Sexta-feira, 28 de Março de 2014

06/05 ADIADA EXPOSIÇÃO GUILHERME SECCHIN NA MONICA FILGUEIRAS

Mônica Filgueiras Galeria de Arte
convida para a abertura da exposição



PAISAGEM CONCRETA

de Guilherme Secchin



dia 06 de maio, a partir das 19h







“É na grande cidade que me encontro e me escuto.

Passeio nesse mar de sons e informações,

que quando viram pintura têm ritmo próprio,

noturno e concreto, resultam numa quase

música que exploro com tanto prazer.”

Guilherme Secchin





A Mônica Filgueiras Galeria de Arte convida para a abertura da exposição Paisagem Concreta, de Guilherme Secchin, no dia 10 de abril, com vernissage a partir das 19h.



Paisagem Concreta apresenta uma nova fase do artista, onde as cores e a natureza inspiradas pela cidade do Rio de Janeiro, onde mora, e pela mata da Serra Fluminense, onde também mantêm ateliê, dão lugar aos traços, linhas e planas pinceladas, que fazem emergir a paisagem urbana, mais identificada com as grandes metrópoles.



“Apesar de urbano desde sempre, há 2 anos tenho vindo com freqüência a São Paulo, e o impacto da cidade sobre a minha obra foi inevitável”, fala Secchin. Nesta nova fase, o colorido dá lugar ao preto, ao branco e aos vários tons de cinza que os separam.



Estarão expostos desenhos sobre papel e também acrílica sobre linho, todos inéditos. A cidade foi retratada em trabalhos geométricos, como padrões tribais, como um organismo vivo e frenético. “Desde que saí do interior para viver numa grande cidade, sinto toda a atração e repulsa que provocam”.










Nascido em 1959 em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, e radicado no Rio de Janeiro, desde 1982 o trabalho de Guilherme Secchin viaja para exposições no Estados Unidos, França, Itália, Alemanha, Moçambique, Colômbia e Equador. Suas obras fazem parte de coleções particulares e museus em todo o mundo. Sua última individual em São Paulo aconteceu há 15 anos, no Sesc Paulista.



Serviço:

PAISAGEM CONCRETA

de Guilherme Secchin

Abertura: dia 10 de abril, às 19h

Exposição: 6 de maio até 31 de maio 2014

Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado: das 10h às 14h30
publicado por o editor às 23:11
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Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2014

11/3 MONICA FILGUEIRAS ABRE ROAD TAG DE KIKO MALDONADO

 

Mônica Filgueiras Galeria de Arte
convida para a abertura da  exposição
Road Tag
de Kiko Maldonado
no dia 11 de março, a partir das 19h
A Mônica Filgueiras Galeria de Arte convida para a abertura da exposição Road Tag, de Kiko Maldonado, no dia 11 de março, com vernissage a partir das 19h.
Kiko Maldonado viveu e estudou nos Estados Unidos nos anos 70 e foi influenciado  pela Cultura Pop Americana produzida ate' o final do século XX.
Seus relevos reproduzem figuras e formas que estão marcadas no inconsciente coletivo e  num primeiro momento prendendo o olhar do interlocutor quanto ao material utilizado, continua e prossegue divertindo a memória afetiva desse participante dando-lhe seus ícones  agora inteiramente reconhecidos.  

"As placas estão associadas ao que eu acredito ser o responsável pelo que conhecemos como American Way of Life, o Automovel que possibilitou e eternizou essa cultura.  O mundo passou a viver em sua função" observa Kiko .
A maioria das placas que utiliza em seu trabalho são autênticas e vêm de sua coleção particular. “Sempre me fascinou pensar sobre as estradas percorridas, os carros em que estavam ou histórias vividas dentro deles”, fala Maldonado.
As cores mais presentes em sua obra são o azul, o vermelho e o branco, já que as placas trazem as cores da bandeira americana. Mas o artista utiliza muito, também, as placas pretas ou azuis, do estado de  Michigan, por ser Detroit a capital do automóvel. As placas são cortadas a mão e o suporte são a madeira e a tela.
Além das formas de ícones mundiais como o Fusca, o mapa americano, a placa da rota 66 ou a língua dos Stones, Kiko resolveu criar para esta exposição uma obra mais próxima dos brasileiros, recriando a imagem do personagem Zé Carioca, sobre o calçadão de Copacabana. As placas utilizadas neste trabalho são brasileiras e as cores podem representar os carros comuns, ou os que servem aos corpos diplomáticos.
Sobre o artista
Na volta para o país abriu a marca de roupas TKTS, que já estampava em suas roupas os ícones da cultura pop americana. Responsável pelas estampas da marca, 30 anos de sucesso criando 300 itens por estação. Ele agora estreia como artista da Mônica Filgueiras Galeria de Arte.
Serviço:
Road Tag  de Kiko Maldonado
Abertura: dia 11 de março, às 19h
Exposição: de 12 de março a 5 de abril de 2014 
Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292
Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado: das 10h às 14h30
publicado por o editor às 21:12
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Quinta-feira, 14 de Novembro de 2013

18/11 BRANCA DE OLIVEIRA INAUGURA EXPOSIÇÃO NA MÔNICA FILGUEIRAS GALERIA

 


Mônica Filgueiras Galeria de Arte
convida para a abertura da  exposição
Trouxeste a chave?
de Branca de Oliveira
no dia 18 de novembro, a partir das 19h

“Branca de Oliveira é acostumada com complexas tecnologias.
Leva-nos, contudo, neste trabalho a uma viagem na potencialidade do material mais simples da história da arte: a grafite.
À aventura na forma mais básica das artes visuais: o desenho.
Marcia Tiburi
 A Mônica Filgueiras Galeria de Arte convida a abertura da exposição Trouxeste a chave?, de Branca de Oliveira, no dia 18 de novembro, com vernissage a partir das 19h.
Trouxeste a chave?é um conjunto de 53 peças que opõem o ato de criação às trancas impostas pelas inúmeras fechaduras que impedem o pensamento de se manifestar.  A imagem de múltiplas asas remete à potencialidade da vida que aguarda alçar o vôo.

Estarão expostas três séries de trabalhos inéditos que têm como problema as potências da vida, da criação e da liberdade. A artista opera alegorias para compor a sua obra poética instigante e perturbadora - que experimenta o corpo, o ar e a água como limite e como expansão.
Delírios corpográficos é resultado da original correspondência com uma jovem artista em torno do corpo como suporte do processo criativo. Ao longo de meses, Branca se correspondeu com ela através de desenhos que apresentam não apenas os avanços da experiência como também a fusão entre palavras, imagens, dores, desvarios, tudo inscrito e costurado à pele com a linha da fantasia.
Conquistaremos a Distância/ Do mar ou outra... é uma série de trabalhos baseados na imagem de peixes que espreitam, e do aquário, lançam o anzol na captura de desejos derivantes que carregam para suas profundidades.   
Branca de Oliveira é Doutora em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, onde é Docente e Coordenadora do Grupo de Pesquisa Poética da Multiplicidade.  Expôs seus trabalhos em diversas mostras nacionais e internacionais.
Ela trabalha com a ancestral técnica da encáustica: camadas de desenho em grafite e cera se alternam até que o efeito translúcido permita que a figura flutue numa matéria que não é totalmente transparente - como nada é na vida.
Serviço:
Trouxeste a chave?
de Branca de Oliveira
Abertura: dia 18 de Novembro, às 19h
Exposição: de 19 de novembro a 20 de dezembro de 2013 
Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado: das 10h às 14h30

Ainda que o último fio seja intangível aos nossos olhos
Marcia Tiburi
Corpográfios. Vulcanográficos, ambigráficos, personográficos. Tramográficos, aracnográficos, espacialográficos. Ascensográficos.  Impulsográficos. Aerográficos. Corrosivográficos. Levitográficos. Sabergráficos. Vorticegráficos. Pelegráficos. Inundográficos. Rebentográficos. Anjográficos. Riscográficos. Ventográficos.
Branca de Oliveira é acostumada com complexas tecnologias. Leva-nos, contudo, neste trabalho a uma viagem na potencialidade do material mais simples da história da arte: a grafite. À aventura na forma mais básica das artes visuais: o desenho. Não é somente o retorno ao elemento fundante do gesto imagético, mas um aprofundamento no fantasma da tecnologia que, historicamente, nos dispensou as mãos. Branca volta a elas, devolve-as ao gesto e ao corpo que desenhando, pratica seu primeiro movimento: ir além de si. Esse gesto liga, relaciona, anexa. Tenta, testa, e por isso risca, arranha, suja, deixa acontecer. Funda nexos.
Toda a experimentação é desenho. Desenho é design, é gesto de significação.  Mas desenho é grafo. Grafo é linha que conecta e desconecta uma coisa com outra, e a linha a outra linha. Grafar implica uma gramática: grafamos com vértices, arestas, paralelos, setas, laços, nervuras, ranhuras, arcos. Olhar esse trabalho de Branca de Oliveira implica deixar-se levar pelas linhas, aceitar seus emaranhados; ao mesmo tempo, duvidar deles. Prestar atenção em seus limites e direcionamentos. Podemos, sem dúvida, olhar para os símbolos, os signos, os sinais. Para o universo de conteúdos aos quais nos lança nesta experiência. Mas eles seriam completamente outros caso não fossem desenhados.
É que o desenho nos traz a sombra. O desenho nos dá o erro; no mais básico dos gestos, a potencialidade do que poderia ser. O desenho não é somente o grafo e sua história, mas é ainda o desajuste no mapa, o que estremece na planta, o que alucina na imagem desenhada, a imagem corpografada nascida nesse ponto simples da mão que atua. A imagem levitografada, ambigrafada é toda não imagem. Às vezes, quando algo escapa, então, algo foi desenhado.
Ficamos sabendo que a mutegrafia é diurna, que é também noturna. Olhando bem, vemos que o corpo desenhado é corpográfico. E que é possível corpografar. Basta começar por algum lugar como ela começou. Problema seria fazer o começo. Então nosso olhar roda, roda; roda até encontrar o quadrado mágico, o palíndromo, o design... Ambigrafamos quando transformamos qualquer um, em verso e reverso... problema, sabemos, é versar e reversar. Por isso, olhar atentamente é o caminho. Sabendo que o desenho de Branca de Oliveira começa no morfismo, mas rompe com ele: dimórfico mórfico, eis como seria o caso de tentar entendê-lo.
Mas um desenho não se entende simplesmente, antes, é preciso vê-lo. Encantados com a narrativa, curiosos da alegoria, concentrados no conjunto de detalhes que nos poem em estado de vertigem mental, fixamos os olhos. Ora, o desenho é um gesto sempre sutil que exige a concentração mais delicada. Quanto há para interpretar? O que se pode dizer?
Não é preciso dizer nada. Basta ver, ainda que o último fio seja intangível ao nossos olhos.
publicado por o editor às 00:54
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Sexta-feira, 18 de Outubro de 2013

22/10 MÔNICA FILGUEIRAS ABRE A EXPO INÚMEROS DE GUIMARÃES BASTOS

 

 


Mônica Filgueiras Galeria de Arte
convida para a abertura da  exposição
Inúmeros de Guimarães Bastos
no dia 22 de Outubro,  às 19h, na rua Bela Cintra, 1533.

Dia 22 de outubro, às 19h
A Mônica Filgueiras Galeria de Arte abre a exposição Inúmeros, de Guimarães Bastos, no dia 22 de Outubro,   com vernissage a partir das 19h na Rua Bela Cintra, 1533. Estarão expostos 21 desenhos feitos pelo artista.
Sobre este trabalho do artista, escreve  a crítica de arte Galciani Neves.
DA SÉRIE INÚMEROS
(desenhos)
“Números são fatos”. Mas e a soma de todos os números? A hipótese poderia sustentar-se na descrição de um lugar que suportasse tal resultado ou como uma imagem que figurasse o desaparecimento de todas as coisas do mundo ou ainda como uma espécie de abrangência que daria forma aos conteúdos.
Diante de qualquer dessas possibilidades e outras imagináveis, todas merecedoras de infindáveis conversas, podemos já reter que cada uma dessas narrativas forneceria algo como uma experiência de privação, desencadeando zeros, onde objetos se retirariam. Não se trata especificamente do vazio, mas da nulidade das dimensões, quando se torna impossível precisar, contar, mensurar. É uma espacialidade sem coisas.
Guimarães Bastos  inscreve o simples aspecto formal de números e divisões como linhas incertas em áreas irregularmente fracionadas, mas ao mesmo tempo precisas em sua proporção na folha. Dessa forma, os números comportam-se como uma espécie de obstáculo. Edificam enigmas: que lógica rege o ritmo dessas progressões?; o que está contido nessas matrizes?; como se articulam tais fracionamentos?
Em DA SÉRIE INÚMEROS, o artista, em uma invenção constante que traça um percurso de mais de trinta anos, transforma caracteres em cortes, superfícies, ritmos, corpos sem sombra, quase sem equivalência. Pequenas massas se conformam pedindo aproximação, nos questionam, chamam ao embate.
Está aí o seu jogo: enquanto símbolo, um número pode ser apenas aquilo que representa? Se só podemos dizer que vemos aquilo que vemos, numa relação que se estabelece na contiguidade do reconhecimento descritivo e tautológico, nesta série, o descontexto/imagem que Guimarães Bastos constitui leva-nos a pensar para além do princípio da visibilidade representativa e arbitrária. Mais adiante, podemos codificá-la como legibilidade, como construção que estaria sempre faltando ao dispor matemático e óbvio do sujeito.
Galciani Neves.

Serviço
Exposição
Inúmeros de Guimarães Bastos
21 desenhos
Abertura: dia 22 de Outubro, às 19h
Exposição: de 23 de Outubro a 16 de Novembro de 2013 
Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292
Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado: das 10h às 14h30
publicado por o editor às 19:18
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Domingo, 7 de Outubro de 2012

Abertura da exposição “Feelings não tem fronteira", de Eva Castiel

 




clique para ampliar

A Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria convidam para a abertura da exposição “Feelings não tem fronteira", de Eva Castiel, no dia 10 de outubro, com vernissage a partir das 20h.
Nesta nova produção, a artista foca seu olhar sobre a natureza, através de imagens, vídeos e uma instalação, de diversos lugares e momentos.
As imagens partiram de fotografias digitais de paisagens, posteriormente ampliadas e trabalhadas com a técnica da encáustica.

Os vídeos, captados em diferentes regiões costeiras, trazem o ir e vir das ondas do mar em três distintos televisores.

A instalação apresenta duas fotos de grande formato impressas em papel japonês washi.

“Feelings não tem fronteira” propõe um diálogo entre a natureza e homem contemporâneo, justapondo os dias atuais ao romantismo, que durante a revolução industrial, apontou a natureza como força maior na sua própria escassez.

Nessa reflexão, observa-se que contemplar a paisagem é sentir-se no mundo.









Site interativo

Concomitantemente na data da exposição, Eva Castiel irá lançar seu site, no qual os visitantes poderão interagir com recriações virtuais dos trabalhos anteriores da artista. Em seu grande e preservado acervo está o importante movimento Casa Blindada, da qual fez parte até o ano de 2006 e que agora fica disponível ao público.



Sobre a Artista

Eva Castiel Nasceu e trabalha em São Paulo. Artista multimídia transita entre a instalação, a vídeo-arte e arte pública.  Iniciou sua carreira nos anos 80 e fez parte do grupo Casa Blindada no período de 2000 à 2006. Participou de várias exposições, individuais e coletivas, entre elas Valu Oria 2007, Paralela Bienal de São Paulo 2006, Genius Loci - Instituto Maria Antonia em São Paulo 2002, Galeria Barsikow 2000 em Berlim e Lutherkirche 2000 em Colônia.


Serviço

Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria abre a exposição

“Feelings não tem fronteira"

de Eva Castiel

Abertura: dia 10 de outubro, quarta-feira, às 19h

Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533
Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h. às 19h.
Sábado, das 10h às 14:30h.

Site: www.monicafilgueirasgaleriadearte.com.br

 

:
publicado por o editor às 02:21
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