Biscaia Filho, o programa faz com que esses inusitados encontros  entre quadrinhos e cena deflagrem discussões sobre a produção de quadrinhos no Brasil. Cada leitura é seguida de um debate entre o encenador e o autor da obra. Mais informações na Fun Page do facebook: https://www.facebook.com/cenahqbrasil

 

 

 

 

Serviço:

Literatura: Cena HQ – Aces Weekly: Valley Of Shadows

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 04 de março de 2015 (quarta-feira)

Horário: 20h

Ingressos: Entrada franca. Retirada de ingressos a partir das 19h do dia da apresentação

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

 

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

 

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Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2015

O SUINGUE MINEIRO DE TONINHO GERAES NA CAIXA CULTURAL

 

 

 

O cantor e compositor abre o projeto Samba de Bamba em 2015, que chega ao seu terceiro ano consecutivo em Curitiba

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 03 de março, show com o cantor e compositor Toninho Geraes, abrindo a terceira temporada seguida do projeto Samba de Bamba em Curitiba. Um dos grandes nomes do cenário atual do samba, Toninho será acompanhado por um quinteto musical e vai apresentar ao público sucessos como "Mulheres" e "Hoje Tem Amor" (imortalizadas por Martinho da Vila), "Seu Balancê" e "Uma Prova de Amor" (gravadas por Zeca Pagodinho), "Amor e Festança" (registrada por Beth Carvalho) “Me Leva” (hit do samba por gravada Agepê e Diogo Nogueira) e músicas de seu disco mais recente, Tudo que sou.

 

O repertório de Toninho Geraes mescla a atualidade do pagode em suas letras com os arranjos e melodias bem construídos do samba. Uma das principais músicas deTudo o que sou, "Se a Fila Andar", já é sucesso nas rodas de samba de todo país, atingindo mais de 150 mil visualizações no Youtube em menos de 8 meses, antes mesmo do lançamento oficial.

 

O projeto:

O coordenador e curador do projeto Samba de Bamba, o jornalista e crítico musical Rodrigo Browne, reafirma a proposta de mostrar ao público que o ritmo brasileiro há muito tempo transcendeu as fronteiras de rodas de samba consagradas no Rio de Janeiro. De março a dezembro, serão apresentados shows com expoentes do autêntico samba brasileiro, que têm o compromisso de apresentar em seu repertório composições que respeitam nosso passado cultural e que, ao mesmo tempo, mostram que é possível renovar o samba, sem descaracterizá-lo.

 

Browne adianta que em Curitiba vão passar sambistas de Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Pernambuco, Brasília e Rio de Janeiro. “São artistas com um repertório de samba verdadeiro, que não precisa do adjetivo ‘de raiz’. Samba é samba”. O projeto tem formato semelhante ao que o produtor realiza há 19 anos em seu programaSamba de Bamba, na rádio É-Paraná FM, em que os sambistas convidados comentam a escolha de seus sambas prediletos. “No palco, durante o show, cada artista vai fazer o mesmo, contando o porquê de suas escolhas e quais são suas influências”, finaliza Browne.

 

A próxima atração é a sambista carioca Karla da Silva, no dia 7 de abril.

 

Confira a programação de 2015:

 

03 MARÇO - Toninho Geraes (MG)

07 ABRIL - Karla da Silva (RJ)

05 MAIO - Carlos Navas (SP)

02 JUNHO - Karinna Spinelli (PE)

07 JULHO - Zé da Guiomar (MG)

04 AGOSTO - Jussara Silveira (MG/BA)

01 SETEMBRO - Cezzinha (PE)

06 OUTUBRO - Gloria Bonfim (BA)

03 NOVEMBRO - Tempero Carioca (RJ)

01 DEZEMBRO - Renata Jambeiro (DF)

 

03 MARÇO - Toninho Geraes

Nasceu em Belo Horizonte. Em 1979 saiu de casa e foi para o Rio de Janeiro. Tem mais de 200 músicas gravadas por diversos artistas de renome: Zeca Pagodinho (“Seu balancê”), Martinho da Vila (“Mulheres” e “Hoje tem amor”) e Agepê (“Me leva”). No Rio de Janeiro conheceu o compositor do Império Serrano Beto Sem Braço, que o levou para participar dos "pagodes da tamarineira" do Cacique de Ramos, no subúrbio de Ramos. Frequentando esta roda de samba, conheceu Zeca Pagodinho, Almir Guinéto, Jorge Aragão, Bira Presidente, Deni de Lima, Mauro Diniz, Jovelina Pérola Negra, Arlindo Cruz e outros que também participaram do início do "Pagode" no Rio de Janeiro. Tem quatro CDs gravados.

 

07 ABRIL - Karla da Silva (RJ)

Dona de uma voz peculiar, Karla da Silva traz elementos que colheu do samba de quadra na sua infância, do chorinho que seu avô tocava e da admiração que sentia, ainda criança, por uma tia que foi crooner (que interpreta músicas populares) e cantava na noite carioca. Em novembro de 2007, Karla foi classificada entre os 10 finalistas da 2ª Mostra de Novos Talentos da tradicional casa de samba da Lapa, Carioca da Gema. Em 2008, venceu o Festival do Grupo Matriz, foi classificada para a final do Concurso de Calouros da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, no Teatro Rival, e, neste mesmo ano, foi finalista do Festival Internacional Petrobras Prata da Casa, realizado em São Paulo, na categoria “Melhor Intérprete”.

 

05 MAIO - Carlos Navas

O cantor paulistano tem dezoito anos de uma carreira reconhecida nacionalmente, e nove discos solo elogiados Em seu repertório, reúne canções de autores contemporâneos expressivos e também se dedica à memória musical. Celebrou um ícone do canto popular, o cantor Mario Reis, no álbum Quando o Samba Acabou, trabalho que vai apresentar no projeto Samba de Bamba. Lançou posteriormente os CDs Canções de Faz de Conta, sobre a obra de Chico Buarque para crianças,Tecido e Junte Tudo que é Seu... – Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano. Em 2013, chegou ao mercado seu primeiro DVD, registro da participação no consagrado programa Ensaio, dirigido por Fernando Faro na TV Cultura.

 

02 JUNHO - Karinna Spinelli

Natural do Recife, a cantora e compositora Karynna Maria Spinelli Cesar, desde muito jovem, conviveu com grandes instrumentistas, como Canhoto da Paraíba, Henrique Annes e Nuca. Iniciou a carreira artística em 2004, participando de grupos de música popular como o Grupo Afro Raízes de Quilombo, Na Calçada e Sambadelas. Tem se dedicado ao samba e à música dos terreiros de candomblé da capital pernambucana. Em 2008, apresentou o projeto Salve Clara Guerreira, em homenagem à cantora Clara Nunes. No ano seguinte, fundou o Clube do Samba do Recife, no Morro da Conceição, realizando apresentações ao lado de diversos sambistas do Brasil. Em 2013, finalizou o CD Negona.

 

 

07 JULHO - Zé da Guiomar

Formado por Márcio Souza (vocal e violão), Valdênio (cavaquinho), Renato Carvalho (sax) e Totove Ladeira (percussão), e tendo como músicos convidados o trombonista Marcos Flávio e os percussionistas Alexandre Batista, Analu Braga e Rodrigo Martins, o conjunto Zé Da Guiomar se transformou em um dos campeões de público da noite de Belo Horizonte. A fórmula: um instrumental eficiente, arranjos criativos e um repertório cuidadosamente escolhido, que mescla temas próprios e clássicos de várias épocas e tendências. O grupo, que iniciou sua trajetória em 2000, tem como repertório o melhor do nosso samba com inserções na bossa nova. Foi um dos principais responsáveis pelo fortalecimento e renovação do samba na capital mineira.

 

04 AGOSTO - Jussara Silveira

Mineira radicada em Salvador, cantou em várias casas noturnas e bares. Fez sua primeira gravação em 1981, como corista do disco Outras palavras, de Caetano Veloso. Participou, em 1995, do CD Elas cantam Caetano, interpretando a canção "Dama do Cassino", faixa incluída na trilha sonora da novela Irmãos Coragem(Rede Globo). Em 1998, gravou o CD Canções de Caymmi e participou do disco Diplomacia, de Batatinha, interpretando a faixa Ironia, parceria do compositor baiano com Ederaldo Gentil.

 

01 SETEMBRO - Cezzinha

Cantor, compositor e sanfoneiro autodidata, começou a carreira aos 13 anos incentivado pelo pai. Tocou nas ruas, nas praças e nos ônibus de Recife para ajudar financeiramente a família. Começou a tocar na adolescência na Orquestra Sanfônica, em Recife (PE). Na sequência, a convite de Terezinha do Acordeon, realizou uma série de apresentações por todo o Pernambuco. Com 14 anos de idade, foi apresentado a Dominguinhos, que o apadrinhou musicalmente. A partir de então, passou a apresentar-se ao lado de nomes como Elba Ramalho, Belchior, Antônio Carlos Nóbrega, Geraldo Azevedo, Margareth Menezes, Daniela Mercury e Santanna. Vai misturar a sanfona no samba.

 

06 OUTUBRO - Glória Bonfim

No candomblé, esta baiana de Areal foi considerada mãe-de-santo, ou Yalorixá. Com os irmãos, músicos amadores, começou a cantar em casa, ainda em sua cidade natal. Aos oito anos, já atuava como cantora em festas familiares. Na década de 1980 frequentou as rodas de samba na quadra da Portela, onde, a pedidos de Mestre Marçal, sempre interpretava sambas de João Nogueira, Mauro Duarte, Eduardo Gudin e Paulo César Pinheiro. Em 2007, gravou seu primeiro disco, o CDSanto e Orixá.

 

03 NOVEMBRO - Tempero Carioca

O grupo foi criado em 2004 para as noites do Carioca da Gema. Faz uma autêntica roda de samba, interpretando músicas que marcaram a história. A banda é liderada por Marquinhos China (voz), que compôs sambas em parceira com Arlindo Cruz, Sombrinha e Zeca Pagodinho. O compositor Serginho Procópio assumiu a vaga de cavaquinista da Velha Guarda da Portela, substituindo o pai, Osmar do Cavaco. O violonista Evandro acumula participações em shows e gravações com grandes artistas. O surdista Marquinho Basílio é experiente no samba e Pelé já tocou sua percussão com grandes nomes como João Nogueira e Beth Carvalho.

 

01 DEZEMBRO - Renata Jambeiro

Iniciou sua carreira artística profissional aos 20 anos. Estreou os espetáculos Mestiça – um tributo a Clara Nunes (2003 e 2005), Elis – 2º ato (2004), Couro, cordas e metais (2004 e 2005), Meio século de samba – 1900 a 1950 (2005 e 2007), Fé – anjos e orixás (2006). De 2005 a 2009 fez shows no Bar do Calaf, em Brasília, acompanhada pela Banda do Samba Choro. Em 2007 lançou seu primeiro disco solo, Jambeiro. Em 2012, lançou o CD Sambaluyaê, e apresentou-se ao lado de Fabiana Cozza, Nilze Carvalho e Cris Pereira no SESC-DF.

 

 

 

 Serviço:

Samba de Bamba – Toninho Geraes

Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 03 de março de 2015 (terça-feira)

Hora: 20h

Ingressos: Vendas a partir de 28 de fevereiro (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/imprensa | @imprensaCAIXA

www.caixa.gov.br/caixacultural

 

 

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Sábado, 14 de Fevereiro de 2015

EMILIANO QUEIROZ AUTOBIOGRÁFICO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

 

Ator interpreta a si mesmo em peça que narra de sua infância no Ceará até os dias atuais, passando pelos momentos marcantes dos 60 anos dedicados à atuação

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 20 a 22 de fevereiro, a peçaNa Sobremesa da Vida, em que o ator Emiliano Queiroz interpreta sua própria história, em um passeio por seus 76 anos – 60 deles dedicados à atuação. O elenco da peça, dirigida por Ernesto Piccolo, conta com Antonio Gomes, Ana Queiroz e Ivone Hoffmann, esposa de Emiliano. O texto de Maria Letícia é uma adaptação da biografia do ator publicada pela Imprensa Oficial de São Paulo para a coleção Aplauso.

 

A peça narra a trajetória do ator desde a infância em Aracati, no Ceará, quando aos quatro anos descobriu que queria ser ator, até os dias atuais. Faz um paralelo com a história do país ao falar de episódios importantes da biografia do ator como, por exemplo, a encenação da peça Navalha na Carne em plena ditadura no Brasil. Ao longo da encenação, o ator relembra inúmeros personagens de sucesso que interpretou no rádio, no teatro, na televisão e no cinema, e que marcaram a dramaturgia brasileira.

 

Os atores Antonio Gomes e Ana Queiroz interpretam diferentes personagens de diferentes épocas, que contracenaram e fizeram parte da vida de Emiliano Queiroz. A peça tem a participação especial de Ivone Hoffmann, e celebra o encontro com Emiliano Queiroz, seu parceiro de palco e vida. Em 1964, os dois encenavam peças de Arthur Miller, em Porto Alegre: ele atuava em Depois da Queda, pela Companhia Maria Della Costa, e ela era bailarina e atriz do espetáculoFeiticeiras de Salém.

 

O ator:

Emiliano Queiroz nasceu em Aracati, no Ceará, em 1938. Foi um dos atores pioneiros da TV Ceará, e depois passou pela TV Cultura e TV Paulista, até chegar à Rede Globo. Entre as inúmeras novelas das quais participou, destacam-se: Senhora do destino (2004); As filhas da mãe (2001); Cambalacho (1986); O Bem-Amado novela (1973) e série (1980); Pai herói (1979), entre outras.

 

No teatro criou personagens antológicos, como Veludo em A Navalha na Carne, e Geni em A Ópera do Malandro, de Chico Buarque. Dentre as 50 peças em que atuou, também estão O Bem Amado, em que interpretou o Dirceu Borboleta; Engraçadinha, de Nelson Rodrigues;Onde Canta o Sabiá, com Marília Pêra; e a turnê internacional do espetáculo A Dama de Copa e o Rei de Cuba.

 

No cinema, atuou em Independência ou Morte (1972), dirigido por Carlos Coimbra; O Grande Mentecapto (1989) e Tiradentes, o filme(1999), no papel do poeta Cláudio Manuel da Costa, dirigidos porOswaldo Caldeira; O Xangô de Baker Street (2001), dirigido por Miguel Faria Júnior; Madame Satã (2002), dirigido por Karim Aïnouz; Casa de areia (2005), dirigido por Andrucha Waddington, entre outros.

 

 

Serviço:

Teatro: Na Sobremesa da Vida

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 20 a 22 de fevereiro de 2015 (sexta-feira a domingo)

Hora: de sexta-feira a sábado, às 20h, e domingo às 19h 

Ingressos: vendas nos dias 12 e 13 de fevereiro (quinta e sexta-feira), das 12 às 20h, e a partir de 18 de fevereiro (quarta-feira), às 12h. R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 10 anos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

 

 

 

publicado por o editor às 19:46
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Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2015

PROGRAMAÇÃO DA CAIXA CULTURAL CURITIBA - MARÇO DE 2015

 

MARÇO DE 2015

CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

 

Música

Evento: Samba de Bamba – Toninho Geraes

 A Caixa Cultural inicia a terceira temporada do projeto Samba de Bamba com o cantor e compositor mineiro radicado no Rio de Janeiro Toninho Geraes, um dos grandes nomes do cenário atual do samba. Acompanhado por um quinteto musical, Toninho apresenta ao público seus grandes sucessos como "Mulheres" e "Hoje Tem Amor" (imortalizadas por Martinho da Vila), "Seu Balancê" e "Uma Prova de Amor" (gravadas por Zeca Pagodinho), "Amor e Festança" (registrada por Beth Carvalho) “Me Leva” (gravada por Agepê e Diogo Nogueira). Também canta músicas do recente Tudo que Sou, seu quarto disco, como o hit "Se a Fila Andar", que já atingiu mais de 150 mil visualizações no Youtube em menos de 8 meses.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 03 de março de 2015 (terça-feira)

Horário: terça-feira às 20h

Ingressos: vendas a partir de 28 de fevereiro (sábado), às 12h. R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

 

Teatro

Evento: Cena HQ - Aces Weekly: Valley Of Shadows

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a primeira leitura do projeto Cena HQ, que dá início ao seu quarto ano com a leitura cênica do quadrinhoAces Weekly: Valley Of Shadows, de David Lloyd e David Jackson. Lloyd, que ficou célebre pela graphic novel V de Vingança, criada em conjunto com o roteirista Alan Moore, estará presente para um bate-papo com o público após a encenação. A direção é de Paulo Rosa e o elenco é formado por Ed Canedo, Angela Stadler, Vida Santos e Diego Perin. Aces Weekly: Valley Of Shadows, inédita no Brasil, é uma HQ online que narra a vida de Buddy Chaplin, um homem sem perspectivas no casamento ou no trabalho, até que surge a oportunidade de uma virada inesperada em sua vida. O espetáculo será encenado em português e o debate terá tradução consecutiva. O Cena HQ, que ganhou o Troféu HQ Mix 2014 na categoria Produção para Outras Linguagens, tem curadoria de autores de José Aguiar e curadoria de encenadores de Paulo Biscaia Filho.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 04 de março de 2015 (quarta-feira)

Horário: quarta-feira às 20h

Ingressos: Entrada franca. Retirada a partir das 19h do dia da apresentação.

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

 

Música

Evento: Elizethíssima – show com Alaíde Costa e Áurea Martins

A CAIXA Cultural apresenta o show Elizethíssima, em que Alaíde Costa e Áurea Martins cantam juntas, pela primeira vez, em homenagem a Elizeth Cardoso. O projeto foi idealizado por Hermínio Bello de Carvalho, compositor e poeta, que foi produtor musical das três artistas. Ele e o pianista Zé Maria Rocha (Grupo Terra Trio) assinam o roteiro do show, que prioriza canções que Elizeth gostava de cantar, mas que não foram gravadas, ou que ficaram marcadas por sua voz, incluindo músicas do LP Canção do Amor Demais (1958), com composições de Vinicius de Moraes e Tom Jobim, considerado o marco inicial da Bossa Nova. O repertório inclui mais de 20 canções como “Serenata do Adeus”, de Vinicius de Moraes, “Chega de Saudade”, de Tom Jobim, “Acontece”, de Cartola, e “Minhas Madrugadas”, de Paulinho da Viola. As cantoras são acompanhadas pelos músicos Kiko Horta, piano e acordeom; Pedro Aune, baixo acústico; Marcos Thadeu, percussão; e Lucas Porto no violão, arranjos e direção musical. Há também participações de Hermínio Bello de Carvalho e do jovem cantor e compositor Vidal Assis.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 06 a 08 de março de 2015 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: vendas a partir de 28 de fevereiro (sábado), às 12h. R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

 

 

Exposição

 

Evento: Viagem pelo Mundo Através das Histórias

A CAIXA Cultural apresenta a exposição Viagem pelo Mundo Através das Histórias, formada por um acervo de suportes como tapetes, painéis, bonecos, objetos de tecido, costurados e bordados, que servem como cenário para contar histórias da literatura oral e autoral dos cinco continentes do mundo. O espaço expositivo consiste em uma instalação artística que comporta narrativa, objeto, ludicidade e leitura de mundo. Haverá sessões de contação de histórias com tapetes, encontros reflexivos, rodas de histórias com pessoas estrangeiras da comunidade e oficinas.

Visitação: de 07 de março a 03 de maio de 2015

Horário: de terça a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 19h

Ingressos: Entrada franca

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Informações: (41) 2118-5114

 

Música

Evento: Série Solo Música – Odette Ernest Dias (flauta)

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta recital com a flautista Odette Ernest Dias, na abertura da sétima temporada da Série Solo Música em Curitiba, que este ano realiza 10 concertos mensais com músicos convidados do Brasil e do exterior. A flautista de 85 anos fará uma apresentação exclusiva, baseada nas músicas de seu CD soloHorizontes (2011). O repertório traz uma ousada fusão entre a música clássica e a world music: há composições do barroco Johann Sebastian Bach e do norte-americano Paul Horn, além de músicas sobre a natureza do barroco François Couperin, do impressionista Claude Debussy e o “Uirapuru”, de Heitor Villa-Lobos. Nascida em Paris, Odette chegou ao Brasil no início dos anos 50 e construiu uma carreira sólida como intérprete e professora de flauta. A Série Solo Música é uma realização de Alvaro Collaço Produções.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 10 de março de 2015 (terça-feira)

Hora: terça-feira às 20h

Ingressos: vendas a partir de 07 de março (sábado), às 12h. R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

 

 

Oficina

 

Evento: O Fantástico Mundo do Teatro de Sombras

A CAIXA Cultural Curitiba oferece oficina sobre criação, produção e manipulação no Teatro de Sombras, ministrada por Daiane Baumgartner e Bruno Hayata, da Cia. da Sombra, de São Paulo. Os participantes vão desenvolver estudos sobre dramaturgia para teatro de sombras, iluminação, telas e locais de projeção, bem como construção de silhuetas (opacas e translúcidas), sombras corporais e objetos tridimensionais.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data:  10 a 13 de março de 2015 (terça a sexta-feira)

Hora: das 9h às 12h e 13h às 16h

Carga horária: 24h

Vagas: 25 participantes

Inscrições: mais informações pelo telefone (41) 2118-5111

 

Teatro

 

Evento: O Fantástico Circo de um Homem Só

A CAIXA Cultural apresenta o espetáculo teatral O Fantástico Circo de um Homem Só. Transitando entre o universal e o pessoal, o ator Heinz Limaverde visita vários personagens do imaginário circense e artístico, a partir de referências plurais que incluem teatro de revista, cinema, música popular brasileira (o ator canta ao vivo), lembranças da infância e viagens pelo país.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 13 a 15 de março de 2015 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: vendas a partir de 07 de março (sábado), às 12h. R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

 

 

Teatro

 

Evento: Ausência

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a peça Ausência, um monólogo do ator Luis Melo, sob direção da Cia Dos à Deux. Um homem sozinho em seu apartamento em Nova York aguarda que dois asteroides passem bem próximos ao planeta Terra – o possível apocalipse suscita reflexões a respeito da condição humana. A dramaturgia quase não se utiliza de palavras e a narrativa é desenvolvida por meio de um gestual expressivo, ao estilo da Cia Dos à Deux.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 18 a 22 de março de 2015 (quarta a domingo)

Horário: quarta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: vendas a partir de 14 de março (sábado), às 12h. R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

 

Artes Visuais

 

Evento: Folclore Digital

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a instalação audiovisual Folclore Digital, da dupla VJ Suave, um mergulho nas lendas do folclore brasileiro, que ganham vida combinadas à projeção em vídeo mapping, à arte gráfica e à poesia, em uma instalação site-specific.

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Abertura: 31 de Março (terça-feira)

Horário 20h

Visitação: de 1º abril a 31 de maio

Horário: terça a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 19h

Ingressos: Entrada franca

Classificação etária: Livre para todos os públicos

 

 

 

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Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2015

ARTISTA CURITIBANO REALIZA PERFORMANCE EM EXPOSIÇÃO DE MARINA ABRAMOVIĆ

 

 

 

 
Fernando Ribeiro é um dos oito artistas selecionados que, a partir de março, apresentam seus trabalhos ao lado da artista sérvia, no Sesc Pompeia, em São Paulo 
 
Durante os dois meses em que a exposição retrospectivaTerra Comunal – Marina Abramović + MAI, da artista sérvia Marina Abramović permanece em cartaz, no Sesc Pompéia, em São Paulo, o artista da performance Fernando Ribeiro, de Curitiba, assume a persona de um datilógrafo full time. De 11 de março a 10 de maio, ele poderá ser rastreado pelos visitantes da exposição pelo “tec-tec-tec” de sua máquina de escrever portátil, parceira inseparável com a qual vai, praticamente, “morar” nos diversos espaços ocupados pela mostra.
 
Fernando Ribeiro é um dos oito artistas brasileiros convidados por Marina Abramović para exibir seus trabalhos ao vivo, em espaços contíguos aos de sua própria mostra retrospectiva – a maior já realizada pela artista na América do Sul, e que inclui vídeos, registros de suas pesquisas com cristais brasileiros e instalações que retomam performances recentes como 512 Horas, apresentada na Galeria Serpentine, de Londres.
 
Os artistas nacionais foram escolhidos pela própria Marina, após uma seleção de portfólio, em janeiro de 2014. “Depois das conversas iniciais, ela pediu a cada artista três projetos no portfólio final. E, no meu caso, queria que O Datilógrafo fosse um deles”, conta o artista. O grupo também participa de workshops ministrados por Marina Abramović em uma imersão de cinco dias em um sítio, no início de março.
 
A escolha de Fernando Ribeiro para participar deste seleto grupo de artistas brasileiros não se deu ao acaso. Na última década, o curitibano ganhou reconhecimento como um dos promotores da divulgação, reflexão e discussão da performance art no Paraná. Além de seu próprio trabalho artístico, iniciado em 1999, o artista de 36 anos atua como curador da p.ARTE – Mostra de Performance Art, em parceria com Tissa Valverde. Criado em 2012, o evento realiza uma exibição mensal de performance art na Bicicletaria Cultural, no centro de Curitiba.
 
Este ano, Fernando se prepara para realizar mais uma curadoria para a Bienal Internacional de Curitiba, função que já havia assumido na edição anterior, em 2013. “A Bienal é a primeira a ter uma curadoria específica emperformance art”, conta.
 
A performance
 “O Datilógrafo” teve sua primeira versão apresentada em 2009, no Sesc da Esquina. “Naquele momento, eu tinha uma interação direta com o público”, conta o artista. Desta vez, ele irá bater à máquina de terça-feira a domingo, oito horas por dia, sem se comunicar com ninguém. O que parece ser uma atividade introspectiva é, na verdade, a performance em que Fernando Ribeiro mais se se expõe – e olha que ele já se enrolou em plástico de PVC provocando estranhamento entre os transeuntes de ruas movimentadas (“Eu e o Público, 2011) e correu despido em direção a uma parede recém-pintada, para em seguida jogar-se em outra parede em branco (“Monotipando, 2002). “Vou me expor pela escrita, que será minha única forma de comunicação”, diz. As páginas com as reflexões do artista sobre a própria experiência serão colocadas em um recipiente transparente, à medida que forem sendo preenchidas, para serem lidas pelo público e, futuramente, publicadas.
 
Único artista sem espaço expositivo próprio, Fernando terá total liberdade para usar sua Remington 25 nos diversos espaços da exposição – das salas de Marina Abramovic ao banheiro. Com um trabalho calcado na exploração da ação, em um sentido amplo, desta vez o curitibano utiliza a escrita pela primeira vez como rastro de uma ação. “Paul Ricoeur dizia que compreendemos o tempo narrativamente”, conta o artista, que frequentemente flerta com a filosofia em suas performances.
 
Mas por que digitar à máquina, e não em um laptop, por exemplo? “A datilografia surge, em primeiro lugar, como um traço biográfico. Sou hábil datilógrafo, com três cursos e um estágio em uma escola de datilografia”, gaba-se. Mas, também pelo som das batidas ao teclado, que ativa a memória dos visitantes mais velhos e atiça a curiosidade dos mais jovens, acostumados a ouvir o mesmo barulhinho ao teclar mensagens no celular. A questão do erro, impossível de ser removido na datilografia, também interessa ao artista justamente porque deixa um rastro temporal. “O erro, aqueles ‘xxx’ sobrepostos às palavras, marcam a temporalidade do texto de forma explícita”, diz.
 
Trajetória
Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Tuiuti do Paraná (2002) e especialista em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal do Paraná (2010), Fernando Ribeiro iniciou seus estudos sobre a performance em 1999. Desde então, já apresentou seus trabalhos em diversos festivais e exposições do país e do exterior, entre eles: O Corpo na Cidade: performance em Curitiba, 2009; Performa Paço – São Paulo, 2011; Direct Action 2011 – Berlim, Hannover e Londres, 2011; Urbe-Brote Urbano – Buenos Aires, 2011; Defibrillator Performance Art Gallery – Chicago, 2012; Mobius Inc – Boston, 2012; Grace Exhibition Space – Nova York, 2012; Miami Performance International Festival – Miami, 2013; e II Mostra de Arte Performática do Sesc Paço da Liberdade, 2014.
 
Mais informações sobre o artista:
www.fernandoribeiro.art.br
www.p-arte.org
 
 
Serviço:  
Terra Comunal - Marina Abramović + MAI
Local: Sesc São Paulo – unidade Pompeia (Rua Clélia, 93)
Data: 11 de março a 10 de maio de 2015
Horários: terça a sábado, das 10h às 21h, e domingo, das 10h às 18h
Classificação indicativa: não recomendado para menos de 12 anos
Entrada gratuita
  

 

 
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Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2015

...

 

Artista paulistana que expõe na galeria até o final fevereiro ministra workshop sobre os percursos de sua produção relacionada aos livros de artista

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 10 de fevereiro, workshop gratuito ministrado pela artista plástica paulistana Edith Derdyk, em cartaz com a exposição individual Doublet_Páginas Móveis até 22 de fevereiro. Das 14 às 16 horas, Edith fala sobre o percurso histórico de sua produção ligada aos livros de artista. Já o percurso poético será tema da palestra seguinte, das 18 às 20 horas. 

 

Edith Derdyk foca seu trabalho no permanente diálogo entre a palavra e a imagem, a instalação e a produção de livros de artista, bem como em sua extensa pesquisa sobre o desenho – ela é autora de livros de referência como Desenho. Disegno. Desígnio,Formas de Pensar o DesenhoLinha de Costura, entre outros. A mostra Doublet_Páginas Móveis é mais um desdobramento deste processo de pesquisa e criação artística, em que o desenho será explorado em linhas e grafias sobrepostas.

 

 

Obras:

Tendo como núcleo poético e espinha dorsal a produção de “livros de artista”, Edith Derdyk apresenta seis conjuntos de trabalhos realizados com procedimentos distintos – desenho, textos, gravura, fotografia, objeto e vídeo. São eles: “Rasuras”, “Tábula”, “Onda Seca”, “Fôlego”, “Escaninho”, “Páginas_móveis” e “Mesa”, realizados com diversos materiais e técnicas como impressões fine art ou em acrílico, livros, vídeos e instalações.

 

“Rasuras” é composto por uma série de livros instalados em duas mesas com fac-símiles. Já “Mesa” é também o título de outra obra da artista, produzida em ferro e acrílico com diversos materiais. Os curadores Bruno Mendonça e Rafaela Jemene explicam em texto do catálogo que, para Edith Derdyk, tudo começa na mesa: “Na poesia do fazer, o trabalho artístico emerge, sai da mesa para o mundo e muitas vezes, retorna para mesa; lugar onde é exposto; onde a materialização de um pensamento aparece, onde a linguagem se entrecruza com o espaço”.

 

“Tábula” é uma série de 90 impressões fine art, a jato de tinta mineral, que reproduzem sobreposições de fotos de várias versões da primeira página do livro do Gênese, extraídas de diversas Bíblias populares compradas em sebos. Sua sobreposição produz um texto ilegível, blocado, uma área escura, quase um buraco na parede.

 

Há ainda os vídeos “Onda Seca” e “Fôlego”, produzidos pela artista em parceria com o videoartista Raimo Benedetti, e os trabalhos “Escaninho” e “Páginas_móveis”, de poética a ser descoberta e decifrada pelo espectador.

 

A artista:

A artista plástica, ilustradora, educadora e autora Edith Derdyk nasceu em São Paulo, em 1955. Desde 1981, realiza exposições coletivas e individuais em espaços como o MAM-SP, o MAM-RJ, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte de São Paulo, o Centro Cultural São Paulo, o Instituto Tomie Ohtake, entre outras. No exterior, já esteve em países como México, EUA, Alemanha, Dinamarca, Colômbia, Espanha e França.

 

Dentre outros prêmios, a artista recebeu o Prêmio Revelação Fotografia Porto Seguro (2004), o Prêmio Bolsa Vitae e o Prêmio APCA (ambos em 2002), e o Prêmio Funarte Artes Visuais (2012). Edith Derdyk foi artista residente no The Banff Centre, no Canadá, em 2007, e na The Rockefeller Foundation, nos Estados Unidos, em 1999. Sua obra faz parte de importantes coleções públicas como a da Pinacoteca do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Nurnberg, na Alemanha.

 

 

Serviço:

Exposição: Doublet_Páginas Móveis - Edith Derdyk

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: até 22 de fevereiro de 2015

Horários: terça-feira a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 19h

Ingressos: entrada franca

Classificação etária: livre para todos os públicos

 

Workshop com Edith Derdyk:

Local: Teatro da CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Dia: 10 de fevereiro de 2015 (terça-feira)

Hora: das 14 às 16 horas (percurso histórico da produção) e das 18 às 20 horas (percurso poético). 

Ingressos: entrada franca

Classificação etária: livre para todos os públicos

 

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FABIANA COZZA CANTA CLARA NUNES NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 

Cantora revisita repertório da intérprete mineira e ministra workshop gratuito a profissionais que trabalham com a voz

 

 

 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 06 a 08 de fevereiro, o show Canto Sagrado, em que a cantora paulistana Fabiana Cozza revisita o repertório de Clara Nunes. O show foi gravado ao vivo em 2013, no auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e transformado em CD e DVD. Dentre as músicas, estão GuerreiraDeixa Clarear, Na Linha do MarO Mar SerenouMeu Sapato Já Furou e Juízo Final. A cantora divide o palco com André Santos (baixo), Douglas Alonso (bateria), Henrique Araújo (cavaco e bandolim), Léo Rodrigues (percussão) e Lula Gama (violão).

 

No dia 5, Fabiana Cozza ministra o workshop A voz do corpo, dedicado a músicos, atrizes, atores, locutores e outros profissionais que usam a voz. O objetivo é proporcionar uma vivência entre corpo e voz, percebidos de forma associada, como um único instrumento.

 

A cantora:

Com uma trajetória que passa pelo teatro, dança e música, a paulistana Fabiana Cozza é hoje uma das mais importantes intérpretes da música brasileira. Já cantou ao lado de nomes como Elza Soares, Leny Andrade, João Bosco, Zimbo Trio, Francis Hime, Ivan Lins, Leci Brandão, Dona Ivone Lara, Luiz Melodia e Orquestra Jazz Sinfônica.

 

No exterior tem sido convidada para se apresentar ao lado de grandes personalidades do jazz internacional, como o saxofonista Sadao Watanabe, do Japão, em países como Israel, Alemanha, França, Canadá, EUA, Bulgária, Espanha, Portugal e Chile.

 

Fabiana Cozza já lançou quatro CDs e dois DVDs. Em 2004, estreou com O samba é meu dom. Em 2007, lançou Quando o céu clarear e, no ano seguinte, o DVD deste trabalho, com participações da cantora Maria Rita e do rapper Rappin Hood. O DVD, um documentário feito em parceria com a TV Cultura, conta a trajetória da artista, sua relação com a música, suas influências e parcerias.

 

Em 2011, gravou seu terceiro CD – Fabiana Cozza –, pelo qual recebeu o Prêmio da Música Brasileira 2012, na categoria “Melhor Cantora de Samba”. Em 2013, lançou o CD/DVD Canto Sagrado – Uma homenagem a Clara Nunes, gravado ao vivo em São Paulo, que conta com um documentário realizado em Caetanópolis, Minas Gerais, cidade natal da homenageada.

 

Repertório do show:

 

- Senhora das Candeias (Romildo Bastos / Toninho Nascimento)

- Tristeza Pé no Chão (Armando Fernandes – “Mamão)

- Guerreira (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)

- Minha Missão (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)

- Deixa Clarear (Wilson Moreira / Nei Lopes)

- Na Linha do Mar (Paulinho da Viola)

- O Mar Serenou (Candeia)

- Meu Sapato já Furou (Elton Medeiros / Joacyr Joaquim de Santana / Mauro Duarte)

- Bafo de Boca (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)

- Lama (Mauro Duarte)

- Pau de Arara (Luiz Gonzaga / Guio de Moraes)

- Feira de Mangaio (Sivuca / Glorinha Gadelha)

- Congada (Romildo Bastos / Toninho Nascimento)

- Ijexá (Edil Pacheco)

- A Deusa dos Orixás (Romildo Bastos / Toninho Nascimento)

- Canto das Três Raças (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)

- Candongueiro (Wilson Moreira / Nei Lopes)

- Portela na Avenida (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)

- Conto de Areia (Romildo / Toninho Nascimento)

- Juízo Final (Nelson Cavaquinho / Élcio Soares)

 

Informações e entrevistas:

Annalice Del Vecchio - (41) 9929-1777

annalice.lima@grupoinforme.com.br

 

Serviço:

Show: Canto Sagrado - Fabiana Cozza

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 06 a 08 de fevereiro de 2015 (sexta-feira a domingo)

Hora: de sexta-feira a sábado, às 20h, e domingo às 19h 

Ingressos: vendas a partir de 31 de janeiro (sábado), às 12h. R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

 

Workshop A Voz do Corpo

Local: CAIXA Cultural Curitiba

Data: 05 de fevereiro de 2015 (quinta-feira)

Hora: quinta-feira, das 20 às 22h

Inscrições: gratuitas e devem ser feitas até dia 03 de fevereiro pelo e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br (vagas limitadas)

 

 

publicado por o editor às 16:32
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