Terça-feira, 15 de Janeiro de 2013

Coragem para Sonhar: Nossa Vida Como One Direction de Antônia Bona

 

Coragem para Sonhar: 

Nossa Vida Como One Direction

de Antônia Bona

Páginas288
BROCHURA


Escrito pelos cinco integrantes da banda One Direction, o maior fenômeno pop dos últimos tempos, este livro revela a história de como eles chegaram onde estão hoje: no topo das paradas musicais e no topo da lista de livros mais vendidos do jornal The New York Times. Nada mal para uma banda que acabou de completar dois anos de vida.

Coragem para Sonhar, a biografia 100% oficial do One Direction, traz ainda centenas de fotos e histórias pra lá de divertidas de Harry, Liam, Louis, Niall e Zayn.




 ELES FALAM SOBRE O LIVRO

É difícil acreditar no quanto a nossa vida mudou em tão pouco tempo. Éramos cinco rapazes que mal se conheciam e conseguimos chegar a final do X Factor, fazer nossa primeira turnê e gravar nosso primeiro disco – cantanto nossas próprias músicas!

Nós escrevemos este livro para que vocês saibam quem nós somos de verdade, de onde viemos e para onde queremos ir agora.

Esta história de nossa vida como One Direction e estamos muito orgulhosos em poder compartilhar isso com vocês!

One Direction


 Assista a entrevista do grupo













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Quinta-feira, 1 de Novembro de 2012

Diários - 1970/1986 de Andrei Tarkovski

 

 

Diários - 1970/1986

de Andrei Tarkovski

Tradução: Alexey Lázarev

Coleção Cinema

Formato: 19 X 23 cm
Número de Páginas: 688
Acabamento: Brochura







Mais um lançamento que nos ajuda melhor compreender a obra do genial cineasta que é Andrei Tarkovski. Uma edição primorosa com um conteúdo não menos precioso. Pelas páginas convivemos com Andrei de 1970 até 1986. 

"Uma imagem artística é uma imagem que assegura seu próprio desenvolvimento, sua própria perspectiva histórica. Essa imagem é uma semente, um organismo vivo que evolui. É um símbolo da vida, mas que difere da vida. Pois a vida integra a morte, enquanto a imagem da vida a exclui, ou a considera como uma possibilidade única para afirmar a vida. Por si só, a imagem artística é uma expressão da esperança, um grito de fé, e isso independentemente do que ela exprima, até mesmo a perdição do homem. A arte em si é uma negação da morte. Então ela é otimista, mesmo que, no fim das contas, o artista seja sempre trágico. Portanto, não pode haver artistas otimistas ou artistas pessimistas. Pode haver apenas o talento ou a mediocridade."

Saiba mais aqui


O AUTOR

Andrei Arsenyevich Tarkovski (em russoАндре́й Арсе́ньевич Тарко́вский) (Zavrazhye4 de abril de 1932 — Paris28 de dezembro de 1986) foi um cineasta russo.

Filho do poeta russo Arseni Tarkovski, autor de muitos dos poemas recitados em seus filmes, nasceu em 1932 sendo se formado em Geologia, abandona a profissão para se dedicar ao cinema, iniciando sua carreira ao entrar no Instituto Central de Cinema da URSS (VGKI) em 1956more, mais...
    
Andrey, what is art? 

Andrei Tarkovsky


 



Lançamento da
Editora É
É Realizações

 

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Domingo, 14 de Outubro de 2012

A REAL ELIZABETH de Andrew Marr

 






Uma visão intimista do papel de uma monarca em pleno século 21

Elizabeth II comemorou, em fevereiro de 2012, seu jubileu de diamante — 60 anos como rainha da Grã-Bretanha. É justamente neste momento que o jornalista Andrew Marr volta sua pena sagaz à monarquia e à monarca, revelando o papel central que ela ocupa como chefe de estado de 19 países, normalmente desconhecido do grande público.

Com organização temática (em vez de cronológica), Marr disseca as relações políticas de Elizabeth II, especialmente aquelas com seus primeiros-ministros; examina suas responsabilidades e o seu profundo comprometimento como chefe da Commonwealth. Sobretudo, lança seu olhar ao que exatamente ela faz — desde suas aparições públicas e inaugurações até reuniões com chefes de estados e outros dignitários visitantes — e no porquê ela passa três horas por dia examinando documentos enviados de Downing Street.

Marr analisa ainda as dramáticas mudanças na mídia desde a ascensão ao trono, em 1952, e como a monarquia — e a monarca — viram-se obrigados a mudar e a se adaptar. Ele argumenta que, sob os vigilantes olhos da rainha, a monarquia britânica experimentou uma modernização intensa e sem precedentes para enfrentar as demandas da era moderna, desde o final da Segunda Guerra Mundial. Apoiado por pesquisa meticulosa e habilidade narrativa ímpar, Marr apresenta um retrato fiel e sem precedentes de Elizabeth II e também do seu reinado ao longo de seis décadas.


LEIA AQUI O PRIMEIRO CAPITULO

O Autor
Gail Caldwell

Escritor best-selling e jornalista premiado. Foi editor de política da BBC e, desde 2005, ancora o Andrew Marr show, talkshow político exibido aos domingos também na BBC e que lhe valeu dois prêmios da Academia Britânica de Televisão. Escreveu ainda History of Modern Britain, The Making of Modern Britain e My Trade: A Short History of British Journalism.

saiba mais sobre o autor

Andrew Marr's History of Modern Britain - Episode 1 (Pt 1) 

 



The Diamond Queen




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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

BEIJOS DA KATIE de Katie Davis, com Beth Clark

 



BEIJOS DA KATIE

de Katie Davis, com Beth Clark


Páginas: 328


Este livro convida os leitores a uma jornada de amor incondicional. Katie, uma jovem carismática e expressiva, foi para Uganda numa breve missão durante as férias de Natal, e sua vida virou do avesso. Ela se sentiu tão tocada pelo povo e pelas necessidades desse país, que compreendeu que seu destino era voltar para lá e cuidar daquelas pessoas. Katie está no processo de adoção de treze crianças em Uganda, e estabeleceu um centro de cuidados chamado Amazima, que alimenta e coloca centenas de crianças nas escolas, além de lhes prover ensinamentos bíblicos. Você vai chorar e rir com Katie enquanto ela procura atender ao seu chamado interior.

A AUTORA
KATIE DAVIS é uma jovem com paixão pelo que faz. Agora com pouco mais de 20 anos, ela mora em Uganda, onde está no processo de adoção de treze meninas, e é a fundadora e diretora de Amazima, um centro que auxilia centenas de outras crianças em Uganda. Katie é natural de Nashville, Tennessee, onde moram seus pais e seu irmão. Você pode acompanhar seu blog em: www.kissesfromkatie.blogspot.com 



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Sexta-feira, 8 de Junho de 2012

Morre aos 91 anos o escritor americano Ray Bradbury

 

Os livros não devem ser queimados...(E.C.)


Ray Douglas Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920 - Los Angeles, 6 de junho de 2012) foi um escritor de contos de ficção-científica norte-americano de ascendência sueca. Foi o terceiro filho de Leonard e Esther Bradbury. Por causa do trabalho de seu pai (era técnico em instalação de linhas telefônicas), viajou por muitas cidades dos Estados Unidos, até que em 1934 sua família fixou residência em Los Angeles, Califórnia. Faleceu aos 91 anos[1], de causas não divulgadas.
Bradbury é mais conhecido pelas suas obras The Martian Chronicles (Crônicas Marcianas) (1950) e Fahrenheit 451 (1953).




Cronologia

1938 - Bradbury se gradua na Los Angeles High School (Segundo grau). Sua educação formal termina neste ano, mas ele continua a estudar por conta própria.
1938 - 1942 - Trabalha como jornaleiro nas ruas de Los Angeles.
1938 - 1939 - Publica em um fanzine de Ficção Científica o conto "Hollerbochen's Dilemma".
1941 - Sua primeira publicação paga foi o conto "Pendulum", que apareceu na revista Super Science Stories. Este Pulp (conto de preço acessível) foi escrito em parceria com Henry Hasse.
1942 - Ele escreve "The Lake", obra com a qual ele descobriu o seu estilo de escrever, mesclando ficção científica com tons de terror e suspense.
1943 - Ele começa a trabalhar em um jornal para o qual contribui com vários contos.
1945 - Seu conto "The Big Black and White Game" é selecionado como melhor conto de de ficção da America, desse ano.
1947 - Bradbury casa-se com Marguerite McClure, neste mesmo ano publica "Dark Carnival", que agrega uma série de contos de terror.
1950 - Publica Crônicas Marcianas "The Martian Chronicles", com esta obra que engloba 26 contos, ele ganha sua reputação de escritor de ficção científica. Este livro também é publicado na Inglaterra com o título "Silver Locusts" O gafanhoto de Prata.
1951- Publica The Illustrated Man, lançado no Brasil como: "Uma sombra passou por aqui" e que se tornou filme.
1953 - Publica Fahrenheit 451, obra que se transformou posteriormente em filme em 1966 do cineasta francês François Truffaut.
1954 - Trabalha com roteiros de filmes para o cinema e poesias, em 1954 ganha o prêmio The Benjamin Franklin, por seus contos.
1956 - Foi o autor do roteiro da adaptação cinematográfica de Moby Dick, dirigida por John Huston.
1967 - Ganha um prêmio da Academia de Escritores de Aviação Espacial, com um artigo que foi publicado na Revista Americana de Aeronáutica sobre o espaço. Também neste mesmo ano recebe o reconhecimento de outros escritores e é considerado um mestre entre os escritores de F.C. da América. Também cria uma animação sobre uma história de um aviador, Icarus Montgolfier Wright, esta animação concorre a um Oscar, e seu filme The Hallowen Tree, ganha um Emmy.
Durante a década de 80 é contratado como consultor e criador para o cenário do Epcot Center na Disney World e também contribui para a concepção da aventura que engloba um cenário espacial na Euro Disney na França.
1988 - Publica "The Toynbee Convector" , esta foi sua última obra marcante. Ray Bradbury ainda escrevia para o cinema e televisão.
2012 - Morre em Los Angeles

Pseudônimos

Alguns pseudônimos usados por Ray Bradbury: Doug Rogers, Ron Reynolds, Guy Amory, Omega, Anthony Corvais, E. Cunningham, Brian Eldred, Cecil Cunningham, D. Lerium Tremaine, Edward Banks, D.R.Banet, Willian Elliot, Brett Sterling, Leonard Spaulding, Leonard Douglas, Douglas Spaulding.


BIBLIOGRAFIA

Romances
(1953) Fahrenheit 451
(1957) Dandelion Wine
(1962) Something Wicked This Way Comes
(1972) The Halloween Tree
(1985) Death Is a Lonely Business
(1990) A Graveyard for Lunatics
(1992) Green Shadows, White Whale
(1998) Ahmed and the Oblivion Machines
(2001) From the Dust Returned
(2003) Let's All Kill Constance
(2003) It Came from Outer Space


Coleção de contos
(1947) Dark Carnival
(1950) The Martian Chronicles
(1951) The Illustrated Man
(1953) The Golden Apples of the Sun (contém "A Sound of Thunder")
(1955) The October Country (uma versão atualizada e expandida de Dark Carnival)
(1959) A Medicine for Melancholy (contém "All Summer in a Day")
(1960) R is for Rocket
(1969) Bloch And Bradbury
(1969) I Sing The Body Electric!
(1970) S is for Space
(1980) Stories of Ray Bradbury
(1988) The Toynbee Convector
(1996) Quicker Than The Eye
(1998) Driving Blind
(2002) One More for the Road
(2003) Bradbury Stories: 100 of His Most Celebrated Tales
(2004) The Cat's Pajamas: Stories

Adaptações de sua obra

Muitas das histórias e novelas de Bradbury têm sido adaptadas para o cinema, rádio, televisão, teatro e quadrinhos. De 1951 a 1954, 27 histórias foram adaptadas por Al Feldstein para a EC Comics, e dessas, 16 foram reunidas em brochuras, "The Autumn People" (1965) e "Tomorrow Midnight" (1966).

Também no início dos anos 50, adaptações das suas histórias foram televisionadas numa variedade de programas incluindo Tales of Tomorrow, Lights Out, Out There, Suspense, CBS Television Workshop, Jane Wyman's Fireside Theatre, Star Tonight, Windows e Alfred Hitchcock Presents. The Merry-Go-Round, um filme de meia hora adaptado do livro The Black Ferris, pela Variety, foi mostrado no Starlight Summer Theater em 1954 e na "NBC Sneak Preview" de 1956.
Em 1966 François Truffaut adaptou Fahrenheit 451 para os cinemas.
Em 1969, The Illustrated Man foi trazido para o cinema, estrelando o ganhador do Oscar Rod Steiger, Claire Bloom e Robert Drivas. Contendo o prólogo, e três histórias curtas do livro, o filme recebeu críticas medíocres.

De 1985 a 1992 Bradbury apresentou uma série de TV, The Ray Bradbury Theater, para a qual ele adaptou 65 de suas histórias. Cada episódio começaria com uma tomada de Bradbury em sua sala, olhando para momentos de sua vida, que ele diz(na narrativa) que são usados para dar ideias para suas histórias.

As Crônicas Marcianas se tornaram uma minissérie de TV em três partes, estrelando Rock Hudson que foi apresentada pela primeira vez pela NBC em 1980.

Em 1984, Michael McDonough da Brigham Young University produziu "Bradbury 13," uma série de treze adaptações em áudio das histórias famosas de Ray Bradbury, em conjunto com a National Public Radio. As dramatizações do elenco apresentaram adaptações de "The Man," "The Ravine," "Night Call, Collect," "The Veldt," "Kaleidoscope," "There Was an Old Woman," "Here There Be Tygers," "Dark They Were, and Golden Eyed," "The Wind," "The Fox and the Forest," "The Happiness Machine," "The Screaming Woman" e "The Sound of Thunder". Vozes famosas do ator Paul Frees como narrador, enquanto o próprio Bradbury era responsável pela voz de abertura; Greg Hansen e Roger Hoffman pontuavam os episódios. As séries ganharam um prêmio Peabody e dois prêmios Gold Cindy. A série ainda não foi produzida em CD mas é fortemente comercializada por fãs da 'Era do Rádio'.

 



É com grande pesar que a Editora LeYa recebe a notícia do falecimento do escritor americano Ray Bradbury, uma lenda da ficção científica. O escritor vendeu mais de 8 milhões de livros, que foram traduzidos em 36 línguas. Pela editora LeYa, lançou no final de 2011 o livro “Zen e a arte da escrita” um presente aos leitores com ensaios, reflexões, experiências de vida e alguns poemas que mostram o que poderíamos ser se nos deixássemos levar apenas por nossas vontades, uma homenagem ao ato de escrever.

Encontre um personagem, como você, que vai querer ou não algo com todo o coração. Mande-o correr. Atire-o para fora. Depois o siga o mais rápido que puder. O personagem, em seu grande amor ou ódio, vai empurrá-lo até o final da história. Ray Bradbury – trecho extraído da obra “Zen e a arte da escrita”


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Segunda-feira, 30 de Abril de 2012

COMO ENTREI NA LISTA NEGRA DA HERMÈS de Michael Tonello

 

COMO ENTREI NA LISTA NEGRA DA HERMÈS

de Michael Tonello

 

 Número de Páginas: 336

 

 

O LIVRO

Motivado pela saga desesperada de muitas mulheres atrás de uma bolsa Birkin, o autor narra com um humor inteligente e sagaz, suas aventuras incomuns e conta como conseguiu driblar as enormes filas e adquirir, uma a uma, a bolsa mais falada entre os fashionistas. O ex maquiador e cabeleireiro conta como foi sua jornada para se tornar um empresário bem-sucedido, investindo na venda e revenda dessas peças tão cobiçadas. Ele traz também a sua experiência com as celebridades e com as pessoas que vivem de aparência.

O AUTOR

MICHAEL TONELLO cresceu em Massachusetts. Viajou pelo mundo como maquiador e cabeleireiro, até receber a oferta de um emprego na Espanha. Apesar de o trabalho não ter dado certo, ele resolveu se estabelecer em Barcelona. Pressionado a encontrar uma profissão em que não precisasse lidar com papéis, começou um lucrativo negócio no eBay como revendedor de todos os artigos Hermes. Michael vive em Barcelona, com seu parceiro,]uan. Acesse também o site do livro (em inglês): www.bringinghomethebirkin.com

 

 





 

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Quarta-feira, 22 de Fevereiro de 2012

...

MINHA SEMANA COM MARILYN de Colin Clark


MINHA SEMANA COM MARILYN
de Colin Clark

Número de Páginas: 160

Em 1956, aos 23 anos Colin Clark conseguiu um emprego em O Príncipe e a Showgirl, o filme que desastrosamente reuniu Laurence Olivier com Marilyn Monroe. Aqui, em um trecho de sua autobiografia Minha Semana com Marilyn, que foi transformado em filme estrelado por Michelle Williams e Kenneth Branagh. Ele revela como acabou dividindo a cama com a problemática estrela de Hollywood








Laurence Olivier e Marilyn Monroe em O Príncipe eo Showgirl
Marilyn na estréia do filme em Londres em junho de 1957

acima: Laurence Olivier e Marilyn Monroe em O Príncipe eo Showgirl; Marilyn na estréia do filme em Londres em junho de 1957

 


Marilyn e Laurence numa conferência de imprensa no Hotel Savoy, 1956
com seu marido Arthur Miller, em Londres, outubro 1956

acima: Marilyn e Laurence numa conferência de imprensa no Hotel Savoy, 1956; com seu marido Arthur Miller, em Londres, outubro 1956

 






No verão de 1956 eu trabalhava no set de um filme estrelado por Laurence Olivier e Marilyn Monroe. Eu tinha acabado a universidade e estava lá apenas porque meus pais eram amigos de Olivier e sua então esposa, Vivien Leigh.


As filmagens em O Príncipe e a Showgirl correram mal desde o início. Olivier, o ator clássico mais conhecido de sua geração, apostou em Monroe - que até então tinha atuado apenas como stripper e menina de coro - e a tratou como se fosse uma loira burra. O novo marido de Marilyn Monroe, o dramaturgo Arthur Miller, a tratava como uma criança difícil, e Milton Greene (seu parceiro de negócios em Marilyn Monroe Productions) estava desesperado para manter o controle da 'sua' estrela, dando-lhe remédios. Mas Monroe estava determinada a provar que ela poderia atuar.


Desde meu primeiro dia como terceiro diretor assistente eu mantinha um diário que mais tarde foi publicado como O Príncipe, a Showgirl e Eu. Mas nove dias durante o meio das filmagens estavam faltando na minha conta. Durante esses dias aconteceu algo que era impossível incluir nos meus registros normais. Eu não poderia escrever esses dias, enquanto Marilyn estava viva. É uma homenagem a alguém que mudou a minha vida ..

Em 1956, Colin Clark, um jovem inglês de 23 anos de idade, conseguiu um emprego como terceiro assistente de direção no set de O Príncipe Encantado. O filme tinha como atriz principal o maior símbolo sexual de Hollywood, Marilyn Monroe. Por toda uma gloriosa semana, a maior estrela do planeta buscou conforto nos braços do empregado mais jovem do set. Minha semana com Marilyn é o relato franco, doce e engraçado de como Colin Clark passou a partilhar os segredos de Marilyn Monroe - e até a cama dela! O livro deu origem ao filme My Week with Marilyn (7 Dias com Marilyn), que foi lançado no Brasil neste fevereiro.


O AUTOR
Colin Clark, com 23 anos de idade, no verão de 1956, no set do filme O Príncipe Encantado, onde desempenhou a função de terceiro assistente de direção. Ele conseguiu o emprego através de seus pais, que eram amigos de Laurence Olivier, e passou a escrever um diário sobre o dia a dia das filmagens. Colin faleceu no dia 17 de dezembro de 2002, em Londres, aos 70 anos.






E MAIS


Clique aqui para um clipe de áudio de MINHA SEMANA COM MARILYN lido por Eddie Redmayne


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Segunda-feira, 6 de Junho de 2011

Resenha - lançamento - Reckless Road - Guns n´ Roses

 






Reckless Road - Guns n´ Roses -
E o Making Of do Álbum Appetite for Destruction
de Marc Canter


Páginas: 352
Quando o adolescente e fotógrafo amador Marc Canter começou a documentar a ascensão de seu melhor amigo Saul Hudson como um guitarrista de rock em 1982, ele não imaginava que na verdade estava documentando a gênese da próxima banda de rock da era. Seu amigo tornou-se o legendário guitarrista Slash, e o sr. Canter se viu na frente e no centro, testemunhando a criação do Guns N´Roses e a produção de seu álbum lendário Apetite for Destruction. O sr. Canter, com a ajuda de Jack Lue, fotografou cada show feito pela banda, desde seu primeiro show juntos, em 6 de junho de 1985, no Troubadour, até sua última performance no Sunset Strip, em 1987, antes de sua turnê internacional como novos artistas da Geffen Records. Essas fotografias capturam suas performances cruas, sangue-suor-e-lágrimas, bem como seus momentos íntimos. Definitivamente, Reckless Road - Guns N´Roses e o Making Off do Álbum Appetite for Destruction é a crônica do início de uma banda que se tornou conhecida como a banda mais perigosa do mundo e revela a jornada musical de cinco músicos que se reuniram para mudar a atitude do rock n´roll. Memórias originais de filipetas de show, ingressos, canhotos, listas de músicas de palco, recortes de matérias da imprensa e letras de música escritas à mão compreendem esta coleção singular, e o sr. Canter teve a antevisão de gravar em audio e vídeo muitas das performances. Entrevistas minuciosas com membros da banda e pessoas que estavam próximas a eles oferecem uma perspectiva explícita em primeira pessoa do que os leitores não encontrarão em nenhum outro lugar. Reckless Road - Guns n´n Roses e o Making Of do Álbum Appetite for Destruction deixa um legado bem documentado que poucas bandas podem se gabar de possuir.







Marc Canter é um fotógrafo amador e parte da família Canter, que dirige o ponto lendário de rock Canter´s Deli, em Los Angeles, Califórnia. Ele foi amigo de Slash e dos demais membros do Guns N´Roses por quase três décadas e teve acesso ilimitado à sua formação. Um colecionador ávido, o sr. Canter documentou meticulosamente a ascensão do Guns N´Roses que culminou no lançamento do seu álbum inovador Appetite for Destruction. Sr. Canter se orgulha e está animado para compartilhar suas memórias com o público pela primeira vez. Ele vive em Los Angeles, Califórnia. Jason Porah é o autor de Mugshots. Sua experiência em teatro e jornalismo levou-o a explorar a arte do conto visual de não ficção como autor, diretor de cinema e editor. Ele trabalhou por vários anos em Nova York e em Londres como escritor de roteiro e pesquisador para documentários e dirigiu uma variedade de curta metragens para clientes corporativos e sem fins lucrativos; sua lista de clientes inclui: Discovery Channel, Learning Channel, National Geographic Television, BBC, Ford, Volunteers of America e Special Olympics. Marc é meu melhor amigo; e um dos únicos amigos com presença constante em minha vida. Na verdade não existe pessoa melhor para lançar qualquer material que tenha a ver com a reunião e história do Guns N´Roses, quando se trata dos bastidores. (Slash) Quando o Guns N´Roses foi formado, Marc se tornou uma espécie de sexto cara na banda. Ele sempre estava por ali e tinha acesso ilimitado à banda, principalmente no início. Ele acreditou em nós desde o início e tinha uma visão muito mais ampla das possibilidades da banda que nós. Ele documentou, infatigavelmente, toda a coisa. (Duff McKagan).

Veja mais em http://www.recklessroad.com/

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Quinta-feira, 28 de Abril de 2011

Lançamento - 127 HORAS de Aron Ralston

 


127 HORAS
de Aron Ralston



Número de Páginas: 416

127 Horas é uma extraordinária história de sobrevivência - o doloroso relato de Aron Ralston, que passou seis dias preso em um dos lugares mais remotos dos Estados Unidos, e como um ato repleto de coragem o trouxe de volta para casa. Aron Ralston, um experiente alpinista de vinte e sete anos, estava fazendo uma caminhada sozinho em um estreito e remoto desfiladeiro de Utah, nos Estados Unidos, quando ele desalojou uma rocha de quase meia tonelada que esmagou a sua mão direita e o pulso contra a parede da montanha. Emergindo de uma dor lancinante, Aron descobriu que estava completamente preso, e lembrou que não havia avisado ninguém para onde estava indo - ou seja, a chance de ser resgatado era mínima. A partir daí começaram os seis dias mais infernais de sua vida. Com muito pouca água e comida, o único instrumento disponível era um simples canivete que, na quinta noite, ele usou para riscar e escrever na rocha o seu epitáfio, pois estava certo de que não veria mais a luz do dia. Usando sua câmera de vídeo, Aron começou a gravar mensagens de despedida para sua família e amigos, esperando que alguém pudesse achar essa gravação. Mas na manhã de quinta-feira ele teve uma inspiração divina que poderia resolver o "enigma" da rocha, um extremo e desesperado ato de bravura que salvaria a sua vida. 127 Horas é um inspirado relato escrito de forma brilhante, engraçada e honesta, de como a morte encontra a vida. Uma história que estará para sempre entre os livros clássicos de aventura.




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Sábado, 9 de Abril de 2011

Lançamento - JOGO DE PODER

 

 



JOGO DE PODER
de Valerie Plame Wilson

Páginas: 432





Número de Páginas: 432

Jogo de Poder relata uma história real, escrita pela ex-agente secreta da CIA, Valerie Plame Wilson, e que deu origem ao filme homônimo estrelado por Naomi Watts e Sean Penn. Valerie foi peça-chave de um dos mais rumorosos incidentes do governo Bush, que declarou guerra contra o Iraque com o pretexto de que o país estaria comprando armas nucleares. Profissional com currículo impecável, com 18 anos de serviços prestados à CIA como espiã na área de inteligência, Valerie descobre que o Iraque não tinha programa de proliferação de armas nucleares de porte como anunciava a Casa Branca. Paralelamente, seu marido, o diplomata Joseph Wilson, é enviado à África, confirma a tese de sua mulher, e escreve um artigo para o "New York Times". A partir daí começa uma rede de intrigas, após a identidade de Valerie ser revelada por oficiais do governo Bush e ter vazado para a imprensa, colocando em risco o seu casamento, a sua segurança, a de sua família e a dos seus contatos no exterior. Inconformada com o rumo dos acontecimentos, Valerie, depois de demitida, decide escrever Jogo de Poder, livro que evoca com bastante intensidade a incredulidade, a revolta e o pânico extremo que Valerie sentiu quando sua verdadeira identidade foi revelada. Como qualquer funcionário que prestou serviços à CIA, a ex-agente foi obrigada a submeter os originais à censura da Agência e depois de travar uma batalha jurídica que durou anos, consegue publicá-lo, com os cortes realizados pela CIA, encobertos com uma tarja no livro impresso, e mantidos de propósito para dar ao leitor uma ideia da verdadeira dimensão do jogo de interesses envolvido na trama.





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