Iniciando sua carreira nos anos 90, O Rappa é um dos grupos mais originais da música nacional. Seu som inventivo combina reggae, hip hop e rock. O início de sua história é lembrado pela Polysom com o relançamento dos três primeiros álbuns da banda, em parceria com a Warner, todos eles em vinil duplo de 180 gramas: “O Rappa” (1994), “Rappa – Mundi” (1996) e “Lado B Lado A” (1999).
Marcelo Falcão (vocal e guitarra), Marcelo Yuka (bateria), Xandão (backing vocals e guitarra), Marcelo Lobato (teclados, sampler e backing vocals) e Nelson Meirelles (baixo) apresentaram o primeiro álbum, homônimo, em 1994. Entre suas 16 faixas, estão sucessos como “Brixton, Bronx ou Baixada”, “Todo Camburão tem um Pouco de Navio Negreiro” e sua versão para “Take It Easy My Brother Charles”, de Jorge Ben Jor. Bezerra da Silva participa da música “Candidato Caô Caô”.
Produzido por Liminha, sem Nelson Meirelles e com Lauro Farias no baixo, “Rappa-Mundi” é composto por 13 faixas. O disco traz alguns dos maiores sucessos do grupo, entre eles “Vapor Barato”, “Miséria S.A.”, “Pescador de Ilusões”, “A Feira”, “Ilê Ayê (Que Bloco É Esse)” e a versão em português para “Hey Joe (Hey Joe)”, essa última com a participação de Marcelo D2.
“Lado B Lado A” está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira, da revista Rolling Stone Brasil, e é um dos mais importantes do rock nacional e da carreira d’O Rappa. Entre as 11 faixas que o compõem estão “Minha Alma (A Paz que Eu Não Quero)”, “O Que Sobrou do Céu”, “Me Deixa”, “Tribunal de Rua”, “Cristo e Oxalá”, “A Todas as Comunidades do Engenho Novo” e “Favela”.
Os discos já estão disponíveis em pré-venda e chegam às lojas na primeira semana de dezembro.
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Na primeira semana de novembro, a Deck e a Polysom homenageiam os 70 anos de Alceu Valença. O início da carreira do cantor e compositor é revisitado em três projetos em diferentes formatos. São eles: o box com quatro discos de vinil, “Alceu Valença 70”, o DVD e CD inéditos “Vivo! Revivo!” e o raríssimo “Saudade de Pernambuco”.
“Alceu Valença 70” é uma caixa especial que a Polysom preparou com quatro álbuns dos anos 70. Faz parte da caixa seu disco de estreia, “Molhado de Suor” (1974), com 11 faixas, incluindo a bônus “Vou Danado pra Catende”. O álbum seguinte, “Vivo” (1976), foi gravado ao vivo no Teatro Tereza Rachel, com produção de Guto Graça Mello. O trabalho traz oito músicas, como “O Casamento da Raposa com o Rouxinol”, “Sol e Chuva”, “Papagaio do Futuro” e “Edipiana Nº 1”, sendo as duas últimas com participação de Zé Ramalho da Paraíba.
Ainda no box, está “Espelho Cristalino” (1977) com oito músicas, entre elas “Agalopado” e “A Dança das Borboletas”. Os arranjos são assinados por Alceu e pelo guitarrista Paulo Rafael, com participação de um coro formado por Elba Ramalho, Tania Alves, Marlui Miranda, Tinhazinha e Odaire. Para completar, ainda está na caixa o exclusivo e raríssimo “Saudade de Pernambuco”, gravado em 1979 em Paris, durante o autoexílio de Alceu. O disco, que havia saído no Brasil apenas como brinde do Jornal da Tarde, traz 10 faixas, entre elas “Apoena”, “O Ovo e a Galinha” e “Cana Caiana”. Esse álbum também chega às lojas pela Deck em CD e em todas as plataformas digitais.
Ainda pela Deck, será lançado o CD e DVD inéditos “Vivo! Revivo!”. O registro foi feito durante a turnê com o mesmo nome, no Theatro Santa Isabel (Recife). No repertório de 15 músicas, estão algumas das músicas dos três primeiros álbuns de sua carreira: “Vivo!”, “Molhado de Suor” e “Espelho Cristalino”. O DVD foi dirigido por Lula Queiroga e Alceu é acompanhado pela banda formada por Paulo Rafael (guitarra), Nando Barreto (baixo), Cássio Cunha (bateria), Jean Dumas (percussão), César Michiles (flauta) e Leo Stegman (viola). Um primeiro vídeo do DVD está disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=QCVlcE9bR6M&feature=youtu.be.
“Vivo! Revivo!” já está disponível nas plataformas digitais e chega às lojas em CD e DVD na segunda quinzena de novembro.
Depois da caixa do Mutantes com seis LPs, a Polysom lança mais dois, completando a discografia de uma das bandas mais importantes do Brasil. “Tudo Foi Feito pelo Sol” e “Ao Vivo” estarão à venda em LP de 180 gramas dentro da coleção “Clássicos em Vinil”.
“Tudo Foi Feito pelo Sol” é um dos discos mais representativos dentro da história do rock progressivo nacional. Os arranjos são assinados pelo grupo, na época formado por Sergio Dias (guitarras, violão, sitar e voz), Túlio Mourão (piano, órgão Hammond, Minimoog e voz), Antonio Pedro de Medeiros (baixo e voz) e Rui Mota (bateria, percussão e voz). O álbum é composto por sete faixas com efeitos e acordes virtuosos, mais elaboradas e longas, ainda com os tons psicodélicos característicos do Mutantes.
Já “Ao Vivo”, de 1976, é o registro de um show gravado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e produzido por Peninha Schmidt. As 12 faixas gravadas na apresentação eram inéditas e entre elas estão “Rock`n`Roll City”, “Sagitarius”, “Benvindo/Mistérios” e “Trem/Dança dos Ventos”.
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A Polysom, em parceria com a Universal Music, relança esse mês três discos do começo da carreira de uma das maiores vozes da música nacional, Tim Maia. Os álbuns, todos homônimos, foram lançados em 1970, 1971 e 1973, sendo o primeiro, segundo e quarto da carreira do carioca. Indispensáveis aos amantes da soul music, os discos chegam às lojas pela coleção “Clássicos em Vinil”.
Sendo o primeiro produzido por Jairo Pires e Arnaldo Saccomani e os outros dois por Tim Maia, os discos trazem, cada um, 12 faixas, em sua grande maioria assinadas pelo cantor. Já no álbum de estreia ele apresenta os sucessos “Azul da Cor do Mar”, “Cristina”, parceria sua com Carlos Imperial, “(Vai Chuva) Primavera” e “Eu Amo Você”, essas duas últimas de autoria de Cassiano e Silvio Rochael.
Abrindo com “A Festa do Santo Reis” (Márcio Leonardo), o disco de 1971 também estava recheado de hits da carreira de Tim Maia, como “Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)”, “Não Vou Ficar” e “Você”. E, ainda, o seu quarto álbum (1973) traz “Réu Confesso” e “Eu Gostava Tanto de Você” (Edson Andrade), entre outras. Vale destacar algumas canções em inglês que aparecem nesses registros, como “Broken Heart (Coração Partido)”, “I Don’t Care (Não Quero Saber)” e “Do Your Thing, Behave Yourself”.
Os discos chegam às lojas em vinil de 180 gramas pela Polysom no final desse mês.
POSTADO POR EDUARDO CRUZ ÀS 7/11/2016 09:28:00 AM 0 COMENTÁRIOS
Nos últimos anos, a Polysom tem trazido de volta às prateleiras alguns dos maiores clássicos da música nacional em vinil. Seguindo essa trajetória, ela anuncia o relançamento de dois dos mais importantes álbuns da soul music brasileira. São eles “Cuban Soul: 18 Kilates” de Cassiano, e “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda”, de Hyldon.
Completando 40 anos em 2016, “Cuban Soul: 18 Kilates” é considerado um dos trabalhos mais importantes de Cassiano. O disco foi produzido por Gastão Lamounier e o compositor Paulo Zdanowski, que assina com o cantor, compositor e guitarrista as nove canções do álbum. Entre as faixas estão os sucessos “Coleção”, “A Lua e Eu” e “Onda”.
Hyldon lançou “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda” em 1975, com produção de Guti Carvalho, com arranjos seus e de Waldir Arouca Barros. Para a gravação das 12 faixas, todas de sua autoria, ele contou com Sheila Wilkerson (voz) e com os músicos da banda Azymuth: José Roberto Bertrami (teclados), Alex Malheiros (baixo) e Ivan Conti “Mamão” (bateria). Entre elas, estão sucessos atemporais como a faixa-título, “As Dores do Mundo”, “Na Sombra de uma Árvore” e “Sábado e Domingo”, sendo essa última em parceria com Nenem.
Os dois álbuns chegam às lojas esse mês pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom, em vinil de 180 gramas.
Hermeto Pascoal (flauta), Douglas de Oliveira (bateria), Cido Bianchi (piano), Lanny Gordin (guitarra), Alemão (violão e guitarra), João Carlos Pegoraro (vibrafone), Carlos Alberto de Alcântera Pereira (sax e flauta) e Nilson da Matta (baixo). Essa era a sensacional formação do Brazilian Octopus, grupo que lançou um único disco, homônimo, em 1969. Com esse time de gigantes, o álbum certamente é um dos mais importantes da discografia nacional. Esse grande e raro clássico volta às lojas em vinil de 180 gramas pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom.
O disco traz 12 faixas e foi produzido por Mario Albanese e Fausto Canova. As canções são de autoria dos músicos do Brazilian Octopus e de outros parceiros como Rogério Duprat, Cyro Pereira, Edu Lobo, Tereza Souza e Gabriel Fauré. A sonoridade transita por vários ritmos brasileiros, sendo experimental e psicodélica, transmitindo diversas sensações no decorrer dos 29 minutos do álbum.
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Em 2015, o terceiro álbum do grupo Cachorro Grande, “Pista Livre”, lançado pela Deck, completou 10 anos. Para celebrar a data, a Polysom licencia o título e lança sua versão em vinil. O disco apresenta grandes sucessos da banda gaúcha, como “Sinceramente”, “Você Não Sabe o Que Perdeu”, “Bom Brasileiro”, “Desentoa” e “Velha Amiga”, entre outros.
“Pista Livre”, produzido por Rafael Ramos, é considerado por muitos críticos e pelo público como um dos melhores discos da banda que comemora 17 anos de carreira. Quando foi lançado, ampliou o alcance do Cachorro Grande, que já fazia sucesso no Rio Grande do Sul, ao cenário musical brasileiro.
"Pista Livre" - Cachorro Grande (Deck/Polysom)
Valor Sugerido: R$98,00
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