Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2012

Elantris de Brandon Sanderson

 

 

Elantris

de Brandon Sanderson




Largura: 16 cm.
Profundidade: 1 cm.
Acabamento : Brochura
Edição : 1 / 2012
Número de Paginas : 576
Altura: 23 cm.




Elantris era conhecida como a cidade dos deuses. Nela, uma benção chamada Shaod transformava as pessoas em semideuses. Porém, há dez anos, as coisas começaram a mudar e a magia transformou Elantris em uma cidade amaldiçoada, onde as pessoas tocadas pela Shaod se transfiguravam em seres sem vida e sem sentidos próprios. A maldição os tornava mortos-vivos e a cidade tornou-se um cemitério de zumbis.

O príncipe Raoden, de Arelon, foi um dos tocados pela maldição que o levou a viver, ou a tentar sobreviver, em meio à loucura e maldições da cidade caída que, desde a maldição, tornara-se um cemitério para os que foram amaldiçoados. Prestes a se casar com Sarene, filha do rei de um país vizinho de Arelon – uma mulher que nem chegou a conhecer pessoalmente, mas que, mesmo com um casamento politicamente forçado, passou a conviver por meio de cartas – o príncipe é dado como morto, uma situação que parece ser irremediável, mas que precisa de explicações. E são esses mesmos esclarecimentos que Sarene procura ao chegar em Arelon e descobrir que tornara-se viúva antes mesmo de conhecer seu marido. E a partir daí começa a entender que terá que tomar conta de tudo sozinha, principalmente de um homem chamado Hrathen, um dos mais poderosos nobres, que está disposto a substituir o rei Iadon, pai de Raoden, para poder converter o país à religião Shu Dereth.

Elantris, que intercala capítulos sobre Raoden, Sarene e Hrathen, é uma obra cheia de energia e histórias fantásticas que não permite que o leitor pense em outra coisa, senão, na cidade de Elantris e suas maldições.



Entrevista com o autor bestseller de fantasia Brandon Sanderson



Elantris Portal

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publicado por o editor às 18:48
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Segunda-feira, 11 de Abril de 2011

Resenha - BOUDICA - Vol 1 - Águia

 

 



O primeiro contato literário com Boudica, dos leitores brasileiros deve ter sido nosa livros de MZ Bradley, mais especificamente em Brumas de Avalon. A Rainha Guerreira seria uma lenda ou uma adaptação popular de uma realidade histórica. Depois do lançamento desta série de Manda Scott em 2005 a discussão arastou-se um pouco mais sendo que muitos desdenham o rótulo de romance histórico, preferindo o de ficção fantasiosa (nisso acredito eu que só poderemos assinar em baixo após a leitura de toda a série) .

Há um grande mistério em torno do nome de Boudicca, pois em galês ("budd" em galês), ele significa "A Vitória" e é bem provável que esta rainha ocupou uma posição dupla como líder tribal e como uma Druida. Esse nome, portanto, talvez seja um título religioso e não um nome pessoal, significando o ponto de vista de seus seguidores, que a personalizavam como uma Deusa. Isso ajudaria explicar o fanatismo de uma variedade de tribos em seguir a liderança de uma mulher na batalha.

Ainda segundo a tradição oral, ela estaria enter uma das plataformas da estação de King Cross. Outras fontes, chegam a apontar as plataformas oito, nove ou dez, como suposto lugar onde a rainha repousa. O que podemos afirmar é que a história de Boudica popularizou-se durante o reino de Elizabeth I que liderou o exército para rechaçar uma invasão.

O LIVRO

Boudica, V.1 - Aguiarada debaixo de

Coleção: BOUDICA, V.1
de SCOTT MANDA

Tradutor: CLAUDIA GERPE DUARTE

656 páginas

Em 'Águia', Manda Scott recria as origens de uma história tão poderosa que seu impacto sobreviveu através dos tempos. Esta epopeia narra os anos de formação de Breaca - que, aos doze anos, mata seu primeiro guerreiro -, até atingir a idade adulta, e de seu habilidoso meio-irmão Bán, que traz consigo uma visão do futuro que poderá salvar seu povo.

A trilogia Boudica

No ano 60, Boudica, rainha guerreira dos icenos, liderou seu povo numa sangrenta batalha final contra os exércitos invasores de Roma. Esse foi o clímax de quase vinte anos de resistência contra uma força tirana e avassaladora que buscava esmagar uma vibrante e complexa civilização, e substituí-la pelas leis, impostos e escravidão do Império Romano. A trilogia recria os acontecimentos que culminaram nessa famosa batalha.

No volume 2, Touro, a trama se inicia no ano 47, quando Boudica e seus guerreiros dão seguimento à implacável resistência contra as Legiões romanas que ocupam a Britânia. Já o volume 3, Cão, apresenta a guerreira se preparando para a batalha mais importante da vida de seu povo a fim de expulsar para sempre os romanos de seu território.


A Crítica
"Parece que temos uma nova trilogia, capaz de rivalizar com o Senhos dos Anéis. Na verdade, penso que séra ainda melhor.", Scotland on Sunday

"A mesma espécie de objectividade usada por Mary Renault e Rosemary Sutcliff para fazer regressar à vida estas sociedades antigas... Scott escreve sobre o manejo de lança e golpes de espada como tivesse experimentado... Se for capaz de manter este nível, conseguirá algo excepcional.", The Times Leterary Supplement

A AUTORA

Manda Scott é veterinária, escritora e alpinista, não necessariamente nessa ordem. Nascida e educada na Escócia, estudou na Escola de Veterinária de Glasgow e hoje vive e trabalha em Suffolk, compartilhando sua vida com dois cãs da raça Lurchers e uma fauna variada . É conhecida principalmente como uma escritora de crime. Seu primeiro romance, Hen's Teeth, foi saudado por Fay Weldon como "uma nova voz para um novo mundo" e foi finalista do Orange Prize 1997. Her subsequent novels, , for which she was hailed as 'one of Britain's most important crime writers' by The Times, are published by Headline. Seus romances posteriores, Night Mares, Stronger than Death e No Good Deed a revelaram como "uma das escritoras de crime mais importantes da Grã-Bretanha" psegundo o The Times.

A série Boudica são seus primeiros romances históricos. Eles são, diz ela, os livros que ela nasceu para escrever.




um lançamento

publicado por o editor às 02:04
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