Domingo, 3 de Fevereiro de 2013

A PÁTRIA DOS CURADORES de Sandra Nuñes

 

 

 

 

 

A PÁTRIA DOS CURADORES

de Sandra Nuñes


Tipo de Capa: Brochura
Edição: 1ª edição - 01/2013
Número de Páginas: 216




O LIVRO
A Pátria dos Curadores é um mapeamento inédito da história da cura espiritual no Brasil, desde o Brasil colônia até João de Deus. A autora faz uma descrição empolgante e detalhada da vida e do trabalho espiritual dos médiuns de cura mais proeminentes do país. Paralelamente, a  autora investiga e explica os conceitos mais importantes por trás  da medicina espiritual. Esta que é a mais completa obra de referência sobre a cura espiritual brasileira, certamente enriquecerá a visão de mundo de todos que se interessem pelos aspectos científicos e filosóficos da cura espiritual.



A AUTORA
SANDRA NUÑEZ é diplomada em Antropologia, Ciências Sociais e Estudos Latino-americanos, na University of California de Irvine e Los Angeles. Estudou espiritualidade ao longo de toda a vida e atualmente é doutoranda do programa de Psicologia da Saúde da Capella University. Os seus estudos acadêmicos e viagens a lugares sagrados enriqueceram a sua experiência e conhecimento espiritual, que agora ela compartilha em benefício de uma sociedade mais humanitária. Sandra cresceu em Imperial Valley, uma comunidade fronteiriça da Califórnia, e atribui a sua a essa experiência a sua sensibilidade à multiplicidade cultural e tolerância religiosa. Ela colaborou na redação de vários livros, incluindo uma enciclopédia sobre psicologia multicultural e uma obra sobre práticas de cura latino-americanas. Sandra mora no sul da Califórnia. www.soulharmonics.org


LEIA AQUI O PRIMEIRO CAPITULO DO LIVROhttp://issuu.com/grupoeditorialpensamento/docs/p_tria_dos_curadores?mode=window


Decifrando Milagres - America Latina


 


UM LANÇAMENTO






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Domingo, 23 de Setembro de 2012

O Poder do Reiki de Moacir Sader

 




 O Poder do Reiki

de Moacir Sader

200 páginas

 
Editora Pensamento lança

O Poder do Reiki, de Moacir Sader,

um dos maiores mestres reikianos do Brasil

Através de experiências relatadas no livro,

 o autor mostra os inúmeros benefícios que esta

terapia alternativa proporciona para a nossa saúde física e mental

Stresse, Ansiedade, depressão, insônia, são problemas causados pelo ritmo acelerado em que vivemos no dia-a-dia. O excesso de informações e a necessidade de nos mantermos sempre atualizados seja na vida profissional e pessoal afeta diretamente a nossa saúde física e mental. Em meio a este cenário de caos, como é possível encontrar o equilíbrio? A resposta para essa pergunta pode ser encontrada em O Poder do Reiki, mais novo livro de Moacir Saber, mestre em Reiki, lançado pela Editora Pensamento.

De acordo com ele, são inúmeros os benefícios que esta terapia proporciona para a nossa saúde. “O Reiki sempre surpreende. Ele interliga tudo, as pessoas e pode ser usado, com êxito, para todas as questões diárias e existenciais”, afirma o especialista.

A obra tem como foco principal a prática desta terapia holística. Moacir Sader mostra as experiências vividas pelos seus alunos durante as iniciações e técnicas do Reiki, cujos frutos são inúmeros e eficazes quer nas aplicações presenciais, quer no envio à distância da energia reikiana. “Além de ser usado com a imposição das mãos, o Reiki pode ser enviado à distância e também para o passado e o futuro, diferentemente de outras terapias alternativas” revela Moacir. Tais experiências também são evidenciadas em seu livro. 

Além do paciente que recebe a terapia, a pessoa que pratica passa a ter a vibração de sua energia pessoal elevada aos chakras superiores, gerando progresso espiritual. O reikiano passa a ter uma nova visão sobre a vida, de uma forma espiritual diferente, sentindo-se interligado à sua divindade pessoal e, concomitantemente, à divindade do Criador. 

O Poder do Reiki é indicado tanto para especialistas na área quanto para leigos. Os leitores terão a oportunidade de se deparar com narrativas de experiências extrassensoriais, que acontecem durante as iniciações de Reiki. “Convido, para a leitura deste livro, quem já se tornou reikiano e aos que desejam conhecer uma fascinante terapia alternativa”, finaliza Moacir Saber.

O AUTOR
Moacir Sader, com licenciatura em Letras na Universidade Federal do Espírito Santo, é mestre de Reiki – Sistema Usui e Sistema Karuna – e pesquisador de temas associados à espiritualidade, escrevendo artigos, histórias, poesias e romances sobre temas ligados à Nova Era, reencarnação, viagens astrais, almas gêmeas, Reiki, entre outros. Visite o site do autor na internet: http://www.moacirsader.com desde 2000 em prol da elevação energética do planeta
Saiba mais
Pergunta: De que trata especificamente o livro “O Poder do Reiki”? É um livro didático voltado para quem já é reikiano apenas?

 Moacir Sader: Não foi esse o meu objetivo ao escrevê-lo e não é esse o enfoque do livro. Trato de experiências minhas e de reikianos com a prática do Reiki. Daí a razão do título, considerando que as inúmeras experiências relatadas no livro evidenciam o grande poder existente no Reiki.

Pergunta: O livro então não se destina a todas as pessoas?

Moacir Sader: Exatamente por evidenciar o Reiki de forma prática, aplicado a todas as questões humanas, o livro se apresenta tanto para os reikianos, que verão nele muito das vivências pessoais, como também para quem não é reikiano, visto que as pessoas poderão conhecer o Reiki de uma forma não encontrada comumente, qual seja: com enfoque prático nas questões do dia-a-dia e com positivos resultados.

Pergunta: Fale um pouco de você e como foi a sua ligação com o Reiki?

Moacir Sader: Como pesquisador e escritor de temas espiritualistas, acabei chegando ao Reiki há mais de 10 anos e o fiz inicialmente para conhecimento. Foi quando realizei todos os níveis Usui e Karuna, inclusive os dois mestrados. Porém, mais tarde, senti que devia compartilhar meus conhecimentos e experiências, razão pela qual decidi ministrar os cursos de Reiki, formando então centenas de novos reikianos.

Pergunta: E como foi ou tem sido a sua experiência enquanto mestre de Reiki?

Moacir Sader: Diria, maravilhosa. O Reiki sempre surpreende. Ao iniciar os meus cursos e interagir com os alunos, recebendo deles as experiências intensas proporcionadas pelo Reiki, pude ver ainda mais claramente a grande capacidade do Reiki e como ele interliga tudo e as pessoas e como pode ser usado, com êxito, para todas as questões diárias e existenciais. E foi daí que nasceu a idéia de escrever o livro para poder compartilhar com as demais pessoas um pouco das inúmeras e importantes conquistas geradas pela energia reikiana.

Pergunta: O livro tem muitas de suas vivências enquanto mestre de Reiki?

Moacir Sader: Assim como senti a necessidade de compartilhar as minhas experiências, tornando-me mestre de Reiki e ministrando cursos de Reiki, ocorreu-me a mesma necessidade compartilhar com todas as pessoas um pouco das infindáveis experiências vividas por mim e pelos meus alunos com a prática do Reiki e com as iniciações, que são belíssimas. 

Pergunta: O que você poderia antecipar sobre essas experiências? 

Moacir Sader: São inúmeras. Em linhas gerais, temos as experiências obtidas com as aplicações de Reiki, com as curas que se processam, não somente no corpo físico, mas também nos corpos sutis, tais como o mental, o emocional e o etéreo, de onde, aliás, iniciam as doenças. Têm também as experiências acontecidas durante as iniciações de Reiki, quando a pessoa, com algum dom extrassensorial, consegue ter diversas experiências interessantes, tais como: regressão de memória, saída do corpo em desdobramento ou viagem astral; encontro com seres espirituais ou percepção de presenças de seres de outras dimensões, recebimento de mensagens espirituais e pessoais, etc. Tudo isso está sendo retratado no livro, muitas histórias ou muitas experiências que proporcionarão ao leitor entender da amplitude do Reiki. 

Pergunta: Ao falar em experiências paranormais, podemos entender que o Reiki está ligado à religião Espírita? 

Moacir Sader: O Reiki não tem vínculo com nenhuma religião. O Reiki é uma terapia alternativa ou, como classificada pela Organização Mundial da Saúde, é uma terapia integrativa. Portanto, não se vincula e não tem porque apresentar vínculo com essa ou aquela vertente religiosa. E tanto é assim que são encontrados reikianos nas mais diversas linhas espirituais, tais como, Católicos, Espíritas, Evangélicos, entre outros. Ninguém precisa mudar de religião para se tornar reikiano, pois uma coisa não se vincula ou interfere na outra. 

Pergunta: Volto à pergunta anterior: essas experiências que você falou nos remetem muito à questão espiritual, como pode ser isso? 

Moacir Sader: É um paradoxo, sem dúvida: o Reiki não se vincula a nenhuma religião; entretanto, o Reiki tem muito de espiritual. Isso acontece porque, com as iniciações de Reiki, a frequência energética do iniciado se eleva para os chakras superiores, visto que, normalmente, a frequência energética está sedimentada, na maioria das pessoas, nos seus chakras inferiores. Dessa forma, com essa mudança energética, o reikiano passa a vivenciar consideráveis mudanças internas, tem  novas visões da vida, elimina o que não é construtivo e se dedica a praticar o que é  mais saudável e, principalmente, passa a vivenciar uma espiritualidade mais profunda, com prática do amor incondicional, como, aliás, foi o principal ensinamento de Jesus quando viveu na Terra. O Reiki, portando, ajuda o reikiano a viver mais profundamente e qualitativamente a sua espiritualidade, seja qual for a sua linha espiritual. 

Pergunta: O Reiki é conhecido com a terapia de imposição das mãos. Esse conceito é correto? 

Moacir Sader: É uma de suas possibilidades. O Reiki pode ser usado com a imposição das mãos já para quem é sintonizado no primeiro nível dos cursos de Reiki Usui. Contudo, diferentemente do que se tem nas outras terapias holísticas, o Reiki pode ser enviado à distância e também para o passado e para o futuro. Tais experiências estão sendo evidenciadas no meu livro. 

Pergunta: Como pode ser isso? O envio do Reiki à distância e para outros tempos? 

Moacir Sader: Na iniciação de Reiki, o aluno recebe alguns símbolos cósmicos, entre os quais está um que lhe permite acessar ao portal tempo/espaço. E através desse portal, a energia do Reiki pode ser enviada à distância, esteja o paciente em qualquer local, assim como pode o iniciado ser sintonizado também à distância, como são, principalmente, as sintonizações realizadas por mim.  Para o futuro, o Reiki atua nas questões a serem vividas visando o êxito. Para o passado, ajuda a eliminar, na origem, os traumas surgidos em outros tempos, os quais  afetam o presente da pessoa. 

Pergunta: Mas como saber se esse envio à distância acontece, assim como para o futuro e o passado? 

Moacir Sader: Os depoimentos dos que são iniciados no Reiki ou das pessoas que recebem o tratamento de Reiki à distância, os quais estão abundantes no livro, são fundamentais para se concluir que o envido da energia reikiana à distância acontece efetivamente. São inúmeras essas comprovações. Além disso, Alberto Einstein  enfatizou que vivemos num mar de energia e assim tudo é energia, tudo está interligado, o que permite a interação, através da energia do Reiki, quer estejam próximos ou distantes os agentes e pacientes. 

Pergunta: Há comprovação científica para esse envio à distância?

Moacir Sader: Experimentos científicos, conforme me refiro também no livro, já estão comprovando a eficiência do Reiki tanto nas aplicações presenciais quanto à distância, inclusive em experiências realizadas em laboratórios científicos e da física quântica. O dia 04 de julho de 2012 foi um dia histórico para a comunidade científica terrena, quando cientistas divulgaram que 30% dos experimentos realizados no laboratório subatômico, o qual se localiza entre a Suíça e a França, comprovaram em praticamente em 99% a existência do Bóson de Higgs ou partícula de Deus. Com isso ganhou força os conceitos da física quântica sobre a física tradicional e avanço para novos conceitos da física, o que pode, de breve, levar a conclusão do que a energia se locomove acima da velocidade da luz, contrário ao limite defendido por  Alberto Einstein  e, até então, pela física tradicional. 

Pergunta: Não entendi bem o que essa descoberta, o que Bóson de Higgs teria ligação com o Reiki. Você pode explicar melhor? 

Moacir Sader: Bóson de Higgs pode muito bem significar a energia primária, universal como muitos pensam ou como tão bem se conhece ao se estudar o Reiki, como sendo a energia Rei, Cósmica, Divina etc. Nós reikianos sabemos que não há limite para a interação energética, muito acima da velocidade da luz e para além das dimensões, distâncias e tempo. Tudo acontece de forma imediata entre reikiano e paciente nos tratamentos de Reiki e entre mestre e iniciado nas iniciações estando os envolvidos presentes ou distantes. Essa importante descoberta científica, por conseguinte, vem ao encontro de muitas experiências vividas pelos reikianos, as quais estão retratadas em grande quantidade no livro.   

Pergunta:  Para encerrar, o que mais você gostaria de completar ainda sobre o livro “O Poder do Reiki”? 

Moacir Sader: Convido, para leitura deste livro, quem já se tornou reikiano e aos que desejam conhecer uma fascinante terapia alternativa, quando terão a oportunidade de se deparar com narrativas de experiências extrassensoriais maravilhosas acontecidas durante as iniciações de Reiki e com muitos casos de sucessos ligados às diversas situações com a utilização dessa fantástica energia reikiana.




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UM LANÇAMENTO

publicado por o editor às 02:13
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A RECONEXÃO de Dr. Eric Pearl

 

A RECONEXÃO

de Dr. Eric Pearl

 


Páginas: 288


O LIVRO

Prepare-se, talvez você tenha que rever tudo o que viu até agora sobre cura convencional. O novo espectro abrangente de frequências de cura descrito pelo autor  transcende completamente a "cura energética" e suas muitas técnicas e leva você a se abrir para níveis de cura muito além dos acessíveis a todos. Este livro conta a jornada do Dr. Eric Pearl, desde a descoberta dos seus poderes extraordinários de cura até a merecida reputação que adquiriu servindo de instrumento para revelar esse processo ao mundo. E o mais importante: a obra mostra como você pode ativar em si mesmo a capacidade de transmitir essas novas frequências de cura e usá-las em seu próprio benefício e das pessoas à sua volta.

LEIA AQUI O PRIMEIRO CAPITULO
 


O AUTOR

Eric Pearl

Um curador reconhecido internacionalmente, Eric Pearl, foi convidado em inúmeros programas de televisão nos Estados Unidos, assim como em muitos outros países. Discursou, por convite, perante a ONU – Organização das Nações Unidas, fez uma apresentação que encheu o estádio de Madison Square Garden, foi entrevistado por várias publicações, incluindo o The New York Times e, mais recentemente, apareceu no filme/documentário The Living Matrix (A Matriz Viva).

Como médico quiroprático, o Eric teve uma clínica de muito sucesso durante 12 anos, até ao dia em que os seus pacientes começaram a dizer que sentiam as suas mãos sobre eles – apesar de ele não ter tocado neles fisicamente. Em pouco tempo os seus pacientes começaram a falar de curas milagrosas que tinham recebido para problemas como câncer, doenças relacionadas com a sida/aids, epilepsia, fadiga crônica, esclerose múltipla, osteoartrite e artrite reumatóide, problemas físicos congênitos, paralisia cerebral e outros problemas graves. Tudo isto ocorria enquanto o Eric simplesmente mantinha as suas mãos no ar, próximas dos pacientes – e assim é até aos dias de hoje.

As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data, incluindo o bestseller de Eric: A Reconexão®: Curar Outros, Curar a si (The Reconnection®: Heal Others, Heal Yourself), traduzido em mais de 36 idiomas!

A partir de Los Angeles, Eric e a Cura Reconectiva® provocaram um grande interesse por parte de médicos e investigadores de renome, de hospitais e universidades em todo o mundo. Estes incluem o Jackson Memorial Hospital, UCLA (Universidade da Califórnia Los Angeles), Cedars-Sinai Medical Center, o Hospital de Vermont, a Universidade do Minnesota, a Escola de Medicina de Miami e a Universidade do Arizona – onde o Eric deu uma palestra a pedido do Dr. Andrew Weil. Novos programas de investigação em desenvolvimento no presente em várias instituições, sob a tutela de cientistas de renome como o Dr. Gary Schwartz, PhD., o Dr. William Tiller, PhD., entre outros.

O Eric viaja extensivamente por todo o mundo ao longo de todo o ano, levando Luz e Informação da Cura Reconectiva® ao planeta. Ele ensina-lhe como ativar e utilizar este novo e abrangente espectro de frequências curativas que nos permite transcender completamente a “energia curativa”, assim como as “técnicas” e ter acesso a um nível de cura muito além de tudo a que se conseguiu ter acesso até agora! Até à data, ele ensinou a Cura Reconectiva para mais de 60 mil pessoas, em mais de 60 países, dando origem a toda uma geração de curadores em todo o mundo.






História da Reconexao®
A partir de Los Angeles, Eric Pearl tem suscitado um grande interesse de médicos de renome e investigadores em todo o mundo, incluindo um dos hospitais mais bem cotados nos Estados Unidos, um Instituto do Trauma, um Centro de Trauma Espinal e uma Universidade de Medicina.

Antes do aparecimento súbito das suas capacidades menos tradicionais de cura, o Dr. Eric estava à frente de uma clínica de quiroprática/quiropraxia de sucesso durante 12 anos. Em Agosto de 1993 descobriu que tinha sido abençoado com um dom fora do comum. Após 12 anos de exercer quiropraxia, tornou-se subitamente um veículo de cura de outro tipo: um condutor através do qual a energia da cura flui.

Apesar de Eric estar demasiado ocupado para gerenciar a clínica, muitos são os que testemunham, nos seus seminários e sessões privadas, a cura de doenças, como tumores malignos, doenças relacionadas com a SIDA/AIDS, Fadiga Crônica, malformações congênitas e deformações ósseas.

Durante as décadas de 80 e 90, Eric Pearl, com o diploma de Doutor de Quiroprática pelo Colégio de Quiroprática de Cleveland, Los Angeles, estava à frente de um dos maiores centros de quiroprática de Los Angeles. Muitas vezes apelidado de “Quiroprático das Estrelas”, ele adquiriu o status de médico de enorme sucesso. Tendo aprendido com verdadeiros mestres como o Dr. Virgil Chrane e o Dr. Carl Cleveland, o Dr. Eric Pearl, além das técnicas de quiroprática convencionais, incorporou também técnicas puras e originais já perdidas da quiroprática.

Tanto num meio informal como em clínicas, os pacientes (e médicos!) testemunharam resultados das curas que ocorrem quando o Eric simplesmente mantém as suas mãos próximas a eles.

Porquê eu?

Se eu estivesse sentado numa nuvem procurando, no planeta, a pessoa certa para oferecer um dos presentes mais raros e procurados no Universo, não sei se teria vasculhado para além do etéreo, apontado o meu dedo através das vastas multidões – entre os pastores, os donos de lojas, os moralistas e os certinhos – e apontado: “Ele! Esse é o único. Dê a ele. ”

Agora, talvez não tenha acontecido exatamente assim, mas é isso que se sente. Exceto quando não acontece. Quero dizer, exceto quando alguém aparece com uma explicação inteiramente diferente e plausível. “Oh, não”, exclamará alguém bem intencionado, e incrédulo da minha falta de compreensão de como funciona o Universo – “é claro que já fizeste isto em vidas passadas.” Aquilo que eu quero saber é isto: como é que esta gente sabe tanto das minhas vidas passadas, quando eu próprio ainda mal compreendo esta?

Quero dizer, vamos ser realistas. Passei 12 anos construíndo uma das maiores, se não mesmo a maior, clínica de quiroprática em Los Angeles. Tinha 3 casas, um Mercedes, dois cães e dois gatos. Tudo pareceria perfeito se eu não tivesse esbanjado o meu dinheiro, e o álcool, o suficiente para dar cabo de um relacionamento de seis anos, uma situação que me deixou literalmente incapaz de colocar um pé à frente do outro durante 3 dias. O Prozac contribuiu para esta situação. E bastante.

Seis meses mais tarde estou passeando em Venice Beach, Califórnia, com a minha assistente, que insiste que eu faça uma leitura de cartas com alguém que está na praia. “Eu não quero que uma pessoa na praia adivinhe o meu futuro,” respondo com absoluta determinação. Se ela fosse assim tão boa com cartas as pessoas iriam até ela; ela não estaria carregando uma mesinha pela praia, uma toalha, cadeiras e toda a parafernália para um passeio de praia cheia de gente para revelar a turistas crentes a sua versão do futuro para cada um deles, e esperando ser paga pelo privilégio.

“Eu conheci-a numa festa e disse-lhe que viríamos aqui. Agora me sentiria mal se não fizéssemos uma leitura” respondeu minha assistente sem pestanejar, adicionando que a mulher fazia leituras de 10 e 20 dólares. Bastou-me olhar uma vez para a minha assistente para saber que continuar a protestar não surtiria qualquer resultado. “Está bem”, resmunguei, tirando uma nota de 10 dólares, sabendo que era metade do dinheiro que tinha para pagar o almoço. Caminhei respeitosamente até à mulher, sentei-me na cadeira, dei-lhe 10 dólares e fiquei a pensar na fome que tinha naquele momento.

Em troca do meu dinheiro, recebi uma leitura de eventos atuais sem qualquer relevância e fui apelidado de “Bubelah” por aquela ‘cigana judia’. Ela continuou, afirmando: “Há um trabalho especial que eu faço através de linhas axiatonais. Reconecta as tuas linhas dos meridianos às redes do planeta que, por sua vez, nos conectam às estrelas e a outros planetas.” Ela disse-me que era capaz de fazer isto e que, eu como curador, precisaria que me fosse feito. Acrescentou que eu poderia ler sobre o assunto num livro intitulado O Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Soou-me particularmente apelativo e, por isso, fiz-lhe a pergunta: “Quanto custa?” Ela respondeu: “Trezentos e trinta e três dólares.” Ao que eu respondi: “Obrigado, mas não, obrigado.”

Este é o tipo de situação que se vê nos noticiários. Era capaz de ouvir os murmúrios dos jornalistas: “Cigana judia em Venice Beach ganha 333 dólares de um quiroprático crente…” E imaginar a minha fotografia com a palavra “Palerma” e na legenda “… e convence médico a pagar-lhe mais 150 dólares por mês para o resto da vida para acender velas que o protejam.” Sinto-me humilhado só de pensar no assunto. Assim, eu e a minha assistente nos afastamos e passamos a nos dedicar a encontrar uma maneira criativa de desfrutar de um almoço para dois por 10 dólares.

Poderia pensar que a história termina aqui, mas a mente trabalha de maneiras misteriosas. Não conseguia tirar a idéia da cabeça. Quando dei por mim estava usando os últimos minutos do intervalo do almoço para ir à livraria Bodhi Tree, na tentativa de ler rapidamente o capítulo 3.1.7. do Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Este capítulo fala das tais linhas axiatonais. A maior lição daquele dia é que se havia livro que não poderia ser lido rapidamente era aquele. Mas li o suficiente. E isto iria me perseguir até eu ceder. Atirei-me à caixa dos biscoitos.

O trabalho é feito em dois dias, em dias separados. No primeiro dia, dei-lhe o meu dinheiro, deitei-me numa maca e dediquei-me a ouvir a minha mente a murmurar: “Isto é a coisa mais estúpida que alguma vez fiz.” Não posso acreditar que dei $333 a uma perfeita estranha para que ela pudesse desenhar linhas no meu corpo com as pontas dos dedos. Enquanto estava para ali deitado pensando em todas as coisas boas onde poderia ter gasto esse dinheiro, fui atingido pela voz repentina da minha intuição: “Bem, já lhe deste o dinheiro. O melhor é parar com essa conversa negativa e te abrir para receber o que quer que seja que haja para receber”. Fiquei então muito quieto, pronto e receptivo. Não senti nada. Absolutamente nada. Mas, pelo visto, eu era a única pessoa na sala que sabia isso. Como tinha pago as duas sessões, regressaria no Domingo para a segunda parte. Contudo, uma coisa estranhíssima aconteceu nessa noite. Cerca de uma hora depois de me ter deitado, a luminária próximo da cama – uma luminária que tinha há mais de 10 anos – acendeu e eu acordei com a sensação bastante realista de que havia pessoas em minha casa. Vasculhei a casa com o meu doberman, uma faca de cortar carne, e uma lata de spray de pimenta, mas não encontrei ninguém. Voltei para a cama com o sentimento estranho de que não estava só, que eu estava sendo observado.

Para todos os efeitos, o segundo dia começou da mesma maneira que o primeiro. Contudo, muito rapidamente me apercebi que seria tudo, menos igual ao primeiro. As minhas pernas não queriam ficar quietas. Tinham aquele comportamento de “perna louca” que pode eventualmente acontecer durante a noite, num acaso singular. Em pouco tempo, essa sensação invadia o resto do meu corpo, ao mesmo tempo que tinha uns arrepios insuportáveis. Era difícil estar quieto na maca. Embora quisesse largar aquelas sensações, não tive coragem de me levantar. Porquê? Porque tinha pago 333 dólares e iria obter o que quer que fosse que o meu dinheiro estivesse a pagar. Só por isso. Em breve estava terminado. Era um dia de Agosto de intenso calor e estávamos num apartamento sem ar condicionado. Eu estava cheio de frio, quase ao ponto de congelar, os meus dentes a bater. A mulher me deu uma manta onde me enrosquei durante uns cinco minutos até que o meu corpo regressou à temperatura normal.

Agora sentia-me diferente. Não compreendia o que tinha acontecido, nem poderia tentar explicar, mas contudo era uma pessoa diferente de há quatro dias atrás. Deixei-me escorregar para dentro do meu carro, que parecia saber o caminho de regresso para casa.

Não me recordo do resto do dia. Nem seria capaz de lhe dizer se o resto do dia aconteceu. Só posso dizer que no dia seguinte estava no meu local de trabalho. E aqui começa a odisséia.

Era habitual deixar os meus pacientes deitados na maca com os olhos fechados 30 a 60 segundos depois de efetuar os ajustes quiropráticos no corpo para que relaxassem. Nessa segunda-feira, sete dos meus pacientes, alguns deles eram acompanhados há cerca de 12 anos, e outro que acabara de conhecer perguntaram-me se eu tinha andado ao redor da maca enquanto eles estavam deitados. Alguns perguntaram se alguém tinha entrado na sala porque tinham sentido a presença de várias pessoas em volta da maca. Três deles disseram que a sensação era de pessoas a correr em volta da maca, e dois deles afirmaram, um pouco envergonhados, que parecia que as pessoas tinham voado por cima da maca.

Eu era quiroprático há 12 anos e nunca antes alguém tinha dito estas coisas. Agora tinha sete pessoas a dizer a mesma coisa num só dia. Alguma coisa estava acontecendo. Além do que os meus pacientes me diziam, os meus funcionários faziam-me considerações estranhas: “Você parece tão diferente! A sua voz está estranha! O que lhe aconteceu durante o fim-de-semana?” Definitivamente não seria eu a contar para eles. “Oh, nada”, respondia, perguntando-me o que é que exatamente tinha acontecido durante o fim-de-semana.

Os meus pacientes me diziam que conseguiam sentir as minhas mãos nos seu corpo antes de eu lhes tocar. Eles conseguiam sentir as minhas mãos a centímetros e mesmo alguns metros de distância. Logo começou a tornar-se um jogo para adivinhar com exatidão onde eu iria colocar as minhas mãos. Mas depressa, se tornou mais que um jogo, à medida que as pessoas começaram a receber curas. Inicialmente as curas eram coisas pequenas: dores, mal-estar e coisas assim. Os pacientes chegavam para receber um tratamento quiroprático, eu fazia os alinhamentos, dizia-lhes para fecharem os olhos e permanecerem deitados até eu lhes pedir para os abrir novamente. Enquanto permaneciam com os olhos fechados, eu passava as minhas mãos por cima deles por alguns momentos. Quando se levantavam e as dores desapareciam, perguntavam-me o que lhes tinha feito. “Nada. E não diga isto a ninguém”, tornou-se a minha resposta padrão. Esta diretiva foi tão eficaz como a abordagem da Nancy Reagan às drogas: “Simplesmente diga não”.

Em pouco tempo as pessoas começaram a aparecer de todos os lados para receber estas curas e eu não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. É verdade que eu tentava encontrar uma explicação junto da mulher que me tinha reconectado através das linhas axiatonais. “Deve ser algo que já estava em ti. Talvez esteja relacionado com a experiência de quase-morte da sua mãe durante o seu nascimento,” dizia ela, adicionando: “Eu não sei de ninguém que tenha tido esta resposta. É fascinante.”

Fascinante. E, aparentemente, fascinante significava que eu estava por minha conta.

No início de Outubro, tive manifestações. Eu tinha as minhas mãos por cima de um joelho incomodativo de uma mulher, devido a uma doença óssea na infância. Quando afastei as minhas mãos, o seu joelho estava melhor. As minhas mãos estavam cobertas de pústulas, pequenas pústulas que duraram não mais que três ou quatro horas. Isto aconteceu mais de uma vez. Sempre que surgiam pústulas, as pessoas dos outros escritórios corriam para ver. (Eu deveria ter cobrado para assistirem ao espectáculo!) Foi então que aconteceu. As palmas das mãos começaram a sangrar. Não estou a brincar. Não eram jorros como nos filmes antigos ou no jornal 24 horas, mais era como se me tivesse picado num alfinete. Mas não deixava de ser sangue. “É uma iniciação!” Fui informado pelas pessoas à minha volta. Iniciação a quê? Perguntava eu. E, mais uma vez, como é que eles sabem? Como é que eu não sabia? E quem é que saberia de verdade?

A missão surge…

O início da busca.

Novembro me encontra no escritório de um médium de renome mundial.

Sem fôlego, perdido, e 30 minutos atrasado (como sempre) entro correndo, me atiro para cima de uma cadeira e faço de conta que não vejo o seu “olhar sinistro”. Sabem do que estou falando, aquele olhar cheio de mestria de pessoas que sofrem de constipação crônica; o tipo de olhar que nos faz recordar cada sermão do passado sobre nunca chegar atrasado e, em simultâneo, questionar o nosso valor como seres humanos baseado unicamente na aparente enormidade deste único defeito. Tive a certeza de que nos seus dias de folga ele devia andar peticionando para que o Ministério da Educação permitisse novamente o uso da palavra “besta” dentro das salas de aula. Esta leitura estava perdida, tinha a certeza.

Ele colocou as cartas, como se se tratasse de um contrato negocial, com muito cuidado para não mostrar nem uma gota de calor humano ou compaixão. Olhou para as cartas, depois olhou-me diretamente nos olhos com uma expressão meio divertida, ou de admoestação, e perguntou-me: “O que é que você faz?” Bem, eu não sei o que vocês pensam, mas a 100 dólares a hora, eu estava a pensar: “Tu é que és o médium. Tu quem tem que me dizer.” Controlei-me para não verbalizar os meus pensamentos. “Sou quiroprático,” disse secamente, tendo o cuidado de não dar muita informação que pudesse ajudar a colorir a leitura. (Eu nem sequer lhe tinha dito o meu nome quando marquei a sessão.) “Não, não é. É muito mais do que isso” disse ele. “Algo surge a partir das suas mãos e as pessoas recebem curas. Você irá aparecer na televisão” continuou ele, “e as pessoas virão de todas as partes do país à sua procura.” Isto era a última coisa que eu esperava ouvir deste homem. Depois ele disse-me que eu iria escrever livros. “Deixe-me dizer-lhe uma coisa” disparei eu, com um sorriso conhecedor: “se há algo de que tenho a certeza é que jamais irei escrever livros.”

Os livros e eu nunca nos demos bem. Até esta altura deveria ter lido uns dois livros, e um deles era para colorir. Mas a vida iria trazer mais mudanças. Médiuns, curadores, e outros do gênero me encontraram. De todo o país chegavam, para me informar que lhes tinha sido dito nas suas meditações para trabalharem em mim – e recusar qualquer compensação monetária. A minha relação com o álcool esmoreceu um pouco: um copo e meio de vinho ao jantar, ocasionalmente. Ninguém estava mais surpreso do que eu.

Porém, o mais estranho estava ainda para acontecer: a minha dependência da televisão foi interrompida subitamente. Foi substituída, se me atrevo a dizer, por livros. Não conseguia ler o suficiente: Filosofia Oriental, vida após a morte, informação canalizada, e até experiências com óvnis. Eu li, vi e ouvi tudo em todos os lugares.

À noite deitava-me para adormecer e as minhas pernas começavam a vibrar. As minhas mãos pareciam estar continuamente ligadas à corrente. Os ossos do meu crânio também vibravam e ouvia um zumbido nos meus ouvidos. Mais tarde, comecei a ouvir tonalidades, e, numa ocasião, aquilo que me parecia ser as vozes de um coro.

E assim foi. Perdi a minha sanidade. Agora tinha a certeza. Toda a pessoa sabe que quando se perde a sanidade começa-se a ouvir vozes. As minhas vozes cantavam. Em coro. Não era um som repetitivo, uma vocalização suave de fundo, ou um pequeno grupo de vozes. Não, eu ouvia um coro completo.

E que dizer dos meus pacientes? Eles viam cores: azuis, verdes, violetas, dourados e brancos belos e exóticos. E embora fossem capazes de reconhecer estas cores, eles diziam-me que nunca antes as tinham visto. A sua beleza ia para além daquilo que conhecíamos. Foi-me dito por pacientes que trabalham em televisão e cinema que não só estas cores não existem na terra, mas mesmo utilizando todos os recursos e tecnologias que temos hoje, não seria possível reproduzí-las.

E, sim, os pacientes viam anjos. Os anjos são algo popular de experienciar, por isso de início não prestei muita atenção às histórias de anjos até as pessoas começarem a descrever as mesmas histórias: os mesmos anjos, as mesmas mensagens, os mesmos nomes. E não estamos a falar de nomes habituais nos anjos, como Miguel ou Ariel, nem estamos a falar de Moisés ou Buda, embora muitas pessoas digam que vêem Jesus. Estamos a falar de nomes como Parsillia e George. O George aparece a crianças e adultos que ficam nervosos na presença de anjos. O George aparece primeiro como um papagaio multicolorido. E só depois, tal como me é explicado com regularidade, deixa de ser um papagaio e torna-se apenas no seu amigo. O George tem aparecido muito a pessoas em períodos de grande stress.

A primeira pessoa a ver o George foi uma menina de 11 anos chamada Jamie. Ela e a mãe vieram de New Jersey porque ela tinha uma escoliose bastante acentuada, que desfigurava o corpo desta inteligente e bonita menina. Quando a Jamie terminou a sessão dela, me informou e à sua mãe: “Acabei de ver um pequeno papagaio de muitas cores. E ele disse-me que se chamava George. Mas depois deixou de ser um papagaio. E nem sequer era uma forma de vida.” “Forma de vida“: esta foi uma expressão usada por uma criança de 11 anos. “E depois ele tornou-se meu amigo.”

Nos dois ou três meses seguintes foram vários os pacientes que viram o George, sendo que nenhum deles sabia da existência do George, porque, como com todos os anjos, eu guardo os nomes e descrições confidenciais de forma a não influenciar as experiências dos outros. (Mesmo ao escrever isto alterei os nomes do George e da Parsillia para proteger os que são puramente inocentes.)

A coluna da Jamie estava quase, embora não totalmente, corrigida pela terceira sessão, após a qual regressou a New Jersey. Falei com ela algumas vezes depois disso. Ela parece estar bem. E, de vez em quando, ainda tem novidades do George.

A Parsillia, por outro lado, surge com mensagens específicas. Primeiro, ela deixa as pessoas saber que irão se curar. Depois disso, ela informa que, se for curado, deverá ir à televisão e “espalhar a notícia”. Suponho que ela poderia ser chamada do nosso Anjo de Relações Públicas.

A primeira pessoa a ver a Parsillia foi uma mulher do Oregom chamada Michele. Michele tinha-me visto durante uma entrevista no canal da NBC numa das minhas primeiras aparições em frente das câmaras. Nesta altura ela pesava cerca de 45 kg. Sofria de Síndrome de Fadiga Crônica e Fibromialgia. Não tinha apetite e até ao engolir tinha dores. Não era capaz de se levantar de uma cadeira e ir até o banheiro sem ajuda. Para tornar as dores toleráveis, tinha de ser transportada da cama e colocada debaixo do chuveiro com água quente umas quatro vezes ao longo da noite. Se ela pegasse seus filhos e dirigisse durante uma hora até casa da mãe, tinha de ficar lá, acamada, durante três dias, até ser capaz de dirigir de regresso a sua casa. Inevitavelmente não tinha emprego. E o seu filho de seis anos tinha de preparar o jantar para o irmão de três anos: sanduíches de manteiga de amendoim.

Michele, como a maioria dos meus pacientes, nunca tinha visto antes um anjo nem ouvido vozes. Demorou três dias até conseguir perceber o nome do anjo. Parsillia disse-lhe que ela iria ficar curada e que deveria espalhar através da televisão. Aproximadamente um ano depois ela era convidada, ao meu lado, num programa televisivo. Ela esbanjava sorrisos – e também algumas lágrimas. O peso dela é agora normal, com uma compleição saudável, tem um trabalho a tempo integral e faz exercício físico com frequência. Ah! E cozinha para toda a família todas as noites. Acabaram-se as sanduíches de manteiga de amendoim.

Outro visitante que os pacientes vêem é um homem de cabelos brancos, bigode branco e bata branca. Outras vezes ele aparece com um robe e a cabeça tapada.

Debbie, uma mãe de três filhos da Califórnia do Sul, foi a primeira a ver este anjo (cujo nome desconhecemos). Ela tinha sido diagnosticada em Março de 1995 com câncer do pâncreas terminal, o mesmo câncer que tirou a vida ao ator Michael Landon. Foi-lhe dito que talvez tivesse dois meses de vida. As suas experiências incluíram ser elevada para fora do seu corpo, viajar através de um túnel, ver faíscas de azul turquesa e, por fim, ser envolvida por luz branca. Debbie teve a experiência do homem de cabelos brancos das duas maneiras. Da primeira vez, encontrou-o de robe e cabeça tapada. Ele tocou-lhe no pulso, enviando uma descarga de energia por todo o seu corpo. Depois disto, ele fez uma vénia e afastou-se, deixando-a na presença de uma luz muito brilhante e invulgarmente acolhedora. Os seus olhos se encheram de lágrimas. A seguir, ela deu por si num túnel a viajar através da galáxia, a sentir “coisas” a abandonar o corpo dela através dos pés e da cabeça.

Na segunda ou terceira sessão de Debbie, o tumor previamente inoperável encontrava-se 80% menor. Aproximadamente oito meses mais tarde, e os médicos dela consideraram que ela seria capaz de aguentar a intervenção cirúrgica para remover os 20% restantes do tumor. Mesmo antes da data da operação, ela regressou para mais uma sessão. Um dia e meio depois, ela foi para o hospital em expectativa. Depois de alguns testes, contudo, foi mandada para casa. Sem cirurgia. Aparentemente, no dia e meio depois da nossa sessão, o tumor dela tinha desaparecido completamente. Não restava nada a não ser tecido cicatrizado.

Como a parte, a Debbie regressou para outra sessão em Novembro. Durante esta sessão ela sentiu gotas de água a cair no lado direito da cara. A seguir, o homem de cabelos brancos e bigode reapareceu, desta vez usando a sua longa bata branca, que esvoaçava atrás dele. E depois ele simplesmente esvoaçou.

Com frequência, os pacientes vêem também um círculo de médicos com batas brancas, a verificar e guiar as curas. Podem ser vistos a conversar no círculo, e contudo não se consegue ouvir o que dizem. Ou uma jovem índia americana que coloca uma pulseira de cabedal com ornamentos quadrangulares brilhantes sobre a testa do paciente. Com alguma frequência também vêem um índio americano, ainda jovem, que permanece em pé na sala. (Ainda não temos a certeza se é um chefe ou um xamã.) Outro visitante é um anjo muito bonito e alto, muitas vezes descrito como medindo cerca de dois metros e meio de altura, com enormes asas de penas brancas. Dizem-me que ele se mantém atrás de mim com os seus braços à volta da minha cintura, a espreitar por cima do meu ombro direito, guiando em silêncio as minhas mãos. Muitos destes anjos parecem ter os seus perfumes específicos: flores, incenso, e ervas – em particular alecrim.

Depois veio Jered. Jered tinha quatro anos quando a sua mãe o trouxe até mim. Com uma armação metálica à volta dos joelhos que já não estava surtindo qualquer efeito, os seus olhos olhavam simultaneamente em direções opostas e, contudo, não focavam nada. Não saiam quaisquer palavras da sua boca. E, no silêncio, existia apenas o fluir constante de saliva. A luz do Jered tinha sido reduzida a uma expressão vazia que mostrava apenas resquícios do ser belo que no passado tinha existido.

O Jered estava perdendo a cobertura de mielina no cérebro. Sofria uma média de cinquenta ataques epilépticos por dia. A medicação tinha sido capaz de reduzir o número de ataques para cerca de 16 por dia. Enquanto ele permanecia sem qualquer movimento na maca, a mãe dele explicou-me que no último ano ela apenas observou, impotente, a sua deterioração rápida. Na altura da primeira visita, ela tinha consigo não a criança que conhecera outrora mas aquilo a que se poderia descrever apenas como uma “ameba”.

Durante a primeira sessão do Jered, sempre que a minha mão se aproximava do lado esquerdo do cérebro, ele sentia a sua presença e tentava agarrá-la. “Olhe, ele sabe onde está a sua mão. Ele quer agarrá-la. Ele nunca fez isto” dizia a mãe dele com uma surpresa cheia de esperança. “É aí que a barra de mielina está a desaparecer” acrescentou ela. O Jered tornou-se tão ativo que, no final da primeira sessão, a mãe teve de se sentar ao lado dele na maca, segurando-lhe carinhosamente as mãos, entoando canções para crianças daquele jeito que só uma mãe sabe cantar, como a tradicional “Twinkle, Twinkle little star” (“Brilha, brilha estrelinha”). No dia da primeira sessão do Jered, os ataques violentos de epilepsia pararam. Completamente.

Na segunda sessão do Jered, ele tentou agarrar as maçanetas das portas e começou a girá-las. A sua visão tinha melhorado e era agora capaz de focar objectos. À saída da minha clínica, ele apontou para um arranjo de flores na recepção: “Flores”, disse ele a sorrir. Todos ficaram com as lágrimas nos olhos.

Nessa noite o Jered foi apanhado a recitar as letras do alfabeto com uma apresentadora de televisão na Roda da Fortuna. E antes de ir dormir, esta criança que antes não dizia uma palavra, olhou para a sua mãe e disse: “Mãezinha, canta-me uma canção”. Cinco semanas mais tarde, o Jered estava de novo na escola. No recreio. A segurar e jogar bolas.

Será que o Jered viu um anjo? Ele nunca o afirmou, mas eu sei que ele o viu. Este anjo conduziu-o durante uma hora até à minha clínica e outra hora de regresso a casa, sentou-se ao seu lado na maca e com muito amor cantou-lhe: “Brilha, brilha estrelinha” como só um anjo seria capaz de cantar.

Acabei por ter de me voltar para o meu interior para descobrir a maioria das minhas respostas. As minhas duas maiores preocupações eram: primeiro, que eu nunca conseguia prever a resposta dos pacientes e, logo, não podia prometer nada a ninguém, e, segundo, que eu iria ter altos e baixos nas energias que duravam entre três dias a três semanas.

Sempre fui o tipo de pessoa que gosta de manter as rédeas e que consegue sempre o que quer que seja que decida fazer. Enquanto outros mantinham a atitude de esperar para ver, eu preferia dominar, manipular e controlar os resultados de qualquer situação. Obstáculos que pareciam intransponíveis para outros tornavam-se invisíveis para mim, de maneira que seguia em frente e conseguia resultados. A expressão mais galante que se poderia dizer de alguém como eu seria: “se é para ser feito, será.” Se eu quero que algo aconteça, eu farei com que aconteça, e que nenhum tipo indeciso e fatalista se meta à minha frente. Imaginem então a minha surpresa quando caiu sobre mim a constatação de que para estas curas acontecerem de maneira célere, eu tinha de me afastar e desistir de comandar, ficar na segunda fila e deixar que um poder maior fosse o guia. Quem é que está a dizer isto? Pensava eu. Não posso ser eu.

Mas era a verdade. Não só a energia sabia onde ir, e o que fazer, sem qualquer instrução da minha parte como quanto mais eu afastava a minha atenção do resultado mais poderosa era a resposta. As curas mais extraordinárias aconteceram enquanto eu pensava na lista das compras. A audácia!

Recebe, não dês.

Quem disse isto? Perguntava eu, vasculhando os cantos mais escuros da minha mente como se conseguisse ver alguma coisa aí. Sou a pessoa errada para este tipo de conselho. O meu ego estava ainda a recuperar deste “sai da frente e deixa que um poder maior seja o guia.” Como posso realizar estas curas nas pessoas se eu não as posso controlar?

Recebe, não dês.

Eu ouvi da primeira vez. Agora responde à minha pergunta, retorqui mentalmente.

Silêncio.

(O silêncio consegue mesmo mexer comigo por vezes.)

Entrei na sala para ver a paciente seguinte. Na esperança de não estar a prestar um mau serviço, e grato por ela não poder ler a minha mente e descobrir a hesitação e incerteza que lá tinha, comecei por abrir as mãos, próximo dos pés dela. Eu recebia da paciente através das minhas mãos. Eu recebia dos céus através da minha cabeça. Era amoroso, exigia humildade e gerava confusão. Sentia-me desfasado. E depois vi a paciente a começar a responder. E senti que estava tudo bem.

Nessa altura, abracei por completo o conceito que tinha andado a fermentar em mim, mas que ainda não compreendia na totalidade: eu não sou o curador, só Deus é que cura, e, por algum motivo, fosse eu um catalisador ou um vaso condutor, um amplificador ou intensificador, escolha você a palavra que mais lhe seja apropriada, eu sou convidado a estar presente na sala.

A sessão chegou ao fim. A paciente tinha visto as mesmas cores espectaculares e ouvido os tons exóticos que outros pacientes vêem e ouvem. Também ela tinha visto dois anjos frequentemente descritos por outros pacientes como estando presentes durante o processo de cura. O seu problema, uma mistura de Síndrome de Fadiga Crônica, fibromialgia e colite, desapareceria depois desta sessão. Apesar de não colocar a sua vida em risco, tinha perseguido a sua vida nos últimos oito anos. Ela levantou-se da maca e disse: “Obrigado!”

Eu respondi: “Não me agradeça. Eu não fiz isso.” E ela respondeu: “Claro que fez,” não entendi. “Nada teria acontecido se não tivesse colocado as suas mãos sobre mim.”

Pensei que talvez aquela pessoa sentada numa nuvem não tivesse feito asneira no fim de contas. Talvez eu tenha sido eleito para este dom porque não uso um robe e turbante, porque não penduro tapeçarias nem queimo incenso, porque não ando descalço a comer tigelas de porcarias com dois pauzinhos. Talvez porque sou acessível e falo com um vocabulário simples. Ou talvez seja porque eu tenho uma capacidade de encontrar formas loucas de explicar as coisas que ainda eu mesmo não compreendo muito bem.

“É assim”, expliquei-lhe, procurando uma analogia simples e compreensível para uma garota cujo conceito de sincronicidade espiritual era de que Melrose Place era ao mesmo tempo o nome da rua em Los Angeles onde a minha clínica se encontrava e também o nome de uma série de televisão… “É como se tivesse acabado de comer um maravilhoso batido de chocolate… e agora está agradecendo à colher pela qual o bebeu.”

Ela riu-se.

Acho que ambos compreendemos.

O Eric Pearl tem aparecido em programas da televisão norteamericana, como os shows da Leeza Show, Sally Jessy Raphael, The Other Side e muitos outros. As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data: Hot Chocolate for the Mystical Soul; Chicken Soup for the Alternatively Healed Soul; More Hot Chocolate for the Mystical Soul; Hot Chocolate for the Mystical Teenage Soul; Are You Ready for a Miracle with Angels? E o livro do próprio Eric: A Reconexão: Curar outros, curar a si.

Saiba mais
http://www.facebook.com/pages/Dr-Eric-Pearl-A-Reconex%C3%A3o-no-Brasil/138250376270118



http://thereconnection.com.br




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Quinta-feira, 5 de Julho de 2012

Nostradamus e o terceiro anticristo

 



NOSTRADAMUS E O TERCEIRO ANTICRISTO

de Mario Reading


Número de Páginas: 360



AS CENTÚRIAS E

 OS PAPAS



http://www.suplementocultural.com/centurias.htm


O LIVRO
Nostradamus profetizou a vinda de três Anticristos, em correspondência especular negativa com a Santíssima Trindade. Mario Reading recorreu à sua erudição e sistema de datação único para identificar Napoleão Bonaparte, no século XIX, e Adolf Hitler, no século XX, como os dois primeiros Anticristos. O terceiro, "Aquele Que Ainda Está Por Vir", é finalmente revelado nesta obra. As revolucionárias interpretações que o autor faz das profecias de Nostradamus permitiram-lhe identificar tanto o local quanto a época do nascimento do Terceiro Anticristo. Uma comparação dos três mapas astrológicos nos fornece vislumbres impressionantes sobre os três tiranos cuja influência moldou - e continuará moldando - nosso mundo ameaçado.

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Sexta-feira, 27 de Abril de 2012

Grupo Editorial Pensamento participa do evento Expo 3° Milênio

 





Nos dias 5 e 6 de maio, em São Paulo, o Grupo Editorial Pensamento estará presente na Expo 3°Milênio, evento voltado para assuntos que beneficiam a alma e promovem o bem estar físico e mental. Além das diversas atividades que o espaço oferece, como consultas com oraculistas, degustação de produtos naturais, atendimentos e oficinas terapêuticas, danças e palestras sobre cuidados com a alma, o público também poderá aprofundar o conhecimento sobre o tema por meio da leitura, com alguns dos títulos que a Editora levará ao evento. São eles: A Bíblia do Tarô, A Prática de Vida Integral, Medicina da Alma, Transformando Crises em Oportunidades, Um Despertar Planetário, Imunidade Natural, Iniciações de Luz dos Pleiadianos, entre outros.

Evento: Expo 3º Milênio - Inauguração do Espaço Horizon e lançamento da Digito.tv/saude
Data: 05 e 06 de maio de 2012
Endereço: Praça Benedito Calixto (Rua Cardeal Arcoverde, 928 – 3º andar - Pinheiros, São Paulo)
Horário: a partir das 10h

Entrada: R$ 10,00

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Quinta-feira, 2 de Fevereiro de 2012

BÊNÇÃOS DOS ANJOS PARA OS BEBÊS

 

 

 

BÊNÇÃOS DOS ANJOS PARA OS BEBÊS
de Ambika Wauters
Tipo de Capa: Capa dura
Páginas: 130


Bênçãos dos Anjos para os Bebês é um livro para todos os que estão dando as boas-vindas a um bebê que chega ao mundo. Ele o
ferece as magníficas e abundantes bênçãos do reino dos anjos a essa nova vida, além de orientações, meditações e orações que podem transformar a vida e o espírito da família desse bebê e de todos os que entrarem em contato com ele. Esta obra oferece apoio espiritual, levando você a se ligar à pureza e à bondade que os bebês trazem a este mundo. Ela o ajudará a criar laços profundos e enriquecedores com essa criança, que viverá cercada de amor incondicional e total e absoluta aceitação.


A AUTORA
Ambika Wauters é diretora do Institute of Life Energy Medicine. Ela é uma homeopata com formação clássica, certificada pelo Conselho de Certificação Homeopática, e membro da Sociedade de Homeopatas, no Reino Unido e, atualmente, nos EUA. Recebeu seu diploma em medicina homeopática da The School of Homeopathic Medicine, North Yorkshire, Britain, e foi membro da Sociedade de Homeopatas no Reino Unido, a partir de 1995-1998, antes de retornar para a América.

Ambika tem artigos publicados em "The American Homeopath" sobre o tratamento para o autismo e no international homeopathic journal, “LINKS”.

Ambika tem trabalhado no setor empresarial oferecendo consultas na area de homeopatia e consultas de cura holística para o John Lewis Partnership, Visa International, publicação Piatkus
e Cranfield School of Management Business, todos no Reino Unido. Atualmente, ela mantém
um consultório particular em homeopatia clássica parapessoas ao redor do globo. Ela usa e-mail, Skype e telefone para se conectar com seus pacientes. Oferece treinamentos, on-line e
em pessoa, em sua abordagem eclética para a cura.

Ambika é autora de vinte livros sobre chakras, homeopatia, e sobre o reino dos anjos. Seu trabalho foi traduzido em mais de dez idiomas.

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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2011

ENCONTROS COM DEUS de Jennifer Skiff

 

 

ENCONTROS COM DEUS
de Jennifer Skiff (org.),

Número de Páginas:288


Você já vivenciou algum milagre? Um acidente evitado, uma oração atendida, uma vida salva? Neste livro inspirador, centenas de pessoas compartilham seus Encontros com Deus, o momento culminante em que receberam uma prova de que Deus existe e transformaram suas vidas para sempre. Um médico abre o peito de uma paciente cardíaca agonizante e descobre que seu coração está curado; fuzileiros navais veem um companheiro no Iraque ser atingido por uma explosão violenta apenas para descobrir, quando a poeira se dissipa, que ele continua de pé e ileso; e muitas outras histórias tranqüilizadoras, esperançosas e inesquecíveis, que elevarão seu espírito e trarão respostas para os acontecimentos para os quais não temos explicações lógica



A AUTORA

JENNIFER SKIFF é jornalista investigativa premiada e viajou pelo mundo durante mais de uma década como correspondente e produtora da CNN. Sua especialidade é o meio ambiente e, entre outras premiações, ela recebeu o Environmental Media Award. Apaixonada por animais e pelo bem-estar deles, ela colabora com instituições beneficentes de todo o mundo para proporcionar alívio a animais maltratados e abandonados. Um câncer ameaçador que a acometeu quando ela estava com trinta e poucos anos convenceu Jennifer de que uma presença divina estava ativa em sua vida. Seus instintos jornalísticos se apuraram, e ela procurou descobrir se outras pessoas tinham experiências semelhantes. O resultado é este seu primeiro livro, Encontros com Deus, uma coletânea de relatos pessoais inspiradores sobre encontros milagrosos com Deus. Com o marido e seus cães, Jennifer divide seu tempo entre o Maine, Londres e a Austrália.


Essas revistas e o The Today Show recomendam Encontros com Deus


 

 

"Histórias de Deus é o livro mais edificante e inspiradora que li este ano!"
Dr.Bob Hieronimus, Rádio Talk Show Host


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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2011

ALMANAQUE DO PENSAMENTO 2012 - O Mais Completo Guia Astrológico


ALMANAQUE DO PENSAMENTO 2012 - O Mais Completo Guia Astrológico
Autor(es): Pensamento, Editora

Páginas: 232


Um bestseller renovado a cada ano, e que talvez nem precise mais de maiores apresentações.

Lançado em agosto de 1912, o Almanaque do Pensamento comemora nesta edição de 2012 o seu centenário. A sua história se confunde com a própria história da astrologia no Brasil. Sem ele e outras obras sobre o tema publicadas no Brasil pela Editora Pensamento , a história da astrologia em nosso país seria outra, bem diferente da que temos na atualidade. Para comemorar estes 100 anos de mudanças e transformações, após uma vida de pioneirismo e de superações, esta edição é especial, com muito mais páginas e um brinde colorido composto de cartas de sabedoria para ajudá-lo a percorrer em paz o ano de 2012. Além de trazer o mais completo horóscopo para o seu dia a dia publicado no Brasil, o Almanaque do Pensamento 2012 tem muito mais matérias de interesse relacionadas a assuntos que despertam muito interesse , tais como: os santos do dia, previsões segundo a numerologia, previsão do tempo, melhores dias para as atividades de agricultura e pecuária, mitos sobre os lobisomens, os signos lunares, o que é na realidade o previsto Apocalipse 2012 e outros temas e curiosidades que farão do Almanaque do Pensamento 2012 o seu companheiro de todos os dias.


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Segunda-feira, 24 de Outubro de 2011

Lançamento - O LIVRO CELTA DA VIDA E DA MORTE de Juliette Wood

 


O LIVRO CELTA DA VIDA E DA MORTE
de Juliette Wood




Tipo de Capa: Brochura
Edição: 1ª edição - 08/2011
Número de Páginas: 136

O LIVRO
Neste livro, ricamente ilustrado em cores, Juliette Wood nos traz o imaginário, a arte, o folclore, a literatura e a mitologia celtas em uma antologia que agradará a todas as pessoas que se interessam pela mitologia dos povos antigos. Idealizada com base nos Livros dos Mortos, tanto o tibetano quanto o egípcio, publicados no Brasil pela Editora Pensamento, esta obra fascinante descreve a jornada da alma e os conhecimentos que ela precisa absorver e compreender no curso de uma vida. Aqui você vai encontrar os principais temas da sabedoria celta - o tempo, o pós-vida o destino, as profecias, a coragem, os cultos à fertilidade - acompanhados de ilustrações de paisagens e trabalhos artísticos em estilo celta, além de fotografias de artefatos fascinantes, tornando este livro uma compilação única dos aspectos mais impressionantes dessa cultura milenar, sofisticada e enigmática.Uma obra requintada e belamente ilustrada para todos que querem conhecer mais de perto o espírito e os mistérios do povo celta.


A AUTORA
Dr Juliette Wood - MA (Wales), PhD (Univ. of Pennsylvania), M. Litt (Oxon)
Email:WoodJ1@cardiff.ac.uk

Dr Juliette Wood é folclorista com doutorado nos Estados Unidos, mas atualmente vivendo na Grã-Bretanha. Ela é especialista em folclore medieval e da tradição celta e está interessado no revivals da magia e celticismo. Além de rádio e televisão donde realizou diversos trabalhos sobre temas do folclore, seu maior interesse no momento é a relação entre a tradição medieval e da cultura popular, com especial referência ao movimento "new age".


A Dra. Juliette Wood é palestrante honorária do Departamento de Galês da University of Wales, College de Cardiff, tutora do departamento Ex-tramural da University of Reading e, em 1996, foi eleita presidente da Sociedade de Folclore. Ela é autora de livros sobre as deusas celtas, a figura da mulher na mitologia e o papel dos cavalos na cultura celta.

Ela tem atuado tanto como Presidente e Secretária da Sociedade de Folclore, com base no Instituto Warburg de Londres . Foi nomeada Honorary Research Fellow of the Amgueddfa Cymru - National Museum Wales. O departamento é de St. Fagans National History Museum, e o prazo de nomeação é de 5 anos.

Perfil de ensino

MA in Welsh Ethnology
The Welsh Folk Narrative Tradition
Theoretical Issues in Folklore and Ethnology
Welsh Identity in folklore and Popular culture

MA in Early Celtic Studies
The Arthurian Legend



Ouça The Boatman, by Celtic Legend


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Lançamento - GUERREIRO PACÍFICO EM QUADRINHOS de Dan Millman

 

GUERREIRO PACÍFICO EM QUADRINHOS
de Dan Millman


Tipo de Capa: Brochura
Edição: 1ª edição - 08/2011
Número de Páginas: 192

O livro O Caminho do Guerreiro Pacífico já vendeu milhões de exemplares e tornou-se best-seller internacional, inspirando homens e mulheres de todas as idades. Agora, o escritor Dan Millman e o ilustrador Andrew Winegarner traduzem a narrativa do guerreiro pacífico para o estilo e o dinamismo dos quadrinhos. Esta nova versão da famosa saga de amadurecimento espiritual e iluminação INCLUI NOVAS CENAS E NOVOS TRECHOS que não se encontram nem no livro original nem na sua versão para o cinema. Esta HISTÓRIA DE CRESCIMENTO E DESPERTAR fala de um jovem atleta que de repente se vê trilhando um caminho desconhecido. Assombrado por pesadelos e pela vaga sensação de que algo está faltando em sua vida, Dan se encontra, certa noite, num posto de gasolina. Ali conhece um velho chamado Sócrates e a partir daí seu mundo começa a mudar. Guiado por esse misterioso guerreiro e atraído por uma jovem enigmática chamada Joy, Dan parte numa jornada pelos domínios da luz e da sombra - jornada que o conduz a um confronto final que pode libertá-lo ou destruí-lo.

O AUTOR
Dan Millman foi campeão mundial de acrobacia, treinador de ginástica em Stanford e professor da Universidade de Oberlin. Seus livros já inspiraram milhões de leitores em todo o mundo. Os seminários e workshops de Dan continuam a influenciar homens e mulheres de todas as camadas sociais, inclusive líderes no campo dos negócios e finanças, da saúde, da psicologia, da educação, da política, do entretenimento, dos esportes e das artes. Agora avô, Dan vive no norte da Califórnia com sua esposa, Joy.

SAIBA MAIS




Linda Swain continues her sit down with author/ speaker, Dan Millman, as he discusses how letting go of our past and future concerns can create create a peaceful life.

O ILUSTRADOR/QUADRINISTA
Andrew Winegarner

Conheça seu trabalho em http://andrewwinegarner.deviantart.com/art/Peaceful-Warrior-Graphic-Novel-185297810

 





O FILME
O Caminho do Guerreiro Pacífico
Peaceful Warrior

M12
Alemanha 2006
Drama
120m
http://www.thepeacefulwarriormovie.com/







REALIZAÇÃO:
Victor Salva
INTERPRETAÇÃO:
Amy Smart

Nick Nolte

Scott Mechlowicz
ARGUMENTO:
Kevin Bernhardt

SINOPSE

Dan Millman parece ter a vida perfeita de um estudante universitário : um corpo perfeito de ginasta capaz de atrair todas as raparigas que ele quiser, boas notas, muito dinheiro no bolso e uma forte probabilidade de integrar a equipa olímpica. No entanto, Dan acorda todas as noites com terríveis pesadelos e estranhas visões que não consegue explicar nem esquecer com todas as colegas com quem dorme. Uma dessas noites, Dan deixa sozinha na cama a mais recente conquista e sai para a rua a correr, no que pensa ser um percurso ao acaso. Passando pela vizinhança adormecida e desorientado pelo nevoeiro, Dan vai dar a uma estação de serviço, onde as luzes acesas iluminam um velho atrás do balcão. Mas Dan nunca viu ninguém como este homem : quando dá por ele, está a levitar no telhado da estação de serviço…



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publicado por o editor às 19:12
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