Eu, Christiane F., a vida apesar de tudode:Christiane V. Felscherinow e Sonja Vukovic
Título Original:Christiane F., Mein zweites Leben
Tradutor:Jorge Bastos 1
Páginas:266
Formato:16 x 23 cm
Preço:R$ 30,00
13 ANOS, DROGADA, PROSTITUÍDA. MAS E DEPOIS, O QUE ACONTECEU?
A história de Christiane F. deu a volta ao mundo. Milhões de pessoas cresceram com as confissões dilacerantes da adolescente alemã de 13 anos, drogada, prostituída. Mas e depois disso, o que aconteceu? Em Eu, Christiane F., a vida apesar de tudo, captado por Sonja Vukovic, a mundialmente famosa protagonista se entrega com franqueza e pudor surpreendentes, contando tudo sobre sua “segunda vida”. A primeira obra originou-se do próprio interesse de Christiane em romper o silêncio e relatar sua história aos jornalistas Kai Hermann e Horst Rieck. O livro trazia no início um trecho do processo, em que ela, colegial e menor de idade, é acusada de consumir, de maneira contínua, substâncias e misturas químicas proibidas por lei. Foi acusada também de ter-se prostituído com o propósito de obter dinheiro para sustentar o vício. Trinta e cinco anos depois da edição original, Christiane V. Felscherinow retorna àqueles tempos que se seguiram à publicação do livro e às diferentes etapas de sua vida até os dias de hoje: dos anos felizes na Grécia à sobrevivência na prisão, do combate ao vício aos encontros com seus ídolos do rock, da aparição de um anjo da guarda aos momentos de felicidade com seu filho Phillip.
· O primeiro livro da autora se tornou um fenômeno mundial e vendeu mais de 50 mil somente exemplares no Brasil. · Inclui 16 páginas de encarte colorido com fotos. VISITE http://christiane-f.com/
UM OLHAR APAIXONADO PELA VIDA, MAS SEM EXPECTATIVAS DE VIVER Diagnosticada com uma rara doença neurológica degenerativa, Cesarina Vighy teve certeza que seu maior sonho acabara: tornar-se escritora, sendo a nova Emily Dickinson da literatura. Passado o choque inicial, decidiu enfrentar seus medos, como o fracasso e o julgamento da opinião pública, escrevendo a autobiografia O último verão, vencedor do Prêmio Campiello. Falecida em 2010, e após as críticas recebidas nos principais jornais europeus, ela não poderia imaginar quão perto chegou da poeta americana. Ao longo de quase 200 páginas, o leitor pode perceber a transformação de uma escritora relutante, desconfiada, em uma desbravadora que não tem medo de falar da vida, dos sonhos que não serão realizados e, obviamente, do medo do desconhecido. Isso, sem fazer concessão alguma à comiseração. Nesta obra autobiográfica – um pequeno auto de fé e um magnífico hino à vida que existiu, e que ainda existe –, Cesarina Vighy reconcilia o leitor com a vontade de viver e o leva a uma conclusão vital: todos precisam aproveitar os dias com alegria, mesmo que o tempo restante seja exíguo.
Rassegna Incontri con l'Autore 2010 - 29 gennaio 2010 - Cesarina Vighy "L'ultima estate"
Daniel, Hoffmann, Carlos Henrique, Pedro Caroço. Cubano, argentino, brasileiro. Todos foram – são – José Dirceu, personagem cuja trajetória se confunde com a história da esquerda latino-americana na segunda metade do século XX, e particularmente com a do Brasil, já no século XXI. Em um trabalho investigativo de fôlego, o jornalista Otávio Cabral reconstitui a vida deste emblemático político.
“Tão fundamental quanto as pesquisas foram as entrevistas com 63 pessoas que conviveram diretamente com Dirceu desde sua infância em Minas Gerais até o julgamento do mensalão. Com esses depoimentos, foi possível desvendar passagens desconhecidas de sua vida, como o exílio em Cuba e a clandestinidade no Brasil durante os anos 1970, além de bastidores inéditos de sua atuação no PT, no governo e no mensalão. Boa parte dos entrevistados pediu para não ser identificada, prática consagrada no jornalismo, as chamadas declarações em off”, afirma Otávio Cabral.
Dirceu foi líder estudantil em 1968, protagonista do histórico congresso da UNE em Ibiúna. Capturado, seria um dos presos trocados pelo embaixador americano. Expatriado e isolado em Cuba, quedou-se protegido por Fidel Castro, que o escolheria para comandar – já com um novo rosto – um foco guerrilheiro no Brasil. Desbaratado o movimento, encarcerados ou mortos cada um de seus integrantes, sobreviveria para mergulhar num longo período de clandestinidade, a ser somente interrompido, em 1979, pela anistia. Livre, conheceria o sindicalista Lula, fundaria o PT e se tornaria o mais afamado articulador político do petismo – mentor do programa que isolaria setores sectários do partido para construir a mais poderosa e inclemente máquina eleitoral da história do país.
Em 2003, pela via democrática que não ajudara a construir, alcançaria o Palácio, ministro mais importante de um presidente eleito pela esperança. E então o mensalão... De súbito desempregado, era o mais novo consultor da República, capitalista convicto, lobista feito milionário. E então o julgamento do mensalão... A condenação.
“José Dirceu, que completou 67 anos em 16 de março de 2013, pouco antes da conclusão desta biografia, segue dizendo que só vai revelar seus segredos depois dos 80 anos. Procurei nestas páginas apresentar, treze anos antes, os fatos que realmente importam”, conclui o autor.
Título Original: Necropoli Tradutor: Mario Fondelli
Páginas: 294 Formato: 16 x 23 cm
Uma obra-prima da literatura do Holocausto
Quando o fluxo da memória começa a correr, e as lembranças voltam à tona com sua carga de dor e comoção.
Campo de concentração de Natzweiler-Struthof, nos Vosges, Alemanha. O homem que, numa tarde de verão, chega com um grupo de turistas não é um visitante qualquer, mas Boris Pahor, um ex-prisioneiro que, depois de muitos anos, volta ao lugar onde esteve preso. O autobiográfico Necrópole traz as lembranças que surgem diante das barracas e do arame farpado transformados em museu e centro de visitação.
Escrito numa linguagem crua que não faz concessões à autocomiseração, o livro marca por seu texto forte e, muitas vezes, violento, que descreve, em mínimos detalhes, atrocidades como a tortura de presos e a dissecação de cadáveres. Uma das características de Pahor é utilizar-se de parágrafos longos, que deixam o leitor sem ar, angustiado, como o próprio autor se sentia nos anos em que viveu no campo.
Pahor, durante a Segunda Guerra Mundial, colaborou com a resistência antifascista eslovena e foi deportado para os campos de concentração nazistas, experiência que o marcou profundamente e da qual se encontram resquícios na maior parte da sua extremamente rica produção literária. Mais do que um escritor, uma lenda viva.
A CRITICA
“Um livro perturbador, a visita a um campo de extermínio e a volta à tona de imagens intoleráveis descritas com uma precisão alucinada e uma excepcional sutileza de análise.” (Le Monde)
“Um relato inesquecível e evocativo. Com voz intensa e original, Pahor penetra o coração dos leitores e os leva ao lugar onde perdeu a maioria dos companheiros e muito de si.” (Kirkus Reviews)
O AUTOR Boris Pahor nasceu em 1913, em Trieste, onde mora até hoje. Depois de se formar em Pádua, ensinou literaturas italiana e eslovena na cidade adriática. Seus livros, escritos em esloveno, foram traduzidos até para o esperanto. Indicado várias vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, foi distinguido em 1992 com o Prêmio Prešeren, o mais alto reconhecimento esloveno, por sua atividade literária, e nomeado na França Officier de l’Ordre des Arts et des Lettres. Recebeu a Legião de Honra por parte do presidente da República francesa.
O que é que a baiana tem? - Dorival Caymmi na era do rádio
de Stella Caymmi
Gênero: Biografia/ Memória Páginas: 294 Formato: 16 x 23 cm
Em O que é que a baiana tem? – Dorival Caymmi na Era do Rádio, Stella Caymmi realiza uma esclarecedora análise crítica desse período, nas perspectivas da música popular brasileira, em geral, e, particularmente, do próprio Caymmi. A partir de mais de 70 entrevistas com o avô e minuciosa pesquisa, a autora revela a ascensão meteórica de Dorival deste sua chegada no Rio de Janeiro, em 1938. Em poucos meses de atividade no meio musical carioca, ele se tornou famoso como autor do samba que dá título ao livro.
“A ideia inspiradora deste trabalho foi fazer uma seleção crítica de temas importantes e centrais a partir dos depoimentos de Caymmi, sobretudo os que acarretaram tensões e dificuldades na sua carreira, que pudessem revelar algumas das suas características fundamentais e iluminar um pouco mais aquela fase”, afirma a autora.
A canção O que é que a baiana tem? foi lançada pela estrelíssima Carmen Miranda no cinema, no rádio e no disco. A partir deste sucesso, Dorival ganhou o reconhecimento de seu valor como cantor, por suas atuações nas Rádios Tupi, Transmissora, Nacional e Mayrink Veiga.
A importância de Caymmi na carreira de Carmen, seu convívio com os colegas de profissão, além dos conflitos entre artistas, emissoras, gravadoras e imprensa são analisados pela autora. Também ganham destaque neste rico recorte da carreira de Caymmi, a influência dos intelectuais de esquerda, como Jorge Amado e dos grupos do empresário Carlos Guinle e dos compositores envolvidos na luta pelo direito autoral. Eles aparecem como peças importantes na formação do artista, que teve o auge da sua carreira, justamente, durante este rico período da história cultural brasileira.
“Caymmi serve aqui de personagem modelar e, ao mesmo tempo, um guia pelos meandros do período. Isso não quer dizer que as carreiras ou as oportunidades se equivalessem (...), mas o objetivo deste trabalho é dar uma amostragem das ‘regras do jogo’”, diz Stella.
A música popular brasileira, depois de longo período de formação, marcado pelo surgimento da modinha e do lundu, passa, no fim da década de 1920, por uma fase de consolidação em que, com seus gêneros básicos – o samba, o choro e a marchinha – cristalizados, adquire personalidade própria e integra-se à realidade do século XX. Contribui para o sucesso dessa fase, conhecida como Época de Ouro, a entrada em cena de uma extraordinária geração de cantores, compositores e músicos, ao mesmo tempo em que chegam aqui a gravação eletromagnética do som, o rádio e o cinema falado. Assim, por uma feliz coincidência, a obra desses artistas é a primeira no Brasil a desfrutar do privilégio de ser registrada e difundida por essas novidades tecnológicas.
Carmen Miranda & Dorival Caymmi - O QUE É QUE A BAIANA TEM - Dorival Caymmi.
Curioso é que esta música entrou no filme "Banana da terra" no lugar de "Na Baixa do Sapateiro", de Ary Barroso, por falta de acordo financeiro com o mestre de Ubá. Aí, para aproveitar o cenário já feito, o produtor Wallace Downey foi bsucar um samba baiano típico e Caymmi, recém-chegado ao Rio, apresentou este, logo aprovado. Gravação Odeon de 27 de fevereiro de 1939, lançada em abril seguinte, disco 11710-A, matriz 6023, marcando também a estreia de Caymmi como intérprete, junto com Cármen.
Esta edição reúne não só o primeiro volume do Diário, publicado em 1960, mas também o Diário completo, lançado postumamente pela editora José Olympio em 1970, acrescentando anotações inéditas que permaneciam desconhecidas entre os originais do autor mineiro. Ésio restitui a seus devidos lugares os fragmentos deslocados do Diário, permitindo ao leitor acompanhar o curso das reflexões e dos pensamentos do escritor no seu devido momento.
Colaborando para pôr fim a equívocos sobre a obra de Lúcio Cardoso, as correções efetuadas revelam, ainda, dados interessantes sobre a gênese de seus livros.
No ano do centenário do escritor Lúcio Cardoso, a edição desses Diários é uma homenagem da Civilização Brasileira a um dos grandes nomes da literatura brasileira.
O AUTOR Lúcio Cardoso nasceu em Minas Gerais, em 1913. Mais tarde, fixou residência no Rio de Janeiro, onde começou as suas primeiras experiências literárias. Além de editar duas revistas, A bruxa e Sua revista, escrevia poesias, peças de teatro e contos. Seu primeiro romance, Maleita, foi publicado em 1934. Incentivado pela crítica, investiu em uma prolífica carreira de escritor, que resultou em romances como A luz no subsolo, Dias perdidos, O anfiteatro, O enfeitiçado, além de sua obra-prima Crônica da casa assassinada. Em 1962, em pleno vigor criativo, Lúcio sofreu um derrame que o deixou incapaz de escrever. Morreu em 1968, após um segundo derrame.
O príncipe vermelho: As vidas secretas de Wilhelm von Habsburgo
Título Original:
The red prince: the secret lifes of a Habsburg archduke
de Timothy Snyder
Tradutor:
Andrea Gottlieb
Páginas:
406
Formato:
16 x 23 cm
A surpreendente biografia de Wilhelm von Habsburgo, nobre nascido na Ucrânia, que repudiou a família para lutar ao lado dos camponeses ucranianos na esperança de se tornar rei. Quando esse sonho foi frustrado, converteu-se num aliado dos imperialistas alemães, num notório amante francês, num monarquista inflamado, num oponente calmo de Hitler e num espião contra Stalin. Nesta arrebatadora narrativa, o premiado historiador Timothy Snyder oferece um retrato indelével de um aristocrata cuja vida personifica as violentas sublevações da primeira metade do século XX.
O anticonformista: Uma autobiografia intelectual Título Original: L Anticonformiste: une autobiographie intellecuelle
de Alexandra Laignel-Lavastine, Luc Ferry
Tradutor: Jorge Bastos
Páginas: 392
Formato: 16 x 23 cm
O LIVRO Uma biografia é um exercício complicado, sobretudo quando o analisado ainda está vivo. Uma autobiografia o é ainda mais, já que o leitor desconfia que haja, forçosamente, uma autojustificação. O anticonformista, de Luc Ferry, não se enquadra em um caso nem em outro.
Esta é provavelmente a primeira autobiografia em que o assunto principal é o pensamento. As entrevistas com Alexandra Laignel-Lavastine são uma formidável epopeia intelectual que ajuda o leitor a compreender melhor o que está em jogo nos debates dos dias atuais. Luc Ferry ousa não seguir as trilhas batidas dos ideais contemporâneos, tomando as vias mais penosas da coragem, da verdade e da justiça. Sem pertencer a clã algum, ele se posiciona na confluência de todas as correntes, à vontade para falar do que fez e de suas teorias, pois sempre se expôs nos confrontos do pensamento e da ação. Para além do engajamento religioso, sua visão de uma ética transcendente para nossa sociedade traz um sopro de esperança ao planeta.
A obra de Ferry há muito faz com que as pessoas se questionem sobre uma salvação possível da filosofia. Agora, em seu livro definitivo, ele mostra a necessidade de um espírito libertário e antitotalitário para que isso ocorra.
O anticonformista apresenta um intelectual com uma ética transcendental por nossa sociedade e que carrega um sopro de esperança pelo futuro do planeta.
A CRÍTICA “Uma leitura franca e necessária.” - L’Express
A AUTORA Alexandra Laignel-Lavastine é doutora em filosofia e ensaísta, especializada na história dos intelectuais. Por muito tempo foi crítica no caderno literário do jornal Le Monde e é autora, entre outros títulos, de Esprits d’Europe (Calmann-Lévy, 2005, prêmio Charles Veillon de melhor ensaio europeu).
O PERSONAGEM Luc Ferry foi ministro da Educação entre 2002 e 2004, é doutor em filosofia e concursado tanto em filosofia quanto em ciência política. Foi professor universitário e atualmente se dedica a escrever livros, alguns traduzidos no mundo todo. Publicou, pela Difel, A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem, Kant: uma leitura das três “Críticas”, O que é uma vida bem-sucedida?, O homem-deus e Diante da crise: materiais para uma política de civilização.
Filósofo e ex-ministro da Educação da França, Luc Ferry é reconhecido mundialmente como defensor do Humanismo Secular. Já foi professor de Filosofia, além de fundador do Collège de Philosophie. Entre suas dezenas de obras, destaca-se "A nova ordem ecológica", "O homem-deus ou o sentido da vida" e "Aprender a viver".
Em sua conferência no Fronteiras, Luc Ferry pensou a própria filosofia com base nos estoicos, apresentando seu caráter crítico e seu objetivo máximo de ajudar os homens a superarem seus medos e atingirem a boa vida. Para o conferencista, filosofia e religião se aproximam na ideia da salvação dos homens e da libertação dos medos que os impedem de ter uma "vida boa", livre e serena. Contudo, a fronteira é que ambas parecem não ser suficientes aos questionamentos e desafios do presente, marcado pelo individualismo e pelo desgaste dos valores humanistas.
Eles se acreditavam ilustres e imortais... Título Original: Ils se croyaient illustres et immortels
de Michel Ragon
Tradutor: Marcelo Rouanet
Páginas: 128
Formato: 14x21
Em Eles se acreditavam ilustres e imortais, Michel Ragon narra o fim da vida de alguns importantes intelectuais que, após o declínio de sua obra, bem como de sua saúde, enfrentaram uma velhice trágica. E que, após a morte e um esquecimento que parecia definitivo, voltaram a ser reconhecidos e idolatrados.
Com um espírito de relato terno e feroz ao mesmo tempo, estas páginas de fácil leitura não se limitam a fornecer conselhos de vida: elas oferecem também impressionantes toques de lucidez. Sábio, necessário e profundo: o tipo de livro que faz falta a todos nos dias atuais.
OUÇA Michel Ragon relembrando Armand Robin Extrato da transmissão La Fabrique de l'histoire (France Culture) de junho 2011
Os 100 maiores visionários do século XX Título Original: Visionaries of the 20th Century: A Resurgence Anthology de Satish Kumar e Freddie Whitefield (org.) Tradutor: Milton Chaves de Almeida
Páginas: 452 Formato: 16x23
O século XX foi marcado por guerras, ditaduras e destruição ambiental. Muitas pessoas, porém, mantiveram viva a esperança de um futuro saudável e sustentável por meio de suas ideias e visão. Esses exemplos estão em Os 100 Maiores Visionários do Século XX, organizado por Satish Kumar e Freddie Whitefield.
A escolha dos pensadores presentes neste livro é extremamente eclética, abrangendo visionários do Oriente ao Ocidente, incluindo a África e a Oceania. Figuras como Gandhi e Martin Luther King estão lado a lado com Bob Dylan e D. H. Lawrence. Os assuntos foram separados em três pilares: Visionários Ecológicos, Sociais e Espirituais.
Os Ecológicos apresentam, por exemplo, Jacques Cousteau, Vandana Shiva e o Príncipe de Gales; os Sociais, Albert Schweitzer, E. F. Schumacher e Frank Lloyd Wright; os Espirituais, Dalai-Lama, Deepak Chopra e Desmond Tutu.
A intenção dos organizadores ao reunir essas diversas presonalidades foi trazer à tona temas comuns do pensamento sistêmico, da vida sustentável, do antropocentrismo, do não consumismo, da “antiantiglobalização”, além de outros.
Este livro apresenta a visão de uma sociedade articulada por grandes pensadores e ativistas que acreditam que toda guerra é, em última análise, fútil; que defendem que outro mundo é possível; que um mundo de sustentabilidade, espiritualidade e temperança faz mais sentido do que um mundo de consumismo, materialismo e militarismo.
Os 100 Maiores Visionários do Século XX reúne a vida e a obra de 100 homens e mulheres que ofereceram inspiração, esperança e cura para a humanidade.
OS AUTORES
Satish Kumar é indiano, já foi monge jainista e atualmente é editor da revista Resurgence e diretor do Schumacher College.