Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010

Livro explica de forma simples a história da radioatividade



O livro, Perdendo o medo da radioatividade, escrito por Felipe Damásio e Aline Tavares, apresenta uma maneira simples e rápida de entender melhor os benefícios e os perigos que envolvem o material radioativo.

O LIVRO

O livro busca esclarecer o que é a energia nuclear e para que ela serve. Os autores notaram o medo que as pessoas sentem ao ver o símbolo radioativo por não entender exatamente o que ele representa e decidiram explicar de forma clara para professores de nível básico e todos aqueles interessados nos fenômenos radioativos a trajetória da descoberta dessa nova energia. Ao optar por contar a história dos cientistas envolvidos nas descobertas da energia nuclear os autores tornam fácil a compreensão de todas as etapas envolvidas no projeto.

A polêmica sobre essa forma de energia é deixada de lado propositalmente pelos autores, já que não há intenção de eles defenderem ou não o uso dessa energia, eles buscam apenas educar as pessoas para que tenham suas próprias opiniões.

ÍNDICE

Prefácio

Agradecimentos

Introdução baseadas em fatos reais

Os pioneiros do estudo da radiação

Afinal, o que é um elemento radioativo?

Transformando um elemento em outro: quase o que os antigos alquimistas queriam

Quanto tempo dura um elemento radioativo? E como detectá-lo?

Benefícios da radioatividade

Geração de energia elétrica

Usinas nucleares

Perigos da radioatividade

Bombas nucleares

Epílogo

Glossário

Protagonistas

Referências bibliográficas

Sobre os autores


PÚBLICO

Professores de nível básico


DADOS DO LIVRO

Título: Perdendo o medo da radioatividade

Autores: Felipe Damásio e Aline Tavares

ISBN: 978-85-7496-238-2

Páginas: 137p.

 

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publicado por o editor às 16:26
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Segunda-feira, 16 de Agosto de 2010

Aprendendo com criatividade de Maria Luiza Kraemer


Um exercício divertido sobre os benefícios das atividades lúdico-educativas

O livro Aprendendo com criatividade traz uma série de atividades lúdico-educativas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula. Todas as brincadeiras mostradas no livro servem para aproximar a diversão do aprendizado, pois é brincando que as crianças e os adolescentes desenvolvem a imaginação, a criatividade, a atenção e a sociabilidade.

O LIVRO

Aprendendo com criatividade de Maria Luiza Kraemer


Este livro contém inúmeras brincadeiras feitas para serem utilizadas por professores. A autora Maria Luiza Kraemer mostra a importância da utilização de atividades lúdico-educativas para o desenvolvimento dos alunos, pois é brincando que a criança e o adolescente compreendem o mundo em que vivem.

ÍNDICE DO LIVRO

Introdução

Fundamentação pedagógica

Professor e as atividades lúdico-educativas

Considerações gerais sobre o livro

Educação infantil

Ensino fundamental

Ensino médio

Referências bibliográficas

PÚBLICO

Educadores

Dados do Livro

Aprendendo com criatividade
de Maria Luiza Kraemer



Páginas: 218p.


Por uma história da educação não culturalista

O livro é dividido em duas partes, na primeira examina-se a possibilidade de uma teoria da história, a partir de uma densa retomada de autores clássicos. Na segunda parte, com o título genérico de “História cultural e história da educação”, propunha-me verificar como se formou a chamada história cultural.



O LIVRO

HISTÓRICO DA EDITORA AUTORES ASSOCIADOS

Os fundadores da Editora iniciaram suas atividades no ano de 1976. O grupo, então organizado sob a forma de Conselho Editorial, definiu como orientação prioritária a reflexão sobre problemas educativos nacionais. Em 1980, a Editora Autores Associados foi criada e um grande momento foi, em 1991 quando se instalou em Campinas dando continuidade aos mesmos compromissos assumidos desde sua fundação, ampliados, na etapa atual, com outras coleções e títulos que já são conhecidos da maioria dos educadores brasileiros.

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publicado por o editor às 11:21
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Ação pedagógica significativa


Dalbosco mostra o quanto é equivocado, na educação, preocupar-se exclusivamente com a prática cotidiana, sem a base de uma sólida constituição teórica.

O LIVRO
Pragmatismo, teoria crítica e educação

de Claudio Dalbosco

Páginas: 266p.

Formato: 14x21

“Cláudio Almir Dalbosco investiga a educação como uma questão filosófica fundamental. Sua investigação não fica nas margens do evento educativo. Ao contrário, vai além da simples relação entre filosofia e educação, ultrapassa o falar sobre a educação, concentra-se na educação como questão filosófica, com todas as consequências ontológicas, éticas e epistemológicas que isso implica. Para ele, a questão é anterior a qualquer programa de ensino ou disciplina. Sua obra Pragmatismo, teoria crítica e educação: ação pedagógica como mediação de significados assume a ação pedagógica enquanto ação constituidora de instituições democráticas e justas, enquanto atividade docente qualificada e culturalmente elevada, em benefício das novas gerações, sempre tendo presente o essencial no ato educativo, o fundamental no agir e no fazer do professor e do aluno, vistos como verdadeiros mediadores de significados que todo processo educativo possui por natureza de seu caráter finalista.” (prefácio de Jayme Paviani)



conteudo DO LIVRO

Pragmatismo e educação

Formação linguística do Self e ação pedagógica

Natureza e inteligência: O papel do educador em Rousseau e Dewey

Experiência de si e coordenação da ação docente: Por uma pragmática do ensino?

Teoria crítica e educação

Filosofia e formação docente

Problemas de atualidade da teoria crítica? Indústria educacional hoje

Universidade, formação e indústria educacional

Por uma filosofia da educação transformada

Excursos filosóficos

Primeiro excurso:

Ação mediada simbolicamente e crítica ao modelo reflexivo da autoconsciência segundo Georg Herbert Mead

Segundo excurso:

Materialismo interdisciplinar e ação comunicativa: Crítica à leitura habermasiana de Horkheimer







HISTÓRICO DA EDITORA AUTORES ASSOCIADOS

Os fundadores da Editora iniciaram suas atividades no ano de 1976. O grupo, então organizado sob a forma de Conselho Editorial, definiu como orientação prioritária a reflexão sobre problemas educativos nacionais. Em 1980, a Editora Autores Associados foi criada e um grande momento foi, em 1991 quando se instalou em Campinas dando continuidade aos mesmos compromissos assumidos desde sua fundação, ampliados, na etapa atual, com outras coleções e títulos que já são conhecidos da maioria dos educadores brasileiros.

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publicado por o editor às 10:16
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Segunda-feira, 14 de Junho de 2010

Você acredita que futebol também é cultura?


Você concorda que o futebol é um elemento-chave na constituição da Identidade Brasileira?

Assista ao video "A Memória da Copa de 70", da Editora Autores Associados, e dê sua opinião.

Nesse video, que estreia o nosso canal de vídeo, os autores do livro A Memória da Copa de 70 não apenas levantam essa questão como vão além, questionando o "futebol-arte" do Brasil na Copa de 1970.

 

publicado por o editor às 16:25
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Segunda-feira, 26 de Abril de 2010

Escritos sobre a Instrução Pública: Condorcet


Escritos sobre a Instrução Pública: Condorcet
Reflexões e Notas sobre a Educação

de Condorcet


Nº de Páginas: 144 pgs

Neste livro estão reunidos dois textos clássicos de Condorcet ainda praticamente desconhecidos no Brasil. O primeiro é o Rapport et projet de décret sur lórganisation générale de línstruction publique, o mais importante documento político sobre instrução pública da Revolução Francesa. A presente versão reproduz o texto organizado por Ferdinand Buisson, que escoimou o documento de seus aspectos dispensáveis e de menor importância. Quanto a Réflexions et notes sur l´éducation, manuscrito praticamente desconhecido até o início da década de 1980, por um desses acontecimentos raros que brindam a investigação rigorosa, caiu nas mãos de uma pesquisadora italiana, Manuela Albertone, entusiasta dos estudos setecentistas. Em seguida, com a autorização da Bibliothèque de l´Institut de France, de Paris, que conserva o manuscrito, organizou sua publicação, viabilizada pelo Instituto Italiano per gli Studi Filosofici.

É alvissareiro para a pesquisa e para o ensino na área de educação no Brasil que, ao reunir os dois textos referidos, a presente publicação complete o conjunto dos escritos essenciais ao entendimento das ideias sobre instrução pública deste que os pósteros passaram a considerar o último filósofo iluminista da França. Antecederam-lhe as traduções de Esquice dún tableau historique des progès de l'esprit humain e de Cinq mémoires sur l'instruction publique.

O AUTOR

“Sob a mais livre das constituições, um povo ignorante é sempre escravo”, escreveu o inspirado francês Marie-Jean-Antoine-Nicolas Caritas Condorcet.

Literato, filósofo, economista, matemático e político, ele sucumbiu numa prisão parisiense no ano de 1794 nas mãos dos terríveis jacobinos liderados por Robespierre, depois de ter colaborado ativamente naquele movimento revolucionário que pretendia acabar com os desmandos de uma monarquia abusiva, mas acabou tornando-se o primeiro grande movimento terrorista de que se tem noticia.



CONTEÚDO

Apresentação

Gilberto Luiz Alves

Relatório e Projeto de Decreto sobre a Organização Geral da Instrução Pública, Apresentados à Assembléia Nacional em Nome do Comitê de Instrução Pública em 20 e 21 de Abril de 1792

Reflexões e Notas sobre a Educação

Introdução

Fani Goldfarb Figueira

MS 884, FF. 33-48 - Reflexões e Notas sobre a Educação

Capítulo 1

MS 884, FF. 3-12 - Fragmento sobre a Educação das Crianças

Capítulo 2

MS 884, FF. 13-32 - Série de Pequenos Resumos sobre a História da Educação; Provavelmente Modelo de Livros Infantis que C. Voulait Publicou

Capítulo 3

MS 884, FF. 54-58 - Sobre a Instituição (sobre a emulação e os prêmios a instituir)

Capítulo 4

MS 884, F. 312 - Plano

Capítulo 5

MS 884, 60-62 - (2ª parte) Sobre a Instrução - Estudos Superiores

Capítulo 6

MS 884, FF. 150-151 - Fragmento de uma Carta sobre a Opinião - Reflexões sobre a Consciência e a Educação Moral

Capítulo 7

MS 884, FF. 153-154 - Relatório sobre um Concurso (tema: Melhor Livro de Moral para as Crianças)

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Quinta-feira, 1 de Abril de 2010

Indicação da FNLIJ


 

publicado por o editor às 22:30
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Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010

AUTORES ASSOCIADOS FAZ FESTA DE 30 ANOS


Dia 21 de janeiro, às 19h, a Editora Autores Associados promove uma festa para comemorar seus 30 anos de existência. O evento reunirá autores, professores, parceiros, amigos, entidades do mercado editorial, imprensa e aqueles que fizeram ou fazem parte de todos esses anos de editora.

30 anos de conquistas no mundo editorial e educacional

As publicações principalmente na área educacional deram uma ótima reputação para a Editora Autores Associados ao longo desses 30 anos. Em 2005, buscando inovação na linha editorial, também apostou em literatura infantil e livros para o grande público, principalmente com o tema meio ambiente. Outra área forte para a editora é a de educação física e esportes, pois há quase 30 anos também acompanhou os principais congressos da área e as principais produções editoriais.

O objetivo da editora, atualmente, é trabalhar para o progresso social e essa preocupação é inerente ao processo de avaliação dos originais que passam pelo Conselho Editorial, composto por: Bernardete A. Gatti, Carlos Roberto Jamil Cury, Dermeval Saviani, Gilberta Jannuzzi, Maria Aparecida Motta e Walter Garcia.

Em 2010 iniciamos o nosso processo de internacionalização com a publicação de algumas de nossas obras em espanhol internacional e futuramente em inglês. Nesta primeira etapa buscaremos distribuir 6 de nossos livros para toda Iberoamérica. Também passaremos a publicar traduções de grande interesse para nossos leitores e para ampliar nosso catálogo. Passaremos a trabalhar de forma mais agressiva a venda de nossos títulos para que sejam traduzidos em outras línguas. Participaremos, por meio do Projeto Apex/CBL, das principais feiras internacionais de livros, entre elas a de Frankfurt e de Guadalajara. Entre outros projetos.

“No âmbito nacional estamos planejando uma reformulação profunda em nossa distribuição, com a criação e integração dos departamentos de venda, logística e marketing. O que tornará nossos livros mais presentes e acessíveis aos leitores”, diz Flávio dos Reis, diretor.

A questão da acessibilidade aos leitores é uma constante preocupação de todo o mercado editorial, e por isso cada vez mais se investe em e-commerce. “Nosso portal na internet está cada vez mais moderno e eficiente, com venda direta ao leitor, com descontos e envio gratuito para todo território nacional. Assim, o livro sempre estará à disposição do leitor, sem o problema antigo de quem não achava o livro para compra”, complementa Reis.

publicado por o editor às 10:09
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Quinta-feira, 19 de Novembro de 2009

TRADUÇÃO DE PROUDHON É ÚTIL PARA ESTUDIOSOS DE ARTES


Pierre-Joseph Proudhon (Besançon, 15 de Janeiro de 1809 — Passy, 19 de Janeiro de 1865) foi um filósofo político e econômico francês, foi membro do Parlamento Francês, e também o primeiro autoproclamado anarquista. É considerado um dos mais influentes escritores anarquistas e organizadores. Após a revolução de 1848 passou a se denominar federalista.

Proudhon foi também tipógrafo aprendendo por conta própria o idioma Latin para imprimir melhor livros nesta língua. Sua afirmação mais conhecida é que a Propriedade é Roubo!, está presente em seu primeiro e maior trabalho, O que é a Propriedade? Pesquisa sobre o Princípio do Direito e do Governo (Qu'est-ce que la propriété? Recherche sur le principe du droit et du gouvernement), publicado em 1840.

A publicação do livro atraiu a atenção das autoridades francesas. Atraindo também o interesse de Karl Marx, que começou a se corresponder com seu autor. Os dois influenciaram-se mutuamente: eles se encontraram em Paris por ocasião do exílio de Marx. A amizade de ambos finalmente chegou ao fim quando Marx respondeu ao seu texto Sistema das Contradições Econômicas, ou A Filosofia da Miséria com outro provocativamente intitulado A Miséria da Filosofia.

A disputa tornou-se uma das origens da divisão entre as alas marxistas e anarquistas nos encontros da Associação Internacional dos Trabalhadores. Alguns, como Edmund Wilson, argumentam que o ataque de Marx a Proudhon tem sua origem na defesa prévia do segundo de Karl Grün, o qual Marx abertamente detestava e que havia sido o autor de traduções do trabalho de Proudhon para diversos idiomas.

Proudhon favoreceu as associações dos trabalhadores ou cooperativas, bem como o propriedade coletiva dos trabalhadores da cidade e do campo em relação aos meios de produção, em contraposição à nacionalização da terra e dos espaços de trabalho. Ele considerava que a revolução social poderia ser alcançada através de formas pacíficas.

Em Confissões de um Revolucionário Proudhon afirmou que Anarquia é Ordem, uma frase que muito mais tarde inspirou, o símbolo anarquista conhecido como A no círculo, hoje, muito comum em pichações e grafites presentes na paisagem urbana. Neste símbolo o círculo simboliza a letra "O" da palavra "Ordem", levando em seu interior a letra "A" da palavra "Anarquia".

Proudhon também tentaria criar um banco operário, semelhante em alguns aspectos, às atuais cooperativas de crédito que beneficiaria os trabalhadores com empréstimos sem juros. Mal-lograda a tentativa, a ideia seria apropriada por capitalistas e acionistas que incorporariam imposição de juros em seus empréstimos.

BIBLIOGRAFIA

* O que é a Propriedade? Pesquisa sobre o Princípio do Direito e do Governo (1840)
* Aviso aos Proprietários (1842)
* Sistema das Contradições Econômicas, ou A Filosofia da Miséria (1846)
* Idée générale de la révolution au XIXe siècle (General Idea of the Revolution in the Nineteenth Century, (1851)
* Le manuel du spéculateur à la bourse (1853)
* De la justice dans la révolution et dans l'Eglise (1858)
* La Guerre et la Paix (1861)
* Du principe Fédératif (1863)
* De la capacité politique des classes ouvrières (1865)
* Théorie de la propriété (1866)
* Théorie du mouvement constitutionnel (1870)
* Du principe de l'art (1875)
* Correspondences (1875)

O LIVRO


Do princípio da arte e de sua destinação social
Pierre-Joseph Proudhon

Páginas: 256p.

“A arte é uma coisa indefinível, algo de místico, a poesia, a fantasia, tudo o que se quiser, que escapa á analise, que só existe por si mesma e não conhece regras” é assim que Proudhon define a arte e fala sobre ela no decorrer de sua obra Du principe de l´art e de la destinacion sociale, traduzida agora no Brasil pela Editora Autores Associados na coleção Florada das Artes, coordenada pelo crítico de arte Jorge Coli.

 
 

Neste livro, o leitor encontra reflexões aprofundadas sobre o conceito de arte, a sua utilidade, se ela é um elemento de civilização ou decadência, sobre a faculdade estética do homem, sobre o sentimento de beleza que age em favor na natureza e outras questões próprias de um ensaio. Nesse sentido, todas as modalidades artísticas são englobadas por Proudhon. O leitor, com o livro, ainda terá a oportunidade de ver as constatações das diferentes formas de se pensar a obra de arte nos diferentes períodos (Idade Média, Renascimento, Reforma, Rev. Francesa, primeira metade do século XIX), além de um estudo crítico de David, Delacroix, Ingres, David de Angers e Rude, Léopold Robert, Horace Vernet, Chenavard e um exame minucioso de alguns quadros de Coubet. Como se não bastasse, o autor ainda encontra espaço para dar conselhos e falar da afirmação da escola crítica. Na mesma obra, há uma análise crítica de Émile Zola sobre a obra e o contexto de ensaios produzidos por Proudhon, além de uma discussão sobre a serventia da arte, pela qual Proudhon insistia em passar.

 

TRECHOS DO LIVRO

 

“Julgo as obras de arte pelo gosto natural do homem pelas coisas belas e, sobretudo, pelo que aprendi em literatura” (p. 7)

 

“Chamo, pois, estética à faculdade que o homem tem de perceber ou descobrir o belo e o feio, o agradável e o desgracioso, o sublime e o trivial, na sua pessoa e nas coisas, e de fazer dessa percepção um novo meio de prazer, um requinte de volúpia” (p. 12)

 

“Negar a beleza é reconduzir a civilização à selvageria” (p. 21)

 

“[A arte é] uma representação idealista da natureza e de nós mesmos com vistas ao aperfeiçoamento físico e moral da nossa espécie” (p. 27)

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Segunda-feira, 16 de Novembro de 2009

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Segunda-feira, 26 de Outubro de 2009

Vencedor do Prêmio Ana Maria Machado


Folia da terra - Estripulia musical em dois atos, um prólogo e uma Folia de Reis
de Luiz Carlos Laranjeiras


56 páginas

Folia da terra – Estripulia musical em dois atos, um prólogo e uma Folia de Reis, é um texto de teatro musical brasileiro para a infância e a juventude, que fala da relação conflituosa entre o homem e a terra, com seres imaginários e assombrações da geografia mitológica brasileira, mistério, ingredientes cômicos, músicas, canções e danças populares.

O livro

Pela sua temática, a relação conflituosa do homem com a terra e a presença da música, dos ritmos, danças, assombrações e figuras mitológicas, o livro é de interesse público, também pela sua importância para o conhecimento, a difusão e a fomentação da nossa cultura. O texto leva ao conhecimento do público as dramaturgias, encenações e expressões do teatro musical brasileiro e estimula nas crianças e jovens o gosto pelo teatro, a música e a cultura popular.



O autor Luiz Carlos Laranjeiras, nome artístico de Luis Carlos Ribeiro dos Santos, é autor, ator, diretor teatral e mestre em Filosofia. Como autor, teve os textos Folia da terra, 1º lugar, Entre o céu e a terra, 2º lugar, Cepetin vencedores do Prêmio Ana Maria Machado de Dramaturgia/C 2008, e escreveu Coração diamante, Na pressão, Sem nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, entre outras peças. Como diretor, destaque para As patacoadas de Cornélio Pires, com o Andaime Teatro (SP), premiado em vários festivais, A mulher do dia e Um, dois, três, tá com você, de sua autoria, com a Farândola Trupe (SP), Sinhá Rosita, de Garcia Lorca, com o Teatro da Cadela Manca (PR), Tirésias, com o Teatro Mistérios Modernos (SP), e Labirinto de Januário, de Ilo Krugli, com o Teatro do Labirinto (SP). Nascido no Rio de Janeiro freqüentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em São Paulo realiza desde 1997 o projeto Teatro da Roda Dança – Palco e Rua, de estudo e prática do teatro musical brasileiro. De 1982 a 1995 participou do Teatro Vento Forte (SP) como ator, cenógrafo, arte-educador e ganhou com o grupo os prêmios INACEN/1983/1986, Mambembe 1983/1986, APCA, Governador do Estado (SP) 1986 e João Ceschiatti (MG) 1986, com apresentações na Argentina, Peru, Cuba, Espanha e Portugal e em festivais nacionais e internacionais de teatro de rua, de animação e teatro de grupo.

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publicado por o editor às 19:07
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