Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2015
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A voz do dominado é, frequentemente abafada, silenciada. Além de ser o perdedor, sua manifestação muitas vezes não repercute. O eco da sua voz permanece, porém, nos vãos, nas fissuras do sistema, esperando a oportunidade de ser ouvida. E é isso que esta obra faz. Um time de especialistas brasileiros e estrangeiros apresenta um olhar especial para os segregados. Atravessando diferentes campos discursivos – o da literatura, o das mídias, o da política etc. –, dá voz aos dominados – compulsoriamente calados. Obra voltada principalmente aos estudiosos do discurso, mas também aos interessados em compreender melhor aqueles que são reprimidos por circunstâncias diversas |
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015
"A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa.”
Com essa afirmação, José Luiz Fiorin inicia o leitor em um mergulho no universo da Argumentação.
ARGUMENTAÇÃO
José Luiz Fiorin
Nº de Páginas: 272
Formato: 16 x 23
O aparecimento da argumentação, seu uso intensivo, sua codificação fazem parte da marcha civilizatória. Ao abdicar do uso da força para empregar a persuasão, o homem se torna efetivamente humano.
Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns de forma explícita, como discursos políticos ou publicitários, enquanto outros não se apresentam como tal, como textos romanescos, didáticos ou líricos. Porém, todos são argumentativos. Apesar disso, faltavam estudos relevantes – e claros – sobre argumentação do ponto de vista discursivo.
Com exemplos garimpados em textos literários e da mídia impressa, José Luiz Fiorin discute aqui as bases da argumentação e expõe as principais organizações discursivas utilizadas na persuasão, isto é, os principais tipos de argumentos.
Uma obra fundamental.
Editora Contexto
Quarta-feira, 21 de Maio de 2014
Com o objetivo de simplificar a ortografia, no ano passado a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) criou o Grupo de Trabalho Técnico (GTT). Seu objetivo é definir – em conjunto – o que eles chamam de um idioma claro e acessível a todos.
Acerca dessa polêmica questão, Jaime Pinsky – historiador, professor titular da Unicamp e diretor da Editora Contexto – escreveu o artigo "Deixem a ortografia em paz", publicado no jornal Correio Braziliense na semana passada. Gostaríamos de saber sua opinião sobre o assunto. O que você acha?
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Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2014
1964: História do Regime Militar Brasileiro
de Marcos Napolitano
Formato16 x 23
Peso0.560 kg
AcabamentoBrochura
Páginas368
1968 - As atrizes Eva Todor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengell em 1968, durante a passeata dos cem mil, em protesto contra a ditadura militar no Brasil, no Rio de Janeiro O LIVRO Exatos cinquenta anos atrás, o Brasil mergulhou em uma ditadura que iria perdurar por mais de duas décadas. É chegado o momento de fazer um balanço histórico do regime militar. Marcos Napolitano, conhecido historiador da USP, discute neste livro sólido e bem escrito as principais questões desses “anos de chumbo”.
A ditadura durou muito graças ao apoio da sociedade civil, anestesiada pelo “milagre” econômico? Foi Geisel, com a ajuda de Golbery, o pai da abertura, ou foi a sociedade quem derrubou os militares do poder? Como era o dia a dia das pessoas durante o regime militar? Como a cultura aflorou naquele momento? O que aconteceu com a oposição e como ela se reergueu? Qual a reação da sociedade (e do governo) à tortura e ao “desaparecimento” de presos políticos?
Obra de historiador, livro obrigatório para quem quer compreender o Brasil, uma síntese brilhante.
As intervenções militares foram recorrentes na história da república brasileira. Antes de 1964, porém, nenhuma dessas interferências resultou num governo presidido por militares. Em março de 1964, contudo, os militares assumiram o poder por meio de um golpe e governaram o país nos 21 anos seguintes, instalando um regime ditatorial.
A ditadura restringiu o exercício da cidadania e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição. No que se refere à economia, o governo colocou em prática um projeto desenvolvimentista que produziu resultados bastante contraditórios, tendo em vista que o país ingressou numa fase de industrialização e crescimento econômico acelerados, sem beneficiar, porém, a maioria da população, em particular a classe trabalhadora.
Antecedentes do golpe
Os militares golpistas destituíram do poder o presidente João Goulart, que havia assumido a presidência após a inesperada renúncia de Jânio Quadros, em 1961. Sua posse foi bastante conturbada e só foi aceita pelos militares e pelas elites conservadoras depois da imposição do regime parlamentarista. Essa fórmula política tinha como propósito limitar as prerrogativas presidenciais, subordinando o Poder Executivo ao Legislativo. Goulart, contudo, manobrou politicamente e conseguiu aprovar um plebiscito, cujo resultado restituiu o regime presidencialista.
O presidente, entretanto, continuou a não dispor de uma base de apoio parlamentar que fosse suficiente para aprovar seus projetos de reforma política e econômica. A saída encontrada por Goulart foi a de pressionar o Congresso Nacional por meio de constantes mobilizações populares, que geraram inúmeras manifestações públicas em todo o país.
Ao mesmo tempo, a situação da economia se deteriorou, provocando o acirramento dos conflitos de natureza classista. Todos esses fatores levaram, de forma conjunta, a uma enorme instabilidade institucional, que acabou por dificultar a governabilidade.
Nessa conjuntura, o governo tentou mobilizar setores das Forças Armadas, como forma de obter apoio político, mas isso colocou em risco a hierarquia entre os comandos militares e serviu como estímulo para o avanço dos militares golpistas.
Em 1964, a sociedade brasileira se polarizou. As classes médias, as elites agrárias e os industriais se voltaram contra o governo e abriram caminho para o movimento dos golpistas.
As intervenções militares foram recorrentes na história da república brasileira. Antes de 1964, porém, nenhuma dessas interferências resultou num governo presidido por militares. Em março de 1964, contudo, os militares assumiram o poder por meio de um golpe e governaram o país nos 21 anos seguintes, instalando um regime ditatorial.
A ditadura restringiu o exercício da cidadania e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição. No que se refere à economia, o governo colocou em prática um projeto desenvolvimentista que produziu resultados bastante contraditórios, tendo em vista que o país ingressou numa fase de industrialização e crescimento econômico acelerados, sem beneficiar, porém, a maioria da população, em particular a classe trabalhadora.
Antecedentes do golpe
Os militares golpistas destituíram do poder o presidente João Goulart, que havia assumido a presidência após a inesperada renúncia de Jânio Quadros, em 1961. Sua posse foi bastante conturbada e só foi aceita pelos militares e pelas elites conservadoras depois da imposição do regime parlamentarista. Essa fórmula política tinha como propósito limitar as prerrogativas presidenciais, subordinando o Poder Executivo ao Legislativo. Goulart, contudo, manobrou politicamente e conseguiu aprovar um plebiscito, cujo resultado restituiu o regime presidencialista.
O presidente, entretanto, continuou a não dispor de uma base de apoio parlamentar que fosse suficiente para aprovar seus projetos de reforma política e econômica. A saída encontrada por Goulart foi a de pressionar o Congresso Nacional por meio de constantes mobilizações populares, que geraram inúmeras manifestações públicas em todo o país.
Ao mesmo tempo, a situação da economia se deteriorou, provocando o acirramento dos conflitos de natureza classista. Todos esses fatores levaram, de forma conjunta, a uma enorme instabilidade institucional, que acabou por dificultar a governabilidade.
Nessa conjuntura, o governo tentou mobilizar setores das Forças Armadas, como forma de obter apoio político, mas isso colocou em risco a hierarquia entre os comandos militares e serviu como estímulo para o avanço dos militares golpistas.
Em 1964, a sociedade brasileira se polarizou. As classes médias, as elites agrárias e os industriais se voltaram contra o governo e abriram caminho para o movimento dos golpistas.
Multidão se reúne em frente à catedral da Sé, na região central de São Paulo, durante a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em 19 de março de 1964. O movimento foi uma reação do clero conservador, do empresariado e da direita, em geral, contra as reformas do então presidente João Goulart (Jango). O presidente acabou deposto no dia 31 de março no golpe militar. Leia mais Folha Imagem
Os governos militares
O marechal Humberto de Alencar Castello Branco esteve à frente do primeiro governo militar e deu início à promulgação dos Atos Institucionais. Entre as medidas mais importantes, destacam-se: suspensão dos direitos políticos dos cidadãos; cassação de mandatos parlamentares; eleições indiretas para governadores; dissolução de todos os partidos políticos e criação de duas novas agremiações políticas: a Aliança Renovadora Nacional (Arena), que reuniu os governistas, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que reuniu as oposições consentidas.
Em fins de 1966, o Congresso Nacional foi fechado, sendo imposta uma nova Constituição, que entrou em vigor em janeiro de 1967. Na economia, o governo revogou a Lei de Remessa de Lucros e a Lei de Estabilidade no Emprego, proibiu as greves e impôs severo controle dos salários. Castelo Branco planejava a transferir o governo aos civis no final de seu mandato, mas setores radicais do Exército impuseram a candidatura do marechal Costa e Silva.
O marechal enfrentou a reorganização política dos setores oposicionistas, greves e a eclosão de movimentos sociais de protesto, entre eles o movimento estudantil universitário. Também neste período os grupos e organizações políticas de esquerda organizaram guerrilhas urbanas e passaram a enfrentar a ditadura, empunhando armas, realizando sequestros e atos terroristas. O governo, então, radicalizou as medidas repressivas, com a justificativa de enfrentar os movimentos de oposição.
A promulgação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em dezembro de 1968, representou o fechamento completo do sistema político e a implantação da ditadura. O AI-5 restringiu drasticamente a cidadania, pois dotou o governo de prerrogativas legais que permitiram a ampliação da repressão policial-militar.
Suprimidos os direitos políticos, na área econômica o novo presidente flexibilizou a maioria das medidas impopulares adotadas por seu antecessor. Costa e Silva não conseguiu terminar seu mandato devido a problemas de saúde. Afastado da presidência, os militares das três armas formaram uma junta governativa de emergência, composta pelos três ministros militares: almirante , da Marinha; general Lira Tavares, do Exército; e brigadeiro Sousa e Melo, da Aeronáutica.
Ao término do governo emergencial, que durou de agosto a outubro de 1969, o general Médici foi escolhido pela Junta Militar para assumir a presidência da República.
O general dispôs de um amplo aparato de repressão policial-militar e de inúmeras leis de exceção, sendo que a mais rigorosa era o AI-5. Por esse motivo, seu mandato presidencial ficou marcado como o mais repressivo do período da ditadura. Exílios, prisões, torturas e desaparecimentos de cidadãos fizeram parte do cotidiano de violência repressiva imposta à sociedade.
Siglas como Dops (Departamento de Ordem Política e Social) e Doi-Codi (Destacamento de Operações e Informações-Centro de Operações de Defesa Interna) ficaram conhecidas pela brutal repressão policial-militar. Com a censura, todas as formas de manifestações artísticas e culturais sofreram restrições. No final do governo Médici, as organizações de luta armada foram dizimadas.
Na área econômica, o governo colheu os frutos do chamado "milagre econômico", que representou a fase áurea de desenvolvimento do país, obtido por meio da captação de enormes recursos e de financiamentos externos. Todos esses recursos foram investidos em infra-estrutura: estradas, portos, hidrelétricas, rodovias e ferrovias expandiram-se e serviram como base de sustentação do vigoroso crescimento econômico. O PIB (Produto Interno Bruto) chegou a crescer 12% ao ano e milhões de empregos foram gerados.
A curto e médio prazo, esse modelo de desenvolvimento beneficiou a economia, mas a longo prazo o país acumulou uma dívida externa cujo pagamento (somente dos juros) bloqueou a capacidade de investimento do Estado. A estabilidade política e econômica obtida no governo Médici permitiu que o próprio presidente escolhesse seu sucessor: o general Ernesto Geisel foi designado para ocupar a Presidência da República.
O governo do general coincidiu com o fim do milagre econômico. O aumento vertiginoso dos preços do petróleo, principal fonte energética do país, a recessão da economia mundial e a escassez de investimentos estrangeiros interferiram negativamente na economia interna.
Na área política, Geisel previu dificuldades crescentes e custos políticos altíssimos para a corporação militar e para o país, caso os militares permanecessem no poder indefinidamente. Ademais, o MDB conseguiu expressiva vitória nas eleições gerais de novembro de 1974, conquistando 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e as prefeituras da maioria das grandes cidades. Por essa razão, o presidente iniciou o processo de distensão lenta e gradual em direção à abertura e à redemocratização.
Não obstante, militares radicais (denominados pelos historiadores como a "linha dura"), que controlavam o sistema repressivo, ofereceram resistência à política de liberalização. A ação desses militares gerou graves crises institucionais e tentativas de deposição do presidente.
Os casos mais notórios de tentativas de desestabilizar o governo ocorreram em São Paulo, quando morreram, sob tortura, o jornalista e o operário .
O conflito interno nas Forças Armadas, decorrente de divergências com relação à condução do Estado brasileiro, esteve presente desde a tomada do poder pelos militares até o fim da ditadura.
No entanto, Geisel conseguiu superar todas as tentativas de desestabilização do seu governo. O golpe final contra os militares radicais foi dado com a exoneração do ministro do Exército, general Sílvio Frota.
Ao término do mandato de Geisel, a sociedade brasileira tinha sofrido muitas transformações. A repressão havia diminuído significativamente; as oposições políticas, o movimento estudantil e os movimentos sociais começaram a se reorganizar. Em 1978, o presidente revogou o AI-5 e restaurou o habeas corpus. Geisel conseguiu impor a candidatura do general João Batista Figueiredo para a sucessão presidencial.
foi o último general presidente, encerrando o período da ditadura militar, que durou mais de duas décadas.
Figueiredo acelerou o processo de liberalização política e o grande marco foi a aprovação da Lei de Anistia, que permitiu o retorno ao país de milhares de exilados políticos e concedeu perdão para aqueles que cometeram crimes políticos. A anistia foi mútua, ou seja, a lei também livrou da justiça os militares envolvidos em ações repressivas que provocaram torturas, mortes e o desaparecimento de cidadãos. O pluripartidarismo foi restabelecido. A Arena muda a sua denominação e passa a ser PDS; o MDB passa a ser PMDB. Surgem outros partidos, como o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
O governo também enfrentou a resistência de militares radicais, que não aceitavam o fim da ditadura. Essa resistência tomou a forma de atos terroristas. Cartas-bombas eram deixadas em bancas de jornal, editoras e entidades da sociedade civil (Igreja Católica, Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Brasileira de Imprensa, entre outras). O caso mais grave e de maior repercussão ocorreu em abril de 1981, quando uma bomba explodiu durante um show no centro de convenções do Rio Centro. O governo, porém, não investigou devidamente o episódio.
Na área econômica, a atuação do governo foi medíocre, os índices de inflação e a recessão aumentaram drasticamente.
No último ano do governo Figueiredo surgiu o movimento das Diretas Já, que mobilizou toda a população em defesa de eleições diretas para a escolha do próximo presidente da República. O governo, porém, resistiu e conseguiu barrar a Lei Dante de Oliveira. Desse modo, o sucessor de Figueiredo foi escolhido indiretamente pelo Colégio Eleitoral, formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Em 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheu o deputado como novo presidente da República. Tancredo derrotou o deputado Paulo Maluf. Tancredo Neves, no entanto, adoeceu e morreu. Em seu lugar, assumiu o vice-presidente.
O AUTOR
Marcos Napolitano é doutor em História Social pela USP e professor do Departamento de História da mesma universidade, onde leciona História do Brasil Independente. É autor e coautor de vários livros, entre os quais "Como usar o cinema em sala de aula", "Como usar a televisão na sala de aula", "Cultura brasileira: utopia e massificação", "História na sala de aula" e "Fontes históricas", todos publicados pela Editora Context
um
lançamento da
Quinta-feira, 3 de Outubro de 2013
A História está no DNA da Editora Contexto. Há mais de um quarto de século estamos publicando obras fundamentais da área. Não é por acaso: somos loucos por História.
Queremos celebrar essa vocação com você que é nosso leitor. Para isso, fechamos uma parceria imperdível com um de nossos parceiros de longa data, a Livraria Cultura.
Durante o mês de outubro, 20 livros selecionados estarão à sua disposição com 25% de desconto. Nas lojas e no site. Corra e aproveite!
Sábado, 24 de Março de 2012
Este ano é muito especial: em 2012 estamos comemorando 25 anos da Editora Contexto. Para dar início às celebrações, realizaremos uma série de debates comandados por profissionais renomados de cada área e sempre enfocando temas atuais e de grande interesse. Os eventos acontecerão sempre no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.
Confira abaixo as datas, os temas, os convidados já confirmados e participe. A entrada é gratuita.
25 ANOS – O CONTEXO JORNALÍSTICO
Data: 2 de abril – Horário: 19h
Milton Leite, Pollyana Ferrari, Milton Jung e Carlos Eduardo Lins da Silva
A revolução tecnológica atingiu em cheio o jornalismo, provocando enormes mudanças que estão sendo absorvidas aos poucos por jornalistas e empresas do ramo. O que mudou nos últimos 25 anos? Para onde vai o jornalismo?
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25 ANOS – O CONTEXTO HISTÓRICO
Data: 4 de junho – Horário: 19h
Cicatrização das marcas da ditadura, consolidação da democracia, liberdade de expressão, governos civis escolhidos por voto e incorporação de parcela maior da população na cidadania são marcos da nossa história nos últimos 25 anos. Contudo, persiste uma distância enorme entre a sociedade civil e o estado. O que fazer para aproximá-los?
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25 ANOS – O CONTEXTO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Data: 6 de agosto – Horário: 19h
Se é verdade que ainda não há uma língua brasileira, o último quarto de século tornou evidente a existência de uma língua portuguesa brasileira. Qual é a especificidade dessa língua? É possível (e desejável) aproximar o português falado da norma culta e vice-versa?
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25 ANOS – O CONTEXTO EDUCACIONAL
Data: 1º de outubro – Horário: 19h
A deterioração do ensino público limita o crescimento do país, dificulta a mobilidade social e a prática de uma cidadania integral. O que fazer para alterar este quadro?
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25 ANOS – AS CIDADES BRASILEIRAS EM CONTEXTO
Data: 3 de dezembro – Horário: 19h
Crescimento desordenado, aumento da violência, trânsito caótico: as cidades brasileiras, inclusive as médias, sofreram grandes alterações nos últimos 25 anos. Por outro lado, é nelas que vive a esmagadora maioria da população. O que pode ser feito pelas cidades e pelas pessoas?
Terça-feira, 16 de Novembro de 2010
Novembro é um mês importante para a história do Brasil. Dia 15 comemora-se a Proclamação da República e dia 20 é o Dia da Consciência Negra.
Para comemorar essas datas com nossos leitores, a Editora Contexto está realizando uma promoção imperdível. A partir de hoje, até domingo (dia 21/11), todo nosso catálogo de História pode ser comprado com 30% de desconto.
Confira abaixo algumas sugestões e aproveite. Lembramos que todo nosso catálogo de História está em promoção, e não somente os livros relacionados abaixo. Mas só até o dia 21 de novembro. Faça já o seu pedido.
Quarta-feira, 9 de Setembro de 2009
Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009
O BRASIL NO CONTEXTO
Jaime Pinsky(Org.)
"A Redemocratização e a Editora Contexto têm, aproximadamente, a mesma idade. Este livro é um balanço do Brasil de 1987 até hoje. A escolha do período, que coincide com o tempo de existência da Contexto, não foi acidental. Vinte anos dão uma perspectiva suficiente para uma análise do que vem acontecendo com o país. "
Este livro, comemorativo dos vinte anos da Editora Contexto, traça um panorama do Brasil de 1987 até hoje. A escolha do período, que coincide com o tempo de existência da Contexto, não foi acidental. Vinte anos dão perspectiva suficiente para uma análise do que vem acontecendo com o país. Será que os sonhos daqueles que vêm lutando pela democracia, pelo voto universal, por uma sociedade mais justa, pelo acesso de todos a uma educação pública de qualidade, pelo direito universal à cultura foram, estão sendo, ou têm perspectivas de se realizarem? Para responder a essas questões, reunimos um time de primeira, um conjunto de autores da Editora Contexto que se dispuseram a escrever um balanço em suas especialidades. Políticos, jornalistas, sociólogos, historiadores, educadores e leitores em geral encontrarão nesta obra uma ferramenta bem-vinda para repensar o Brasil.
trecho do livroum lançamento da