Segunda-feira, 19 de Novembro de 2012

Mais Nancy Ventura com ilustrações de Bruno Gomes

 

 

 

Algum tempo atrás recomendei o livro - As Iamuricumãs e o Jakuí de Nancy Ventura com ilustrações de Bruno Gomes. Uma bela história que contava sobre um tempo um em que as índias Iamuricumãs tocavam uma flauta – o jakuí – todos os dias. Embaladas pelo delicioso som que o instrumento soprava, elas se divertiam bastante, sempre dançando e cantando. Mas, nessa época, nenhum homem podia vê-las nessa grande festa. Um dia, o Sol e a Lua perceberam alguma coisa errada e resolveram interferir ... Uma tocante história com fortes  traços de antropologia com destaque na questão do gênero. Pois bem, a prosa de Nancy Caruso Ventura volta a se encontrar com o inspirado e delicado traço e vigoroso pincel de Bruno Gomes e aqui está o resultado -

VANIVANÍ O DONO DAS ARARAS VERMELHAS
Nancy Ventura
Formato (cm): 21x28
Ilustrador: Bruno Gomes

Número de páginas: 32
Os índios da aldeia próxima ao Morená gostavam de se reunir, à tarde, para conversar. Um dia, apareceu entre eles uma linda ave vermelha. Era uma arara! Ela gostou tanto de mostrar sua beleza entre aqueles índios que acabou voltando muitas vezes.
O Sol, encantado com a arara, perguntou ao seu irmão, Lua, se ele a conhecia. Lua depois afirmou que aquela ave pertencia a Vanivaní. Então, os dois foram até ele e lhe pediram uma de suas araras de presente. Vanivaní tenderia ao pedido mediante algumas condições. Essa é uma das famosas lendas que são contadas na aldeia do povo Kamayurá.
e ainda

A ANTA , OS TRACAJÁS E AS ESTRELAS
Nancy Ventura
Formato (cm): 21x28
Ilustrador: Bruno Gomes

Número de páginas: 32
Os meninos de uma aldeia, lá no Morená, adoravam jeni-papo, que é um fruto bem gostoso mesmo. Era sempre uma festa subir na árvore e comer todos os que estavam maduros. Mas não eram só os meninos que gostavam de jenipapo. Uma velha anta também era fã do fruto.
Só que nunca sobrava nada para ela. Um dia, a anta ficou furiosa e aí começou o mistério e a aventura desta história, que é muito contada nas aldeias dos Kamayurá.
A AUTORA
NANCY CARUSO VENTURA
Nasci em São Paulo, em 26 de agosto de 1944.
Graduei-me em Pedagogia e trabalhei no Ensino Municipal de São Paulo por 33 anos.
Hoje trabalho em projetos pedagógicos na Noovha AméricaEditora.
Como autora, publiquei dois livros de referência sobre as etnias negra (Negro: reconstruindo nossa história) e indígena (Índio: recontando nossa história).
Junto à Aldeia Kamayurá, resgatei alguns contos e deles foram publicados Yrajang: a canoa encantada, A conquista do dia e As Iamuricumãs e o Jakuí.
Agora, como Vovó Nana, estou publicando a série infantil Geometria com Poesia, onde harmonizo geometria e rima poética.

O ILUSTRADOR

BRUNO GOMES
Nasceu em 1983, na cidade de Arapiraca, Alagoas. Desenha desde criança, incentivado pelo meu pai, e atualmente trabalha com ilustração, arte conceitual e 3D. É professor em um curso especializado em arte digital e criação de personagens para animação, games e cinema, na Escola Saga.
Sua paixão está em imaginar mundos exóticos, personagens cativantes e criar histórias fantásticas. Tem alguns projetos pessoais em andamento para livros e animações. Para ele, tem sido um prazer enorme ilustrar contos indígenas, cultura que, segundo ele, sempre admirou e que lhe serve de inspiração para tudo o que faz.






publicado por o editor às 20:12
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Domingo, 23 de Setembro de 2012

Os Orixás e a Natureza

 

Os Orixás e a Natureza 




 


 

de Raquel Trindade e Sandra Regina Félix
Ilustrador: Jefferson Galdino


Número de páginas: 40

Formato (cm): 17x25cm

Brasil e o continente africano estão profundamente ligados. Desde que os escravos negros cruzaram o Atlântico, trazidos principalmente pela Coroa portuguesa, vivemos uma mescla de referências culturais. Em nosso território, podemos facilmente encontrar manifestações da cultura europeia, indígena e negra, além das inúmeras ramificações que essa rica mistura originou.

Um dos aspectos mais relevantes da cultura negra no Brasil é o religioso. Em geral, quando os escravos chegavam aqui eram obrigados a seguir a religião do seu senhor, o catolicismo. No entanto, por meio de cultos privados e do sincretismo, eles encontraram uma maneira de manter e praticar sua fé de origem. Os orixás são as bases mais fortes dessa fé, além de representarem as forças da natureza, como a água, o fogo, o ar e a terra. Segundo as religiões africanas, quando essas forças estão em equilíbrio produzem uma enorme energia chamada axé. Com essa coleção, composta por três volumes, a Noovha América pretende resgatar a importância dessa cultura em nosso território, além de desmistificar sensos comuns. Com textos leves e explicativos, o volume 1 nos ensina sobre os orixás Exu, Ogum, Omolu, Xangô e Iansã. O volume 2 nos mostra os orixás Obá, Oxóssi, Logunedé, Oxumaré, Ossaim e Ewá e o volume 3 traz Oxum, Iemanjá, Nanã, Oxaguiã e Oxalá. Os três volumes nos ensinam que os orixás podem ser nossos amigos, promovendo a cura do corpo e da alma. Aos leitores, muito axé!




ENTENDENDO A CULTURA


Orixás são elementos da natureza, cada orixá representa uma força da natureza.
Quando cultuamos nossos orixás, cultuamos também as forças elementares oriundas da água, da terra, do ar, do fogo, etc. Essas forças em equilíbrio, produzem uma enorme energia (asé), que nos auxilia em nosso dia a dia, ajudando para que nosso destino se torne cada vez mais favorável.
Sendo assim, quando dizemos que adoramos deuses, nós nos referimos a estarmos adorando as forças da natureza, forças essas pertencentes a criação do grande pai. Pai esse conhecido por nós como "Ólorun"ou Olodumaré (Deus supremo).

No Brasil, erroneamente,  diz-se que Oxalá é o pai maior. Na verdade, Oxalá é um dos mais velhos, Orixá Fun Fun* (Nota: quando nos referirmos a Ifá/Iyami, a fim de não criar confusões, pedimos que visitem o nosso portal Matriz Afro para ter esclarecimentos mais abrangente e técnicos sobre a senhoridade e Cronologia) Orisála por ser sincretizado no Brasil com Jesus Cristo, é cultuado como  "Orisá maior",  no Brasil o mais respeitado e o mais velho entre os Orixás.

A grande maioria das nações africanas anterior a era cristã, conheciam a existência de Ólorun como grande criador, ser fundamental.
Acreditamos que nosso Deus "é o todo". E o todo é a natureza e seus integrantes (animais, vegetais, homens, planetas, etc.);

Nota: Olorun está acima da vaidade pessoal e de religiões que buscam sempre monopolizar o seu poder.

Nosso Deus jamais pune seus filhos tão pouco os condena a fogueira eterna, também, nunca os entregou ao seu maior inimigo (Satanás) após cometer erros divinos chamado de pecados eternos, nosso Deus não destrói países e não aniquila civilizações de filhos amados por ciúmes quando não adorado, amado ou seguido...
Como pai, jamais deixaria de perdoar meus filhos, tão pouco, condenaria-os ao extermínio por erros que cometem ou possam cometer.
O verdadeiro pai perdoa, ensina, ama e protege seus filhos.
Portanto, nosso Deus é um pai mais perfeito que qualquer outro pai... Tão perfeito e superior que que não conseguimos associar-lo a imagens, planetas, Orixás, pessoas, etc. Nosso Deus é Universal, é um  "todo" inimaginável em forma,sexo, mas, sentido em energia e fé. Pois tudo a ele pertence e tudo dele nasce.

Como já havíamos comentado, nosso panteão nada mais é que a junção das energias de todo os elementos da natureza, cada elemento e força da natureza é por nós representado por um "Orixá", um antepassado divinizado, e cada energia se revela em caminhos através de "Odús", estes interpretados  por nossos sacerdotes que são iniciados em IFÄ e por anosm preparados para a intepretação, com fundamentos filosóficos e espirituais.
Orisá  não se limita ao Africano porém, por ser a África o berço da civilização humana, de lá nasceram as mais antigas energias, por muitas ramificações e associações como ZEUS(Grécia) a XANGÔ(Sango): Áres Deus da Guerra (Ogun); etc... A perpetuação do culto aos nossos Orixás se fazem presentes Hoje. Pois é a mais antiga e única religião ancestral que ainda se permanece viva e fiel a origem em filosofia e culto com muita aproximação ao seu berço cultural na Äfrica; que possui  a mais variada seguimentação de cultos associados e adaptados a culturas regionais de diversos países, como no Brasil onde possúi na maioria de seus cultos a Orixá, mesclagem com espiritismo, catolicismo, pajelança, catimbó etc. Ex: a Umbanda.
Outras,  mantendo-se fiel às origens, porém, buscando cada vez mais o resgate de conceitos e, "ingredientes filosóficos e espirituais" junto a Babalaôs e Oluwos africanos que vem ao Brasil e contribuem com a nossa cultura com ensinamentos que pelos séculos, aqui foram mesclados ou naturalmente distorcidos. Não podemos deixar de mencionar que muitos Babalaôs ficam espantados ao ver que ainda se mantém viva, nestes países, nomes, rezas, Orisás que a muito na Äfrica foram esquecidos e, mesmo com a modificação natural de cultuação pelas adaptações regionais/culturais em relação ao seu culto original, a lembrança e a perpetuação do nome e origem, ainda podem ser encontrados nestes cultos descendentes.
É  comum no Brasil associarmos pessoas  a influências de um ou dois Orixás específicos, dizendo-se  que a mesma rececebe esta energia e que isso  justifica a maioria de sua conduta e atos.
De certa forma, não é  inverdade esta associação, pois realmente Orisá exerce influência a quem está sobre o designio da sua energia em seu caminho. Porém, não podemos dizer que a pessoa que está sendo regida por determinado Orixá, que este mesmo seja FILHO exclusivo, pertencente  ao mesmo e, que por sua vez, seu destino esteja ligado as vontades do Orisá. Nossas vontades são regidas por nossa consiência, e nossa consciência alimentada por nosso ORI (Nosso Deus/Nosso EU) cujo as nossas escolhas e atos estão intrisecamente ligados a nossa personalidade e caráter, tais qualidades que Orisá algum têm o poder de modificar sem que nosso Ori esteja em harmonia com o universo.

UM LANÇAMENTO
publicado por o editor às 02:16
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Sábado, 23 de Junho de 2012

Cidadão de Tatiana Belinky

 

 

Cidadão

de Tatiana Belinky

Ilustrador: Victor Tavares


    Peso (gramas): 114
    Número de páginas: 24
    Formato (cm): 21x28
   


Tatiana Belinky, mais antenada que nunca, nos mostra nestes versos como um cidadão “não” deve se portar.
Nesse mundo, onde a violência tem sido uma constante, os versos de Tatiana pretendem chamar a atenção para esse grave problema entre muitos jovens, onde só o amor e a solidariedade podem combatê-la.

Com muita criatividade, o trabalho artístico de Victor Tavares se torna uma importante ferramenta para essa leitura e uma “voz” para despertar nossos jovens e crianças para uma “arte” verdadeira.



Assunto: cultura cidadã.
Interdisciplinaridade: Linguagem Oral e Escrita, Identidade e Autonomia, Língua Portuguesa e Literatura, Arte, Estudos Sociais e Sociologia e Ciências da Natureza.
Transversalidade: meio ambiente, pluralidade cultural, ética, cidadania e saúde.
Propostas: construir um painel com recortes de revistas e jornais com fatos relacionados a pichações, gangs e atos violentos relacionados a preconceitos (étnicos e sexuais) com resultados de discussões e avaliações sobre o assunto.
Indicações:
- Séries finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA




**

UM LANÇAMENTO
publicado por o editor às 17:07
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Quem quer matar o tempo? de Miriam Portela

 

 

Quem quer matar o tempo?
de Miriam Portela

Ilustrador: Victor Tavares


    Formato (cm): 21x28
    Número de páginas: 40


A expressão “matar o tempo” é sempre muito usada quando a gente quer que alguma coisa aconteça logo, mas no caso desse livro ela pressagia que uma grande temeridade pode ocorrer.

Então, o que fazer quando o Tempo – um rei tão bom que quase todos querem o seu bem – sofre um atentado?


Pois é, isso aconteceu. E lá foi o Dia, acordado antes da hora por algumas aves que tinham o dom da fala, descobrir o que havia ocorrido e investigar quem era capaz de tamanha maldade.

Agora, se você também está contando os segundos de tanta curiosidade para saber os detalhes da aventura que a Miriam Portela escreveu e o Victor Tavares ilustrou, não demore a “mergulhar” nestas páginas para encontrar as respostas.


**
publicado por o editor às 17:05
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Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2012

SERÁ QUE DÁ PÉ?


SERÁ QUE DÁ PÉ?
de Daniel Goltcher
Formato (cm): 24x24 cm
Ilustrador: Suzete Armani

Número de páginas: 24

Tem pé de moleque, que é uma delícia. Mas atenção: nem tente morder o pé de ninguém por aí. Nós estamos falando daquele docinho maravilhoso de amendoim com açúcar.
Ah, também tem pé de galinha, que deixa a cara da gente enrugada, mas isso é só quando a gente já fez um monte de coisa legal na vida.
Viu quantos pés existem no mundo?
Se você quiser saber mais sobre um monte de pés que passeiam por aí, não deixe de ler este divertido livro de Daniel Goltcher, com lindas ilustrações com massinha de modelar de Suzete Armani.
E mais uma coisinha — quando tiver alguma dúvida, pergunte a si mesmo: "Será que dá pé?".
**

UM LANÇAMENTO

 

publicado por o editor às 15:58
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Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012

13 CONTOS DE MEDOS E ARREPIOS



13 CONTOS DE MEDOS E ARREPIOS
de Almir Correia
poemas de Augustodos Anjos
Formato (cm): 20x26 cm
Ilustrador: Alexandre Jubran

Número de páginas: 88

Uma edição fantástica, bem elaborada e porque não dizer arrepiante. porém é preciso salientar o carater juvenil da obra, e depende da acuidade dos professores ao indicar para as suas turmas. Os politicamente corretos, por certo, torcerão o nariz...Lembro-me bem que, certa feita, em uma reinião de pais e mestres a professora de minha filha disse que a flagrou lendo literatura imprópria, ou como disse "um livrinho de terror" - era uma edição de bolso de Historias Extraordinárias do mestre Edgard Alan Poe. Pano rápido! (E.C.)

Ao todo são 13 contos de medos e arrepios: A bota de cemitério, O pescocinho, O caixão fantástico, A noiva suicida, O carrofantasma,O dedo sangrento, O carrinho-de-bebê macabro, O estágio, Alanterna, O poço, A sonâmbula, Duas cidades e O sofá. Nesta obra, com características nitidamente expressionistas, o leitorainda vai se deliciar com um poema de Augusto dos Anjos, poeta do Pré-Modernismo brasileiro, para cada conto.

Assunto: contos de medos e arrepios, brilhantemente unidos aos poemas de Augustodos Anjos.
Interdisciplinaridade: Língua Portuguesa e Literatura, Psicologia, Filosofia, Identidadee Autonomia.
Transversalidade: Ética e cidadania, pluralidade cultural, afetividade e saúde emocional.
Propostas: transformar os contos em histórias em quadrinhos ou em versos.
Indicação:- Séries finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA


Um lançamento

 

 

publicado por o editor às 22:36
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Segunda-feira, 9 de Janeiro de 2012

NOS PASSOS DE CASCAES

 



NOS PASSSOS DE CASCAES
Bruxas, lobisomens e outros seres encantados
de Juliana Dalla e
Ilustrações de Sergio Magno

42 páginas

Não sou muito amigo de resenhar livros infantis , quiçá juvenís. São tantas as obras emburrecedoras e de preço tão alto que entendo o porque poucos foram brindados em
sua infância e préadolescência com uma farta biblioteca. Mas quando chega as nossas mãos oma perola como essa - NOS PASSSOS DE CASCAES, não posso me indispor com a consciência e não rabiscar loas a tal lançamento. Vamos dizer assim embruxou-se e assumiu a objetiva beleza de um personagem que devia ser melhor conhecido - Franklin Cascaes.
Sergio Magno de forma bela praticamente psicografou cada traço do artista. Num coreto e colorido projeto "viriatocorreram" um Cazuza criador de criaturas.
Não acreditam? deem só uma olhada no Boitatá de Franklin Cascaes, 1960


Nanquim sobre papel e colagem
38,5 X 44,6cm
Acervo: Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral / Secretaria de Cultura e Arte / Universidade Federal de Santa Catarina



e agora



delicie-se com a obra do Magno




O Museu Histórico de Santa Catarina abrigou a exposição Franklin Cascaes: desenhos e esculturas, com curadoria de Fernando Lindote. Franklin Cascaes (1908-1983) foi pesquisador da cultura açoriana, folclorista, ceramista, gravurista e escritor. Ele dedicou a vida ao estudo da cultura açoriana na Ilha de Santa Catarina e região.

Vale conferir

Um lançamento

 




publicado por o editor às 12:18
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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011

Lançamento - Contando a Arte - Christina Oiticica


Contando a Arte - Christina Oiticica

Vida e arte do artista
de Patrícia de Luna
Formato (cm): 23x21

Número de páginas: 56

Uma obra de arte é como um texto. Tem suas belezas e seus mistérios.
Para desfrutarmos dessas belezas e desvendarmos esses mistérios, precisamos compreender o alfabeto por meio do qual esse texto é escrito – esse alfabeto que é feito de cores e formas. Esta série CONTANDO A ARTE oferece ao leitor uma forma simples, prazerosa e eficiente de aprender a ler as obras de arte, por meio de reproduções de excelente qualidade e de textos críticos que chamam a atenção para a beleza das formas e cores, esclarecendo alguns dos muitos segredos escondidos nos quadros e esculturas dos mais importantes artistas brasileiros.
Com isso, tanto habilidades de leitura do texto visual, quanto aquelas relacionadas ao texto escrito mais sofisticado – o texto crítico – são mobilizadas simultânea e articuladamente. Comparando o texto verbal com as belas reproduções das obras de arte, ambos no espaço da mesma página, o leitor desenvolverá a um só tempo sua percepção e acuidade visual, suas habilidades de leitor do texto verbal e suas habilidades críticas, propiciadas pelo exercício comparativo.

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publicado por o editor às 14:00
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Terça-feira, 4 de Outubro de 2011

Lançamento - Só se você prometer


Só se você prometer
de Mirian Portela
ilustrações Glair Arruda

34 pags
4X4

Vitória é uma menina muito esperta, que se esforça para entender a lógica dos adultos, que nem sempre lhe parece tão lógica assim. Porém, seus esforços serão bem sucedidos, muito embora até que isso ocorra, ela passe por algumas dificuldades...

Assunto: o relacionamento entre criança e adultos.

Interdisciplinaridade: linguagem oral e escrita, Estudos Sociais, identidade e autonomia, corpo e movimento.

Transversalidade: afetividade, pluralidade cultural, ética e cidadania.

Proposta: estimular as crianças a expressarem oralmente das dificuldades que encontram no relacionamento com os adultos. Depois de discutir com elas estratégias para superar essas dificuldades, que podem ser de linguagem, afetivas e sociais, produzir desenhos ou histórias em quadrinhos sobre o tema.

Indicação: Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental

MIRIAN PORTELA POR ELA MESMO

Nasci em Florianópolis, SC, e comecei a escrever ainda criança, ao descobrir que eu também podia criar mundos e inventar personagens. Embora fosse uma brincadeira, acabei levando-me a sério e nunca mais parei. Sou jornalista. Trabalhei em jornais, revistas e televisão. Fiz de tudo um pouco: fui repórter, pauteira, editora, apresentadora. Escrevi quatro livros de poesia, mas percebi que queria mesmo era contar histórias para crianças. Desde então, várias personagens passaram a me visitar, contando-me suas aventuras. Trago-as para o mundo real e procuro apresentá-las a vocês. Tenho alguns livros publicados: Alguém muito especial, Onde andará Alegria, Histórias do encantado, pela Editora Moderna; Alice passou por aqui, pela Editora Terceiro Nome e diversos pela Noovha América Editora.


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publicado por o editor às 18:32
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Segunda-feira, 25 de Julho de 2011

Lançamento - AS IAMURICUMAS E O JAKUI

 

https://1.bp.blogspot.com/-lW870PqEEIk/TiynPm2SoZI/AAAAAAAAI1U/98uCPmqfewI/s400/homepage_logo.jpg

AS IAMURICUMAS E O JAKUI
de NANCY CARUSO VENTURA
e BRUNO GOMES

Se você quiser descobrir o que aconteceu com as mulheres e os homens dessa tribo, é só sentar, abrir esse livro e aproveitar a história!

Transversalidade: Pluralidade cultural, Meio Ambiente, Ética e Cidadania, Afetividade.

Proposta: Selecionar e exibir para as crianças vídeos com danças e canções indígenas. Escolher uma que se ajuste à faixa etária e ao tema, organizar uma roda e executar a dança, para se sentir no corpo a força da música e da dança indígena. Comparar as imagens do vídeo com as do livro, depois, as imagens do livro com o texto verbal. O que se pode descobrir com essas comparações?


Muito embora o tema seja considerado sexista pelos neopcs, destaque para aa ilustrações de um mestre.

Esta é a capa/contracapa que fiz para o livro de Nancy Caruso Ventura, a pedido da Editora Noovha América.

As Iamuricumãs e o Jakuí é uma lenda da tradição horal dos Kamayurá, tribo do Alto Xingu, que autorizaram divulgar e perpetuar seus contos em obras infantojuvenis.

Fui convidado pela Editora Noovha América para ilustrar essa maravilhosa obra escrita por Nancy Caruso Ventura. Realizar esse trabalho foi um enorme prazer, já que a cultura indígena sempre me fascinou e me serve de inspiração para tudo o que eu faço.

Para essa pintura, foram cinco horas de trabalho usando uma tablet Wacom Bamboo e Photoshop CS5.


**

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publicado por o editor às 01:56
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