Segunda-feira, 31 de Outubro de 2011

Lançamento - O Congresso por ele mesmo: autopercepções da classe política brasileira

 


O Congresso por ele mesmo: autopercepções da classe política brasileira
de Timothy J. Power e Cesar Zucco Jr. (org.)


Coleção: Humanitas
2011. 319 p.

O LIVRO
Entender a política brasileira requer entender o Congresso Nacional. O estudo do Congresso e de seus agentes, por sua vez, pode ser o ponto de partida para a análise de temas políticos que transcendem a dinâmica legislativa. O Congresso por ele mesmo apresenta, assim, a Pesquisa Legislativa Brasileira, que, em seis edições ao longo de 20 anos, registra a opinião dos membros do Congresso Nacional acerca de temas de grande relevância política. Trata-se de uma valiosa contribuição a todos os interessados na política brasileira.



Algumas visões

Enfim, não sei se o Congresso por ele mesmo é uma boa coisa, pois autopercepções costumam ser enganosas, indulgentes consigo mesmo, autocomplacentes, edulcoradoras da situação real, mas fica a recomendação.

Paulo R. de Almeida

Ele é fundamental para quem queira entender como pensa o Congresso Nacional. Desde 1990, Thimothy, a cada quatro anos, submete os deputados e senadores brasileiros a uma pesquisa. Essa “Pesquisa Legislativa Brasileira”, como ele chama, permite a formação de um belo quadro do pensamento do Congresso brasileiro. E é esse quadro que ele consolida no livro.

Rudolfo Lago

e mais



LANÇAMENTO DA

publicado por o editor às 19:58
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 2 de Agosto de 2010

Maquiavel entre repúblicas de Gabriel Pancera



Maquiavel entre repúblicas

de Gabriel Pancera

Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation; Crip
165 p.


Em Maquiavel entre repúblicas, Gabriel Pancera apresenta reflexões sobre o texto Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito por Nicolau Maquiavel, entre 1519 e 1520. No texto Maquiavel formula um projeto de reforma político-institucional para Florença com o objetivo de solucionar a instabilidade ali reinante. O modelo escolhido é o republicano. Pancera analisa o texto usando como base outras obras de Maquiavel como O Príncipe (1513) e Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1513 a 1517), ajudando a elucidar algumas
das crenças e valores republicanos de Maquiavel.



LANÇAMENTO DA

publicado por o editor às 20:21
link | comentar | favorito

Maquiavel entre repúblicas de Gabriel Pancera



Maquiavel entre repúblicas

de Gabriel Pancera

Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation; Crip
165 p.


Em Maquiavel entre repúblicas, Gabriel Pancera apresenta reflexões sobre o texto Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito por Nicolau Maquiavel, entre 1519 e 1520. No texto Maquiavel formula um projeto de reforma político-institucional para Florença com o objetivo de solucionar a instabilidade ali reinante. O modelo escolhido é o republicano. Pancera analisa o texto usando como base outras obras de Maquiavel como O Príncipe (1513) e Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1513 a 1517), ajudando a elucidar algumas
das crenças e valores republicanos de Maquiavel.



LANÇAMENTO DA

 

publicado por o editor às 18:29
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

Chão de minha utopia Manoel da Conceição Santos




Chão de minha utopia
Manoel da Conceição Santos
de Paula Elise Ferreira Soares; Wilkie
Buzatti Antunes (org.)



Coleção: Origem
Apoio: Projeto República – Núcleo de
pesquisa, documentação e memória UFMG |
IICA | NEAD | Ministério do desenvolvimento agrário


Esta edição busca cumprir três objetivos. O primeiro: resgatar a memória da luta dos camponeses maranhenses pela posse da terra, através do depoimento de um de seus principais líderes, Manoel da Conceição. O segundo: mostrar como essa luta continua, agora impregnada da fundamental relação entre sustentabilidade e sobrevivência. O terceiro: homenagear um homem que um dia foi considerado um subversivo indomável e que mesmo tendo conhecido de perto a dureza da prisão, da tortura e do exílio continua firme em sua utopia de que um mundo melhor ainda é possível.



"O meu único patrimônio é minha história de luta, movida por um ideal de libertação da classe trabalhadora; mais que um ideal, tenho plena convicção na fortalelza e na capacidade revolucionária desta classe como protagonistas das transformações da atual sociedade opressora e excludente rumo a sociedade socialista e solidária"

Do vale do Pindaré no Maranhão, à luta socialista internacional, Manoel da Conceição vem, há mais de cinquenta anos, demonstrando seu compromisso revolucionário, consciente e amoroso com a causa da libertação da classe trabalhadora das diversas formas de opressão imposta pela elite dominante nacional e internacional.

Fundador do primeiro Sindicato de Trabalhadores Rurais no Maranhão, em Pindaré-Mirim, Manoel da Conceição lutou contra o latifúndio, contra o golpe militar e contra a Oligarquia Sarney. Foi perseguido, preso, torturado, teve uma perna amputada e foi exilado na Suíça até a lei da anistia, final da década de setenta.

Quando retornou ao país, Manoel prosseguiu, com mais garra ainda, na organização dos trabalhadores. Ao lado de Lula e outras lideranças, encabeçou a lista dos fundadores do PT no Brasil e ajudou na criação da CUT. Depois, voltou para o Maranhão em meados da década de oitenta, onde, até hoje, desenvolve milita em favor da organização de sindicatos, movimentos sociais, cooperativas, associações comunitárias e do próprio Partido dos Trabalhadores.


LANÇAMENTO DA

 

publicado por o editor às 12:46
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 1 de Março de 2010

Legislativo brasileiro em perspectiva comparada



Legislativo brasileiro em perspectiva comparada

Magna Inácio; Lucio Rennó (org.)


Apoio: Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal

480 p.

Um verdadeiro "raio x" do legislativo na america latina e especial do modelo brasileiro. (E.C.)


Legislativo Brasileiro é analisado por pesquisadores

 

O legislativo brasileiro é o assunto do mais recente lançamento da Editora UFMG. O livro Legislativo Brasileiro em Perspectiva Comparada, organizado pelos cientistas políticos Magna Inácio (UFMG) e Lúcio Rennó (UnB) pretende contribuir para o esclarecimento do tema na sociedade, oferecendo ao leitor exemplos dos estudos mais recentes sobre Poder Legislativo na América Latina.

As abordagens realizadas por profissionais reconhecidos na academia vão ajudar na formação de novos pesquisadores da área e servir como fonte de consulta para os interessados em geral.


Sobre os organizadores:

Magna Inácio é doutora em ciência política, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretora do Centro de Estudos Legislativos (CEL-UFMG). Pesquisa instituições políticas, com foco na relação Executivo-Legislativo, no presidencialismo de coalizão e em partidos legislativos.

Lúcio Rennó é doutor em ciência política pela University of Pittsburgh, professor adjunto e diretor do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas da Universidade de Brasília (CEPPAC-UnB). Pesquisa, na linha de política comparada, comportamento eleitoral e instituições políticas.


UM LANÇAMENTO







publicado por o editor às 14:31
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 20 de Novembro de 2009

Modos da representação política



Modos da representação política - o experimento da Primeira República brasileira
de Cristina Buarque de Hollanda


Coleção: Origem
Coedição: IUPERJ/UCAM
312 p.


Cristina Buarque de Hollanda é uma das maiores estudiosas da ciência política brasileira. Graduada em Ciências Sociais pela UFRJ, com mestrado e doutorado em Ciência Política pelo Iuperj, Cristina Buarque de Hollanda realizou extensão universitária na Università Degli Studi di Padova, na Itália. Leciona no Departamento de Ciência Política da UFRJ e coordenadora o Núcleo de Estudos de Teoria Política (Nutep). Desenvolveu estudos na área de violência e segurança pública e projeto sobre justiça transicional no Brasil, na Argentina, na África do Sul e no Timor Leste.


 

O leitor vai encontrar, nesse precioso estudo, um resgate do pensamento sobre a representação política elaborado durante a Primeira República. Criativa na classificação e na análise de suas vertentes, rigorosa na seleção e escrutínio das fontes, Cristina Buarque de Hollanda traz à tona a ideia de um pensamento dinâmico, em permanente tensão com as práticas políticas, e amadurecendo com elas, exatamente porque produzido por autores que eram também protagonistas da vida civil.

Ao final, o exame de um dos resultados dessa longa maturação, o Código Eleitoral de 1932, mostra que essa reforma tão esperada de nossa história política no primeiro terço do século XX, ainda que trazida pela Revolução de 1930, foi na verdade devidamente antecipada pelo embate intelectual do período anterior. (Cicero Araujo)

UM LANÇAMENTO









 

publicado por o editor às 00:31
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 19 de Março de 2009

AINDA COMEMORANDO DARWIN

A Origem das Espécies e a Seleção Natural
de Charles Darwin


448 páginas
 

A bordo do navio britânico Beagle, durante uma viagem de cinco anos, um jovem de 22 anos, na condição de naturalista, embarcou destinado a coletar espécimes vegetais e animais e a anotar suas observações. Ele reuniu componentes suficientes para elaborar e defender uma das teorias mais revolucionárias de sua época: a teoria da evolução pela seleção natural.
 
Charles Darwin nasceu em 12 de fevereiro de 1809, em Shrewsbury, Shropshire, na Inglaterra. Como sua família tinha recursos financeiros suficientes, ele recebeu educação nas melhores instituições de ensino de seu tempo. Cursou Medicina na Universidade de Edimburgo, abandonando o curso dois anos após. Depois, ingressou na Universidade de Cambridge, onde permaneceu de 1828 a 1831. Foi lá que teve contato com duas personalidades que tiveram fortes influências em suas pesquisas: o geólogo Adam Sedwick e o estudioso de Botânica John Henslow, que o convenceu a embarcar a bordo do navio Beagle, em uma viagem ao redor do mundo por cinco anos, como naturalista. Durante o percurso, enquanto os demais passageiros descobriam a costa sul-americana, Darwin permanecia em terra para coletar espécies da fauna e da flora e fazer seus registros de tudo o quanto observava a respeito da origem dos seres.
Durante essa viagem, Charles Darwin esteve em terras brasileiras, de janeiro a julho de 1832, onde também pôde coletar material para suas pesquisas. Visitou as Ilhas Canárias; Fernando de Noronha; Salvador; Rio de Janeiro, e uma fazenda do interior.
Em 29 de janeiro de 1839, Darwin casou-se com Ema Wedgwood. De 1839 a 1858, publicou vários trabalhos, como Diário de Viagem, Estrutura e Distribuição dos Recifes de Coral e Observações Geológicas sobre a América do Sul.
Em 1859, edita sua obra mais consagrada, A Origem das Espécies, sendo, de pronto, atacado por cientistas e religiosos.
Foi eleito membro correspondente do Instituto Francês e da Academia de Ciências de Berlin, em 1878. No ano seguinte, recebeu o Prêmio Bressa da Real Academia de Turim. Charles Darwin morreu em 19 de abril de 1882, sendo sepultado na Abadia de Westminster no dia 26 do mesmo mês, entre os túmulos de Newton e Herschel.

UM LANÇAMENTO


publicado por o editor às 12:25
link | comentar | favorito
Sábado, 8 de Novembro de 2008

Corrupção, democracia e legitimidade

Corrupção, democracia e legitimidade
de Fernando Filgueiras



Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation | Centro de Referência do Interesse Público - CRIP / UFMG
221 p.
 

Esta obra pretende elaborar uma teoria da corrupção nas democracias contemporâneas. O campo político apresenta uma relação intrínseca com a questão da moralidade, de acordo com a discussão de valores e normas que o estruturam. Nesse sentido, a corrupção só pode ser compreendida como discurso, e, enquanto tal, possui uma natureza flexível e plástica que demanda uma compreensão mais abrangente dos valores do interesse público. A corrupção necessita ser discutida por um viés normativo e não se restringe ao seu caráter monetário, tão propalado no capitalismo contemporâneo, mas está ligada a uma discussão ética preocupada com as interfaces da moralidade política e sua experimentação na esfera pública.


UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 11:51
link | comentar | favorito

.tags

. todas as tags

.arquivos

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Agosto 2015

. Julho 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

.subscrever feeds

Em destaque no SAPO Blogs
pub