Uma equipe de investigadores coordenada pelo historiador de arte Colin Todd descobriu, na biblioteca John Rylands da Universidade de Manchester, um vasto conjunto de 350 placas gravadas pelo poeta e pintor William Blake (1757-1827).
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Uma equipe de investigadores coordenada pelo historiador de arte Colin Todd descobriu, na biblioteca John Rylands da Universidade de Manchester, um vasto conjunto de 350 placas gravadas pelo poeta e pintor William Blake (1757-1827).
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“Em cinco ou oito anos, o Facebook irá desaparecer da maneira que o Yahoo desapareceu”, disse o analista de mercado e investidor da Ironfire Capital, Eric Jackson, para o programa ‘Squawk on the Street’, da americana CNBC. A afirmação foi relacionada a perguntas sobre o crescimento da rede social, que desde o mês passada tem ações negociadas na Nasdaq, bolsa de valores eletrônica de Nova York.
O analista acredita que a empresa de Mark Zuckerberg terá o mesmo fim que a de Jerry Yang, que perdeu cerca de 90% de seu valor durante a última década. “A empresa fundada por Jerry Yang ainda tem 13 mil funcionários, mas hoje possui valor de mercado de apenas 10% em relação ao início dos anos 2000”, afirmou Jackson durante o programa.
Para o analista Eric Jackson, o Facebook só dura até 2020
Para ele, a rede social é um enorme site que está na internet e não nas empresas de produtos móveis (mercado que está em crescente movimento). De acordo com o profissional, o Facebook pode continuar comprando empresas e investido no desenvolvimento de aplicativos, mas será, segundo avalia, apenas mais um site.
“O mundo está mudando mais rápido, se tornando mais competitivo. Eu acho que aqueles que foram dominantes em uma geração anterior terão dificuldades para migrar para um novo tempo. O Facebook pode comprar um monte de empresas novas, mas eles ainda serão um web site, grande e gordo, o que é diferente de um aplicativo móvel”, argumentou o analista.
Outro ponto que Jackson ressalta é a desvalorização da rede social no mercado de ações. Apesar disso, diferente do Google, o Facebook ainda não possui modelos de negócios para seus apps. Esse seria um dos motivos para a queda do preço das ações da empresa, colocadas à venda por 38 dólares e que fechou em baixa, nesta segunda-feira, 4, com US$ 26,90 (aproximadamente R$ 55).
Priscila Fonseca via Comunique-se
Junior Cigano, que venceu e manteve o cinturão de sua categoria no UFC, não teve espaço na programação ao vivo da Globo
O Portal IG foi vendido para o grupo Ongoing, dono de um jornal de economia e de um canal de informação em Portugal. A confirmação do negócio foi divulgada pelo próprio site na tarde desta quarta-feira, 18. O acordo foi assinado entre a Oi, que até então controlava o portal de notícias, e a holding da empresa portuguesa no Brasil.
De acordo com a nota lançada, o grupo de Portugal comprou as áreas de conteúdo e de publicidade do IG. Além de ter a Portugal Telecom como uma de suas acionistas, a Ongoing possui, entre outros empreendimentos, ações minoritárias na Ejesa, empresa que é responsável pelos jornais O Dia, o Brasil Econômico, Marca Brasil e Meia Hora.
Recentemente, o IG perdeu a quarta colocação no ranking dos portais brasileiros para o R7, da Rede Record, segundo dados do Ibope/Nielsen.
Segue o comunicado oficial sobre a venda do IG:
A Ongoing, por meio de sua holding brasileira, informa que assinou hoje um acordo para a compra do portal iG. Com isso, a Ongoing pretende alavancar ainda mais a história de sucesso do portal, um dos maiores do Brasil.
Um dos principais acionistas da Portugal Telecom, a Ongoing é dona do maior jornal de economia e de um canal de informação econômica em Portugal. No Brasil, a empresa é acionista minoritária do grupo Ejesa, que edita os jornais Brasil Econômico, O Dia, Marca e Meia Hora.
A leitura de livros digitais, também conhecidos como e-books, ainda é pouco disseminada no país. Dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada hoje (28) pelo Instituto Pró-Livro mostram que 70% dos entrevistados nunca ouviram falar dos livros eletrônicos que podem ser lidos em equipamentos como tablets (computadores de prancheta) e e-readers (livros digitais).
Dos 30% que já ouviram falar em e-books, 82% nunca leram um livro eletrônico. De acordo com o levantamento, as pessoas que têm acesso aos livros digitais ou leram pelo computador (17%) ou pelo celular (1%). A maioria dos leitores (87%) baixou o livro gratuitamente pela internet, e desses, 38% piratearam os livros digitais. Apenas 13% das pessoas pagaram pelo download.
Os leitores aprovam o formato eletrônico dos livros digitais, segundo a pesquisa. A maior parte dos entrevistados lê de dois a cinco livros por ano. No entanto, mesmo que muitos sejam adeptos dos livros digitais, a maioria dos leitores acha difícil a extinção do livro de papel.
Os livros digitais são mais populares entre o público de 18 a 24 anos. A maioria dos leitores de e-books pertence à classe A e tem nível superior completo. De acordo com a pesquisa, 52% dos leitores são mulheres e 48% homens.
O levantamento avaliou que a leitura de livros digitais no Brasil é considerada uma tendência. Nos Estados Unidos, a venda de e-books supera a de livros impressos. De acordo com a Associação Americana de Editores, as vendas dos livros digitais cresceram 117,3%, em 2011. Ainda segundo a associação, o mercado cresceu mais de 100% em três anos.
Fonte - Agência Brasil
Nova lei pode liberar xerox de livro inteiro
Uma possível mudança na lei de direitos autorais, em análise na Casa Civil, vai facilitar a vida dos estudantes que sofrem para pagar o preço exigido pelos livros e apelam até para o scanner na hora de copiar textos. Caso o projeto seja aprovado no Congresso, o xerox de uma obra inteira, que é proibido hoje, será liberado para uso não comercial.Leia mais
Não há texto que libera xerox integral, diz ABDR
Segundo o advogado da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), Dalizio Barros, ainda não há motivo para pânico por parte das editoras, que temem o crescimento exponencial das cópias em detrimento da venda de livros. Barros explica que o texto que altera a lei, elaborado pelo MinC e hoje na Casa Civil, por ora não é conhecido.
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Prova ABC: Só 42% em matemática e 56,1% em leitura alcançam índice
Apenas 42,8% dos alunos que concluem o 3.º ano do ensino fundamental têm as habilidades em matemática esperadas para a série, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira, 7, pelo Movimento Todos Pela Educação. O nível dos estudantes foi medido pela Prova ABC, aplicada em 250 escolas de todo o País em 2011, avaliando o desempenho em escrita, leitura e matemática.
Para a escrita, 53,3% dos alunos tiveram desempenho considerado satisfatório, com base nas escalas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), metodologia do Ministério da Educação. Em relação à leitura, o índice de estudantes com as habilidades esperadas ficou em 56,1%. A Região Norte obteve o pior resultado em matemática, apenas 28,3% dos estudantes tiveram o resultado esperado para a série. O Sul conseguiu o melhor resultado na disciplina, com 55,7% dos alunos apresentando bom desempenho.
Em relação à redação, o Nordeste teve o desempenho mais baixo: só 30,3% dos estudantes apresentaram domínio da escrita de acordo com a série que cursavam. A Região também teve o menor percentual de alunos (42,5%) com habilidade de leitura satisfatória. O Sudeste é a Região com o melhor resultado para a prova de escrita (65,6%).
Na rede particular de ensino, o porcentual de alunos com bom resultado em matemática foi 74,3%, mais do dobro do verificado na rede pública, 32,6%. Na prova de redação, 80,7% dos estudantes do ensino privado tiveram desempenho satisfatório, contra o percentual de 44,3% verificado entre alunos das escolas públicas. Proporção semelhante foi apresentada na avaliação de leitura, em que 79% dos alunos da rede particular se saíram bem e apenas 48,6% dos estudantes do ensino público tiveram bom resultado. Um dos fatores apontados pela pesquisa para a diferença entre os alunos do ensino privado e o público é o acesso à educação pré-escolar. “Uma explicação para esse resultado é que a maior aprendizagem na rede privada está relacionada ao fato de seus alunos terem melhores condições sociais e econômicas e de terem cursado a pré-escola. Tais condições ajudam a explicar, mas não deveriam justificar tal diferença entre as redes”, ressalta o estudo.
do O Estado de S. Paulo - 07/02/2012
Com 10% menos de funcionários em sua equipe, a Folha de São Paulo e a Folha.com têm veiculado desde segunda-feira (14) grande volume de matérias assinadas por freelancers.
No momento em que este texto era fechado, a Folha.com, por exemplo, contava com aproximadamente 23 matérias assinadas por escritores autônomos, sendo uma do dia 14 e outra do dia 15; 11 textos no dia 16 e dez nesta quinta-feira (17). Entre o dia 1° e o dia 13 de novembro, não havia nenhuma matéria assinada por colaboradores publicada no site.
A maioria dos conteúdos se concentrava nas editorias de 'Cotidiano' e 'Ilustrada', as mais atingidas pelas dispensas da última sexta-feira (11).
Prêmio Esso
Em meio às demissões, três jornalistas da sucursal da Folha de São Paulo em Brasília - Andreza Matais, José Ernesto Credendio e Catia Seabra – permaneceram na empresa e foram premiados com o “Prêmio Esso de Jornalismo 2011” pela produção da reportagem “O patrimônio e as consultorias que derrubaram Pallocci”, publicada pelo jornal.
do Cimunique-se - Silvana Chaves
A BN lança mais um canal na internet. O Blog da Biblioteca Nacional, a partir de hoje, publicará entrevistas, cobertura de eventos, galeria de imagens e tudo sobre a agenda cultural da Biblioteca. Fique por dentro! www.bn.br/blog
A morte do cinegrafista da TV Bandeirantes do Rio, Gelson Domingos da Silva, 46, morto no último domingo (6) em uma operação do Bope contra traficantes no Rio de Janeiro, pode ser um ponto de partida para a criação de regras claras na cobertura de operações de risco, avalia o especialista em segurança pública e privada e pesquisador criminal, Jorge Lordello.
“A partir de um caso triste como esse, a polícia deve criar um protocolo para as ações da imprensa”, afirma. Para ele, houve falta de cautela das duas partes e falha no relacionamento entre a polícia e os jornalistas, sem o alerta para o risco da cobertura.
“Em operações como essas, o jornalista entra depois que o local já foi invadido, não no momento da invasão, atrás da polícia, na troca de tiros. É um risco incontrolável”.
De acordo com o repórter da TV Record, Dennes Queiroz, que acompanhava a operação, em nenhum momento a polícia alertou os jornalistas a permanecerem afastados ou aguardarem até o final do momento mais forte do conflito. Apesar disso, Queiroz disse que, após o cinegrafista ter sido baleado, a polícia fez todo o possível para socorrer o profissional.
Segundo o G1, antes de ser atingido, o cinegrafista informou aos policiais que o grupo havia sido visto pelos traficantes.
O repórter cinematográfico participava da cobertura da invasão da favela Antares, em Santa Cruz, bairro na zona oeste da capital fluminense. A operação contra o tráfico de drogas contou com a presença de mais de 80 membros do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do BPChoque (Batalhão de Choque).