Terça-feira, 31 de Julho de 2012

Mais Você – Receitas e Viagens Internacionais Ana Maria Braga

 

 

Mais Você – Receitas e Viagens Internacionais

Ana Maria Braga

266 páginas, que conta com fotos e 92 receitas

Em Nova York, os aromas podem sair de uma pâtisserie ou dos carrinhos estacionados em qualquer esquina. Para entrar no clima da cidade, Ana Maria Braga, apresentadora do programa Mais Você na TV Globo, experimentou um cachorro-quente, o sanduíche número um dos Estados Unidos. Alguns pontos turísticos desse país, de Portugal e da Itália, foram esquadrinhados para montar quase que um álbum de recordações, o livro Mais Você – Viagens e Receitas Internacionais, que a Globo Livros, em parceria com a Globo Marcas, lança em novembro.

Em Portugal, por exemplo, no pequeno vilarejo de Óbidos, cercado por muralhas e cheio de becos tortuosos, Ana Maria e a equipe se renderam ao sabor adocicado da ginjinha, um licor de cereja que pode ser servido com ou sem a fruta. Em Leiria, não resistiu ao leite creme, uma sobremesa que, segundo ela, acariciou a alma. E, claro, ela não deixou de ir à Fátima, para agradecer à santa que tanto a acolheu em tempos difíceis. Como prova de sua devoção, percorreu de joelhos, sob forte emoção, os duzentos metros até o altar da capela.

Na Itália, a equipe andou por caminhos cheios de cinzas fininhas, mais parecidas com talco, quando visitou o vulcão Etna, e se deliciou em Roma com lulas à dorê e salada verde com fartos pedaços de queijo parmeggiano reggiano, que faziam cócegas no céu da boca. Sobre Ariccia, conhecida como a “capital da porqueta”, literalmente pelo cheiro, ela conta que “o aroma ao redor dos carrinhos nas ruas atrai até o mais inapetente dos pedestres. As pessoas se aglomeram em torno dos carrinhos, que brilham de tão limpos. E elas saem de lá felizes, carregando as fartas porções que são devoradas ali mesmo, em mesinhas sob guarda-sóis. A carne é embrulhada em papel-manteiga e acompanhada de fatias de pão italiano”.


Nas 266 páginas, que conta com fotos e 92 receitas, a apresentadora narra outras histórias saborosíssimas, como o porquê de os sanduíches de bifanas– aqueles bifes finos de carne de porco empanados, servidos com pão francês fresquinho – terem se tornado um marco de suas viagens. Ana Maria ainda dá receitas de pratos bem tradicionais, como o Fettucine Alfredo e os Ovos Beneditine – “estopins” das viagens internacionais do Mais Você. Em uma conversa com o então diretor do programa, Nilton Travesso, Ana Maria e a equipe ficaram sabendo da predileção dele por esse prato, servido no hotel Plaza, um dos mais chiques de Nova York. Há muitas, muitas outras receitas imperdíveis, como zabaione e acorda alentejana. Mas se o leitor quiser saber como é feita a punheta de bacalhau, não poderá deixar de ler o livro.




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Terça-feira, 4 de Outubro de 2011

Lançamento - Livro da alma Ibn Sina (Avicena)

 

Livro da alma
de Ibn Sina (Avicena)

Tradutor: Miguel Attie Filho
Páginas: 360
Formato: 16 x 23 cm





O Livro da alma, do filósofo persa Ibn Sina (ou Abu Ali al-Hussein ibn Abd-Allah ibn Sina) conhecido no Ocidente pelo nome latinizado de “Avicena”, é um dos maiores clássicos da filosofia medieval, agora publicado em português em tradução direta do árabe pelo professor e especialista nesse autor, Miguel Attie Filho, também responsável pela introdução, notas e glossário, e contando ainda com prefácio de Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento. Como se sabe, enquanto a Europa medieval perdera contato com o antigo mundo clássico, os árabes, a partir de sua expansão para além da Península Arábica, iniciada no século VII, depararam-se, no Mediterrâneo Oriental, então dominado pelo Império Bizantino, de língua grega e herdeiro da cultura greco-romana, com parte dessa cultura ainda preservada. O contato da cultura árabe com a herança greco-romana fez nascer, entre outros, a filosofia em árabe (Falsafa), que teve no diálogo com a obra de Aristóteles e nas pessoas de Ibn Rushid (Averróis) e Ibn Sina (Avicena) seus marcos principais. Dos dois autores, Ibn Sina é considerado o mais original. Erudito e poliglota, médico, político e filósofo, é autor de uma obra extensa, em que se destaca a verdadeira suma filosófica que é Al Sifa (A cura). Seguindo a tradição aristotélica, ela contém partes relativas à lógica, à física, à matemática e à metafísica. O Livro da alma pertence à parte dedicada à física. Porque a física, para os antigos, englobava o conjunto das ciências naturais. E porque a alma, aqui, é a psiquê dos gregos, ou seja, a ânima latina: trata-se, em suma, de tentar descrever a natureza da condição humana a partir de sua animação (movimento), percepção e consciência, o que inclui o estudo dos cinco sentidos e a natureza do próprio conhecimento, ou seja, a interação entre os sentidos (incluindo seus aspectos fisiológicos), o pensamento e o mundo. O Livro da alma é, portanto, um vasto apanhado do conhecimento acumulado desde os gregos até o tempo do próprio Ibn Sina pelas culturas do Mediterrâneo acerca da natureza humana. Em termos mais propriamente filosóficos, Ibn Sina faz uma síntese entre Aristóteles e Platão, este a partir do neoplatonismo de Plotino. Como o neoplatonismo é a mais antiga (e quase exclusiva) influência grega no pensamento cristão dos primeiros séculos, esta síntese tornará a obra de Avicena particularmente influente no papel de trazer Aristóteles de volta à cena filosófica e cultural ocidental, em torno do século XIII, através dos Pirineus (que dividia, então, a Espanha muçulmana da França cristã), o que por sua vez servirá de porta de (re)entrada para o renascimento da cultura clássica no Ocidente, um dos elementos principais da transição da Idade Média para a modernidade.

Avicenna
(Husay
n ibn Abd al-Allah ibn Sina Abu'Ali, Bukhara, agora o Irã, 980-Hamadan, id., 1037) médico e filósofo persa. Sua obra cobriu todos os campos das ciências e das artes de seu tempo, e influenciou o pensamento escolástico medieval na Europa, especialmente os franciscanos.



Educado por seu pai em Bukhara (passou toda sua vida nas regiões do centro e leste do Irã), 10 anos e tinham memorizado o Alcorão poemas e muitos árabes. Ele estudou medicina em sua adolescência, para receber, com apenas 18 anos, a proteção Nuh ibn Mansur Prince, permitindo-lhe entrar em contato com a biblioteca tribunal Samanid.

Sua vida sofreu uma mudança repentina na morte de seu pai e da Queda da Casa Samanid pelo trabalho do líder turco Mahmud de Ghazna. Necessários para desenhar em seus grandes poderes de concentração e sua enorme força intelectual para continuar seu trabalho extenso com uma consistência admirável e continuidade.

Durante o próximo período de sua vida, ele praticou a medicina em várias cidades na região de Khorasan, até chegar na corte dos príncipes Buyid em Qazvin. Nesses lugares não encontrou apoio social e económico necessário para realizar o seu trabalho, então ele mudou-se para Hamadan, uma cidade governada por um príncipe Buyid, Shams ad-Dawlah, sob cuja proteção ele se tornou o vizir, o que ganhou alguns inimigos, que o obrigou a deixar a cidade após a morte do príncipe.

Foi nessa época que ele escreveu sua melhor duas obras mais conhecidas. O Kitab al-Shifa "é uma obra abrangente que lida com a lógica, ciências naturais (incluindo a psicologia), o quadrivium (geometria, astronomia, aritmética e música) e da metafísica, que se reflectem na aristotélica e neoplatônica influências profundas. El Al-Qanun fi at-Tibb (Canon of Medicine), o mais famoso livro de medicina do seu tempo, é uma compilação sistemática dos conhecimentos adquiridos pelos médicos fisiologia da Grécia e de Roma, ao qual foram adicionados aos fornecidos pelo ex- estudiosos árabes e, em menor medida, por suas próprias inovações. Finalmente, ele foi ao tribunal Ala do príncipe 'ad-Dawlah, sob cuja tutela ele trabalhou o resto de seus dias.

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Segunda-feira, 12 de Setembro de 2011

Lançamento - Os últimos passos de um vencedor de José Roberto Burnier

 


Os últimos passos de um vencedor
de José Roberto Burnier


Páginas: 256

Para quem gosta de nossa história recente e de jornalismo com alma!

O experiente repórter José Roberto Burnier acompanhou de perto os cinco últimos anos do ex-vice-presidente da República. Nesse período, estabeleceu uma relação de amizade e confiança com José Alencar, convivendo mais com ele, seus familiares e médicos que com a própria família — no momento de sua morte, Burnier era o único jornalista dentro do Hospital Sírio-Libanês e foi o primeiro a anunciar seu falecimento, em rede nacional, quando a emoção precisou ser controlada, e o repórter então prevaleceu sobre o amigo e admirador.

Burnier reconstrói, a partir de depoimentos do próprio Alencar e de vasta pesquisa, o vitorioso caminho percorrido pelo garoto pobre que se tornou empresário bem-sucedido e vice-presidente da República. Além disso, traz informações inéditas e exclusivas sobre a doença e a morte do vice-presidente, confirmando que, além de um inesquecível exemplo de amor à vida, José Alencar foi um vencedor.



O AUTOR
José Roberto Burnier - O jornalista trabalha há 27 anos na TV Globo e, quando era correspondente na Argentina, ajudou a desenvolver, com Marcos Losekann e Caco Barcelos, um "kit" que dispensa a presença de cinegrafista. Começou na retransmissora da Globo em Campinas.


Jô Soares entrevista José Roberto Burnier 13/09/2010

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Segunda-feira, 15 de Agosto de 2011

Lançamento - The Beatles vs. The Rolling Stones

 




The Beatles vs. The Rolling Stones
de Jim DeRog
atis e Greg Kot



Tradutor: Cristina Yamagami
Páginas: 192
Formato: 24 x 28 cm


Aí então... Lançado pela Globo livros, The Beatles vs. The Rolling Stones é uma verdadeira enciclopédia que compara as duas bandas. O livro segue um estilo de diálogo.
Podemos dizer que são dois dos mais importantes jornalistas de música do mundo que enfrentam o debate mais acalorado da história do rock: Qual a melhor banda - os Beatles ou os Rolling Stones?

Mais de duas dezenas de temas do debate são abordados, a partir do Cavern e clubes Crawdaddy e um pau a pau de comparações de álbuns específicos (por exemplo, Exile, ou "Álbum White"?).

Os papéis dos integrantes nas faixas, , os produtores influentes, as influências musicais, e muito mais.

É o livro que se atreve a enfrentar temas sobre os quais os fãs têm regurgitado e vociferado durante anos. Ilustrado com fotografias incríveis, o livro também tem uma capa surpreendente.


O LIVRO
Há meio século, todo e qualquer jovem que começa a desbravar o mundo do rock'n'roll, cedo ou tarde, chega a um impasse: Beatles ou Rolling Stones? Inicialmente insuflada pelas estratégias de marketing dos próprios grupos, a disputa acerca da supremacia no reino do rock faz parte do imaginário de gerações e gerações, acendendo calorosos debates.


E se fosse possível tirar a paixão do caminho? E se fosse promovida uma discussão objetiva, técnica, isenta? Isso permitiria chegar a uma conclusão definitiva?


Com esse ponto de partida, o livro The Beatles vs. The Rolling Stones: a grande rivalidade do rock'n'roll põe as bandas lado a lado num detalhado exame comparativo de cada um dos aspectos que as transformaram em lendas. Numa divertida série de "batalhas", a obra põe em confronto os respectivos vocalistas, guitarristas, bateristas, baixistas, composições, discografias, caminhos criativos e até imagens públicas de Beatles e Stones. O livro é todo desenvolvido na forma de diálogos entre os autores Jim DeRogatis e Greg Kot.



Como não poderia deixar de ser, as divergências afloram como polêmica à medida que os autores mergulham nas minúcias do imaginário combate. Não se trata, porém, do embate entre um beatlemaníaco contra um stonemaníaco, mas, sim, do cruzamento de diferentes opiniões e julgamentos sobre as características de cada banda, com um sincero empenho apartidário por parte de cada autor.



Feito para entusiasmar (ou, às vezes, enfurecer) fãs de parte a parte, The Beatles vs. The Rolling Stones é sério candidato a item de colecionador, com sua riquíssima coleção de fotos e reproduções de capas de álbuns e cartazes de shows. Tudo isso acompanhado de muita informação extra.

O AUTORES

Greg Kot é crítico de rock desde 1990 no Chicago Tribune 's. Da suas opiniões também no Sound (soundopinions.org) na rádio pública e é o autor do Wilco: Learning How to Die e Ripped: A revolução da música digital.

Jim Derogatis é crítico de música pop no Chicago Sun-Times, e autor de vários livros sobre música e cultura, incluindo a Velvet Underground (Voyageur Press) e Let It Blurt: The Life and Times of Lester Bangs.








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Sexta-feira, 26 de Novembro de 2010

Quando haverá boas notícias? de Kate Atkinson



Quando haverá boas notícias?
de Kate Atkinson


Páginas: 408




Quem nunca leu um romance policial, mal conseguindo respirar entre uma página e outra, terá sua oportunidade com o livro da inglesa Kate Atkinson. Uma trama complexa, recheada de reviravoltas e, inevitavelmente, sangue.

O que parecem ser histórias paralelas de personagens que pouco têm em comum, logo se transforma em uma narrativa intrincada. Aos seis anos de idade, Joanna viu sua mãe, sua irmã e seu irmão, ainda bebê, serem brutalmente assassinados. Trinta anos depois, casada, com um filho pequeno e uma carreira bem-sucedida como médica, ela recebe a notícia de que o criminoso, Andrew Decker, será libertado.

Enquanto isso, o detetive particular Jackson Brodie procura descobrir se é o pai do filho de sua ex-namorada, mas acaba sofrendo um acidente. Ele é salvo por Reggie, uma adolescente órfã que trabalha como babá para a doutora Hunter. Quando a médica e seu bebê desaparecem misteriosamente, a jovem convence Jackson a resolver esse mistério.

Trecho do livro aqui

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Quinta-feira, 7 de Outubro de 2010

Ziraldo e a nossa Turma


NOSSAS HOMENAGENS A ESTE QUE SOUBE SE FAZER RESPEITAR NO HUMOR e NO QUADRINHO. E MAIS QUE ISSO, UM VERDADEIRO DEFENSOR DA LITERATURA BRASILEIRA - não Burra!
Principalmente a infanto-juvenil !
(E.C.)


Ziraldo Alves (nasceu em Caratinga, 24 de outubro de 1932, MG) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, escritor, cronista, desenhista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores do Brasil.

Ziraldo Alves Pinto passou toda a infância em Caratinga. É irmão do também desenhista, cartunista, jornalista e escritor Zélio Alves Pinto e também de Ziralzi Alves Pinto, seu grande amigo. Estudou dois anos no Rio de Janeiro e voltou a Caratinga, tendo concluído o módulo científico (atual ensino médio). Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1957. Seu talento no desenho já se manifestava desde essa época, tendo publicado um desenho no jornal Folha de Minas com apenas seis anos de idade.

Começou a trabalhar no Jornal Folha de Minas, de Belo Horizonte, em 1954, com uma coluna dedicada ao humor. Ganhou notoriedade nacional ao se estabelecer na revista O Cruzeiro em 1957 e posteriormente no Jornal do Brasil, em 1963. Seus personagens (entre eles Jeremias, o Bom; a Supermãe e o Mirinho) conquistaram os leitores.

Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil. Embora tenha alcançado uma das maiores tiragens da época, Turma do Pererê foi cancelada em 1964, logo após o início do regime militar no Brasil. Nos anos 70, a Editora Abril relançou a revista, desta vez, porém, sem o sucesso inicial.
Ziraldo em 2003

Em 1969, Ziraldo recebeu o "Nobel" Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e também o prêmio Merghantealler, principal premiação da imprensa livre da América Latina.

Foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tablóide de oposição ao regime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5.

Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.

Incansável, Ziraldo ainda hoje colabora em diversas publicações, e está sempre envolvido em novas iniciativas. Uma das mais recentes foi a "Revista Bundas", uma publicação de humor sobre o cotidiano que faz uma brincadeira com a revista "Caras", esta, voltada para o dia-a-dia de festas e ostentação da elite brasileira. Ziraldo foi também o fundador da revista "A Palavra" em 1999.

Ilustrações de Ziraldo já figuraram em publicações internacionais como as revistas Private Eye da Inglaterra, Plexus da França e Mad, dos Estados Unidos.


A Turma do Pererê -
365 dias na Mata do Fundã
o
Ziraldo Alves Pinto



Páginas: 112
Formato: 19,0 x 27,5 cm

A Turma do Pererê surgiu na década de 1960 e foi a primeira revista em quadrinhos feita por um só autor com personagens brasileiros. Inspirada nos índios, animais e personagens das lendas e do folclore brasileiro, esta criação do cartunista e escritor Ziraldo foi escolhida em 2006, no Salão Internacional de Banda Desenhada de Portugal, como uma das 100 melhores histórias em quadrinhos do século XX.







A Turma do Pererê -
As manias do Tininim
Ziraldo Alves Pinto


Páginas: 112
Formato: 19,0 x 27,5 cm

Este livro traz as melhores histórias em quadrinhos do valente e generoso índio da tribo Parakatoka, melhor amigo do Pererê, que é craque no arco-e-flecha, campeão de natação em rio de piranha, mas tem mania de ter manias. Entre uma aventura e outra é possível saber como o esperto Tininim conseguiu cada um dos dentes de jacaré do seu colar.




A Turma do Pererê
- Coisas do coração
de Ziraldo Alves Pinto


Páginas: 112
Formato: 19,0 x 27,5 cm

Ver o luar sobre a Mata do Fundão é tão lindo que é difícil não se apaixonar. Coisas do coração de Ziraldo apresenta as histórias em quadrinhos mais românticas e divertidas que aconteceram na Mata do Fundão e os criativos e, às vezes indecifráveis, bilhetes e cartinhas de amor, que os apaixonados da Turma andam trocando entre si.






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Segunda-feira, 20 de Setembro de 2010

Todo-poderoso Timão em quadrinhos



Todo-poderoso Timão em quadrinhos
de Ziraldo Alves Pinto


Genero: Histórias em quadrinhos infantojuvenil
Páginas: 112
Formato: 19,0 x 27,5 cm

Quantas vezes você já ouviu seu pai, seu avô, um tio, amigo ou vizinho dizendo ser corintiano desde pequenininho? É que corintiano que é corintiano é assim mesmo: já nasce querendo saber tudo sobre o Timão, respirando Corinthians em casa, na escola, na hora de brincar. Igualzinho ao Mosquetinho ( mascote do time) que o leitor conhecerá nas páginas do livro Todo-poderoso Timão.

Curioso como toda criança de sua idade, o Mosquetinho não dá sossego para ninguém. Quando o assunto é Corinthians, todo mundo entra na dança para ajudá-lo a conhecer melhor a história, os craques, os títulos, as conquistas, os grandes jogos, símbolos, enfim, as “tradições e glórias mil” do Corinthians.

Entre uma história e outra, Mosquetinho protagoniza algumas aventuras enquanto vai conhecendo a história do seu time do coração, paixão dividida também por seus familiares. A mãe confecciona as roupas para os jogos e o pai só o deixa ir ao estádio devidamente paramentado: com a fantasia de mosqueteiro - em alusão ao mascote do clube.

Como fã do Corinthians, Mosquetinho vive momentos inesquecíveis como assistir pela primeira vez uma final de campeonato no estádio, viajar com a torcida para ver um jogo em outro estado do Brasil e participar de uma peneira para entrar na escolinha de futebol. Tudo para acompanhar mais de perto a história do Timão.

 

 

 

 

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Sexta-feira, 3 de Setembro de 2010

Haiti, depois do inferno



Haiti, depois do inferno
Rodrigo Alvarez


Páginas: 120

Na tarde de 12 de janeiro de 2010, o jornalista Rodrigo Alvarez, correspondente da TV Globo em Nova York, se preparava para viajar ao Alasca. Porém, com os relatos acerca de um abalo sísmico no Caribe, seu gélido projeto inicial transformou-se num mergulho direto no inferno. Já na manhã seguinte, rumava para o Haiti, com a missão de trabalhar na cobertura jornalística do maior desastre humanitário deste início de século.

 

No livro Haiti, depois do inferno, Rodrigo Alvarez traz o relato de quem acompanhou de perto os dias de dor e caos subsequentes ao terremoto que devastou a já precária infraestrutura do país mais pobre do continente americano. Com epicentro próximo à capital, Porto Príncipe, o abalo sísmico produziu imagens que horrorizaram o mundo, como a de milhares de corpos abandonados nas ruas sendo recolhidos por empilhadeiras e depositados em valas comuns.

 

Ao longo de 12 dias, Alvarez viveu o desafio de fazer jornalismo num país com infraestrutura de comunicação arrasada, além da devastação completa. Da movimentação no aeroporto até os trabalhos de resgate de sobreviventes em meio aos escombros, tudo é narrado neste livro sob o ponto de vista de quem passou quase duas semanas no olho do furacão.

 

O autor contextualiza seus relatos fazendo breves incursões pela história do Haiti, com seus 500 anos marcados por conflitos sangrentos, destruição ambiental e tensões sociais radicalizadas pela pobreza extrema. Um cenário difícil, que o terremoto de 12 de janeiro transformou em tragédia que não é só haitiana, mas também brasileira. Entre as cerca de 300 mil vítimas fatais, perdemos dezoito militares, um diplomata e a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança. Isso sem contar o prejuízo incalculável ao trabalho de pacificação e estabilização social do Haiti, a cargo da missão de paz das Nações Unidas liderada por brasileiros desde 2004.

 

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Ágape Padre Marcelo Rossi



Ágape
Padre Marcelo Rossi


Páginas: 128

Os dicionários definem a palavra "ágape" como a refeição promovida pelos primitivos cristãos a fim de celebrar o rito eucarístico. O rito confraternizava ricos e pobres em torno de ideais como amizade, caridade, amor. Em Ágape, o padre Marcelo Rossi retoma e amplia o sentido original do conceito: "Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos seus filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas nesse amor divino", assinala no texto de introdução do volume.

Com sua abordagem de comunicação moderna, original e leve, padre Marcelo leva conforto espiritual e ensinamentos da Igreja Católica para milhões de brasileiros por meio de programas de rádio e TV. O autor apresenta trechos selecionados do Evangelho de são João e os reinterpreta à luz do significado do amor divino no mundo contemporâneo.

Madre Teresa de Calcutá e Zilda Arns são alguns exemplos evocados pelo sacerdote para ilustrar as manifestações do ágape, seja pela via da caridade, seja na forma do amor ao próximo, sem exigências nem cobranças. O amor ágape, salienta o autor, não é contemplativo nem se encerra no indivíduo, mas exige ação pessoal e ação interpessoal.

No prefácio escrito para a obra, Gabriel Chalita acrescenta: "O convite que padre Marcelo nos faz com este livro é exatamente este, que sejamos bons! Que a leitura de trechos da vida de Jesus nos ajude a compreender melhor esse Homem extraordinário que foi capaz de superar a lei e apresentar a razão da própria lei: a pessoa humana. Jesus surpreendeu e surpreende. Seu olhar apaixonante nos impulsiona a desacreditar de teses que nos apresentam um mundo mesquinho, materialista, egoico."



Lançamento da obra de evangelização Ágape



Marque na Agenda!

Data e Horário:

Dia 08 de Setembro: após o Programa Nosso Momento de Fé.

Local: Shopping RioSul

Rua Lauro Müller, 116
Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

Telefone: ( 21 ) 3527 7257 - CALL CENTER: ( 21 ) 2122 8070


Como chegar ao Rio Sul:

Transporte Coletivo: Ônibus e Metrô.

Para quem vem da Zona Sul: pegar qualquer o ônibus que passe pela Praia de Botafogo ou Aterro do Flamengo.
Pedir ao motorista parar descer no ponto em frente ao Rio Sul.


Para quem vem do Centro ou Tijuca: pegar a linha 1 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Zona Norte: pegar a linha 2 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Baixada: pegar o trem até a Central do Brasil e depois pegar o ônibus 107.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da região de Niterói/São Gonçalo: pegar a barca até a Praça XV e de lá pegar qualquer ônibus para Copacabana.
Pedir ao motorista para descer em frente ao Rio Sul.


Se você estiver na cidade de férias, use o nosso FREE BUS e venha visitar o Shopping Carioca.

O Riosul oferece a seus clientes um serviço gratuito de transporte até a Estação Cardeal Arcoverde no metrô de Copacabana e vice-versa.

As viagens são feitas de segunda a sábado, das 10:00 às 22:00 horas e tem saída de meia em meia hora.

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O Irã sob o chador



O Irã sob o chador
Autor: Adriana Carranca e Marcia Camargos



Páginas: 248

Chador é um tipo de manto iraniano, usado para cobrir o corpo feminino da cabeça aos pés. Só o rosto fica à mostra. O traje é obrigatório em mesquitas e outros lugares sagrados, e conta com a preferência das iranianas islâmicas do segmento mais conservador da sociedade. Assim como as formas de suas mulheres, o Irã apresenta-se ao olhar ocidental de maneira enigmática, oculto sob o espesso chador do nosso preconceito e desinformação acerca do Oriente Médio em geral e de cada país da região, em específico.

Em viagens realizadas em momentos e circunstâncias diferentes, as jornalistas Adriana Carranca e Marcia Camargos tiveram a oportunidade de conhecer um país que não cabe na simplificação dos estereótipos. Muito longe de encontrar fanáticos religiosos hostis e minas terrestres a cada esquina, as autoras se depararam com cidades extremamente seguras para turistas, nas quais imperam a honestidade, a cordialidade e a gentileza nas relações. Em contrapartida, paira no ar a crescente insatisfação com o regime teocrático há três décadas no poder.

Concebido e escrito em parceria, O Irã sob o chador é o resultado da descoberta comum de uma realidade singular, num dos raros lugares do mundo ainda resistentes aos efeitos da globalização. Um cenário de conflitos permanentes entre arcaico e moderno, religioso e secular, opressivo e libertário – e que tem tais contradições capturadas no Caderno de Fotos, que ilustra o livro.

Desnudando as camadas do chador que envolve o Irã, Adriana e Marcia revelam uma sociedade pulsante que, à revelia do poder constituído, impulsiona o país. Um lugar que produz uma das mais instigantes cinematografias do mundo, mas que não hesita em usar a censura prévia (ou mesmo a prisão) para intimidar seus cineastas. Uma sociedade de machismo opressivo, no seio da qual emergiu a ativista Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003. Um caldeirão fervilhante, no qual nacionalismo, juventude e desejo de mudança se mesclam ao deslumbramento com o mundo que está do lado de fora do chador, e que ficou mais próximo com a internet.

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publicado por o editor às 15:28
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