Quarta-feira, 22 de Outubro de 2014

Entre o silêncio e a obra: Uma reflexão sobre o fazer artístico

 

 

 


Entre o silêncio e a obra: Uma reflexão sobre o fazer artístico
de Catherine Lépront


Título Original: Entre le silence et l aeuvre

Tradutor: Caio Meira



Gênero: Ensaio/ Teoria literária

Páginas: 294

Formato: 16 x 23 cm


     

  
UMA ANÁLISE DO PROCESSO CRIATIVO. DO SURGIMENTO DA IDEIA AOS ÚLTIMOS RETOQUES

A autora analisa o processo criativo não somente a partir do momento inicial prático da obra, mas desde o surgimento da ideia (silêncio), até os últimos toques acrescentados (obra). Cadernos de trabalho, anotações, cartas e diários são componentes fundamentais para a compreensão artística plena, pois os admiradores e estudiosos não imaginam qual o verdadeiro caminho percorrido até o resultado final.

Lépront analisa o mutismo, referente aos trabalhos deixados de lado, que permanecerão intocados e desconhecidos para a grande maioria das pessoas.
A criação continua a ser um mistério, mas Catherine Lépront ajuda o ledor a penetrar nesse mundo, se não para entendê-lo, pelo menos para tornar mais rica e premente a experiência como leitores, ouvintes e contempladores do mundo.

·     Em 1992, a autora conquistou o Prêmio Goncourt, o mais prestigiado prêmio literário da França, pela obra Trois Gardiennes. Já em 2003, venceu também os Prêmios Charles Exbrayat e Louis Guilloux, por Des gens du monde. Faleceu aos 61 anos, em 2012.
 
 
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Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2014

Do amor: uma filosofia para o século XXI de Luc Ferry

 

 

   

Do amor: uma filosofia para o século XXI

de  Luc Ferry

Título Original:     De l’amour: une philosophie pour le XXIe siècle

Tradutor:     Rejane Janowitzer


Páginas:     252

Formato:     16 x 23 cm



Escrito sob a forma de diálogo filosófico entre Luc Ferry e seu colega Claude Capelier, Do amor - Uma filosofia para o século XXI trata dos fundamentos históricos e éticos da sociedade do Ocidente contemporâneo. São abordados aspectos econômicos, educacionais, culturais, comportamentais, geracionais, entre outros. O título é retomado do escritor Stendhal, mas o amor a que faz referência é o “ágape”, a caridade pelo outro, inclusive pelo inimigo. Ferry associa a isso a atenção que as pessoas dedicam à família, baseada não mais no casamento arranjado, mas no casamento por amor, aos filhos e à sua descendência. O arco e a flecha do deus Eros não visam mais somente ao coração dos amantes, recíprocos ou não, mas também à família, acrescida da humanidade. Ainda de acordo com o autor, deste pensamento provêm a inquietude e o cuidado ecológicos, a caridade humanitária e a diplomacia da paz em uma sociedade bem menos egoísta.  Como em muitos de seus livros anteriores, Luc Ferry escreve de maneira cuidadosa, tentando conduzir até seu mais modesto leitor por uma caminhada voluntária de esclarecimento pedagógico. A riqueza conceitual é indubitável e inúmeras ideias são impactantes, como a sátira do pessimismo, ou "o intolerável, o ponto onde a extrema esquerda, à força de sacralizar o direito à diferença, junta-se à mais detestável extrema direita que recusa toda liberdade". Em Do amor, Luc Ferry fala da ascensão silenciosa do amor como valor central nas sociedades modernas, ascensão que cria um princípio de significado e uma completa redefinição da expressão “levar uma boa vida”.





O  AUTOR
Luc Ferry foi ministro da Educação entre 2002 e 2004, é doutor em filosofia e concursado tanto em filosofia quanto em ciência política. Foi professor universitário e atualmente se dedica a escrever livros, alguns traduzidos no mundo todo. Publicou, pela Difel, A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem, Kant: uma leitura das três “Críticas”, O que é uma vida bem-sucedida?, O homem-deus e Diante da crise: materiais para uma política de civilização.




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Terça-feira, 5 de Novembro de 2013

Filosofia > Fracassou o casamento por amor?

 



   

Fracassou o casamento por amor?

de  Pascal Bruckner

 

Título Original:     Le mariage d’amour a-t-il échoué?
Tradutor:     Jorge Bastos

Gênero:     Filosofia
Páginas:     108
Formato:     14 x 21 cm

    

Pode-se afirmar tão categoricamente que o casamento por interesse não tem futuro? A invenção do casamento por amor deveria ser uma resposta às mazelas do casamento clássico: restabelecer a igualdade entre cônjuges, valorizar o sentimento mais do que a obrigação. Entretanto, há décadas, o número de casamentos vem diminuindo, o de divórcios disparando, o celibato se espalha e os filhos de pais separados se multiplicam. Com base em anos de pesquisa, Fracassou o casamento por amor?, de Pascal Bruckner, faz uma análise filosófica das questões envolvendo o matrimônio por amor.  Um dos pontos defendidos por Bruckner diz que a atual valorização do gozo, do desempenho, dos sentidos e dos sentimentos está, supostamente, em ebulição, revelando-se mais nocivo para a vida a dois do que as alianças de antigamente. Isso se deve ao fato de a razão, hoje, estar em segundo plano. Em Fracassou o casamento por amor?, sente-se, também, vibrar a angústia desse drama atual e banalizado em que se transformou a separação. As práticas matrimoniais contemporâneas, baseadas no amor único, multiplicaram-no de modo exponencial – sem torná-lo menos doloroso. Segundo o autor, a recusa de ser adulto e o medo de ser cruel ao abandonar o outro mantêm as pessoas inertes na vida. Pascal Bruckner faz parte de uma tradição literária, notadamente francesa, ilumina a face sombria do amor. Sem adotar um tom sarcástico, insiste nas ameaças do amor e do capricho nesses tempos de permissividade, e nos limites e na ponderação que cada um deveria impor a si próprio. O resultado, definitivamente, convence.

O AUTOR

Pascal Bruckner nasceu em Paris, em 15 de dezembro de 1948. Passou sua infância e adolescência na Áustria e na Suíça. Após o doutorado em Letras lecionou nas Universidades de San Diego e Nova York. Em 1981 teve seu romance Lua de Fel adaptado para o cinema por Roman Polanski. Escreveu várias obras tendo sido laureado com o Prêmio Renaudot 1997 pelo romance Les Voleurs de Beauté e com o Prêmio Médicis em 1995 pelo romance La Tentation de L´Innocence.


"Nos couples meurent d'héroïsme"







LEIA TAMBÉM

O paradoxo amoroso
Pascal Bruckner
R$ 40,00
 






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Sexta-feira, 28 de Junho de 2013

Quando brinco com a minha gata, como sei que ela não está brincando comigo?

 

 

Quando brinco com a minha gata, como sei que ela não está brincando comigo?

de   Saul Frampton

Título Original:     When I am playing with my cat, how do I know she is not playing with me?

Tradutor:     Marina Slade

Páginas:     336
Formato:     16 x 23 cm

  

O livro que aproxima o leitor dos textos clássicos de um dos maiores filósofos de todos os tempos

Quando brinco com a minha gata, como sei que ela não está brincando comigo? – Montaigne e o estar em contato com a vida, de Saul Frampton, celebra, com leveza e bom humor, a vida e a obra de Michel de Montaigne, cujos ensaios tiveram enorme impacto em figuras como Shakespeare e Orson Welles, e cujos pensamentos, ainda hoje, ferecem uma visão sem precedentes sobre a simples questão de estar vivo.

O livro apresenta uma viagem pela evolução dos ensaios de Montaigne e os eventos que o inspiraram ao longo de sua vida. Um dos maiores méritos de Frampton é convidar o leitor a conhecer e a compreender as ideias do filósofo a respeito da morte, do sexo, da amizade, da natureza e, acima de tudo, do poder do comum e do banal, o valor do momento presente.

Por meio dos ensaios do filósofo francês, Frampton argumenta que ele usava, muitas vezes, a escrita como terapia, colocando seus sentimentos no papel.

O estilo do livro é divertido, fácil e pertinente, como quando comparado, de forma memorável, Montaigne com James Stewart, de A felicidade não se compra: “Montaigne começa a rejeitar a desesperança e a sentir a textura do tecido simples da existência.” (p.13)

Michel de Montaigne aposentou-se aos 37 anos e viveu o restante da vida em seu castelo. No entanto, em vez de acalmá-lo, o ócio fez Montaigne procurar algo mais para a vida. Essa foi a origem de seus ensaios.


A CRITICA
“Excelente. Saul Frampton se sobressai em seus insights inteligentes e perspicazes.” (The Washington Post)

“Esta viagem pela renascença é uma joia.” (Publishers Weekly)


Michel Eyquem de Montaigne (Saint-Michel-de-Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 — Saint-Michel-de-Montaigne, 13 de setembro de 1592) foi um político, filosofo, escritor e cético francês, considerado como o inventor do ensaio pessoal. Nas suas obras e, mais especificamente nos seus "Ensaios", analisou as instituições, as opiniões e os costumes, debruçando-se sobre os dogmas da sua época e tomando a generalidade da humanidade como objecto de estudo. É considerado um céptico e humanista.

   
Vida e obra

Montaigne nasceu no Castelo de Montaigne, em Saint-Michel-de-Montaigne, após seu nascimento, o pai entregou-lhe a uma enfermeira de uma aldeia vizinha e veio com três anos de volta para a família.1 Seu pai lhe deu um tutor alemão que lhe falava apenas somente em latim. Assim, o latim era quase a língua materna de Montaigne. Este tinha um espírito por um lado vigilante e metódico e por outro, aberto às novidades. Após estes estudos enveredou pelo direito. Exerceu a função de magistrado primeiro em Périgueux (de 1554 a 1570) depois em Bordéus onde travou profunda amizade com La Boetie.1

Retirou-se para o seu Castelo de Montaigne quando tinha 34 anos para se dedicar ao estudo e à reflexão. Levou nove anos para redigir os dois primeiros livros dos Essais. Depois viajou pela primeira vez por Alemanha, Suiça e Itália durante dois anos (1580-1581). Faz o relato desta viagem no livro Journal de Voyage, que só foi publicado pela primeira vez em 1774.

Foi presidente da Câmara de Bordéus durante quatro anos. Regressou ao seu castelo e continuou a corrigir e a escrever os Essais, tendo em vista o estilo parisiense de exposição doutrinária. Os seus Ensaios compreendem três volumes (três livros) e vieram a público em três versões: Os dois primeiros em 1580 e 1588. Na edição de 1588, aparece o terceiro volume. Em 1595, publica-se uma edição póstuma destes três livros com novos acrescentos.2

Seus Essais são principalmente auto-retratos de um homem, mais do que o auto-retrato do filósofo. Montaigne apresenta-se-nos em toda a sua complexidade e variedade humanas. Procura também encontrar em si o que é singular. Mas ao fazer esse estudo de auto-observação acabou por observar também o Homem no seu todo. Por isso, não nos é de espantar que neles ocorram reflexões tanto sobre os temas mais clássicos e elevados ao lado de pensamentos sobre a flatulência. Montaigne é assim um livre pensador, um pensador sobre o humano, sobre as suas inconsistências, diversidades e características. E é um pensador que se dedica aos temas que mais lhe apetecem, vai pensando ao sabor dos seus interesses e caprichos.3

Se por um lado se interessa sobremaneira pela Antiguidade Clássica, esta não é totalmente passadista ou saudosista. O que lhe interessa nos autores antigos, especialmente os latinos mas também gregos, é encontrar máximas e reflexões, que o ajudem na sua vida diária e na sua auto-descoberta. Montaigne tenta assim compreender-se, através da introspecção, e tenta assim compreender os homens.

Montaigne não tem um sistema. Não é um moralista, nem um doutrinador. Mas não sendo moralista, não tendo um sistema de conduta, uma moral com princípios rígidos, é um pensador ético. Procura indagar o que está certo ou errado na conduta humana. Propõe-se mais estudar pelos seus ensaios certos assuntos do que dar respostas. No fundo, Montaigne está naquele grupo de pensadores que estão a perguntar em vez de responder, e é na sua incerteza em dar respostas, que surge um certo cepticismo em Montaigne. Como não está interessado em dar respostas apriorístico tem uma certa reserva em relação a misticismos e crenças. É de notar um certo alheamento em relação ao Cristianismo e às lutas de religião que se viviam em França na época.1 Embora não deixe de reflectir em assuntos como a destruição das novas índias pelos espanhóis. Ou seja, as suas reflexões visam os clássicos e a sua própria contemporaneidade. Tanto fala de um episódio de Cipião como fala de algum acontecimento do seu século como fala de um qualquer seu episódio doméstico.

O facto de ter introduzido uma outra forma de pensar através de ensaios, fez com que o próprio pensamento humano encontrasse uma forma mais legítima de abordar o real. A verdade absoluta deixa de estar ao alcance do homem, sendo doravante, possível tão-somente uma verdade (?) por aproximações.

Registre-se que Michel de Montaigne foi tio pelo lado materno de Santa Joana de Lestonnac.



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Segunda-feira, 25 de Março de 2013

ROSA O QUE E DE ROSA, A - DIFEL

 






ROSA O QUE E DE ROSA, A - DIFEL
LITERATURA E FILOSOFIA EM GUIMARAES ROSA

de BENEDITO NUNES





Páginas: 320
Dimensões (A x L x P): 21,00cm x 14,00cm x 2,00cm

A rosa o que é de rosa, organizado por Victor Sales Pinheiro, reúne pela primeira vez quinze textos que Benedito Nunes dedicou a Guimarães Rosa durante sua longeva produção, e as incursões memorialísticas de seu encontro pessoal e literário com o escritor mineiro. Além de importante pelo ineditismo, esta coletânea torna-se uma obra-prima ao aliar Guimarães Rosa, e Benedito Nunes, filósofo e crítico literário referência na análise de autores nacionais, com quem conviveu e interagiu durante sua vida.Rosa encontrou no prestigiado intelectual belenense não só o interlocutor filosófico por excelência, como também o crítico atento aos experimentos formais do modernismo e ao poder criativo e especulativo da linguagem literária. O resultado é um instigante diálogo em que a filosofia não avassala a literatura, mas a contempla em sua imponente alteridade.



O AUTOR





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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

Jacques Lacan, passado presente Título Original: Jacques Lcan. passé présent de Alain Badiou, Élisabeth Roudinesco

 

Jacques Lacan, passado presente

Título Original:     Jacques Lcan. passé présent

de Alain Badiou, Élisabeth Roudinesco

Tradutor:     Jorge Bastos

Páginas:     96
Formato:     14 x 21 cm


Leitura fundamental para conhecer um dos homens mais influentes do século XX e os tentáculos de seu pensamento, que ainda hoje permeiam a sociedade, Jacques Lacan, passado presente, de Alain Badiou e Élisabeth Roudinesco, é uma conversa inteligente e ágil marcada por duas diferentes visões que se complementam e pintam um retrato fascinante deste que é considerado um dos homens mais importantes da psicanálise.

A primeira parte desse diálogo é dedicada aos encontros dos dois autores com Lacan. Primeiro um encontro social e, depois, um encontro com suas ideias, suas posições políticas, sua relação com a filosofia e o controle que ele exerceu sobre o mundo intelectual dos anos 1960 e 1970.

Na segunda parte do livro, os autores dialogam sobre a obra de Lacan: o que ela foi, o que resta dela e, sobretudo, o que ela pode propor à sociedade para o futuro, ajudando todos a enfrentar a angústia gerada pela crise e a lutar contra as tentações obscurantistas.

Quaisquer que sejam os pontos de desacordo entre Badiou e Roudinesco, os dois concordam em dois aspectos fundamentais: a importância do pensamento lacaniano nos dias atuais e as qualidades vanguardistas do psicanalista, que, no fim de sua vida, afirma Élisabeth, anunciou o aparecimento de flagelos atuais, como o racismo, o individualismo furioso e a demagogia de massa.


A CRITICA
“Queremos crer, aqui e agora, que, para além da angústia mortífera, sob a qual se obstina a se autoproclamar nossa sociedade em crise, uma representação do futuro torna possível nova esperança.” - Alain Badiou e Élisabeth Roudinesco


Alain Badiou nasceu em Rabat numa época em que o Marrocos se encontrava sob dominação francesa. É filósofo e escritor. Discípulo de Louis Althusser, Jean-Paul Sartre e do próprio Jacques Lacan, foi membro fundador do Partido Socialista Unificado, em 1960.

Élisabeth Roudinesco nasceu em Paris e é historiadora e psicanalista. Foi aluna de Letras, com especialização em linguística. No mestrado, foi orientada por Tzvetan Todorov. Atualmente, é colunista do Le Monde.



Jacques Lacan parte 1/7 Grandes Pensadores Encuentro completo






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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2012

OS 100 PENSADORES ESSENCIAIS DA FILOSOFIA De Philip Stokes

 




O autor apresenta pequenas biografias e sínteses das ideias de 100 pensadores, entre eles John Locke, Schpenhauer, Heráclito, Epicuro, Descartes, Charles Darwin e Nietzsche. Os filósofos são agrupados em épocas que vão dos pré-socráticos aos pós-modernos, chegando até os novos cientistas, entre eles Kurt Gödel, Alan Turing e Quine.


    

Os 100 Pensadores Essenciais da Filosofia



de Philip Stokes




432 páginas

Para muitos, filosofia é um assunto complexo e de difícil entendimento. Porém, com o lançamento do livro de Philip Stokes essa impressão com certeza vai mudar. "Os 100 Pensadores Essenciais da Filosofia" apresenta, por meio de texto e ilustrações, uma análise minuciosa acerca daqueles que são considerados os maiores intelectuais de todos os tempos. De consulta fácil, este é um livro obrigatório para qualquer biblioteca que pretenda ser respeitada e admirada.

A obra, nono volume da coleção "Os 100 +", é resultado de anos de pesquisa. Stokes começa sua análise pelos pré-socráticos e acadêmicos, passando pelos estoicos e escolásticos, chegando aos racionalistas, aos liberais e, finalmente, aos novos cientistas. Os pensadores comentados neste livro representam as ideias de mais de vinte escolas diferentes.

Não à toa "Os 100 Pensadores Essenciais da Filosofia" recebeu tantas críticas positivas na internet, entre elas a dos leitores da Amazon. Excelente tanto para os neófitos, estudantes e curiosos quanto para os mais eruditos, professores e especialistas.


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Terça-feira, 3 de Abril de 2012

O anticonformista: Uma autobiografia intelectual - Luc Ferry

 




O anticonformista: Uma autobiografia intelectual
Título Original: L Anticonformiste: une autobiographie intellecuelle

de Alexandra Laignel-Lavastine, Luc Ferry


Tradutor: Jorge Bastos



Páginas: 392

Formato: 16 x 23 cm




O LIVRO
Uma biografia é um exercício complicado, sobretudo quando o analisado ainda está vivo. Uma autobiografia o é ainda mais, já que o leitor desconfia que haja, forçosamente, uma autojustificação. O anticonformista, de Luc Ferry, não se enquadra em um caso nem em outro.

Esta é provavelmente a primeira autobiografia em que o assunto principal é o pensamento. As entrevistas com Alexandra Laignel-Lavastine são uma formidável epopeia intelectual que ajuda o leitor a compreender melhor o que está em jogo nos debates dos dias atuais. Luc Ferry ousa não seguir as trilhas batidas dos ideais contemporâneos, tomando as vias mais penosas da coragem, da verdade e da justiça. Sem pertencer a clã algum, ele se posiciona na confluência de todas as correntes, à vontade para falar do que fez e de suas teorias, pois sempre se expôs nos confrontos do pensamento e da ação. Para além do engajamento religioso, sua visão de uma ética transcendente para nossa sociedade traz um sopro de esperança ao planeta.

A obra de Ferry há muito faz com que as pessoas se questionem sobre uma salvação possível da filosofia. Agora, em seu livro definitivo, ele mostra a necessidade de um espírito libertário e antitotalitário para que isso ocorra.

O anticonformista apresenta um intelectual com uma ética transcendental por nossa sociedade e que carrega um sopro de esperança pelo futuro do planeta.


A CRÍTICA
“Uma leitura franca e necessária.” - L’Express


A AUTORA
Alexandra Laignel-Lavastine é doutora em filosofia e ensaísta, especializada na história dos intelectuais. Por muito tempo foi crítica no caderno literário do jornal Le Monde e é autora, entre outros títulos, de Esprits d’Europe (Calmann-Lévy, 2005, prêmio Charles Veillon de melhor ensaio europeu).



 

O PERSONAGEM
Luc Ferry foi ministro da Educação entre 2002 e 2004, é doutor em filosofia e concursado tanto em filosofia quanto em ciência política. Foi professor universitário e atualmente se dedica a escrever livros, alguns traduzidos no mundo todo. Publicou, pela Difel, A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem, Kant: uma leitura das três “Críticas”, O que é uma vida bem-sucedida?, O homem-deus e Diante da crise: materiais para uma política de civilização.



Filósofo e ex-ministro da Educação da França, Luc Ferry é reconhecido mundialmente como defensor do Humanismo Secular. Já foi professor de Filosofia, além de fundador do Collège de Philosophie. Entre suas dezenas de obras, destaca-se "A nova ordem ecológica", "O homem-deus ou o sentido da vida" e "Aprender a viver".

Em sua conferência no Fronteiras, Luc Ferry pensou a própria filosofia com base nos estoicos, apresentando seu caráter crítico e seu objetivo máximo de ajudar os homens a superarem seus medos e atingirem a boa vida. Para o conferencista, filosofia e religião se aproximam na ideia da salvação dos homens e da libertação dos medos que os impedem de ter uma "vida boa", livre e serena. Contudo, a fronteira é que ambas parecem não ser suficientes aos questionamentos e desafios do presente, marcado pelo individualismo e pelo desgaste dos valores humanistas.


Leia também

Diante da crise – materiais para uma política de civilização
Luc Ferry
 



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Quinta-feira, 29 de Março de 2012

A CORPORAÇÃO QUE MUDOU O MUNDO

 



A CORPORAÇÃO QUE MUDOU O MUNDO
-The Corporation That Changed the World
de Nick Robins

tradução de Pedro Jorgensen
304 páginas


Esta é uma história popular de uma das empresas mais famosas do mundo. Fundada em 1600, a Companhia das Índias Orientais foi a precursora da multinacional moderna. Começando a vida como um comerciante de especiarias asiáticas, a Companhia terminou seus dias com o fim império indiano da Grã-Bretanha. No processo, ela chocou seus contemporâneos com a escala de sua violência, corrupção e especulação. Este é o primeiro livro a expor o registro social da Companhia. Robins revela uma história oculta que vai da tragédia a intriga. Guerra, fome, mercado de ações e até mesmo duelos entre executivos rivais estão presentes nesta história. Para Robins, o legado da Companhia fornece lições interessantes sobre como garantir a responsabilização dos negócios globais de hoje.

O LIVRO
Fundada em 1600, a Companhia das Índias Orientais revolucionou o mundo, tornando-se a precursora da multinacional moderna. À época, o fenômeno comercial foi incomparável, e ainda hoje a história da empresa se faz importante. Desde seu começo, quando apenas comercializava especiarias, até seus últimos dias, como agente de lucros da coroa britânica, passando por seus momentos de glória e as mazelas que causou, tudo está registrado em A Corporação que Mudou o Mundo, de Nick Robins


O AUTOR




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Segunda-feira, 12 de Março de 2012

Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez

 



“Viver bem não é necessariamente viver.” (Frédéric Schiffter)

Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez
Título Original: Philosophie sentimentale
de Frédéric Schiffter

Tradutor: Nicia Adan Bonatti



Páginas: 160






Após anos de estudo e pesquisa, Frédéric Schiffter apresenta Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez, ensaio em que, para explicar sua teoria, só admite como parâmetros os pensadores que escreveram sobre a própria experiência pessoal.

No livro Schiffter lança mão dos autores que marcaram sua vida e, a partir de aforismos, aborda temas que afligem a humanidade – amor, sofrimento, sabedoria, morte, tempo e carga de trabalho, pessimismo para enfrentar o caos, tristeza, vulgaridade da massa, nihilismo como consequência aguda do trágico e outras reflexões que auxiliarão o leitor a examinar seu próprio cotidiano. Uma obra séria e íntima, não uma filosofia de sentimento ou uma sentimentalização do filósofo.

Discussões com filósofos, bem como pequenas lições da vida de um autor pessimista sem amor excessivo por seus contemporâneos, estes capítulos curtos são também reflexões sobre ângulos particulares do trabalho de importantes filósofos.

A análise do autor é feita com base em 10 intelectuais: Friedrich Nietzsche, Fernando Pessoa, Marcel Proust, Arthur Schopenhauer, Eclesiastes, Michel de Montaigne, Chamfort, Sigmund Freud, Clément Rosset e José Ortega y Gasset.



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