Segunda-feira, 22 de Julho de 2013

Música e educação infantil de Beatriz Ilari / Angelita Broock (orgs.)

 

Música e educação infantil

       

de   Beatriz Ilari / Angelita Broock (orgs.)




Nº Páginas:     224

Público Alvo:     Professores da Educação Infantil.

           

O LIVRO


Muito valorizada em diversos países do hemisfério norte, a área da educação musical infantil encontra-se em pleno desenvolvimento no Brasil. No entanto, ainda são poucos os textos disponíveis para profissionais que atuam ou têm interesse em atuar nesse campo.
Este livro reúne, de maneira inovadora, textos de pesquisadores e educadores brasileiros e portugueses. Temas importantes como o desenvolvimento musical infantil, a compreensão e o significado musical e o fazer artístico na infância são discutidos, sempre à luz de teorias recentes e com implicações para a

CONTEÚDO

APRESENTAÇÃO
1. "UMA BORBOLETA NAS TECLAS DO PIANO": SIGNIFICADO E DESENVOLVIMENTO MUSICAIS
Cecília Cavalieri França

2. VARIAÇÕES SOBRE TEMAS DE DESENVOlVIMENTO MUSICAL E CRIAÇÃO ARTÍSTICA PARA A INFÂNCIA
Helena Rodrigues, Nuno Arrais e Paulo Maria Rodrigues

3. HABILIDADES MUSICAIS E CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: REFLETINDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Caroline Brendel Pacheco

4. SINAIS MUSICAIS: O CORPO COMO A PRIMEIRA REPRESENTAÇÃO DA LÓGICA MUSICAL PELA CRIANÇA
Ricardo Dourado Freire e Sandra Ferraz de Castillo Dourado Freire

5. SIGNIFICAÇÕES QUE POSSIBILITAM A COMPREENSÃO MUSICAL
Leda de Albuquerque Maffioletti

prática educativa. A obra ainda traz análises críticas de programas de musicalização infantil, do Brasil e de Portugal, com sugestões para a sala de aula.

6. CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE?
Angelita Maria Vander Broock

7. PLANEJAMENTO NA MUSICALIZAÇÃO INFANTIL
Vivian Agnolo Madalozzo e Tiago Madalozzo

8. APRENDER NA CASA
Paulo Maria Rodrigues e Helena Rodrigues

Music & the Young Brain: Beatriz Ilari


 

 

 

LANÇAMENTO



 

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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2013

Tecnologias e tempo docente de Vani Moreira Kenski

 

Tecnologias e tempo docente

       

de Vani Moreira Kenski


Coleção:     Papirus educação

Ano 1ª Edição:     2013
Acabamento:     Colado e costurado
Encadernação:     Brochura
Nº Páginas:     176
Orelha:     Sim
Público Alvo:     Educadores e demais interessados nessa temática.








O LIVRO
Tempos múltiplos, apressados, urgentes, difíceis... Parece que estamos sempre numa corrida incessante em busca do tempo perdido, sobretudo para acompanhar inovações e aprender mais. Nesse livro, a autora reflete sobre o embate entre o tempo de trabalho e o tempo particular do docente, com suas diversas responsabilidades e obrigações, que vão além do simples ato de "dar aulas".
Obra dividida em duas partes, na primeira busca-se compreender a multiplicidade de tempos existentes em diferentes culturas e também como nos apropriamos dos novos "tempos tecnológicos", das numerosas temporalidades que perpassam nossas ações cotidianas e nos angustiam.
Já a segunda parte trata da contradição entre a necessidade de garantir tempo para a atualização e a formação continuada, sem deixar de oferecer as melhores condições de ensino para aqueles que estão ávidos por novos cursos. Nesse sentido, analisa o papel das tecnologias digitais e da educação aberta e a distância como meios importantes para otimização do tempo e do movimento dos educadores em direção à contínua atualização e ao melhor desempenho.





Confira aqui prte do conteúdo da obraPARTE I
O TEMPO BUSCADO, RELATIVIZADO E REDEFINIDO

1. OS TEMPOS E OS MOVIMENTOS
Novos quadros temporais
Tempo homogêneo e tempo flexível: Urgências
Tempos tecnológicos e tempos do trabalho
Medidas de tempo, trabalho e tecnologias

2. TECNOLOGIAS, VIDA CONTEMPORÂNEA E ORGANIZAÇÃO TEMPORAL
O tempo relativizado, a partir de Castells
Novas identidades temporais
O ser e as novas lógicas temporais mediadas

3. ORGANIZAÇÃO TEMPORAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Tempos de formação e de ação
Tempo remunerado e não remunerado de dedicação docente
Novas temporalidades na educação on-line

4. TEMPOS TECNOLÓGICOS E UMA NOVA CULTURA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Nova cultura com as tecnologias digitais
Avanços e dificuldades para o acesso à cultura mediada
Vivências nas redes

5. USOS DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR
Desafios das tecnologias para o ensino superior
Convergências no ensino superior: Presencial e a distância

PARTE II
TEMPORALIDADES NA FORMAÇÃO DO DOCENTE





ASSISTA AQUI
Entrevista concedida ao Programa Salto para o Futuro da TV Escola - SEED - MEC, na série sobre Tecnologias Digitais na Educação, temática sobre a Formação de Educadores.




LANÇAMENTO



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Quinta-feira, 25 de Outubro de 2012

Diferenças e desigualdades na escola de Marília Pinto de Carvalho (org.)

 

Diferenças e desigualdades na escola     

de   Marília Pinto de Carvalho (org.)

 
Coleção:     Papirus educação

Nº Páginas:     192

Público Alvo:     Educadores

           

O LIVRO

Nesta coletânea, a tão frequentemente nomeada "diversidade" nos meios educacionais é abordada como desigualdade: diferenças socialmente percebidas que se tornam fonte de hierarquias e injustiças ao longo dos processos de escolarização, para alunos de diferentes níveis de ensino e professores.
Além de reconhecerem a indiscutível relevância das desigualdades socioeconômicas, as autoras atentam para as desigualdades de gênero, as relações raciais e geracionais assim como para os múltiplos entrelaçamentos de hierarquias sociais. Tais olhares permitem também abordar sujeitos por vezes esquecidos nas pesquisas educacionais: os meninos, as pessoas brancas, as professoras de diferentes origens geográficas dentro do país, que se encontram e se desencontram nas regiões "de fronteira".

CONTEÚDO

APRESENTAÇÃO

1. LITERATURA E EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES RACIAIS
Candida Soares da Costa

2. FORMAS DE SER MENINO NEGRO: ARTICULAÇÕES ENTRE GÊNERO, RAÇA E EDUCAÇÃO ESCOLAR
Andréia Botelho de Rezende e Marília Pinto de Carvalho

3. QUANDO OS JOVENS RETORNAM À ESCOLA: OS SENTIDOS DA EJA EM SEUS PERCURSOS BIOGRÁFICOS
Mariane Brito da Costa

4. A VIDA NA UNIVERSIDADE: UM ESTUDO DO COTIDIANO DO "COTISTA" NEGRO DA UERJ
Patricia Costa Pereira da Silva

5. ALUNAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO: ESTUDAR, INVENTAR, RESISTIR
Maria Clara Lopes Saboya

6. O BRANCO NAS RELAÇÕES RACIAIS CONSTRUÍDAS NA ESCOLA
Luciana Alves

7. PROFESSORAS DO VALE DO ARINOS: TRAJETÓRIAS DE MIGRAÇÃO
Lori Hack de Jesus e Maria Lúcia Rodrigues Müller


Marília Pinto de Carvalho

possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1991) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1998). Atualmente é Professora Livre Docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Pesquisa Educação e Relações de Gênero, principalmente na educação escolar, o trabalho docente nas séries iniciais do ensino fundamental e as diferenças de desempenho escolar entre meninos e meninas. Foi editora responsável pela revista Educação e Pesquisa entre 2004 e 2006 e atualmente é sua editora assistente. É co-coordenadora do Grupo de Estudos de Gênero Educação e Cultura Sexual (EdGES) e da coleção de Educação da Editora Hucitec. É bolsista de produtividade em pesquisa nível 1 pelo CNPq.

Conheça um pouco do que pensa a organizadora do livro

Nós ríamos muito, gritávamos muito,
chorávamos por todas as histórias tristes. Um
espetáculo contínuo da diversidade humana,
[...] as salas de aula são um lugar de observação
da mudança infinita; paixão, lágrimas,
amor, desespero.
(Steedman, 1987,
p. 119, tradução da autora)
Nem sempre as salas de aula da escola primária
são vistas assim. Pelo contrário, a descrição mais
freqüentemente apresentada nas pesquisas educacionais
é de classes enfadonhas, em que atividades
reduzidas a rotinas levam a um vazio emocional, a
uma sucessão mecânica de atos sem significado para
os sujeitos envolvidos. Um olhar mais atento às
crianças, porém, assim como ao esforço do professor
ou professora para manter a rotina e o controle,
revelará que, mesmo em aulas que podem ser
assim descritas, o turbilhão emocional gira silencioso,
aguardando como um vulcão adormecido
uma oportunidade para vir à tona.
Para além de uma abordagem intelectualista
do ensino, que apreende os processos da sala de aula
como mera transmissão — ou não — de saberes, em
que as inter-relações pessoais não teriam importância;
para além ainda de uma imagem do professor
ou professora como alguém que tem tudo sob controle
e executa conscientemente cada passo de seu
trabalho, a sociologia da educação tem contribuído
para uma percepção mais matizada do universo
da sala de aula, onde, afinal, se processa o essencial
do trabalho docente. Philipe Perrenoud (1993),
por exemplo, destaca o improviso, a multiplicidade
de interações simultâneas e desconexas, a multidão
de pequenas decisões a serem tomadas rapidamente,
sem reflexão, para concluir que: “Trabalhamos
com nossas emoções, nossa cultura, nossos gostos
e desgostos, nossos preconceitos, nossas angústias
e desejos, nossos fantasmas de poder ou de perfeições
e, finalmente, nossas entranhas” (Perrenoud,
1993, p. 150).

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Terça-feira, 21 de Agosto de 2012

Escola e educação musical: (Des)caminhos históricos e horizontes

 

Escola e educação musical: (Des)caminhos históricos e horizontes
de Rita Fucci-Amato

Coleção:     Papirus educação

Encadernação:     Brochura
Nº Páginas:     144

Público Alvo:     Professores de música, estudantes de graduação (Música) e demais interessados nessa temática.

           

O LIVRO


Este livro traça um panorama da história do ensino de música na escola brasileira, desde seus primórdios até a atualidade, marcada por sua obrigatoriedade na educação básica, como parte da disciplina de arte.

No Brasil, de sua chegada oficial à escola regular, no século XIX, a educação musical passou por numerosas transformações de forma e substância, trilhando diversos caminhos quanto a propostas metodológicas, embasamentos filosóficos e concepções sociológicas. Em uma revisão crítica dos processos de ensino e aprendizagem, a obra analisa essa trajetória, contemplando desde paradigmas educacionais históricos, como o projeto de ensino de canto orfeônico empreendido por Villa-Lobos na Era Vargas, até as mais recentes tendências do pensamento pedagógico, que apontam a necessidade de a escola considerar os desafios da multiculturalidade, da tecnologia, da qualificação docente e do desenvolvimento de saberes, habilidades e competências.

Conteúdo


PREFÁCIO
Luciana Del-Ben

PRELÚDIO

FUGA

PARTE I - (DES)CAMINHOS HISTÓRICOS

1. A CHEGADA DA EDUCAÇÃO MUSICAL À ESCOLA BRASILEIRA
Primórdios da educação musical no Brasil
A educação musical chega à escola

2. INTERLÚDIO: VILLA-LOBOS E O CANTO ORFEÔNICO
O nacionalismo musical
A Escola Nova
O canto orfeônico na educação musical escolar
Origens do canto orfeônico no Brasil
O material didático: Guia prático, Solfejos e Canto orfeônico
As funções sociais do canto coletivo
A questão ideológica
Síntese: O projeto villalobiano

3. AS ÚLTIMAS DÉCADAS E O MARCO ATUAL
Da educação musical à educação artística
Da educação artística à arte
Consolidando a música na escola
Desafios e perspectivas na visão de educadores musicais

PARTE II - HORIZONTES

4. DEZ DESAFIOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL NA ESCOLA BRASILEIRA
Preparar o educador
Valorizar a matéria
Propiciar o acesso à(s) cultura(s)
Lidar com as mudanças culturais
Desenvolver saberes, habilidades e competências
Integrar teoria e prática
Trabalhar a interdisciplinaridade
Praticar a multiculturalidade
Integrar a tecnologia
Expandir-se para além da escola

CODA




Saiba mais sobre
clique aqui http://www.ritafucciamato.blogspot.com/

Sobre Rita Fucci-Amato

Maestrina, pós-doutora em Gestão pela USP. Doutora e Mestre em Fundamentos Históricos, Filosóficos e Sociológicos da Educação (UFSCar) e Especialista em Fonoaudiologia (UNIFESP). Autora dos livros "A voz do líder: arte e comunicação nos palcos da gestão", "Manual de Saúde Vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores", "Escola e Educação Musical: (des)caminhos históricos e horizontes" e "Memória Musical: Retratos de um Conservatório".


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Sábado, 24 de Março de 2012

O Ensino de geografia na escola de Lana de Souza Cavalcanti

 



O Ensino de geografia na escola

de Lana de Souza Cavalcanti



Coleção: Magistério: Formação e trabalho pedagógico

Nº Páginas: 208

Público Alvo: Professores e alunos de Geografia

Segundo LANA DE SOUZA CAVALCANTI a Geografia como disciplina escolar deve ser encarada de forma diversa da ciência geográfica , "embora ambas analisem a realidade pela mesma perspectiva. O modo como cada uma compõe e organiza os temas de estudo é diferente. No mais, a primeira é um feixe de referências - e, entre elas, está a ciência geográfica estudada nas nossas universidades. Para lecionar no Ensino Fundamental, não basta aplicá-la diretamente, nem de um modo simplificado. A disciplina tem história, estrutura e lógica próprias. Muitos professores recém-formados não têm isso claro e se sentem atormentados por não conseguir aplicar o que aprenderam na graduação. "

O LIVRO
Esse livro aborda a formação e a prática do professor de geografia, com vistas a um ensino efetivamente voltado para a aprendizagem do aluno, considerado como sujeito histórica e socialmente constituído e ativo na construção de seus conhecimentos. Nesse ensino, o professor tem o papel de mediar a relação do aluno com os conteúdos geográficos, buscando ajudá-lo em seu processo de desenvolvimento intelectual, cognitivo, afetivo e social.
Ao apresentar princípios teóricos e implicações práticas da formação inicial e continuada em geografia, a obra traz contribuições para estudantes e professores preocupados em qualificar a prática docente cotidiana e em dar sentido crítico aos conteúdos da disciplina.


O CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO
1. A FORMAÇÃO PROFISSIONAL: PRINCÍPIOS E PROPOSTAS PARA UMA ATUAÇÃO DOCENTE CRÍTICA
2. REFERÊNCIAS PEDAGÓGICO-DIDÁTICAS PARA A GEOGRAFIA ESCOLAR
3. UM PROFISSIONAL CRÍTICO EM GEOGRAFIA: ELEMENTOS DA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
4. GEOGRAFIA ESCOLAR, FORMAÇÃO CONTÍNUA E TRABALHO DOCENTE
5. TRABALHO DOCENTE EM GEOGRAFIA, JOVENS ESCOLARES E PRÁTICAS ESPACIAIS COTIDIANAS
6. CONCEPÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS E DOCÊNCIA DA GEOGRAFIA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
7. CONCEITOS GEOGRÁFICOS: META PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DOCENTES
8. GEOGRAFIA ESCOLAR E PROCEDIMENTOS DE ENSINO DE UMA PERSPECTIVA SOCIOCONSTRUTIVISTA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UM LANÇAMENTO





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Sábado, 9 de Abril de 2011

Resenha - Cultura escrita e letramento

 

 



Cultura escrita e letramento
Marildes Marinho; Gilcinei Teodoro Carvalho (org.)

Coleção: Ceale
Apoio: Faculdade de Educação da UFMG - FAE
533 p.


Vamos debater o Letramento, melhor vamos nos inteirar dos textos finais frutos do debate promovido pela UFMG . O que é Letramento e alfabetização? Bem só para esquentar, segundo o mestre Paulo Freire "... Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade." Isso posto, vamos ao resultado de debates promovidos pela Faculdade de Educação da UFMG. Este livro aborda questões contemporâneas relativas à cultura escrita e às concepções de alfabetização e de letramento, focalizando fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa e do ensino numa perspectiva interdisciplinar, de modo a envolver uma diversidade de campos do conhecimento, especialmente a Semiótica Social, a Antropologia, a Etno-História, a Linguística, a Psicologia, a Sociologia e a Educação.



Uma estudante norte americana de origem asiática - Kate M. Chong - escreveu o poema "Que é Letramento" em 1996. Este video procura ilustrar as palavras da autora que são tão esclarecedoras sobre o que vem a ser letramento.

LANÇAMENTO DA

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Quarta-feira, 6 de Abril de 2011

Resenha - Lançamento - O Aluno, o professor, a escola

 

 



O Aluno, o professor, a escola :
Uma conversa sobre educação

de Rubem Alves / Celso Antunes

Coleção: Papirus debates

Nº Páginas: 80
contem 01 DVD


Indicado para Profissionais ligados à Educação e demais interessados nessa temática. Um livro que é magnifico pelo seu conteúdo e ousado na sua forma já que vem com uma descontraida (e séria) conversa de dois mestres em educação. Veja, ouça, debata, releia. Construa e transforme a escola que temos e reafirme os avanços da escola que queremos.

A educação vista pelos olhos de professores experientes e apaixonados. Eis o que se encontra neste pequeno livro.

Acompanhada de um DVD com a seleção dos momentos mais significativos do encontro entre os dois autores, esta leitura pode servir de subsídio para a discussão de temas fundamentais na prática escolar.

Como transmitir nossos valores para os mais jovens, a educação da sensibilidade, o que podemos fazer em relação ao bullying, os horizontes da formação dos educadores são alguns dos assuntos analisados pelos autores. Além disso, eles nos contam de modo cativante algumas vivências, mostrando-nos possibilidades no uso de nossa criatividade em prol da melhor aprendizagem, num ambiente saudável e estimulante.

Aqui, as palavras foram usadas na medida certa para lhe oferecer a essência do conhecimento desses grandes nomes da educação no Brasil.


Conteúdo do livro

Formar o professor para "trans"formar a escola
Professor de espantos
O ensino de valores na escola
Como o professor cria a fome de aprender?
A educação da sensibilidade
A ousadia de pensar
O papel da literatura
O aprendizado da autonomia
O bullying na escola
Um porta estreita
Glossário

Conteúdo do DVD
Como transformar a escola
O professor de espantos
Caminhos...
A linha de montagem
Uma breve experiência
Filho único
A perda
A literatura
Ensino de valores
Sensibilidade
A universidade

Lançamento


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Terça-feira, 15 de Março de 2011

CINEMA - LANÇAMENTO - IDENTIDADE JOVEM

 

 

DOCUMENTÁRIO “IDENTIDADE JOVEM” TERÁ LANÇAMENTO GRATUITO, EM CURITIBA, NESTA QUINTA-FEIRA (DIA 17)

O documentário brasileiro “Identidade Jovem - A Formação Humanista de
Jovens com garantia de sustentabilidade, identidade e protagonismo civil”
(www.identidadejovem.com.br) será lançado, em exibição gratuita, nesta
quinta-feira (dia 17), às 20h, em Curitiba.

Entre os destaques da produção, estão entrevistas como o Diretor Geral
Assistente para Educação da UNESCO, Quian Tang, e o Senador Cristovam
Buarque.O documentário reúne ainda depoimentos de pesquisadores e
cientistas com atuação internacional, de grandes empresários brasileiros,
de jovens de diferentes nacionalidades (russos, italianos, ucranianos e
chineses, por exemplo), além dos familiares destes.

O filme põe em debate as dificuldades do ensino, em função da velocidade
das mudanças imposta pela globalização; a falta de recursos das
instituições em subvencionar os melhores pesquisadores; e a necessidade de
projetos que trabalhem o avanço da cidadania e da responsabilidade social,
sobretudo dos jovens. Procura fomentar entre os jovens a capacidade
empreendedora, o senso de responsabilidade social e de espírito crítico em
relação ao consumismo excessivo dos dias atuais. Traz também exemplos de
projetos que trabalham com a formação de jovens e que vem apresentando
resultados de sucesso. Fala ainda do percurso histórico da cultura
humanista e a formação de jovens, expressos pela visão ontopsicológica.

O documentário é uma produção da Associação Brasileira de Ontopsicologia
(www.ontopsicologia.org.br) com o apoio do Ministério da Cultura por meio
da Lei de Incentivo à Cultura. O lançamento do filme é acompanhado pela
publicação de um livro que traz a íntegra das principais entrevistas
realizadas para o documentário, assim como um conteúdo ampliado e mais
aprofundado sobre o tema.

O lançamento faz parte de um ciclo de exibições que passará por algumas
capitais brasileiras: Curitiba (17/3), São Paulo (17/3 e 28/03),
Florianópolis (24/03), e Porto Alegre (data ainda a definir). Os DVDs e o
livro estão em distribuição gratuita também para ONGs e fundações que
realizem trabalhos com jovens, além de escolas da rede pública e
bibliotecas de universidades federais. O lançamento em Curitiba será
realizado na Originale Maison, localizada na Alameda Dr. Carlos de
Carvalho, número 925, em Curitiba. Mais informações, no site
www.identidadejovem.com.br.

SERVIÇO
O que? Lançamento do filme “Identidade Jovem - A Formação Humanista de
Jovens com garantia de sustentabilidade, identidade e protagonismo civil”
Quando? 17 de março (quinta-feira), 20h
Onde? Originale Maison, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho,
número 925, em Curitiba

publicado por o editor às 14:00
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Segunda-feira, 2 de Agosto de 2010

Cultura impressa e educação da mulher no século XIX de Mônica Yumi Jinzenji



Cultura impressa e educação da mulher no século XIX

de Mônica Yumi Jinzenji


Coleção: Origem

Apoio: Fapemig
298 p.

Entre 1829 e 1932, uma publicação voltada para senhoras circulou em São João Del-Rei, Minas Gerais. O periódico intitulado “O Mentor das Brasileiras” realizava um cuidadoso procedimento de adaptação de textos provenientes de livros, jornais e cartas, transformando-os em novos textos, de acordo com crivos morais e políticos da época. Esse processo de apropriação resultava em um texto híbrido e contribuía para a criação de um novo público leitor, novas formas de leitura e novos usos para os textos. A proposta do periódico era suprir a “deficiente” educação das senhoras brasileiras no período. Cultura Impressa apresenta um estudo cuidadoso do jornal e ajuda o leitor a reconstruir o cenário da educação para mulheres nas primeiras décadas do século XIX.

LANÇAMENTO DA

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Quinta-feira, 27 de Maio de 2010

Crianças e mídias no Brasil: Cenários de mudanças


Crianças e mídias no Brasil: Cenários de mudanças

de Maria Luiza Belloni




Nº Páginas: 352


Para Educadores, estudantes de graduação na área de Educação e demais interessados nessa temática.




Em países como o Brasil, o desigual acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs) tende a agravar as já profundas diferenças sociais e regionais.

Hoje, ninguém mais duvida de que precisamos todos aprender a lidar com as tecnologias, tornando-as verdadeiros instrumentos de comunicação e educação, uma vez que são tão incontornáveis quanto a multiplicidade e a profusão de informações e imagens a que estamos submetidos, a maioria delas orientada pela lógica capitalista de produção e consumo.

É em tal contexto que esse livro busca compreender como crianças e adolescentes percebem, desconstroem e reelaboram as mensagens das mídias (da televisão a celulares, computadores, videogames etc.), a fim de contribuir para a formação do professor. Se sua tarefa sempre foi desafiante, agora se tornou também ainda mais complexa. No entanto, nada como estar bem preparado para enfrentar o dragão: seja ele real ou virtual!


CONTEÚDO

AGRADECIMENTOS

APRESENTAÇÃO

ENSAIO 1: INFÂNCIA E MÍDIAS NO BRASIL: DESIGUALDADES DETERMINANTES
1. INFANS SACER: A CRIANÇA COM DIREITOS E O MENOR SEM NADA
2. DO "GRUMETE" AO "PIVETE": BREVE ESCORÇO HISTÓRICO DA INFÂNCIA NO BRASIL
3. CRIANÇAS, ADOLESCENTES E MÍDIAS NO BRASIL
4. A ESCOLA COMO CENÁRIO DE MUDANÇA

ENSAIO 2: RELATOS DE PESQUISA: DESIGUALDADES E APRENDIZAGENS
1. INTRODUÇÃO
2. DESIGUALDADES
3. APRENDIZAGENS: NOVOS MODOS DE APRENDER COM AS TICs
4. ESCOLA E MÍDIAS: CENÁRIOS DE MUDANÇAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO METODOLÓGICO

LANÇAMENTO






 

publicado por o editor às 13:09
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